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3a edição
Maio/2013
Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para a elaboração de
projetos de redes de distribuição compacta protegida, da Companhia Paranaense de Energia -
COPEL.
ITEM Pág.
1. OBJETIVO ..................... 4
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ..................... 4
2.1. Documentos Normativos ..................... 4
3. CONDIÇÕES GERAIS ..................... 5
3.1. Recomendações ..................... 5
3.2. Definições ..................... 5
3.3. Tipos de Projetos ..................... 5
3.3.1. Projetos de Rede Nova ..................... 5
3.3.2. Projetos de Ampliação de Rede ..................... 6
3.3.3. Projetos de Melhorias de Rede ..................... 6
3.3.4. Projetos de Reforço de Rede ..................... 6
3.4. Critérios de Aplicação da Rede Compacta Protegida ..................... 6
3.5. Locais Adequados para utilização da Rede Compacta Protegida ..................... 7
3.6. Obtenção de Dados Preliminares ..................... 7
3.6.1. Características do Projeto ..................... 7
3.6.2. Planejamento Básico ..................... 8
3.6.3. Planos e Projetos Existentes ..................... 8
3.6.4. Plantas Cadastrais ..................... 8
3.6.5. Crescimento Vegetativo ..................... 8
3.6.6. Estimativa Carga e Demanda ..................... 8
4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ..................... 9
4.1. Rede Primária ..................... 9
4.1.1. Perfil de Tensão ..................... 9
4.1.2. Níveis de Tensão ..................... 9
4.1.3. Configuração Básica da Rede Primária ..................... 9
4.1.4. Simulação das Condições de Operação ..................... 9
4.1.5. Traçado da Rede ..................... 10
4.1.6. Dimensionamento de Condutores ..................... 10
4.1.7. Proteção Contra Sobrecorrente ..................... 10
4.1.8. Proteção Contra Sobretensão ..................... 11
4.1.8.1. Localização dos Para-raios ..................... 11
4.1.9. Seccionamento e Manobra ..................... 11
4.1.9.1. Instalação e Localização ..................... 11
4.1.10. Aterramento do Mensageiro ..................... 12
4.1.11. Aterramento Temporário ..................... 12
4.2. Rede Secundária ..................... 12
4.3. Transformadores de Distribuição ..................... 12
1. OBJETIVO
A presente Norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para a elaboração
de Projetos de Linhas e Redes de Distribuição Compacta Protegida Trifásica aérea nas
tensões 13,8 kV e 34,5 kV, composta basicamente de três condutores cobertos (XLPE),
apoiados em espaçadores e sustentados por uma cordoalha de fios de aço zincado
(podendo ser coberta), em configuração compacta, de forma a assegurar boas
condições técnico-econômicas das instalações e da qualidade dos serviços de energia
elétrica.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. CONDIÇÕES GERAIS
3.1. Recomendações
3.2. Definições
A rede de distribuição compacta protegida deverá ser considerada como primeira opção
de uso, em detrimento a rede convencional nua que somente poderá ser aplicada em
trechos primários de até 100 m, desde que a rede adjacente seja do tipo convencional
nua.
Em áreas com baixo crescimento vegetativo (ex.: distritos municipais) e travessias de
difícil acesso (ex.: rodovias), a aplicação da rede convencional nua deverá ser
considerada no planejamento do projeto.
A rede de distribuição compacta protegida é indicada em locais onde há necessidade de
melhores índices de confiabilidade e segurança das instalações elétricas, maior
compactação das redes ou uma melhor convivência com a arborização, conforme
segue:
Nota: Evitar a aplicação de cabos de alumínio coberto com XLPE em áreas com
acentuada presença de substâncias corrosivas e poluidoras (ambiente agressivo
por substâncias corrosivas e poluidoras) e, em regiões litorâneas sujeitas a
maresia (ambiente agressivo por salinidade marítima) compreendida entre 0 e
800 m da orla marítima.
A Rede Compacta Protegida se apresenta como uma boa solução para o convívio
harmonioso entre os cabos de energia elétrica e a arborização de vias públicas, sendo
uma solução técnica e economicamente viável para atender as diretrizes ecológicas
vigentes.
