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BZ5000

Manual do Relatório de Supervisão

241-500-007PTB
Edição 1
Maio/2000
BMRCLP01
MANUAL DE OPERAÇÃO DO RELSUP

INFORMAÇÕES DA PUBLICAÇÃO

Todos os esforços foram feitos para a elaboração deste manual, a fim de proporcionar ao
leitor um bom entendimento dos procedimentos e recomendações adequados para a
utilização do software RELSUP.

A Lucent Technologies. reserva-se o direito de alterar informações contidas neste manual,


sem aviso prévio.

É proibida a reprodução total ou parcial deste manual, sem a autorização da Lucent


Technologies.

Copyright© Lucent Technologies.


Índice

1. INTRODUÇÃO 1-1

1.1 INSTALAÇÃO E ATIVAÇÃO DO PROGRAMA ...................................................................................1-1

1.2 OPÇÕES DE SUPERVISÃO .............................................................................................................1-3


1.2.1 Relatórios: .........................................................................................................................1-4
1.2.2 - Gráficos: .........................................................................................................................1-4

1.3 DESCRIÇÃO DO ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO..............................................................................1-7

1.4 FORMAÇÃO DOS GRÁFICOS ..........................................................................................................1-9


1.4.1 Regras de Formação.........................................................................................................1-9
1.4.1.1 Tela de Pie Charts e Histogramas ............................................................................................ 1-9

1.5 FORMAÇÃO DOS RELATÓRIOS ....................................................................................................1-12

2. SUPERVISÃO ESTATÍSTICA 2-1

2.1 GRÁFICOS ....................................................................................................................................2-1


2.1.1 Número de Ocupações de DTMF por Unidade ...............................................................2-1
2.1.2 Tráfego de DTMF por Unidade .......................................................................................2-1
2.1.3 Tempo Médio de Espera de DTMF por Unidade.............................................................2-1
2.1.4 Tempo Médio de Ocupação de DTMF por Unidade .......................................................2-1
2.1.5 Tráfego de Entrada de MFC por Unidade.......................................................................2-1
2.1.6 Tráfego de Saída MFC por Unidade................................................................................2-2
2.1.7 Tráfego Total de MFC por Unidade ................................................................................2-2
2.1.8 Total de Ocupações de Entrada de MFC por Unidade....................................................2-2
2.1.9 Total de Ocupações de Saída de MFC por Unidade........................................................2-2
2.1.10 Total de Ocupações MFC por Unidade............................................................................2-2
2.1.11 Tempo Médio de Ocupação Efetiva de Entrada de MFC por Unidade ..........................2-3
2.1.12 Tempo Médio de Ocupação Efetiva de Saída de MFC por Unidade ..............................2-3
2.1.13 Tempo Médio de Ocupação Efetiva de MFC por Unidade .............................................2-3
2.1.14 Distribuição de Tráfego Total pelas Rotas.......................................................................2-3
2.1.15 Distribuição de Tráfego Efetivo pelas Rotas....................................................................2-3
2.1.16 Tráfego Total Originado/Terminado das Rotas...............................................................2-3
2.1.17 Tráfego Total Tandem das Rotas .....................................................................................2-4
2.1.18 Tráfego Total das Rotas....................................................................................................2-4
2.1.19 Número Total de Ocupações por Rota para Tráfego Originado/Terminado..................2-4

Índice i
2.1.20 Número Total de Ocupações por Rota para Tráfego Tandem ........................................2-4
2.1.21 Número Total de Ocupações por Rota .............................................................................2-4
2.1.22 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota para Tráfego Originado/Terminado.......2-5
2.1.23 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota para Tráfego Tandem .............................2-5
2.1.24 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota ..................................................................2-5
2.1.25 Distribuição do Tráfego Total por Sentido de Tráfego ...................................................2-5
2.1.26 Distribuição de Tráfego de Entrada por Tipo de Chamada ............................................2-5
2.1.27 Distribuição de Tráfego Originado por Tipo de Chamada .............................................2-6
2.1.28 Distribuição do Número Total de Chamadas por Sentido de Tráfego............................2-6
2.1.29 Distribuição do Número Total de Chamadas de Entrada por Tipo de Chamada...........2-6
2.1.30 Distribuição do Número Total de Chamadas Originadas por Tipo de Chamada ..........2-6
2.1.31 Tempo Médio de Duração das Chamadas Efetivas .........................................................2-6
2.1.32 Número de Chamadas Perdidas por Congestionamento.................................................2-6
2.1.33 Tempo de Congestionamento por Rotas...........................................................................2-7
2.1.34 Intensidade de Tráfego .....................................................................................................2-7
2.1.35 Distribuição de Tráfego no Período .................................................................................2-7
2.1.36 Tráfego na HMM e Tráfego Médio de cada Dia .............................................................2-7
2.1.37 Intensidade de Chamadas.................................................................................................2-7
2.1.38 Distribuição de Chamadas no Período.............................................................................2-7
2.1.39 Chamadas na HMM e Média de Chamadas de cada Dia ...............................................2-8
2.1.40 Chamadas Terminadas PAB ............................................................................................2-8
2.1.41 Total de Chamadas Originadas por Unidade ..................................................................2-8
2.1.42 Total de Chamadas Terminadas por Unidade .................................................................2-8
2.1.43 Desempenho por MFC......................................................................................................2-9
2.1.44 Desempenho por Juntores ................................................................................................2-9
2.1.45 Desempenho de Rotas.......................................................................................................2-9

2.2 RELATÓRIOS...............................................................................................................................2-10
2.2.1 Tráfego em Receptores DTMF por Unidade .................................................................2-10
2.2.2 Tráfego por MFC............................................................................................................2-10
2.2.3 Tráfego por Juntor .........................................................................................................2-11
2.2.4 Tráfego por Tipo de Chamada .......................................................................................2-11
2.2.5 Congestionamento em Rota............................................................................................2-12
2.2.6 Hora de Maior Movimento .............................................................................................2-12
2.2.7 Desempenho por Órgãos - Grupo CPCT .......................................................................2-12
2.2.8 Desempenho por Órgãos - MTA’s..................................................................................2-13
2.2.9 Desempenho por Órgãos - Juntores...............................................................................2-13
2.2.10 Desempenho por Órgãos - MFC’s .................................................................................2-13

Índice ii
2.2.11 Desempenho de Rotas.....................................................................................................2-14

2.3 ANÁLISE DE EXCEÇÃO ...............................................................................................................2-14


2.3.1 Exceção de Juntores .......................................................................................................2-14
2.3.2 Exceção de Enviadores/ Receptores MFC .....................................................................2-16
2.3.3 Exceção de Receptores DTMF .......................................................................................2-18

A. FORMATO DOS ARQUIVOS DE DADOS A-1

B. COLETA DE DADOS DA SUPERVISÃO ESTATÍSTICA B-1

Índice iii
1. Introdução

O programa RELSUP tem por objetivo emitir relatórios e gráficos a partir dos dados
coletados pela supervisão estatística das centrais BZ5000. Projetado em ambiente Windows o
programa oferece todos os recursos desta plataforma de trabalho, como visualização em
janelas, possibilidade de minimização para trabalho em segundo plano, menu de ajuda
padrão Windows (Help on line), e muitos outras opções que o tornam mais amigável para o
operador.

Através de comandos do CSR, o operador solicita à central que envie os dados coletados das
supervisões de tráfego e desempenho e os grave em disco no diretório com o nome da central
a qual o computador está conectado.

1.1 Instalação e Ativação do Programa

O programa RELSUP é instalado junto com o programa de supervisão e manutenção da


central, o CSR. Após a instalação dos programas, é exibido na tela principal do Windows o
ícone de atalho para o RELSUP, bastando clicar duas vezes com o botão do mouse para abrir
o programa.

Na instalação do CSR são copiados para o disco rígido os seguintes arquivos:

• RELSUP.EXE

• RELSUP.INI

Introdução 1-1
Após a ativação é exibida a janela principal RelSup v1.0, apresentada a seguir:

Com a visualização desta janela o operador deve selecionar o driver e o diretório no qual
estão gravados os arquivos correspondentes à central que se deseja supervisionar. Neste
momento, o programa exibirá os tipos de supervisões disponíveis correspondentes àquela
central, informando a data e hora de sua execução. Caso a central esteja configurada com
Estágios Periféricos, aparecerá, ao lado da opção de Localidade, a opção Supervisionar. Esta
opção permite a visualização de relatórios, gráficos e histogramas como:

• Sistema - Os valores apresentados correspondem aos valores dos estágios central e


periféricos.

• EC - Os valores apresentados são apenas aqueles pertencentes ao estágio central.

• EP - Os valores apresentados são apenas aqueles pertencentes ao estágio periférico.


Caso exista mais de um, aparecerão opções separadas para cada um.

Estas supervisões podem ser visualizadas através de gráficos ou relatórios. A seleção do


formato de visualização é feita a partir do menu Supervisão localizado na barra de menus, ou
através dos botões localizados no canto inferior direito desta janela.

