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241-500-007PTB
Edição 1
Maio/2000
BMRCLP01
MANUAL DE OPERAÇÃO DO RELSUP
INFORMAÇÕES DA PUBLICAÇÃO
Todos os esforços foram feitos para a elaboração deste manual, a fim de proporcionar ao
leitor um bom entendimento dos procedimentos e recomendações adequados para a
utilização do software RELSUP.
1. INTRODUÇÃO 1-1
Índice i
2.1.20 Número Total de Ocupações por Rota para Tráfego Tandem ........................................2-4
2.1.21 Número Total de Ocupações por Rota .............................................................................2-4
2.1.22 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota para Tráfego Originado/Terminado.......2-5
2.1.23 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota para Tráfego Tandem .............................2-5
2.1.24 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota ..................................................................2-5
2.1.25 Distribuição do Tráfego Total por Sentido de Tráfego ...................................................2-5
2.1.26 Distribuição de Tráfego de Entrada por Tipo de Chamada ............................................2-5
2.1.27 Distribuição de Tráfego Originado por Tipo de Chamada .............................................2-6
2.1.28 Distribuição do Número Total de Chamadas por Sentido de Tráfego............................2-6
2.1.29 Distribuição do Número Total de Chamadas de Entrada por Tipo de Chamada...........2-6
2.1.30 Distribuição do Número Total de Chamadas Originadas por Tipo de Chamada ..........2-6
2.1.31 Tempo Médio de Duração das Chamadas Efetivas .........................................................2-6
2.1.32 Número de Chamadas Perdidas por Congestionamento.................................................2-6
2.1.33 Tempo de Congestionamento por Rotas...........................................................................2-7
2.1.34 Intensidade de Tráfego .....................................................................................................2-7
2.1.35 Distribuição de Tráfego no Período .................................................................................2-7
2.1.36 Tráfego na HMM e Tráfego Médio de cada Dia .............................................................2-7
2.1.37 Intensidade de Chamadas.................................................................................................2-7
2.1.38 Distribuição de Chamadas no Período.............................................................................2-7
2.1.39 Chamadas na HMM e Média de Chamadas de cada Dia ...............................................2-8
2.1.40 Chamadas Terminadas PAB ............................................................................................2-8
2.1.41 Total de Chamadas Originadas por Unidade ..................................................................2-8
2.1.42 Total de Chamadas Terminadas por Unidade .................................................................2-8
2.1.43 Desempenho por MFC......................................................................................................2-9
2.1.44 Desempenho por Juntores ................................................................................................2-9
2.1.45 Desempenho de Rotas.......................................................................................................2-9
2.2 RELATÓRIOS...............................................................................................................................2-10
2.2.1 Tráfego em Receptores DTMF por Unidade .................................................................2-10
2.2.2 Tráfego por MFC............................................................................................................2-10
2.2.3 Tráfego por Juntor .........................................................................................................2-11
2.2.4 Tráfego por Tipo de Chamada .......................................................................................2-11
2.2.5 Congestionamento em Rota............................................................................................2-12
2.2.6 Hora de Maior Movimento .............................................................................................2-12
2.2.7 Desempenho por Órgãos - Grupo CPCT .......................................................................2-12
2.2.8 Desempenho por Órgãos - MTA’s..................................................................................2-13
2.2.9 Desempenho por Órgãos - Juntores...............................................................................2-13
2.2.10 Desempenho por Órgãos - MFC’s .................................................................................2-13
Índice ii
2.2.11 Desempenho de Rotas.....................................................................................................2-14
Índice iii
1. Introdução
O programa RELSUP tem por objetivo emitir relatórios e gráficos a partir dos dados
coletados pela supervisão estatística das centrais BZ5000. Projetado em ambiente Windows o
programa oferece todos os recursos desta plataforma de trabalho, como visualização em
janelas, possibilidade de minimização para trabalho em segundo plano, menu de ajuda
padrão Windows (Help on line), e muitos outras opções que o tornam mais amigável para o
operador.
Através de comandos do CSR, o operador solicita à central que envie os dados coletados das
supervisões de tráfego e desempenho e os grave em disco no diretório com o nome da central
a qual o computador está conectado.