O fato dos condutores serem cobertos por uma camada de material isolante permite que
eles possam ficar mais próximos uns dos outros e também próximos aos galhos de
árvores, sem o risco de provocar curto-circuito em caso de toque dos galhos em contato,
não permanente, ou entre condutores.
Isso resulta na compactação da rede elétrica, que passa a ocupar um espaço bastante
reduzido e consequentemente uma menor agressão às árvores durante a poda.
No caso da rede convencional com condutores nus, o contato de árvores com algum
condutor, principalmente se estiverem molhadas, inevitavelmente causará um curto-
circuito e consequentemente interrupção do fornecimento de energia. Daí a razão da
poda drástica das árvores em torno da rede convencional de condutores nus.
a) Características do projeto;
b) Planejamento básico;
c) Planos e projetos existentes;
d) Plantas cadastrais;
e) Crescimento vegetativo;
f) Estimativa de demanda.
4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
As tensões nominais de operação são 13,8 kV e 34,5 kV, as tensões contratadas são
13,2 kV e 33,0 kV e, a tensão de atendimento está segmentada em três faixas,
Adequada, Precária e Crítica, conforme ANEXO 6 - Tabelas 01 e 02.
a) Critérios Gerais
b) Bitolas
Poderão ser utilizados cabos de alumínio cobertos em XLPE, nas seguintes bitolas:
- Classe 15 kV
Bitola NTC
35 mm2 0631
70 mm2 0632
185 mm2 0634
- Classe 35 kV
Bitola NTC
70 mm2 0640
120 mm2 0644
185 mm2 0648
A proteção contra sobretensão da rede aérea com cabos cobertos, deverá ser feita
através de para-raios, adequadamente dimensionados e instalados, de modo a se obter
o máximo aproveitamento do equipamento protetor.
Deverá ser consultado o MIT 162401 - Proteção de Redes de Distribuição Contra
Sobretensão - Aplicação de Para-raios.
Nota: Nos trechos de rede compacta inferiores a 200 m, poderá ser dispensado a
utilização dos para-raios.
Ver MIT 162401 - Proteção de Redes de Distribuição Contra Sobretensão -
Aplicação de Para-raios.
Nos circuitos primários com cabos cobertos, em intervalos máximos de 300 m, prever a
instalação de estribos com conectores tipo cunha para conexão do conjunto de
aterramento temporário quando da execução de serviços de manutenção com a rede
desenergizada.
Os pontos de aterramento preferencialmente serão os estribos dos transformadores.
Nos trechos de rede compacta onde não existam transformadores instalados ao longo
da faixa dos 300 m, deverão ser instalados estribos de espera para aterramentos, que
serão retirados a medida que forem sendo instalados transformadores intermediários.
JUNHO/2014
MAIO/2013 SEE/DNGO Pág. 12/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
CRITÉRIOS BÁSICOS
Nota: Para o cálculo dos esforços nas estruturas, deverão ser adotados os valores das
trações definitivas do cabo mensageiro mais a dos cabos cobertos, nos seus
respectivos pontos de aplicação. Ver Tabelas do ANEXO 11.
4.4.2. Postes
a) Tipos
10,5 m D/150
B/300
B/600
B-1,5/1000
B-4,5/2000
12,0 m D/200
B/300
B/600
B-1,5/1000
B-4,5/2000
B-6/3000
13,5 m B/600
B-1,5/1000
b) Comprimento mínimo
4.4.3. Cruzetas
4.4.4. Sustentação
Deverão ser utilizadas cordoalhas de fios de aço zincado nu, como mensageiro, nas
bitolas:
4.4.5. Espaçadores
Os espaçadores, nos vãos entre postes, deverão ser projetados a uma distância
máxima de 8,0 m.
Nos primeiros 200 m a partir das saídas de subestações, devido aos elevados níveis de
curto-circuito e esforço eletrodinâmico, os espaçadores deverão ser projetados a uma
distância máxima de 5,0 m.