Introdução 1-2
As janelas do programa Relsup podem ser apresentadas nas línguas: Português, Espanhol ou
Inglês. A seleção da linguagem é feita a partir do menu Arquivos opção
Configurações/Idiomas, considerando que a linguagem default é Português.

1.2 Opções de Supervisão

Para cada tipo de supervisão existem várias opções de gráficos ou relatórios.

A seguir são apresentadas as opções de supervisão disponíveis e um exemplo de uma janela


de seleção. Os dois botões do canto inferior direito possibilitam marcar ou desmarcar todas
as opções simultaneamente.

Introdução 1-3
1.2.1 Relatórios:

• Desempenho por Juntores

• Desempenho por MFC

• Desempenho de MTA’s

• Desempenho de Terminais

• Desempenho de Grupo CPCT

• Desempenho por Rota

• Tráfego por Juntor

• Tráfego por MFC

• Tráfego por receptor DTMF por unidade

• Análise de Exceção de Juntor

• Análise de Exceção de MFC

• Análise de Exceção de DTMF

• Tráfego na HMM

• Congestionamento por rota

1.2.2 - Gráficos:

Órgãos:

• Número de ocupações de DTMF por unidade

Introdução 1-4
• Tráfego total de DTMF por unidade

• Tempo médio de espera de DTMF por unidade

• Tempo médio de ocupação DTMF por unidade

• Tráfego total de MFC (Entrada) por unidade

• Tráfego total de MFC (Saída) por unidade

• Tráfego total de MFC por unidade

• Total de ocupações de MFC (Entrada) por unidade

• Total de ocupações MFC (Saída) por unidade

• Total de ocupações MFC por unidade

• Tempo médio de ocupação efetiva de MFC (Entrada) por unidade

• Tempo médio de ocupação efetiva de MFC (Saída) por unidade

• Tempo médio de ocupação efetiva de MFC por unidade

• Distribuição de tráfego total pelas rotas

• Distribuição de tráfego efetivo pelas rotas

• Tráfego total originado/terminado das rotas

• Tráfego total TANDEM das rotas

• Tráfego total das rotas

• Total de ocupações por rota para tráfego originado/terminado

• Total de ocupações por rota para tráfego TANDEM

• Total de ocupações por rota

Introdução 1-5
• Tempo médio de ocupação efetiva por rota para tráfego originado/terminado

• Tempo médio de ocupação efetiva por rota para tráfego TANDEM

• Tempo médio de ocupação efetiva por rota

- Tipo de Chamadas:

• Distribuição do tráfego total por sentido de tráfego

• Distribuição do tráfego total de entrada por tipo de chamada

• Distribuição do tráfego total originado por tipo de chamada

• Distribuição do número de chamadas por sentido de tráfego

• Distribuição do número de chamadas de entrada por tipo de chamada

• Distribuição do número de chamadas originadas por tipo de chamada

• Tempo médio de duração das chamadas efetivas

- Congestionamento de Rotas:

• Número de chamadas perdidas por congestionamento

• Tempo de congestionamento das rotas

- HMM

• Intensidade de tráfego - HMM

• Distribuição de tráfego no período

• Tráfego na HMM e tráfego médio de cada dia

• Intensidade de chamadas - HMM

• Distribuição do número de chamadas no período

Introdução 1-6
• Número de chamadas na HMM e médio de cada dia

- Desempenho por Órgãos:

• Chamadas terminadas - PAB

• Total de chamadas originadas por unidade

• Total de chamadas terminadas por unidade

• Desempenho de MFC

• Desempenho de juntores

• Desempenho de rotas

O significado de cada dado apresentado nos gráficos e relatórios, bem como a forma de
coleta dos mesmos está descrito nos capítulos referentes a cada central e nos apêndices deste
manual.

1.3 Descrição do Arquivo de Configuração

O arquivo de configuração RELSUP.INI contém os parâmetros default utilizados nos


cálculos de Análise de Exceção. Estes valores podem ser alterados através da janela
Configuração do RELSUP mostrada a seguir:

Introdução 1-7
Introdução 1-8
1.4 Formação dos Gráficos

1.4.1 Regras de Formação

A formação dos gráficos é feita seguindo um conjunto de regras que se aplicam a todos os
casos. Estas regras estão descritas a seguir.

1.4.1.1 Tela de Pie Charts e Histogramas

- Em todos os pie charts e histogramas estarão presentes as seguintes informações:

- Título da opção;

- Nome da localidade supervisionada;

- Data e hora da supervisão;

- Duração da supervisão em minutos;

- A diferenciação entre setores de pie charts e barras dos histogramas será feita por hachuras
em preto e branco, hachuras coloridas ou por cores, podendo ser selecionadas estas opções no
campo correspondente situado no topo da janela. Pode ser selecionado também a forma como
será exibido o gráfico, em modo tridimensional ou em modo bidimensional. Na janela do
gráfico também está presente um botão que permite o envio do gráfico para a impressora. A
forma como serão impressos os gráficos depende do tipo de impressora utilizada. No caso de
impressora colorida serão exibidos os gráficos em cores ou então por hachuras em
impressoras monocromáticas.

Clicando duas vezes com o botão do mouse sobre o gráfico, é possível também abrir uma
caixa de informação contendo a descrição do gráfico, a porcentagem e o valor absoluto.
Posicionando o ponteiro do mouse sobre o limite dos campos de informação, é possível
modificar o tamanho do campo. Segue abaixo um modelo da janela de exibição de gráficos.

Introdução 1-9
Pie Charts

Legenda

- Na legenda dos gráficos Pie Charts estará presente, o nome do setor, a porcentagem ou o
valor absoluto do registro correspondente.

Setores

- Cada pie chart terá no máximo dezenove setores.

- Os setores somente serão desenhados se seus valores corresponderem a pelo menos 2% do


valor total, caso contrário, todos os setores (mesmo que seja apenas um) serão agrupados em
um único setor denominado “Outros”.

- Caso haja necessidade de se desenhar mais de dezenove setores com valores maiores que
2% do total, serão desenhados apenas dezoito setores e os menores serão agrupados no setor
“Outros”, mesmo que tenham valores superiores a 2%.

Introdução 1-10
- O setor “Outros” sempre será o último a ser desenhado.

Histogramas

Legenda

- Representada da mesma forma que nos gráficos Pie Charts.

Escalas e Barras

- O Relsup gera automaticamente as escalas e o número de barras para os histogramas.

- Caso o número de barras necessárias de um histograma seja maior que o campo de


visualização, abaixo do gráfico estará disponível uma barra de rolagem para visualização do
restante do gráfico.

Introdução 1-11
1.5 Formação dos Relatórios

Os relatórios são formados a partir dos dados coletados pelo CSR, quando programada a
supervisão. Alguns parâmetros são calculados segundo fórmulas que serão mencionadas no
capítulo referente a centrais, onde as mesmas são tratadas separadamente.

Na janela de Visualização de Impressão tem-se botões de controle de Zoom, de mudança da


página em exibição, de visualização da página inteira e na largura da página e de envio para a
impressora. O relatório pode ser enviado para a impressora, bastando para isto, clicar no
ícone de impressora, constando no cabeçalho: o nome do relatório, da localidade, a data, hora
e duração da supervisão e a versão do software CSR da central.

Introdução 1-12
2. Supervisão Estatística

2.1 Gráficos

2.1.1 Número de Ocupações de DTMF por Unidade

Este histograma de barras sobrepostas apresenta para cada unidade, o número de ocupações
de DTMF total (sobreposição de barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o
número de ocupações não efetiva (barra superior). A porcentagem entre parênteses na
legenda representa a porcentagem de ocupações efetivas em relação ao total de ocupações.

2.1.2 Tráfego de DTMF por Unidade

Este histograma apresenta para cada unidade, o tráfego total cursado nos receptores DTMF.
O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do tráfego em Erlangs.

2.1.3 Tempo Médio de Espera de DTMF por Unidade

Este histograma apresenta para cada unidade, o tempo médio de espera para ocupação de um
receptor DTMF. O número entre parênteses na legenda representa o tempo de espera em
segundos.

2.1.4 Tempo Médio de Ocupação de DTMF por Unidade

Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação de receptor DTMF por unidade. O
número entre parênteses na legenda representa o tempo de ocupação em segundos.

2.1.5 Tráfego de Entrada de MFC por Unidade

Este histograma de barras sobrepostas apresenta para cada unidade, o tráfego total de entrada
(sobreposição das barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). A porcentagem entre parênteses na legenda representa o tráfego efetivo sobre o
tráfego total.

Supervisão Estatística 2-1


2.1.6 Tráfego de Saída MFC por Unidade

Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total de saída por unidade
(sobreposição das barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). A porcentagem entre parênteses na legenda representa o tráfego efetivo sobre o
tráfego total em porcentagem.