• RELSUP.EXE
• RELSUP.INI
Introdução 1-1
Após a ativação é exibida a janela principal RelSup v1.0, apresentada a seguir:
Com a visualização desta janela o operador deve selecionar o driver e o diretório no qual
estão gravados os arquivos correspondentes à central que se deseja supervisionar. Neste
momento, o programa exibirá os tipos de supervisões disponíveis correspondentes àquela
central, informando a data e hora de sua execução. Caso a central esteja configurada com
Estágios Periféricos, aparecerá, ao lado da opção de Localidade, a opção Supervisionar. Esta
opção permite a visualização de relatórios, gráficos e histogramas como:
Introdução 1-2
As janelas do programa Relsup podem ser apresentadas nas línguas: Português, Espanhol ou
Inglês. A seleção da linguagem é feita a partir do menu Arquivos opção
Configurações/Idiomas, considerando que a linguagem default é Português.
Introdução 1-3
1.2.1 Relatórios:
• Desempenho de MTA’s
• Desempenho de Terminais
• Tráfego na HMM
1.2.2 - Gráficos:
Órgãos:
Introdução 1-4
• Tráfego total de DTMF por unidade
Introdução 1-5
• Tempo médio de ocupação efetiva por rota para tráfego originado/terminado
- Tipo de Chamadas:
- Congestionamento de Rotas:
- HMM
Introdução 1-6
• Número de chamadas na HMM e médio de cada dia
• Desempenho de MFC
• Desempenho de juntores
• Desempenho de rotas
O significado de cada dado apresentado nos gráficos e relatórios, bem como a forma de
coleta dos mesmos está descrito nos capítulos referentes a cada central e nos apêndices deste
manual.
Introdução 1-7
Introdução 1-8
1.4 Formação dos Gráficos
A formação dos gráficos é feita seguindo um conjunto de regras que se aplicam a todos os
casos. Estas regras estão descritas a seguir.
- Título da opção;
- A diferenciação entre setores de pie charts e barras dos histogramas será feita por hachuras
em preto e branco, hachuras coloridas ou por cores, podendo ser selecionadas estas opções no
campo correspondente situado no topo da janela. Pode ser selecionado também a forma como
será exibido o gráfico, em modo tridimensional ou em modo bidimensional. Na janela do
gráfico também está presente um botão que permite o envio do gráfico para a impressora. A
forma como serão impressos os gráficos depende do tipo de impressora utilizada. No caso de
impressora colorida serão exibidos os gráficos em cores ou então por hachuras em
impressoras monocromáticas.
Clicando duas vezes com o botão do mouse sobre o gráfico, é possível também abrir uma
caixa de informação contendo a descrição do gráfico, a porcentagem e o valor absoluto.
Posicionando o ponteiro do mouse sobre o limite dos campos de informação, é possível
modificar o tamanho do campo. Segue abaixo um modelo da janela de exibição de gráficos.
Introdução 1-9
Pie Charts
Legenda
- Na legenda dos gráficos Pie Charts estará presente, o nome do setor, a porcentagem ou o
valor absoluto do registro correspondente.
Setores
- Caso haja necessidade de se desenhar mais de dezenove setores com valores maiores que
2% do total, serão desenhados apenas dezoito setores e os menores serão agrupados no setor
“Outros”, mesmo que tenham valores superiores a 2%.
Introdução 1-10
- O setor “Outros” sempre será o último a ser desenhado.
Histogramas
Legenda
Escalas e Barras
Introdução 1-11
1.5 Formação dos Relatórios
Os relatórios são formados a partir dos dados coletados pelo CSR, quando programada a
supervisão. Alguns parâmetros são calculados segundo fórmulas que serão mencionadas no
capítulo referente a centrais, onde as mesmas são tratadas separadamente.
Introdução 1-12
2. Supervisão Estatística
2.1 Gráficos
Este histograma de barras sobrepostas apresenta para cada unidade, o número de ocupações
de DTMF total (sobreposição de barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o
número de ocupações não efetiva (barra superior). A porcentagem entre parênteses na
legenda representa a porcentagem de ocupações efetivas em relação ao total de ocupações.