A escolha das estruturas deverá ser feita com base na NTC 855000/190 - Montagem de
Redes de Distribuição Compacta Protegida - Estruturas Básicas.
a) Condutores Primários
- Para travessias sobre águas navegáveis a altura mínima deverá ser H + 2 m, onde:
H = corresponde à altura do maior mastro e deverá ser fixada pela Capitania dos Portos
do Estado do Paraná ou pela autoridade responsável pela navegação da hidrovia
considerada.
A altura de maior mastro, para as águas das principais vias navegáveis no Estado do
Paraná, é a seguinte:
b) Condutores Secundários
4.4.8. Travessias
4.4.11. Estaiamento
4.4.12. Vãos
4.4.13. Tramos
4.4.14. Arrancamento
5. ARQUIVAMENTO DO PROJETO
7. APROVAÇÃO
Aprovação: _________________________________
Jacir Carlos Paris
Superintendente de Engenharia de Expansão
TERMINOLOGIA
1. OBJETIVO
2. DEFINIÇÕES
Linha elétrica destinada ao transporte de energia entre duas subestações (SEs) que
alimenta ou não consumidores entre elas.
2.3. Alimentador
2.3.1. Tronco
2.3.2. Ramal
onde:
4. EXEMPLOS
Quando os níveis de tensão se mantiverem fora dos limites predeterminados pelo perfil
de tensão adotado, as diversas alternativas apresentadas a seguir deverão ser
analisadas técnica e economicamente, em função da situação específica do projeto,
como recursos adicionais para a solução do problema.
Os reguladores de tensão permitem obter uma faixa adequada de regulação, bem como
a compensação da queda de tensão no alimentador. Para isso devem ser ajustados o
nível de tensão e a compensação de queda, na linha desses equipamentos.
O projetista deverá consultar o MIT 161201 - Ajuste do Controle Automático de
Reguladores de Tensão, para a determinação do tipo de ligação e seleção do regulador.
onde:
X kVAr
kVA =
X sen 1 + R cos 1
onde:
No caso da limitação ser térmica, a capacidade liberada poderá ser calculada tomando-
se como referência o seguinte diagrama:
B BC=OF=ckVAr
KVA
TC E
1
C D
2 3 1
O
kW A B’
ckVAr F
O,A,B,B’,C,D,E
Como os kVA totais não deverão exceder a carga original OB, o circuito BB',
estabelecerá os limites.
A fim de satisfazer este requisito; OE deve ser igual a OB
logo:
__ __ __ __
|OC + TC| = |OE| +|OB|
onde:
__ __ __ __
OC = carga original (OB) + capacitores (OF ou BC)
X x kVAr
V% =
KV2 x 10
onde:
A utilização de capacitores fixos, não serve para regular a tensão, mas sim, para
diminuir a queda de tensão.
Os capacitores automáticos, entretanto, possibilitam regular a tensão. Além deste
benefício, os capacitores automáticos, propiciam também, os benefícios anteriormente
descritos, durante o período em que se encontram em funcionamento.
Os bancos de capacitores, são ligados com neutro isolado ou com neutro flutuante. Em
sistemas de distribuição primária a quatro fios, o neutro do banco de capacitores é
aterrado, podendo serem ligadas cargas monofásicas entre fase e neutro desde que no
ponto de sua instalação, a corrente de curto-circuito não ultrapasse o limite considerado
seguro para os capacitores. Para a proteção contra sobrecorrente de banco de
capacitores em redes de distribuição, o neutro é mantido flutuante e a máxima corrente
de defeito é limitada a 300% da corrente nominal do banco.
Para sistemas a três fios, ou em que não existam cargas ligadas entre fase e o neutro, o
banco de capacitores deve ser ligado com neutro desaterrado, pelos motivos a seguir:
a) corrente;
b) tensão;
c) tempo;
d) dispositivos conjugados.
Existe a possibilidade deste comando levar em conta cargas menores que ocorrem no
mesmo dia da semana, no domingo, por exemplo.
Os dispositivos conjugados, são os comandos corrente-tensão e tempo-tensão.
Em ambos os casos, quem comanda a operação do banco de capacitores é o
dispositivo de corrente ou de tempo, sendo que o dispositivo de tensão serve como
supervisão ou seja, o capacitor somente poderá ser operado, caso a tensão esteja
dentro dos limites preestabelecidos.