2.1.7 Tráfego Total de MFC por Unidade

Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total por unidade (sobreposição
das barras), o tráfego efetivo por unidade (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). O número entre parênteses na legenda representa o tráfego efetivo em relação ao
tráfego total.

2.1.8 Total de Ocupações de Entrada de MFC por Unidade

Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o número de ocupações de entrada total por
unidade (sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o
número de ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda
representa o número de ocupações efetivas em relação ao número de ocupações total.

2.1.9 Total de Ocupações de Saída de MFC por Unidade

Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número de ocupações de saída total


(sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o número de
ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda representa a
relação entre o número de ocupações efetivas e o número de ocupações total.

2.1.10 Total de Ocupações MFC por Unidade

Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número total de ocupações por unidade
(sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o número de
ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda representa a
relação entre o número de ocupações efetivas e o número de ocupações total.

Supervisão Estatística 2-2


2.1.11 Tempo Médio de Ocupação Efetiva de Entrada de MFC por Unidade

Este histograma apresenta o tempo de ocupação efetiva de entrada de um órgão MFC por
unidade. O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do tempo de
ocupação.

2.1.12 Tempo Médio de Ocupação Efetiva de Saída de MFC por Unidade

Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva de saída por unidade. O
número entre parênteses representa o valor absoluto do tempo de ocupação efetiva.

2.1.13 Tempo Médio de Ocupação Efetiva de MFC por Unidade

Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva por unidade. O número entre
parênteses na legenda, representa o tempo de ocupação absoluto.

2.1.14 Distribuição de Tráfego Total pelas Rotas

Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego total pelas rotas da central. O valor ao lado
de cada setor apresenta a porcentagem de cada rota no total. O número entre parênteses na
legenda representa o valor absoluto do tráfego de cada rota em miliErlangs.

2.1.15 Distribuição de Tráfego Efetivo pelas Rotas

Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego efetivo pelas rotas. O valor ao lado de cada
setor representa a porcentagem sobre o total. O número entre parênteses na legenda
representa o valor absoluto do tráfego efetivo em miliErlangs.

2.1.16 Tráfego Total Originado/Terminado das Rotas

Este pie chart de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total originado/terminado por rota
(sobreposição das barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). O número entre parênteses na legenda representa a porcentagem do tráfego efetivo
sobre o tráfego total.

Supervisão Estatística 2-3


2.1.17 Tráfego Total Tandem das Rotas

Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total Tandem por rotas
(sobreposição das barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra
superior). O número entre parênteses na legenda representa a relação entre o tráfego efetivo e
o tráfego total.

2.1.18 Tráfego Total das Rotas

Este histograma de barras sobrepostas, apresenta o tráfego total por rotas (sobreposição das
barras), o tráfego efetivo (barra inferior) e o tráfego não efetivo (barra superior). O número
entre parênteses na legenda representa a relação entre o tráfego efetivo e o tráfego total.

2.1.19 Número Total de Ocupações por Rota para Tráfego


Originado/Terminado

Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número total de ocupações por rota para
tráfego originado/terminado (sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas
(barra inferior) e o número de ocupações não efetivas (barra superior). O número entre
parênteses representa a relação entre o número de ocupações efetivas e o número de
ocupações total.

2.1.20 Número Total de Ocupações por Rota para Tráfego Tandem

Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número total de ocupações por rota para
tráfego Tandem (sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e
o número de ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda
representa a relação entre o número de ocupações efetivas e o número de ocupações total.

2.1.21 Número Total de Ocupações por Rota

Este histograma de barras sobrepostas apresenta o número total de ocupações por rota
(sobreposição das barras), o número de ocupações efetivas (barra inferior) e o número de
ocupações não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda representa a

Supervisão Estatística 2-4


relação em porcentagem entre o número de ocupações efetivas e o número de ocupações
total.

2.1.22 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota para Tráfego


Originado/Terminado

Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva por rota para tráfego
originado/terminado. O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do
tempo de ocupação em segundos.

2.1.23 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota para Tráfego Tandem

Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva por rota para tráfego Tandem.
O número entre parênteses representa o valor absoluto em segundos do tempo de ocupação.

2.1.24 Tempo Médio de Ocupação Efetiva por Rota

Este histograma apresenta o tempo médio de ocupação efetiva por rota. O número entre
parênteses representa o valor absoluto em segundo do tempo de ocupação.

2.1.25 Distribuição do Tráfego Total por Sentido de Tráfego

Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego total por sentido de tráfego. O número ao
lado de cada setor representa o valor em relação ao total. O número entre parênteses na
legenda representa o valor absoluto do tráfego em Erlangs.

2.1.26 Distribuição de Tráfego de Entrada por Tipo de Chamada

Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego de entrada por tipo de chamada. A
porcentagem ao lado de cada setor representa a relação sobre o total. O número entre
parênteses na legenda representa o valor absoluto o tráfego em Erlangs.

Supervisão Estatística 2-5


2.1.27 Distribuição de Tráfego Originado por Tipo de Chamada

Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego originado por tipo de chamada. O número
entre parênteses na legenda representa o valor absoluto em Erlangs do tráfego originado.

2.1.28 Distribuição do Número Total de Chamadas por Sentido de Tráfego

Este pie chart apresenta a distribuição do número total de chamadas por sentido de tráfego. O
número entre parênteses representa o valor absoluto do número de chamadas.

2.1.29 Distribuição do Número Total de Chamadas de Entrada por Tipo de


Chamada

Este pie chart apresenta a distribuição do número total de chamadas de entrada por tipo de
chamada. O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do número de
chamadas.

2.1.30 Distribuição do Número Total de Chamadas Originadas por Tipo de


Chamada

Este pie chart apresenta o número total de chamadas originadas por tipo de chamada. O
número entre parênteses representa o valor absoluto do número de chamadas.

2.1.31 Tempo Médio de Duração das Chamadas Efetivas

Este histograma apresenta o tempo médio de duração das chamadas efetivas por tipo de
chamada. O número entre parênteses na legenda representa o tempo médio de duração das
chamadas em segundos.

2.1.32 Número de Chamadas Perdidas por Congestionamento

Este histograma apresenta o número de chamadas perdidas por congestionamento de rota. O


número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do número de chamadas
perdidas.

Supervisão Estatística 2-6


2.1.33 Tempo de Congestionamento por Rotas

Este histograma apresenta o tempo de congestionamento para cada rota. O número entre
parênteses na legenda representa a porcentagem de tempo em que a rota ficou congestionada.

2.1.34 Intensidade de Tráfego

Este histograma apresenta a intensidade de tráfego de toda a central ou de cada uma das
rotas ao longo de um dia ou a média dos dias selecionados para supervisão. Ao lado da escala
é apresentado o tráfego médio em Erlangs na HMM. Podem ser selecionados mais de um dia
para visualização bastando manter pressionado o botão do mouse e ir sombreando os dias
necessários.

2.1.35 Distribuição de Tráfego no Período

Este pie chart apresenta a distribuição do tráfego sobre o período selecionado. O número
entre parênteses na legenda representa valor absoluto do tráfego em Erlangs. Para selecionar
o período, basta manter pressionado o botão do mouse e ir sombreando os dias requeridos.

2.1.36 Tráfego na HMM e Tráfego Médio de cada Dia

Este histograma de barras paralelas, apresenta o tráfego na HMM (barra da esquerda) e o


tráfego médio (barra da direita) por dia selecionado. Cada conjunto de duas barras representa
um dia. O número abaixo de cada barra representa o valor absoluto do tráfego em Erlangs.

2.1.37 Intensidade de Chamadas

Este histograma apresenta a intensidade de chamadas ao longo do dia selecionado, se forem


selecionados mais de um dia, o gráfico mostra a média dos dias. Ao lado da escala tem-se o
valor médio de chamadas ocorridas no dia.

2.1.38 Distribuição de Chamadas no Período

Este pie chart apresenta a distribuição do número de chamadas no período selecionado. O


número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do número de chamadas.

Supervisão Estatística 2-7


Para selecionar vários dias basta manter pressionado o botão do mouse e ir sombreando os
dias de supervisão.

2.1.39 Chamadas na HMM e Média de Chamadas de cada Dia

Este histograma de barras paralelas apresenta o número de chamadas na HMM (barra da


esquerda) e o número médio de chamadas de cada dia (barra da direita). Cada conjunto de
duas barras representa um dia. Os números abaixo das barras representa o valor absoluto do
número de chamadas. Ao lado da escala vertical tem-se o número médio de chamadas na
HMM no período selecionado.

2.1.40 Chamadas Terminadas PAB

Este pie chart apresenta para todos os assinantes da central o universo das chamadas
terminadas durante a supervisão e o desfecho de cada uma delas. Existe quatro setores no pie
chart: chamadas atendidas, chamadas que encontravam o assinante B ocupado, chamadas não
atendidas por B e outros. É apresentado o PAB da central calculado pela vazão percentual
entre a soma de ocupado com não responde pelo total de chamadas terminadas.