Este histograma apresenta para cada unidade, o tráfego total cursado nos receptores DTMF.
O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do tráfego em Erlangs.
Este histograma apresenta para cada unidade, o tempo médio de espera para ocupação de um
receptor DTMF. O número entre parênteses na legenda representa o tempo de espera em
segundos.
Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação de receptor DTMF por unidade. O
número entre parênteses na legenda representa o tempo de ocupação em segundos.
Este histograma de barras sobrepostas apresenta para cada unidade, o tráfego total de entrada
(sobreposição das barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). A porcentagem entre parênteses na legenda representa o tráfego efetivo sobre o
tráfego total.
Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total de saída por unidade
(sobreposição das barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). A porcentagem entre parênteses na legenda representa o tráfego efetivo sobre o
tráfego total em porcentagem.
Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total por unidade (sobreposição
das barras), o tráfego efetivo por unidade (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). O número entre parênteses na legenda representa o tráfego efetivo em relação ao
tráfego total.
Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o número de ocupações de entrada total por
unidade (sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o
número de ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda
representa o número de ocupações efetivas em relação ao número de ocupações total.
Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número total de ocupações por unidade
(sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o número de
ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda representa a
relação entre o número de ocupações efetivas e o número de ocupações total.
Este histograma apresenta o tempo de ocupação efetiva de entrada de um órgão MFC por
unidade. O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do tempo de
ocupação.
Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva de saída por unidade. O
número entre parênteses representa o valor absoluto do tempo de ocupação efetiva.
Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva por unidade. O número entre
parênteses na legenda, representa o tempo de ocupação absoluto.
Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego total pelas rotas da central. O valor ao lado
de cada setor apresenta a porcentagem de cada rota no total. O número entre parênteses na
legenda representa o valor absoluto do tráfego de cada rota em miliErlangs.
Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego efetivo pelas rotas. O valor ao lado de cada
setor representa a porcentagem sobre o total. O número entre parênteses na legenda
representa o valor absoluto do tráfego efetivo em miliErlangs.
Este pie chart de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total originado/terminado por rota
(sobreposição das barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). O número entre parênteses na legenda representa a porcentagem do tráfego efetivo
sobre o tráfego total.
Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total Tandem por rotas
(sobreposição das barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). O número entre parênteses na legenda representa a relação entre o tráfego efetivo e
o tráfego total.
Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total por rotas (sobreposição das
barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra superior). O número
entre parênteses na legenda representa a relação entre o tráfego efetivo e o tráfego total.
Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número total de ocupações por rota para
tráfego originado/terminado (sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas
(barra inferior) e o número de ocupações não efetivas (barra superior). O número entre
parênteses representa a relação entre o número de ocupações efetivas e o número de
ocupações total.
Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número total de ocupações por rota para
tráfego Tandem (sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e
o número de ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda
representa a relação entre o número de ocupações efetivas e o número de ocupações total.
Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número total de ocupações por rota
(sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o número de
ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda representa a
Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva por rota para tráfego
originado/terminado. O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do
tempo de ocupação em segundos.
2.1.23 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota para Tráfego Tandem
Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva por rota para tráfego Tandem.
O número entre parênteses representa o valor absoluto em segundos do tempo de ocupação.
Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva por rota. O número entre
parênteses representa o valor absoluto em segundo do tempo de ocupação.
Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego total por sentido de tráfego. O número ao
lado de cada setor representa o valor em relação ao total. O número entre parênteses na
legenda representa o valor absoluto do tráfego em Erlangs.
Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego de entrada por tipo de chamada. A
porcentagem ao lado de cada setor representa a relação sobre o total. O número entre
parênteses na legenda representa o valor absoluto o tráfego em Erlangs.
Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego originado por tipo de chamada. O número
entre parênteses na legenda representa o valor absoluto em Erlangs do tráfego originado.
Este pie chart apresenta a distribuição do número total de chamadas por sentido de tráfego. O
número entre parênteses representa o valor absoluto do número de chamadas.