Esta supervisão poderá se dar na faixa inferior, faixa superior, ou em ambas.
Atualmente a COPEL utiliza nas Redes de Distribuição apenas o comando tempo -
tensão devido a sua simplicidade e resultados obtidos no objetivo de corrigir o fator de
potência.
Determinação
da Demanda
Tipo do
Projeto
Ramais de Alimentador
Ramais de Alimentador
Tronco de Alimentador
Tronco de Alimentador
Tronco de Alimentador
Iluminação Pública
DEMANDA DIVERSIFICADA
Observação: O fator de demanda típico comercial (BT), deverá ser estabelecido com o
confronto de consumidores já ligados na mesma área abrangida pelo
projeto e com as mesmas características.
Ex.: Restaurante, Gráfica, Oficina Mecânica, Açougue, Armazém,
Colégio, Hotel, Panificadora, etc.
N.F.
RA
N.A.
N.F.
RA
Cabo Coberto
NTC Código Seção Característica Características Elétricas
COPEL Nominal Mecânica
2
(mm ) Carga de Resistência Tensão Capacidade de
Ruptura Mínima Elétrica Máxima Aplicada a 60 Hz Condução de
(daN) C.C. a 20 °C (kV) Corrente
(/km) (A) *
0631 734986-6 35 455 0,8680 18 187
0632 810632-0 70 910 0,4430 18 282
0634 734985-8 185 2405 0,1640 18 525
Cabo Coberto
NTC Código Seção Característica Características Elétricas
COPEL Nominal Mecânica
2
(mm ) Carga de Resistência Tensão Capacidade de
Ruptura Mínima Elétrica Máxima Aplicada a 60 Hz Condução de
(daN) C.C. a 20 °C (kV) Corrente
(/km) (A) *
0640 016641-3 70 910 0,4430 45,6 270
0644 810644-4 120 1560 0,2530 45,6 381
0648 734987-4 185 2405 0,1640 45,6 497
Cabo Mensageiro
Formação
NTC Código Diâmetro Nº Diâmetro Diâmetro Seção Massa Categoria Carga
COPEL Nominal de dos Fios da Transversal (kg/1000m) (ABNT) de
(mm) Fios (mm) Envoltória (mm²) Ruptura
(mm) Mínima
(daN)
3651 301281-6 6,4 7 2,03 6,09 22,66 180 9 MR ou SM 1430
0,08 0,24 Média Resistência
3655 301285-9 9,5 7 3,05 9,15 51,14 407 20 AR ou HS 4900
0,1 0,30 Alta Resistência
1 - CONDIÇÕES
- Frequência = 60 Hz
- Temperatura no Condutor = 75 ºC
- Tensão = 13,8 kV e 34,5 kV
- Fator de Potência = 0,9
- Espaçamento = Conforme NTC 812513 Espaçador Losangular - 15 kV
e NTC 812517 Espaçador Losangular - 35 kV
- Condutor = Cabo de Alumínio coberto em XLPE
2 - CÁLCULO
R cos + X sen
V % = x 100 [%(MVA x km)]
(kV)²
onde:
2.1. Tempo em Horas para cada To (durante a variação desde Toi até Tof): t
Tof - To
t = - 2,7 x Ln
Tof - Toi
portanto:
To = To - Ta
To = Tb - Tb
T b = J x I2
2.4. Considerações
Carga Inicial (%) Ponta de Carga (%) Tempo (h) 45 kVA Tempo (h) 75 kVA
70 100 - -
80 100 - -
90 100 - -
100 100 - -
70 110 4 4
80 110 4 4
90 110 4 4
100 110 4 4
110 110 4 4
70 120 4 4
80 120 4 4
90 120 4 4
100 120 4 4
110 120 4 4
70 130 3,5 4
80 130 3,1 4,0
90 130 2,6 3,5
100 130 2,0 2,9
110 130 1,0 1,9
70 140 2,1 2,6
80 140 1,8 2,3
90 140 1,5 1,9
100 140 1,0 1,4
70 150 1,4 1,8
80 150 1,2 1,5
90 150 0,9 1,2
100 150 0,5 0,8
1. GABARITOS
O Gabarito da Faixa de Pista envolve a pista de pouso e tem, em cada ponto, a altitude
do ponto mais próximo situado no eixo da pista ou no seu prolongamento.