2.1.41 Total de Chamadas Originadas por Prefixo

Este histograma de barras sobrepostas apresenta o total de chamadas originadas por prefixo
(sobreposição das barras), o número de chamadas originadas efetivas (barra inferior) e o
número de chamadas não efetivas (barra superior). O número entre parênteses na legenda
representa a porcentagem da relação entre as chamadas originadas efetivas e o total das
chamadas originadas.

2.1.42 Total de Chamadas Terminadas por Prefixo

Este histograma de barras sobrepostas apresenta o total de chamadas terminadas por prefixo
(sobreposição das barras), o número de chamadas terminadas efetivas (barra inferior) e o
número de chamadas terminadas não efetiva (barra superior). O número entre parênteses
representa a relação entre as chamadas efetivas e o total das chamadas, em porcentagem.

Supervisão Estatística 2-8


2.1.43 Desempenho por MFC

Este pie chart apresenta o desempenho dos órgãos MFC por ocupações. O número na legenda
depois de cada item representa o valor absoluto do número de ocorrências durante a tentativa
de ocupação do órgão MFC.

2.1.44 Desempenho por Juntores

Este pie chart representa o desempenho dos juntores por ocorrências durante a tentativa de
ocupação dos mesmos. O número entre parênteses na legenda representa o valor absoluto do
número de ocorrências de acordo com o tipo. São apresentados um gráfico para cada rota
sendo designado qual rota logo abaixo do gráfico.

2.1.45 Desempenho de Rotas

A supervisão é apresentada sob a forma de 3 gráficos.

- O primeiro gráfico representa o total de tentativas de chamadas. É um histograma formado


por barras paralelas e apresenta o número de chamadas originadas/terminadas por rota (barra
da esquerda) e o número de chamadas Tandem (barra da direita). O histograma é dividido em
conjunto de duas barras que representam cada rota. Os números abaixo das barras
representam o valor absoluto do número de chamadas por tipo.

- O segundo gráfico representa o total de chamadas atendidas. É um histograma formado por


barras paralelas e apresenta o número de chamadas originadas/terminadas (barra da esquerda)
e o número de chamadas Tandem (barra da direita). O histograma é formado por um conjunto
de duas barras que representam as rotas. Os números abaixo das barras representa o número
absoluto de chamadas por tipo.

- O terceiro gráfico representa o total de chamadas completadas. É um histograma formado


por barras paralelas e apresenta o número de chamadas originadas/terminadas (barra da
esquerda) e o número de chamadas Tandem (barra da direita). O histograma é fornecido por
um conjunto de barras que representam as rotas. Os números abaixo das barras representam o
valor absoluto do número de chamadas por tipo.

Supervisão Estatística 2-9


2.2 Relatórios

2.2.1 Tráfego em Receptores DTMF por Prefixo

Este relatório apresenta para cada prefixo:

• As tentativas de ocupações de receptores DTMF, no total, as efetivas e a porcentagem


de perdas;

• O tráfego em Erlangs nos receptores DTMF;

• O tempo médio que os receptores estiveram ocupados;

• O tempo médio que um assinante teve que esperar para ocupar um receptor DTMF;

2.2.2 Tráfego por MFC

Estão disponíveis para cada circuito MFC as seguintes informações:

• A função do circuito, ou seja, se foi de entrada ou saída;

• O número de ocupações no total e as efetivas;

• Tempo em que os órgãos MFC estiveram ocupados no total e efetivo;

• Tráfego total e o efetivo de cada circuito.

• A porcentagem de eficiência para o tráfego e para a ocupação;

• O tempo médio de ocupação;

• O tempo médio de ocupação efetiva.

Supervisão Estatística 2-10


2.2.3 Tráfego por Juntor

Para cada juntor estão disponíveis as seguintes informações:

• A rota da qual este juntor faz parte;

• O número de ocupações deste juntor no total e efetivas;

• O tempo de ocupação dos juntores, total e efetivo;

• O tráfego em miliErlangs pelos juntores no total e efetivo;

• A eficiência do juntor para o tráfego e para ocupação;

• O tempo médio de ocupação de cada juntor;

• O tempo médio de ocupação efetiva.

2.2.4 Tráfego por Tipo de Chamada

Neste relatório estão disponíveis para cada tipo de chamada definida no plano de
encaminhamento e para as chamadas Tandem ou ENTRA, as seguintes informações:

• Número de chamadas total e efetivo;

• Tempo das chamadas total e efetivo;

• Tráfego cursado em miliErlangs total e efetivo;

• A porcentagem de atendimento das chamadas;

• O tempo médio de duração das chamadas;

• O tempo médio efetivo.

Supervisão Estatística 2-11


2.2.5 Congestionamento em Rota

Para cada rota definida na central estão disponíveis os seguintes dados:

• O número de congestionamento;

• O tempo em que as rotas estiveram congestionadas;

• A porcentagem em que as rotas estiveram congestionadas;

• O número de chamadas perdidas.

2.2.6 Hora de Maior Movimento

São efetuadas medidas na central em intervalos de quinze em quinze minutos fornecendo os


seguintes dados:

• O tráfego em Erlangs;

• A média de chamadas efetuadas neste intervalo.

Obs. No cabeçalho do relatório estão disponíveis também o tráfego na HMM, o tráfego


médio e a média de chamadas na HMM.

2.2.7 Desempenho por Órgãos - Grupo CPCT

Para cada número chave de um grupo CPCT são definidos os seguintes dados:

• O número de terminais que fazem parte deste grupo;

• As chamadas originadas nos estados ocupações e atendimentos e a porcentagem


destas chamadas atendidas em relação ao total;

• As chamadas em que não houve discagem;

• As chamadas terminadas em que houve ocupação do terminal e as que foram


atendidas e a porcentagem delas no total.

Supervisão Estatística 2-12


• As chamadas em que o assinante B estava ocupado e aquelas em que o assinante B
não atendeu;

• A relação de porcentagem PAB das chamadas.

2.2.8 Desempenho por Órgãos - MTA’s

Para cada placa MTA estão disponíveis o número de chamadas originadas canceladas por
dígito inválido.

2.2.9 Desempenho por Órgãos - Juntores

Para cada circuito de juntor estão disponíveis os seguintes dados:

• A rota da qual este juntor pertence;

• O número de ocupações deste juntor durante a supervisão;

• O número de chamadas atendidas neste juntor e a porcentagem delas sobre o total;

• O número de chamadas em que houve temporização do 1o sinal MFC e o número de


chamadas em que houve temporização de outro sinal;

• O número de chamadas em que houve sinal MFC inválido, ou não esperado ou o sinal
A4;

• O número de chamadas em que houve desligamento/desconexão do juntor durante a


troca de sinalização MFC ou durante o tom de controle;

• O número de chamadas em que houve temporização do atendimento.

2.2.10 Desempenho por Órgãos - MFC’s

Para cada órgão MFC e no final de cada unidade estão disponíveis os seguintes dados:

• O número de ocupações totais e efetivas;

Supervisão Estatística 2-13


• A eficiência destas ocupações;

• O número de chamadas em que houve temporização do primeiro sinal MFC e de


outro sinal;

• O número de chamadas em que houve recepção de sinal MFC inválido;

• O número de chamadas em que houve desligamento/desconexão de juntor durante a


troca de sinalização MFC.

2.2.11 Desempenho de Rotas

Para cada rota definida na central estão disponíveis os seguintes dados:

• Número de chamadas originadas/terminadas e TANDEM em tentativas, atendidas e


completadas.

2.3 Análise de Exceção

O objetivo da Análise de Exceção é apontar os órgãos que apresentaram desempenho


anormal durante uma supervisão de órgãos. Será considerado em exceção o juntor, receptor
DTMF ou enviador/receptor MFC cujo parâmetro tiver apresentado, no período de
supervisão, um valor fora da faixa de aceitação. Os limites da faixa de aceitação são
definidos pela média e variância (alterável via parâmetros do arquivo de configuração) dos
valores do parâmetro obtidos para todos os órgãos.

2.3.1 Exceção de Juntores

Os cálculos de Exceção de Juntores são feitos separadamente para juntores de entrada e saída
de cada rota supervisionada.

Exceção de Ocupação (OcpJun)

O desvio padrão (DSVOC) é calculado da seguinte maneira:

DSVOC = v(NMOC), onde

Supervisão Estatística 2-14


NMOC é o número médio de ocupações dos juntores durante a supervisão

Se DSVOC < (2 % NMOC), considera-se DSVOC = 2% NMOC

O limite superior de aceitação (LSOC), ou seja, o limite a partir do qual os juntores são
considerados exceção é:

LSOC = NMOC + (MultSup * DSVOC), onde MultSup é um multiplicador que neste caso
possui o valor default 6.

O limite inferior de aceitação (LIOC), ou seja, o limite antes do qual os juntores são
considerados exceção é:

LIOC = NMOC - (MultInf * DSVOC), onde MultInf é um multiplicador que neste caso
possui o valor default 6.