Este pie chart apresenta a distribuição do número total de chamadas de entrada por tipo de
chamada. O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do número de
chamadas.
Este pie chart apresenta o número total de chamadas originadas por tipo de chamada. O
número entre parênteses representa o valor absoluto do número de chamadas.
Este histograma apresenta o tempo médio de duração das chamadas efetivas por tipo de
chamada. O número entre parênteses na legenda representa o tempo médio de duração das
chamadas em segundos.
Este histograma apresenta o tempo de congestionamento para cada rota. O número entre
parênteses na legenda representa a porcentagem de tempo em que a rota ficou congestionada.
Este histograma apresenta a intensidade de tráfego de toda a central ou de cada uma das
rotas ao longo de um dia ou a média dos dias selecionados para supervisão. Ao lado da escala
é apresentado o tráfego médio em Erlangs na HMM. Podem ser selecionados mais de um dia
para visualização bastando manter pressionado o botão do mouse e ir sombreando os dias
necessários.
Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego sobre o período selecionado. O número
entre parênteses na legenda representa valor absoluto do tráfego em Erlangs. Para selecionar
o período, basta manter pressionado o botão do mouse e ir sombreando os dias requeridos.
Este pie chart apresenta para todos os assinantes da central o universo das chamadas
terminadas durante a supervisão e o desfecho de cada uma delas. Existe quatro setores no pie
chart: chamadas atendidas, chamadas que encontravam o assinante B ocupado, chamadas não
atendidas por B e outros. É apresentado o PAB da central calculado pela vazão percentual
entre a soma de ocupado com não responde pelo total de chamadas terminadas.
Este histograma de barras sobrepostas apresenta o total de chamadas originadas por prefixo
(sobreposição das barras), o número de chamadas originadas efetivas (barra inferior) e o
número de chamadas não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda
representa a porcentagem da relação entre as chamadas originadas efetivas e o total das
chamadas originadas.
Este histograma de barras sobrepostas apresenta o total de chamadas terminadas por prefixo
(sobreposição das barras), o número de chamadas terminadas efetivas (barra inferior) e o
número de chamadas terminadas não efetiva (barra superior). O número entre parênteses
representa a relação entre as chamadas efetivas e o total das chamadas, em porcentagem.
Este pie chart apresenta o desempenho dos órgãos MFC por ocupações. O número na legenda
depois de cada item representa o valor absoluto do número de ocorrências durante a tentativa
de ocupação do órgão MFC.
Este pie chart representa o desempenho dos juntores por ocorrências durante a tentativa de
ocupação dos mesmos. O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do
número de ocorrências de acordo com o tipo. São apresentados um gráfico para cada rota
sendo designado qual rota logo abaixo do gráfico.
• O tempo médio que um assinante teve que esperar para ocupar um receptor DTMF;
Neste relatório estão disponíveis para cada tipo de chamada definida no plano de
encaminhamento e para as chamadas Tandem ou ENTRA, as seguintes informações:
• O número de congestionamento;
• O tráfego em Erlangs;
Para cada número chave de um grupo CPCT são definidos os seguintes dados:
Para cada placa MTA estão disponíveis o número de chamadas originadas canceladas por
dígito inválido.
• O número de chamadas em que houve sinal MFC inválido, ou não esperado ou o sinal
A4;
Para cada órgão MFC e no final de cada unidade estão disponíveis os seguintes dados:
Os cálculos de Exceção de Juntores são feitos separadamente para juntores de entrada e saída
de cada rota supervisionada.
O limite superior de aceitação (LSOC), ou seja, o limite a partir do qual os juntores são
considerados exceção é:
LSOC = NMOC + (MultSup * DSVOC), onde MultSup é um multiplicador que neste caso
possui o valor default 6.
O limite inferior de aceitação (LIOC), ou seja, o limite antes do qual os juntores são
considerados exceção é:
LIOC = NMOC - (MultInf * DSVOC), onde MultInf é um multiplicador que neste caso
possui o valor default 6.
LSEF = PEF + (MultSup * DVEF), neste caso MultInf possui o valor default 4.
LIEF = PEF - (MultInf * DVEF), neste caso MultInf possui valor default 3.