Estendem-se em rampa, a partir dos limites laterais da Faixa de Pista e da parte das
Áreas de Aproximação, compreendida entre seu início e o ponto onde estas áreas
atingem o desnível de 45 m em relação a elevação do Aeródromo.
Estende-se para fora dos limites dos Gabaritos das Áreas de Aproximação e Transição,
com desnível de 45 m em relação a elevação do Aeródromo, e seus limites externos são
semi-círculos, com centros nas cabeceiras das pistas.
Estende-se em rampa de 1/20 (um vinte avos) para fora dos limites externos do
Gabarito da Área Horizontal Externa.
2. IMPLANTAÇÕES
Não são permitidos quaisquer aproveitamentos que ultrapassem, seus gabaritos, tais
como construções, instalações e colocação de objetos de natureza temporária ou
permanente fixos ou móveis, (ver exemplo na ilustração - item 4).
Não são permitidas implantações de qualquer natureza que ultrapasse seus gabaritos.
2.6. Atribuições
d.1) A declividade da rampa das Áreas de Transição é medida sobre um plano vertical,
perpendicular a projeção do eixo central da Área de Aproximação num plano horizontal.
PARÁGRAFO ÚNICO: para que um heliponto possa operar por instrumentos, deverá
possuir um Plano Específico de Zona de Proteção com as mesmas características do
Plano definido no item A “PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE
AERÓDROMOS”.
h) Definições:
h.8) Uso do Solo - tipos de atividades urbanas ou rurais localizadas nas áreas
abrangidas pelos planos referentes ás Zonas de Proteção.
h.9) Zona Livre de Obstáculos - área retangular sobre o solo ou a água, sob controle de
autoridades competentes e selecionadas ou preparada como área disponível sobre a
qual uma aeronave possa efetuar parte de sua subida inicial, até uma altura
especificada.
h.10) Zona de Proteção - conjunto de áreas nas quais o aproveitamento e o uso do solo
sofrem restrições definidas pelo Plano de Zona de Proteção.
1 - CLASSE VFR
3 - TABELA
5 - ÁREAS DE TRANSIÇÃO
ÁREAS DE TRANSIÇÃO
60 m
ÁREA DE APROXIMAÇÃO ÁREA DE APROXIMAÇÃO
60 m
CORTE A-A
ÁREA DE APROXIMAÇÃO
RAMPA 1/2 RAMPA 1/2
30 m ACIMA DA
ELEVAÇÃO DO
HELIPONTO
60 m 60 m
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 0,00 0,03 0,01 0,00 0,07 0,02 0,01 0,10 0,04
8 0,00 0,07 0,02 0,01 0,13 0,04 0,02 0,16 0,06
10 0,01 0,11 0,03 0,01 0,17 0,05 0,03 0,23 0,08
20 0,03 0,42 0,12 0,04 0,50 0,16 0,09 0,60 0,23
30 0,06 0,95 0,28 0,09 1,04 0,34 0,18 1,13 0,43
40 0,10 1,69 0,49 0,15 1,79 0,58 0,28 1,89 0,69
50 0,16 2,65 0,77 0,23 2,65 0,86 0,40 2,85 1,03
60 0,23 3,81 1,11 0,33 3,81 1,24 0,54 4,02 1,45
70 0,31 5,19 1,51 0,44 5,19 1,69 0,68 5,19 1,87
80 0,41 6,77 1,97 0,57 6,77 2,20 0,84 6,77 2,42
90 0,52 8,57 2,50 0,70 8,57 2,78 1,00 8,57 3,04
100 0,64 10,59 3,08 0,85 10,59 3,43 1,18 10,59 3,74
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 351,64 24,80 351,64 225,90 8,97 238,23 77,84 6,33 127,76