Exceção de Eficiência (EfJun)

O desvio padrão (DSVEF) é calculado da seguinte maneira:

DSVEF = v( PEF * (100 - PEF)) / NMOC, onde

NMOC é o número médio de ocupações dos juntores

PEF é a porcentagem de eficiência da rota.

O limite superior de aceitação (LSEF) é:

LSEF = PEF + (MultSup * DVEF), neste caso MultInf possui o valor default 4.

O limite inferior de aceitação (LIEF) é:

LIEF = PEF - (MultInf * DVEF), neste caso MultInf possui valor default 3.

Exceção de Tempo Médio de Ocupação (ToJun)

O desvio padrão (DSVTO) é calculado da seguinte maneira:

Supervisão Estatística 2-15


DSVTO = TMEDO / v(NMOC), onde

TMEDO é o tempo médio de ocupação de juntor

O limite superior de aceitação (LSTO), é dado por:

LSTO = TMEDO + (MultSup * DSVTO), neste caso MultSup possui o valor default 3.

O limite inferior de aceitação (LITO) é dado por:

LITO = TMEDO - (MultInf * DSVTO), neste caso MultInf possui o valor default 3.

Exceção de Tempo Médio de Ocupação Efetivo (TOEfJun)

O desvio padrão (DSVTE) é calculado da seguinte maneira:

DSVTE = TMEDE / v(NMEF), Onde

TMEDE é o tempo médio de eficiência de juntor

NMEF é o número médio de ocupações efetivas

O limite superior de aceitação (LSTE) é dado por:

LSTE= TMEDE + (MultSup * DSVTE), neste caso MultSup possui o valor default 3.

O limite inferior de aceitação (LITE) é dado por:

LITE = TMEDE - (MultInf * DSVTE), neste caso MultInf possui o valor default 3.

2.3.2 Exceção de Enviadores/ Receptores MFC

Os cálculos de Exceção de enviadores/receptores MF são feitos separadamente para cada


unidade supervisionada.

Exceção de Ocupação (OcpMF)

O desvio padrão (DSVOC) é calculado da seguinte maneira:

Supervisão Estatística 2-16


DSVOC = v(NMOC)

O limite superior de aceitação (LSOC), é dado por:

LSOC = NMOC + (MultSup * DSVOC), neste caso MultSup possui o valor default 6.

O limite inferior de aceitação (LIOC) é dado por:

LIOC = NMOC - (MultInf * DSVOC), neste caso MultInf possui o valor default 6.

Exceção de Eficiência (EfMf)

O desvio padrão (DSVEF) é calculado da seguinte maneira:

DSVEF = v(PEF (100 - PEF) ) / NMOC, onde

PEF é a porcentagem média de eficiência do órgão.

O limite superior de aceitação (LSEF), é dado por:

LSEF = PEF + ( MultSup * DSVEF)

neste caso MultSup possui o valor default 4.

O limite inferior de aceitação (LIEF) é dado por:

LIEF = PEF - (MultInf * DSVEF)

neste caso MultInf possui o valor default 3.

Exceção de Tempo Médio de Ocupação (TOMF)

O desvio padrão (DSVTO) é calculado da seguinte maneira:

DSVTO = TMEDO / v(NMOC), onde

TMEDO é o tempo médio de ocupação dos enviadores/receptores da unidade.

O limite superior de aceitação (LSTO), é dado por:

Supervisão Estatística 2-17


LSTO = TMEDO + (MultSup * DSVTO) , neste caso MultSup possui o valor default 3.

O limite inferior de aceitação (LITO) é dado por:

LITO = TMEDO - (MultInf * DSVTO), neste caso MultInf possui o valor default 3.

Exceção de Tempo Médio de Ocupação Efetivo (TOEfMF)

O desvio padrão (DSVTE) é calculado da seguinte maneira:

DSVTE = TMEDE / v(NMEF), onde

TMEDE é o tempo médio de eficiência dos enviadores/receptores da unidade.

O limite superior de aceitação (LSTE), é dado por:

LSTE = TMEDE + (MultSup * DSVTE), neste caso MultSup possui o valor default 3.

O limite inferior de aceitação (LITE ) é dado por:

LITE = TMEDE - ( MultInf * DSVTE), neste caso MultInf possui o valor default 3.

2.3.3 Exceção de Receptores DTMF

Exceção de Tempo de Ocupação (TODTMF)

O Desvio Padrão (DSVTO) é calculado da seguinte maneira:

DSVTO = TMEDO / v(NMOC) , onde

NMOC é o número médio de ocupações de receptores DTMF por unidade

TMEDO é o tempo médio de ocupação dos receptores DTMF por unidade

O limite superior de aceitação (LSTO) é dado por:

LSTO = TMEDO + (MultSup * DSVTO), neste caso MulltSup possui o valor default 3.

Supervisão Estatística 2-18


O limite inferior de aceitação (LITO) é dado por:

LITO = TMEDO + (MultSup * DSVTO), neste caso MultInf possui o valor default 3.

Exceção de Tempo de Espera (TEDTMF)

O Desvio Padrão (DSVTE) é calculado da seguinte maneira:

DSVTE = TMEDE / v(NMOC) , onde

NMOC é o número médio de ocupações de receptor DTMF.

O limite superior de aceitação (LSTE) é dado por:

LSTE = TMEDE + (MultSup * DSVTE), neste caso MultSup possui o valor default 3.

O limite inferior de aceitação (LITE) é dado por:

LITE = TMEDO + (MultInf * DSVTE), neste caso MultInf possui o valor default 3.

Obs: Na análise dos relatórios de Exceções de Ocupações de Juntores, DTMF ou MFC deve
ser considerado o estado do(s) órgão(s) em exceção (bloqueado ou em serviço) durante o
período de supervisão. Esta operação pode ser realizada mediante consulta ao histórico de
operação da central.

Supervisão Estatística 2-19


A.Formato dos Arquivos de Dados
Este item representa o formato dos arquivos de supervisão que serão fornecidos para o
RELSUP para elaboração dos relatórios dos gráficos.

Arquivo de Supervisão de Tráfego por Órgão

Cabeçalho 38 CARACTERES
Início e Duração da Supervisão 17 CARACTERES
Registro de Enviador/Receptor MFC 10 CARACTERES
Registro de Tráfego por Órgão 35 CARACTERES

Registro de Juntor 12 CARACTERES


Registro de Tráfego por Órgão 3 CARACTERES

Registro de Rota 7 CARACTERES


Registro de Tráfego por Órgão 35 CARACTERES

Registro de DTMF 37 CARACTERES


Registro de Tráfego por Órgão 35 CARACTERES

Descrição dos Campos

a) Cabeçalho

- Identificação dos tipo de registro = “0” (ASCII)

- Tipo de arquivo (3 caracteres ASCII) : “ORG”

- Versão do arquivo (2 caracteres ASCII)

- Versão do programa de supervisão (10 caracteres ASCII) no formato SOFXXXXXXX

- Código da localidade da central (8 caracteres ASCII)

- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomise, onde

Formato dos Arquivos de Dados A-1


dd =dia ho=hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

b) Registro de Início e duração da supervisão

- Identificador do tipo de registro = “1” (ASCII)

- Data e hora do início da supervisão (10 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomi, onde

dd =dia ho = hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

- Duração da supervisão em minutos (4 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

c) Registro de enviador/receptor MFC

- Identificador do tipo de registro = “2”(ASCII)

- Número da unidade do enviador/receptor MFC (2 caracteres ASCII)

- Número da placa do enviador/receptor MFC (2 caracteres ASCII)

- Número do circuito do enviador/receptor MFC (2 caracteres ASCII)

- Tipo de tráfego do enviador/receptor MFC (1 caracter ASCII)

“E” - Entrada “S” - Saída

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

Formato dos Arquivos de Dados A-2


d) Registro de Tráfego por Órgão

- Identificador do tipo de registro = “4”(ASCII)

- Número de ocupações (8 caracteres ASCII)

- Número de ocupações efetivas (8 caracteres ASCII)

- Tempo total de ocupações em segundos (8 caracteres ASCII)

- Tempo de ocupação efetiva em segundos (8 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim linha <CR> <LF>

e) Registro de Juntor

- Identificador do tipo de registro = “3”(ASCII)

- Número da rota (3 caracteres ASCII)

E1..E32 - Rotas de entrada

S1..S32 - Rotas de saída

B1..B32 - Rotas bidirecionais

- Número da unidade do juntor (2 caracteres ASCII)

- Número da placa do juntor (2 caracteres ASCII)

- Número do circuito do juntor (2 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

f) Registro de Rota

- Identificador do tipo de registro = “5” (ASCII)

- Número da rota (3 caracteres ASCII)

Formato dos Arquivos de Dados A-3


E1..E32 - Rotas de entrada

S1..S32 - Rotas de saída

B1..B32 - Rotas bidirecionais

- Tipo de Tráfego (1 caracter ASCII)

G - Tráfego - Terminados e Originados

T - Tráfego Tandem

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

g) Registro de DTMF

- Identificador do tipo de registro = “6” (ASCII)