LSTO = TMEDO + (MultSup * DSVTO), neste caso MultSup possui o valor default 3.
LITO = TMEDO - (MultInf * DSVTO), neste caso MultInf possui o valor default 3.
LSTE= TMEDE + (MultSup * DSVTE), neste caso MultSup possui o valor default 3.
LITE = TMEDE - (MultInf * DSVTE), neste caso MultInf possui o valor default 3.
LSOC = NMOC + (MultSup * DSVOC), neste caso MultSup possui o valor default 6.
LIOC = NMOC - (MultInf * DSVOC), neste caso MultInf possui o valor default 6.
LITO = TMEDO - (MultInf * DSVTO), neste caso MultInf possui o valor default 3.
LSTE = TMEDE + (MultSup * DSVTE), neste caso MultSup possui o valor default 3.
LITE = TMEDE - ( MultInf * DSVTE), neste caso MultInf possui o valor default 3.
LSTO = TMEDO + (MultSup * DSVTO), neste caso MulltSup possui o valor default 3.
LITO = TMEDO + (MultSup * DSVTO), neste caso MultInf possui o valor default 3.
LSTE = TMEDE + (MultSup * DSVTE), neste caso MultSup possui o valor default 3.
LITE = TMEDO + (MultInf * DSVTE), neste caso MultInf possui o valor default 3.
Obs: Na análise dos relatórios de Exceções de Ocupações de Juntores, DTMF ou MFC deve
ser considerado o estado do(s) órgão(s) em exceção (bloqueado ou em serviço) durante o
período de supervisão. Esta operação pode ser realizada mediante consulta ao histórico de
operação da central.
Cabeçalho 38 CARACTERES
Início e Duração da Supervisão 17 CARACTERES
Registro de Enviador/Receptor MFC 10 CARACTERES
Registro de Tráfego por Órgão 35 CARACTERES
a) Cabeçalho
- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomise, onde
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
- Data e hora do início da supervisão (10 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomi, onde
dd =dia ho = hora
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
e) Registro de Juntor
f) Registro de Rota
T - Tráfego Tandem
g) Registro de DTMF
Cabeçalho 38 CARACTERES
a) Cabeçalho
- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomise, onde
dd =dia ho = hora
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
- Data e hora do início da supervisão (10 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomi, onde
dd =dia ho = hora
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
BLQ = Bloqueada
INTRA = Intracentral
LOC = Local
REG = Regional
DDD = Nacional
DDI = Internacional
Cabeçalho 38 CARACTERES
Início e Duração da Supervisão 17 CARACTERES
Registro de Congestionamento em Rota 30 CARACTERES
a) Cabeçalho
- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomise, onde
dd =dia ho = hora
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
- Data e hora do início da supervisão (10 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomi, onde
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
Cabeçalho 38 CARACTERES
a) Cabeçalho
- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomise, onde
dd =dia ho = hora
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
dd =dia
mm = mês
aa = ano
DOM = Domingo
SEG = Segunda-feira
TER = Terça-feira
QUA = Quarta-feira
QUI = Quinta-feira
SEX = Sexta-feira
SAB = Sábado
c) Registro de Tráfego
Cabeçalho 38 CARACTERES
Início e Duração da Supervisão 17 CARACTERES
Dados de MFC Por Unidade 25 CARACTERES
Registro de Desempenho de MFC 39 CARACTERES
a) Cabeçalho
dd =dia ho =hora
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
- Data e hora do início da supervisão (10 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomi, onde
dd =dia ho = hora
mm = mês mi = minuto
aa = ano se = segundos
- Número de chamadas em que houve término forçado da troca de sinalização MFC por
desligamento do assinante originador ou por desconexão do juntor de entrada (5 caracteres
ASCII)
- Número de chamadas em que houve término forçado da troca de sinalização MFC por
desligamento do assinante originador ou por desconexão do juntor de entrada (5 caracteres
ASCII)
- Número de chamadas originadas em que o assinante recebeu tom de discar e não iniciou a
discagem (5 caracteres ASCII)
- Tráfego;
- Desempenho;
Supervisão de Tráfego
- Determinação de HMM;
- Congestionamento de rotas;
A seguir são apresentadas informações detalhadas sobre cada uma das supervisões
citadas.