8 351,64 24,80 351,64 226,16 13,19 242,77 80,71 10,18 137,96
10 351,64 24,80 351,64 226,40 15,03 244,88 83,11 11,62 143,79
20 351,64 24,80 351,64 228,34 20,89 260,56 97,56 17,43 181,76
30 351,64 24,80 351,64 232,34 22,65 280,74 112,67 20,88 218,59
40 351,64 24,80 351,64 235,89 23,48 295,61 126,32 22,23 244,49
50 351,64 24,80 351,64 240,02 24,80 301,82 139,99 23,01 268,27
60 351,64 24,80 351,64 244,52 24,80 306,95 151,25 23,50 287,61
70 351,64 24,80 351,64 249,21 24,80 312,30 161,96 24,80 307,38
80 351,64 24,80 351,64 253,96 24,80 317,71 172,02 24,80 323,94
90 351,64 24,80 351,64 258,67 24,80 323,08 181,42 24,80 339,41
100 351,64 24,80 351,64 263,27 24,80 328,32 190,22 24,80 353,89
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
OUTUBRO/2015
MAIO/2013 SEE/DNGO Pág. 54/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 55/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 56/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 0,00 0,04 0,01 0,00 0,08 0,01 0,02 0,11 0,03
8 0,00 0,11 0,02 0,01 0,15 0,03 0,03 0,20 0,06
10 0,01 0,18 0,03 0,01 0,22 0,04 0,05 0,28 0,08
20 0,03 0,72 0,11 0,05 0,77 0,15 0,13 0,83 0,23
30 0,07 1,61 0,24 0,11 1,61 0,31 0,23 1,73 0,42
40 0,12 2,86 0,43 0,19 2,86 0,52 0,35 2,86 0,63
50 0,19 4,47 0,68 0,29 4,47 0,81 0,49 4,47 0,97
60 0,27 6,44 0,97 0,40 6,44 1,16 0,63 6,44 1,38
70 0,37 8,76 1,32 0,53 8,76 1,58 0,80 8,76 1,86
80 0,48 11,44 1,73 0,68 11,44 2,06 0,97 11,44 2,42
90 0,61 14,48 2,19 0,84 14,48 2,61 1,15 14,48 3,05
100 0,76 17,88 2,70 1,01 17,88 3,22 1,35 17,88 3,75
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 672,28 22,02 672,28 389,07 11,86 424,43 76,15 9,18 147,28
8 672,28 22,02 672,28 390,21 16,48 430,52 94,94 12,34 185,16
10 672,28 22,02 672,28 391,24 17,66 432,86 106,16 14,10 207,57
20 672,28 22,02 672,28 399,29 20,44 461,91 154,88 19,06 304,29
30 672,28 22,02 672,28 410,92 22,02 504,75 195,28 20,47 378,24
40 672,28 22,02 672,28 424,52 22,02 537,97 229,76 22,02 435,05
50 672,28 22,02 672,28 438,89 22,02 555,28 261,45 22,02 489,80
60 672,28 22,02 672,28 453,92 22,02 573,39 288,55 22,02 536,63
70 672,28 22,02 672,28 467,57 22,02 589,83 313,50 22,02 579,74
80 672,28 22,02 672,28 480,71 22,02 605,66 336,39 22,02 619,29
90 672,28 22,02 672,28 493,17 22,02 620,67 357,41 22,02 655,61
100 672,28 22,02 672,28 504,87 22,02 634,77 377,72 22,02 690,70
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
OUTUBRO/2015
MAIO/2013 SEE/DNGO Pág. 57/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 58/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 59/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 0,00 0,04 0,01 0,00 0,08 0,01 0,00 0,12 0,03
8 0,00 0,11 0,02 0,00 0,16 0,03 0,01 0,20 0,05
10 0,00 0,18 0,03 0,01 0,23 0,04 0,01 0,28 0,07
20 0,02 0,70 0,12 0,03 0,76 0,15 0,04 0,82 0,20