- Número total de tentativas de ocupações de receptores DTMF (8 caracteres ASCII)

- Tempo de espera por receptores DTMF (8 caracteres ASCII)

- Número total de ocupações de receptores DTMF (8 caracteres ASCII)

- Tempo total de ocupação de receptores DTMF (8 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

Formato dos Arquivos de Dados A-4


Arquivo de Supervisão de Tráfego por Tipo de Chamada

Cabeçalho 38 CARACTERES

Início e Duração da Supervisão 17 CARACTERES

Registro de Tráfego por Tipo de 41 CARACTERES


Chamada

Registro de Tráfego por Tipo de 41 CARACTERES


Chamada

Descrição dos Campos

a) Cabeçalho

- Identificação dos tipo de registro = “0” (ASCII)

- Tipo de arquivo (3 caracteres ASCII) : “ORG”

- Versão do arquivo (2 caracteres ASCII)

- Versão do programa de supervisão (10 caracteres ASCII) no formato SOFXXXXXXX

- Código da localidade da central (8 caracteres ASCII)

- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomise, onde

dd =dia ho = hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

Formato dos Arquivos de Dados A-5


- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

b) Registro de Início e duração da supervisão

- Identificador do tipo de registro = “1” (ASCII)

- Data e hora do início da supervisão (10 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomi, onde

dd =dia ho = hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

- Duração da supervisão em minutos (4 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

c) Registro de Tráfego por Tipo de chamada

- Identificador do tipo de registro = “2”(ASCII)

- Tipo da chamada (6 caracteres ASCII). Os tipos de chamadas podem ser:

BLQ = Bloqueada

TOQUE = Teste de Toque

DISCO = Teste de Disco

INTRA = Intracentral

LOC = Local

REG = Regional

DDD = Nacional

DDI = Internacional

Formato dos Arquivos de Dados A-6


DDG = Discagem Direta Gratuita

DDC = Discagem Direta a Cobrar

SEL = Serviço Especial Local

SEI = Serviço Especial Interurbano

INITP = Reinicia Contagem de Fichas de Telefone Público

PSBC = Programação do Serviço Suplementar Bloqueio Controlado de Chamadas


Originadas

PSCE = Programação do Serviço Suplementar Chamada em Espera

PSDA = Programação do Serviço Suplementar Transferência Temporária

PSA = Programação da Senha de Assinante

ESP...ESP8 = Chamadas Especiais a Critério do Operador

ENTRA = Chamadas Terminadas

TANDEM = Chamadas Tandem

- Número de chamadas originadas (8 caracteres ASCII)

- Tempo de duração das chamadas originadas em segundos (8 caracteres ASCII)

- Número de chamadas originadas efetivas (8 caracteres ASCII)

- Tempo de duração das chamadas originadas efetivas em segundos (8 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

Formato dos Arquivos de Dados A-7


Arquivo de Supervisão de Congestionamento em Rota

Cabeçalho 38 CARACTERES
Início e Duração da Supervisão 17 CARACTERES
Registro de Congestionamento em Rota 30 CARACTERES

Registro de Congestionamento em Rota 30 CARACTERES

Descrição dos Campos

a) Cabeçalho

- Identificação dos tipo de registro = “0” (ASCII)

- Tipo de arquivo (3 caracteres ASCII) : “ORG”

- Versão do arquivo (2 caracteres ASCII)

- Versão do programa de supervisão (10 caracteres ASCII) no formato SOFXXXXXXX

- Código da localidade da central (8 caracteres ASCII)

- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomise, onde

dd =dia ho = hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

b) Registro de Início e duração da supervisão

- Identificador do tipo de registro = “1” (ASCII)

- Data e hora do início da supervisão (10 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomi, onde

Formato dos Arquivos de Dados A-8


dd =dia ho = hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

- Duração da supervisão em minutos (4 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

c) Registro de Congestionamento em Rota

- Identificador do tipo de registro = “2”(ASCII)

- Número da rota (3caracteres ASCII)

E1..E32 - Rotas de Entrada

S1..S32 - Rotas de Saída

B1..B32 - Rotas Bidirecionais

- Número de congestionamento na rota (8 caracteres ASCII)

- Tempo de congestionamento na rota em segundos (8 caracteres ASCII)

- Número de chamadas perdidas por congestionamento (8 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

Formato dos Arquivos de Dados A-9


Arquivo de Supervisão de Tráfego p/ Determinação de HMM

Cabeçalho 38 CARACTERES

Rota e Data da Supervisão 15 CARACTERES

Registro de Tráfego 21 CARACTERES

Registro de Tráfego 21 CARACTERES

Descrição dos Campos

a) Cabeçalho

- Identificação dos tipo de registro = “0” (ASCII)

- Tipo de arquivo (3 caracteres ASCII) : “ORG”

- Versão do arquivo (2 caracteres ASCII)

- Versão do programa de supervisão (10 caracteres ASCII) no formato SOFXXXXXXX

- Código da localidade da central (8 caracteres ASCII)

- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomise, onde

dd =dia ho = hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

b) Registro de Rota e Data da Supervisão

Formato dos Arquivos de Dados A-10


- Identificador do tipo de registro = “1” (ASCII)

- Número da rota (3caracteres ASCII)

E1..E32 - Rotas de Entrada

S1..S32 - Rotas de Saída

B1..B32 - Rotas Bidirecionais

- Data e hora do início da supervisão (6 caracteres ASCII) no formato ddmmaa, onde:

dd =dia

mm = mês

aa = ano

- Dia da semana (3 caracteres ASCII)

DOM = Domingo

SEG = Segunda-feira

TER = Terça-feira

QUA = Quarta-feira

QUI = Quinta-feira

SEX = Sexta-feira

SAB = Sábado

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

c) Registro de Tráfego

- Identificador do tipo de registro = “2” (ASCII)

Formato dos Arquivos de Dados A-11


- Número do intervalo de medição de tráfego - cada intervalo tem duração de 15 minutos ( 2
caracteres ASCII)

- Tempo de ocupação em segundos (8caracteres ASCII)

- Número de chamadas no intervalo (8 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

Arquivo de Supervisão de Desempenho

Cabeçalho 38 CARACTERES
Início e Duração da Supervisão 17 CARACTERES
Dados de MFC Por Unidade 25 CARACTERES
Registro de Desempenho de MFC 39 CARACTERES

Registro de Desempenho de Juntor 62 CARACTERES

Registro de Desempenho de Terminal 48 CARACTERES


Registro de Desempenho de MTA 12 CARACTERES

Registro de Desempenho de Grupo CPCT 52 CARACTERES

Registro de Desempenho de Rota 42 CARACTERES

Descrição dos Campos

a) Cabeçalho

- Identificação dos tipo de registro = “0” (ASCII)

- Tipo de arquivo (3 caracteres ASCII) : “ORG”

- Versão do arquivo (2 caracteres ASCII)

- Versão do programa de supervisão (10 caracteres ASCII) no formato SOFXXXXXXX

Formato dos Arquivos de Dados A-12


- Código da localidade da central (8 caracteres ASCII)

- Data e hora da gravação do arquivo (12 caracteress ASCII) no formato ddmmaahomise,


onde

dd =dia ho =hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

b) Registro de Início e duração da supervisão

- Identificador do tipo de registro = “1” (ASCII)

- Data e hora do início da supervisão (10 caracteres ASCII) no formato ddmmaahomi, onde

dd =dia ho = hora

mm = mês mi = minuto

aa = ano se = segundos

- Duração da supervisão em minutos (4 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

c) Dados de MFC por Unidade

- Identificador do tipo de registro = “2” (ASCII)

- Número da Unidade ( 2caracteres ASCII)

- Tentativas de ocupação de MFC de saída da unidade (5 caracteres ASCII)

- Insucessos na ocupação de MFC de saída da unidade (5 caracteres ASCII)

- Tentativas de ocupação de MFC de entrada da unidade (5 caracteres ASCII)


Formato dos Arquivos de Dados A-13
- Insucessos na ocupação de MFC de entrada da unidade ( 5 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

b) Registro de Desempenho de MFC por unidade

- Identificador do tipo de registro = “3” (ASCII)

- Número da unidade ( 2 caracteres ASCII)

- Número da placa (2 caracteres ASCII)

- Número do circuito (2 caracteres ASCII)

- Número de ocupações de MFC (5 caracteres ASCII)

- Número de ocupações efetivas de MFC (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que houve vencimento de temporização do primeiro sinal da troca


de sinalização MFC (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que houve vencimento de temporização após o primeiro sinal da


troca de sinalização MFC (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que houve o recebimento de sinal inválido durante a troca de


sinalização MFC (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que houve término forçado da troca de sinalização MFC por
desligamento do assinante originador ou por desconexão do juntor de entrada (5 caracteres
ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

e) Registro de Desempenho de Juntor

- Identificador do tipo de registro = “4” (ASCII)