- Objetivos
- Coleta de Dados
ou
ou
Esta operação determina o tráfego (em Erlangs) cursado pelo enlace (juntor) durante o
intervalo de observação. Este valor é somado ao valor obtido desta mesma forma de todos os
enlaces (juntores) da central e acumulado em uma das 96 variáveis correspondentes a 9
intervalos de 15 minutos do dia. Desta forma, obtém-se os dados para a determinação da
HMM da central.
De forma análoga somando o tráfego de cada enlace ou juntor de uma mesma rota e
acumulando-os em uma das 96 variáveis correspondente ao intervalo atual da rota obtém-se
os dados para determinação da HMM da rota.
tempo contado i f
CASO 02. Enlace (juntor) é ocupado dentro da supervisão e liberado depois do término da
mesma.
uso do enlace(juntor) * i * f
tempo contado i f
CASO 03. Enlace (juntor) é ocupado antes da supervisão e liberado depois do término da
mesma.
tempo contado i f
- Objetivos
- Determinar o volume do tráfego oferecido pelos terminais da central, por tipo de chamada.
- Programação
Podem ser programadas até três supervisões de tráfego por tipo de chamada, desde que
ocorram em períodos não coincidentes, cada supervisão tem duração mínima de 1 minuto e
máxima de 24 horas.
- Coleta de Dados
A supervisão de tráfego por tipo de chamada coleta, para cada tipo de chamada especificado
no plano de encaminhamento da central, os seguintes dados:
Estes dados são coletados dentro do período de supervisão valendo as seguintes regras:
• O tráfego oferecido indica o tráfego total que foi originado para cada tipo de
chamada, incluindo as chamadas que foram identificadas pela central mas não
foram atendidas e as chamadas que foram atendidas.
• O tráfego efetivo indica o tráfego total que foi completado, ou seja, o tráfego por
cada tipo de chamada que foi atendido. Desta forma, o tráfego efetivo é a parcela
do tráfego oferecido que foi atendida.
- Objetivos
Programação
Podem ser programadas até três supervisões de congestionamento por rota em intervalos de
tempo não coincidentes, com duração máxima de 24 horas e mínima de 15 minutos.
- Coleta de Dados
- Número de congestionamentos;
- Objetivos
- Programação
Podem ser programadas até três supervisões de tráfego por órgão em intervalos de tempo não
coincidentes, com duração máxima de 24 horas e mínima de 1 minuto.
- Coleta de Dados
- Número de tomadas/ocupações;
- Tempo de ocupação;
Para medição de tempo e determinação da eficácia das chamadas que tiverem início antes do
início da supervisão e/ou terminarem após o término da mesma é utilizado o mesmo critério
da supervisão de tráfego por tipo de chamada.
- Objetivos
Podem ser programadas até três supervisões de desempenho a serem realizadas em períodos
não coincidentes. Cada supervisão pode ter duração mínima de 1 minuto e máxima de 24
horas.
- Coleta de Dados
- Por Unidade:
- Por MFC:
- Número de ocupações;
- Número de ocupações nas quais houve temporização de outro sinal que não o
primeiro;
- Número de ocupações nas quais houve término da troca MFC forçado pela
desconexão de juntores;
- Número de ocupações;
- Número de ocupações nas quais houve temporização de outro sinal que não o
primeiro sinal durante a troca MFC;
- Número de ocupações nas quais o assinante originador desliga durante a troca MFC;
- Número de chamadas nas quais a troca de sinalização MFC foi interrompida por
recepção de sinal A4;
- Por Terminal:
- Por Rotas:
A seguir são apresentadas algumas diretrizes básicas para a coleta dos dados.
- Tanto para MFC quanto para enlace (juntor) vale a prerrogativa de que a descoberta
da eficácia da utilização pode ser feita apenas após o término da supervisão, sendo a
ocupação determinada dentro da mesma. Neste caso será contabilizada como
ocupação não eficaz;