- Número da rota (3 caracteres ASCII)

Formato dos Arquivos de Dados A-14


E1...E32 - Rotas de entrada

S1...S32 - Rotas de saída

B1...B32 - Rotas Bidirecionais

- Número da unidade ( 2 caracteres ASCII)

- Número da placa (2 caracteres ASCII)

- Número do circuito (2 caracteres ASCII)

- Número de ocupações (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que houve vencimento de temporização no primeiro sinal da troca


de sinalização MFC (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que houve vencimento de temporização após o primeiro sinal da


troca de -

sinalização MFC (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que houve o recebimento de sinal inválido durante a troca de


sinalização MFC (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que houve término forçado da troca de sinalização MFC por
desligamento do assinante originador ou por desconexão do juntor de entrada (5 caracteres
ASCII)

- Número de chamadas em que houve desligamento do assinante originador desconexão do


juntor de entrada após o recebimento do tom de controle (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas de saída em que houve vencimento de temporização de atendimento


(5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas em que a troca de sinalização foi interrompida em virtude do


recebimento de sinal MFC não esperado (5 caracteres ASCII)

Formato dos Arquivos de Dados A-15


- Número de chamadas em que houve recebimento de sinal A4 durante a troca de sinalização
MFC (5caracteres)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

f) Registro de Desempenho de Terminal

- Identificador do tipo de registro = “5” (ASCII)

- Número da unidade ( 2 caracteres ASCII)

- Número da placa (2 caracteres ASCII)

- Número do circuito (2 caracteres ASCII)

- Número da lista de assinante (4 caracteres ASCII)

- Número de chamadas originadas em que o assinante recebeu tom de discar (5 caracteres


ASCII)

- Número de chamadas originadas atendidas (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas originadas em que o assinante recebeu tom de discar e não iniciou a
discagem (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas recebidas (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas recebidas atendidas (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas recebidas não atendidas (5 caracteres ASCII)

- Número de chamadas originadas nas quais o assinante chamado estava ocupado (5


caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

g) Registro de Desempenho de MTA

- Identificador do tipo de registro = “6” (ASCII)

Formato dos Arquivos de Dados A-16


- Número da unidade (2 caracteres ASCII)

- Número da placa (2 caracteress ASCII)

- Número de chamadas em que houve recebimento do dígito inválido durante a discagem (5


caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

h) Registro de Desempenho de Grupo CPCT

- Identificador do tipo de registro = “7” (ASCII)

- Número chave do grupo CPCT (4 caracteres)

- Número de terminais do grupo CPCT (3 caracteres ASCII)

- Número de chamadas originadas em que os assinantes do grupo receberam tom de discar (6


caracteres ASCII)

- Número de chamadas originadas atendidas (6 caracteres ASCII)

- Número de chamadas originadas em que os assinantes do grupo receberam tom de discar e


não iniciaram a discagem (6 caracteres ASCII)

- Número de chamadas recebidas (6 caracteres ASCII)

- Número de chamadas recebidas atendidas (6 caracteres ASCII)

- Número de chamadas recebidas não atendidas (6 caracteres ASCII)

- Número de chamadas nas quais todos os assinantes do grupo estavam ocupados (6


caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>

i) Registro de Desempenho de Rota

- Identificador do tipo de registro = “8”(ASCII)

Formato dos Arquivos de Dados A-17


- Número da rota (3 caracteres ASCII)

E1...E32 - Rotas de entrada

S1...S32 - Rotas de saída

B1...B32 - Rotas Bidirecionais

- Total de tentativas das chamadas originadas ou terminadas (6 caracteres ASCII)

- Total de chamadas atendidas originadas ou terminadas (6 caracteres ASCII)

- Total de chamadas completadas originadas ou terminadas (6 caracteres ASCII)

- Total de tentativas das chamadas Tandem (6 caracteres ASCII)

- Total de chamadas atendidas Tandem (6 caracteres ASCII)

- Total de chamadas completadas Tandem (6 caracteres ASCII)

- Caracteres de fim de linha <CR> <LF>.

Formato dos Arquivos de Dados A-18


B.Coleta de Dados da Supervisão Estatística
A supervisão Estatística do BZ5000 coleta dados referentes ao comportamento de assinantes
e de órgãos da central durante um determinado período. É composta pelas seguintes
supervisões:

- Tráfego;

- Desempenho;

Supervisão de Tráfego

A Supervisão de Tráfego apresenta-se subdividida em quatro partes:

- Determinação de HMM;

- Tráfego por tipo de chamada;

- Congestionamento de rotas;

- Tráfego por órgão;

A seguir são apresentadas informações detalhadas sobre cada uma das supervisões
citadas.

- Hora de Maior Movimento

- Objetivos

- Determinação da Hora de Maior Movimento da Central;

- Determinação da Hora de Maior Movimento de até 3 rotas;

- Verificação da variação do tráfego da central;

- Verificação da variação do tráfego de até 3 rotas;

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-1


- Programação

A supervisão da HMM da central permanece em funcionamento durante todo o tempo de


atividade da mesma.

A supervisão de HMM de uma determinada rota permanece em funcionamento a partir do


início de sua programação, até sua remoção.

- Coleta de Dados

A supervisão para determinação da HMM (Hora de Maior Movimento) acumula o tempo de


ocupação de cada juntor da central BZ5000. Ao final de cada intervalo de quinze minutos é
feita a seguinte operação para cada enlace (juntor):

TRAF = (Tpo de ocup. / Tpo de Obs.)

ou

TRAF = (Tpo de ocup. / 900)

ou

TRAF = Tpo de Ocup. / 900

OBS: Os tempos são acumulados em segundos.

Esta operação determina o tráfego (em Erlangs) cursado pelo enlace (juntor) durante o
intervalo de observação. Este valor é somado ao valor obtido desta mesma forma de todos os
enlaces (juntores) da central e acumulado em uma das 96 variáveis correspondentes a 9
intervalos de 15 minutos do dia. Desta forma, obtém-se os dados para a determinação da
HMM da central.

De forma análoga somando o tráfego de cada enlace ou juntor de uma mesma rota e
acumulando-os em uma das 96 variáveis correspondente ao intervalo atual da rota obtém-se
os dados para determinação da HMM da rota.

A determinação da HMM é feita de acordo com a norma específica da Telebrás.

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-2


Caso um enlace (juntor) esteja ocupado nos limites do intervalo de 15 minutos, o tempo de
ocupação é contado como se o enlace (juntor) tivesse sido liberado e instantaneamente
ocupado no limite do intervalo.

CASO 01. Enlace (juntor) é ocupado antes do início da supervisão.

supervisão início término

uso do enlace (juntor) i * f *

tempo contado i f

CASO 02. Enlace (juntor) é ocupado dentro da supervisão e liberado depois do término da
mesma.

supervisão início término

uso do enlace(juntor) * i * f

tempo contado i f

CASO 03. Enlace (juntor) é ocupado antes da supervisão e liberado depois do término da
mesma.

supervisão início término

uso do enlace (juntor) i * * f

tempo contado i f

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-3


Os resultados da supervisão para determinação da HMM de um dia só estarão disponíveis
para coleta via CSR a partir das zero horas e quinze minutos do dia seguinte. As consultas
feitas entre as zero horas e as zero horas e quinze minutos não apresentarão os resultados do
dia anterior e sim os resultados do dia correspondente na semana anterior (se estes estiverem
disponíveis).

- Tráfego por Tipo de Chamada

- Objetivos

- Determinar o volume do tráfego oferecido pelos terminais da central, por tipo de chamada.

- Programação

Podem ser programadas até três supervisões de tráfego por tipo de chamada, desde que
ocorram em períodos não coincidentes, cada supervisão tem duração mínima de 1 minuto e
máxima de 24 horas.

- Coleta de Dados

A supervisão de tráfego por tipo de chamada coleta, para cada tipo de chamada especificado
no plano de encaminhamento da central, os seguintes dados:

- Número de chamadas originadas;

- Tempo de duração das chamadas;

- Tráfego oferecido, cursado + perdido em Erlangs

- Tráfego efetivo, em Erlangs

- Número de chamadas originadas eficazes;

- Tempo de duração das chamadas eficazes;

Estes dados são coletados dentro do período de supervisão valendo as seguintes regras:

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-4


- Chamadas iniciadas fora do período de supervisão que entrem no mesmo, serão
consideradas como iniciadas no instante de início da supervisão;

- Chamadas iniciadas antes do término da supervisão e terminadas após o mesmo,


serão consideradas como terminadas no instante de término da supervisão. Caso ainda
não se tenha determinado o tipo da chamada, esta será considerada como do tipo
indeterminada. Caso não tenha sido atendida a chamada, esta é considerada não-
efetiva;

- São consideradas efetivas apenas as chamadas atendidas;

O número de chamadas originadas mede, além das chamadas originadas dentro do


período da supervisão, as chamadas originadas antes do início da mesma que
atravessem o instante de início da supervisão.

• Tempo de duração das chamadas considerado é apenas o tempo contido dentro do


intervalo da supervisão de acordo com as regras citadas para medição de tempo da
supervisão de congestionamento de rotas.

• O tráfego oferecido indica o tráfego total que foi originado para cada tipo de
chamada, incluindo as chamadas que foram identificadas pela central mas não
foram atendidas e as chamadas que foram atendidas.

• O tráfego efetivo indica o tráfego total que foi completado, ou seja, o tráfego por
cada tipo de chamada que foi atendido. Desta forma, o tráfego efetivo é a parcela
do tráfego oferecido que foi atendida.

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-5


- Congestionamento de Rotas

- Objetivos

- Determinar o número de congestionamentos ocorridos em cada rota durante o


período de supervisão;

- Determinar a porcentagem do tempo de supervisão no qual cada rota esteve


congestionada;

- Determinar o número de chamadas perdidas durante o congestionamento de cada


rota;

Programação

Podem ser programadas até três supervisões de congestionamento por rota em intervalos de
tempo não coincidentes, com duração máxima de 24 horas e mínima de 15 minutos.

- Coleta de Dados

A supervisão de congestionamento de rotas acumula, para cada rota durante o intervalo de


supervisão, os seguintes dados:

- Número de congestionamentos;

- Tempo total de congestionamentos;

- Porcentagem de tempo de congestionamento;

- Número de chamadas perdidas por congestionamento;

O congestionamento é caracterizado pela não disponibilidade de nenhum enlace (juntor) para


escoar tráfego, ou seja, o início do congestionamento de uma rota ocorre no instante em que
o último enlace (juntor) livre da rota for tomado ou colocado fora de serviço. O término,
quando qualquer enlace (juntor) da rota for colocado disponível para nova ocupação.

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-6


O número de congestionamentos é incrementado quando ocorre a tomada do último enlace
(juntor) da rota, exceto no caso de uma supervisão iniciar quando a rota estiver em situação
de congestionamento. Neste caso, considera-se que o início do congestionamento coincidiu
com o início da supervisão.

O tempo de congestionamento é medido de acordo com a duração do mesmo dentro do


intervalo da supervisão, ou seja, se o congestionamento começar antes da supervisão, para
efeito de contagem de tempo ele começou exatamente no instante de início da supervisão.
Caso o congestionamento perdure após o término da supervisão, o tempo medido terminará
exatamente no instante de término da mesma.

O número de chamadas perdidas por congestionamento é medido apenas para as chamadas


que não conseguiram alocar enlaces dentro do período de supervisão em nenhuma das rotas
procuradas e estas estavam marcadas como congestionadas. Este número é incrementado
somente para a última rota procurada.

- Tráfego por Órgão

- Objetivos

- Determinar o número de ocupações e o tráfego escoado por cada enlace (juntor) e o


total de cada rota;

- Determinar o número de ocupações e o tráfego escoado por cada enviador/receptor


MFC e o total de cada unidade;

- Determinar o número de ocupações, tempo de espera e o tempo de ocupação de cada


receptor DTMF e o total de cada unidade.

- Programação

Podem ser programadas até três supervisões de tráfego por órgão em intervalos de tempo não
coincidentes, com duração máxima de 24 horas e mínima de 1 minuto.

- Coleta de Dados

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-7


Os dados coletados são os seguintes:

Para enlaces (juntores) e enviadores/receptores MFC:

- Número de tomadas/ocupações;

- Número de tomadas/ocupações efetivas;

- Tempo de ocupação;

- Tempo de ocupação efetiva;

Para receptores DTMF:

- Número de tentativas de ocupações

- Número de ocupações efetivas

- Tempo médio de espera

- Tempo médio de ocupação

É considerado ocupação efetiva de enlace (juntor) apenas quando há atendimento da


chamada. Ocupação efetiva de MFC ocorre quando o término da troca acontece com envio
de um dos seguintes sinais de fim de seleção: B1, B5 ou B6.

Para medição de tempo e determinação da eficácia das chamadas que tiverem início antes do
início da supervisão e/ou terminarem após o término da mesma é utilizado o mesmo critério
da supervisão de tráfego por tipo de chamada.

Supervisão de Desempenho de Órgãos

- Objetivos

- Obter medida de desempenho de enlaces (juntores), enviadores/receptores MFC, assinante,


módulo de terminais de assinantes e grupos CPCT;

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-8


- Programação

Podem ser programadas até três supervisões de desempenho a serem realizadas em períodos
não coincidentes. Cada supervisão pode ter duração mínima de 1 minuto e máxima de 24
horas.

- Coleta de Dados

A supervisão de desempenho de órgãos coleta os seguintes dados:

- Por Unidade:

- Tentativas de tomadas de enviador MFC;

- Tentativas de tomadas de receptores MFC;

- Insucessos nas tentativas de tomadas de enviadores MFC;

- Insucessos nas tentativas de tomadas de receptores MFC;

- Por MFC:

- Número de ocupações;

- Número de ocupações efetivas;

- Número de ocupações nas quais houve temporização de primeiro sinal;

- Número de ocupações nas quais houve temporização de outro sinal que não o
primeiro;

- Número de ocupações nas quais houve recepção de sinal inválido;

- Número de ocupações nas quais houve término da troca MFC forçado pela
desconexão de juntores;

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-9


- Número de chamadas nas quais a troca de sinalização MFC foi interrompida por
recepção de sinal A4;

- Número de chamadas nas quais a troca de sinalização MFC foi interrompida em


virtude do recebimento de sinal MFC não esperado,

- Por Enlace (juntor):

- Número de ocupações;

- Número de ocupações nas quais houve temporização de primeiro sinal durante a


troca MFC;

- Número de ocupações nas quais houve temporização de outro sinal que não o
primeiro sinal durante a troca MFC;

- Número de ocupações nas quais houve recepção de sinal MFC inválido;

- Número de ocupações nas quais o assinante originador desliga durante a troca MFC;

- Número de ocupações nas quais o assinante originador desliga durante a fase de


atendimento (fase em que o terminal B está com corrente de toque);

- Número de ocupações nas quais há o vencimento da temporização de atendimento;

- Número de chamadas atendidas;

- Número de chamadas nas quais a troca de sinalização MFC foi interrompida por
recepção de sinal A4;

- Número de chamadas nas quais a troca de sinalização MFC foi interrompida em


virtude do recebimento de sinal MFC não esperado;

- Por Terminal:

- Número de chamadas originadas;

- Número de chamadas originadas atendidas;

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-10


- Número de chamadas originadas com assinante B ocupado;

- Número de chamadas em que o assinante recebeu o tom de discar e não iniciou


discagem;

- Número de chamadas terminadas;

- Número de chamadas terminadas atendidas; (ChmTatd)

- Número de chamadas terminadas com assinante ocupado; (LO)

- Número de chamadas terminadas nas quais foi enviada a corrente de toque e o


assinante não atendeu; (NR)

- Perda (%) do assinante A em relação a B:

PAB = (NR + LO) * 100% / (NR + LO + ChmTatd);

- Por Módulo de Terminal de Assinantes:

- Número de chamadas originadas pelos terminais do módulo de terminais que foram


canceladas, devido à detecção de dígito inválido na discagem;

- Por Rotas:

Para chamadas originadas ou terminadas:

- Total de tentativas de chamadas;

-Total de chamadas atendidas;

- Total de chamadas completadas;

Para chamadas Tandem:

- Total de tentativas de chamadas Tandem;

-Total de chamadas Tandem atendidas;

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-11


- Total de chamadas Tandem completadas

A seguir são apresentadas algumas diretrizes básicas para a coleta dos dados.

- A medida do insucesso nas solicitações de enviadores/receptores MFC é feita pela


diferença entre as solicitações de alocação do órgão e atendimentos das mesmas. Caso
uma solicitação seja feita no final da supervisão e o atendimento seja feito após o
término da mesma, será incrementado um insucesso nos resultados. Da mesma forma
se uma solicitação for feita instantes antes do início da supervisão e o atendimento
ocorrer logo após o mesmo, será incrementado um sucesso nos resultados;

- Tanto para MFC quanto para enlace (juntor) vale a prerrogativa de que a descoberta
da eficácia da utilização pode ser feita apenas após o término da supervisão, sendo a
ocupação determinada dentro da mesma. Neste caso será contabilizada como
ocupação não eficaz;

- Em linhas gerais, quando os eventos determinadores de situações ocorrerem após o


término da supervisão, para efeito de resultados será contabilizado como se o evento
nunca ocorrera. Isto engloba determinação de eficácia, temporização de recebimento
de sinais, atendimentos, etc;

- As ocupações ocorridas antes do início da supervisão e que permanecem até o início


da mesma, terão suas histórias herdadas e contabilizadas para a supervisão;

- A ocupação de uma enviador/receptor é efetiva quando a troca MFC termina com o


sinal de fim de seleção, independente de seu significado.

Coleta de Dados da Supervisão Estatística B-12

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