30 0,04 1,58 0,26 0,06 1,64 0,32 0,10 1,70 0,40
40 0,08 2,81 0,47 0,10 2,87 0,55 0,17 2,94 0,65
50 0,12 4,39 0,74 0,16 4,39 0,84 0,25 4,52 0,99
60 0,17 6,32 1,06 0,23 6,32 1,21 0,35 6,45 1,41
70 0,23 8,60 1,44 0,31 8,60 1,64 0,46 8,60 1,88
80 0,30 11,24 1,88 0,40 11,24 2,14 0,58 11,24 2,46
90 0,38 14,22 2,38 0,50 14,22 2,71 0,72 14,22 3,11
100 0,47 17,56 2,94 0,61 17,56 3,35 0,86 17,56 3,83
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 1078,00 53,39 1078,00 794,66 28,39 812,32 453,75 20,22 540,59
8 1078,00 53,39 1078,00 794,84 37,21 821,20 454,79 29,56 552,43
10 1078,00 53,39 1078,00 795,02 41,12 825,24 455,74 33,82 558,37
20 1078,00 53,39 1078,00 796,44 49,44 850,65 463,32 46,01 618,61
30 1078,00 53,39 1078,00 798,78 51,47 888,91 474,82 49,50 700,30
40 1078,00 53,39 1078,00 801,95 52,27 922,51 489,05 51,05 766,28
50 1078,00 53,39 1078,00 805,89 53,39 927,98 504,98 51,84 790,00
60 1078,00 53,39 1078,00 810,48 53,39 932,94 521,83 52,30 814,56
70 1078,00 53,39 1078,00 815,64 53,39 938,51 539,87 53,39 841,70
80 1078,00 53,39 1078,00 821,25 53,39 944,57 556,75 53,39 865,65
90 1078,00 53,39 1078,00 827,23 53,39 951,03 573,58 53,39 889,53
100 1078,00 53,39 1078,00 833,48 53,39 957,78 590,16 53,39 913,05
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
OUTUBRO/2015
MAIO/2013 SEE/DNGO Pág. 60/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 61/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 62/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 0,00 0,04 0,01 0,00 0,08 0,01 0,02 0,12 0,03
8 0,00 0,11 0,02 0,01 0,16 0,03 0,03 0,20 0,06
10 0,01 0,18 0,03 0,01 0,23 0,04 0,05 0,28 0,08
20 0,03 0,72 0,11 0,05 0,77 0,15 0,13 0,83 0,23
30 0,07 1,61 0,24 0,11 1,67 0,32 0,23 1,73 0,42
40 0,12 2,87 0,43 0,19 2,87 0,52 0,35 2,99 0,65
50 0,19 4,48 0,68 0,29 4,48 0,81 0,49 4,61 0,99
60 0,27 6,45 0,98 0,40 6,45 1,17 0,63 6,45 1,38
70 0,37 8,78 1,33 0,53 8,78 1,59 0,80 8,78 1,87
80 0,48 11,47 1,73 0,68 11,47 2,07 0,97 11,47 2,43
90 0,61 14,51 2,19 0,84 14,51 2,61 1,15 14,51 3,05
100 0,76 17,92 2,71 1,01 17,92 3,22 1,35 17,92 3,76
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 672,28 46,05 672,28 389,07 25,23 438,58 76,15 17,93 162,38
8 672,28 46,05 672,28 390,21 32,64 447,63 94,94 26,00 208,74
10 672,28 46,05 672,28 391,24 35,89 452,16 106,16 29,64 234,39
20 672,28 46,05 672,28 399,29 42,77 486,49 154,88 39,90 340,75
30 672,28 46,05 672,28 410,92 44,46 530,91 195,28 42,82 417,42
40 672,28 46,05 672,28 424,52 46,05 566,92 229,76 44,11 473,21
50 672,28 46,05 672,28 438,89 46,05 584,23 261,45 44,76 529,09
60 672,28 46,05 672,28 453,92 46,05 602,34 288,55 46,05 578,15
70 672,28 46,05 672,28 467,57 46,05 618,78 313,50 46,05 621,26
80 672,28 46,05 672,28 480,71 46,05 634,61 336,39 46,05 660,81
90 672,28 46,05 672,28 493,17 46,05 649,62 357,41 46,05 697,13
100 672,28 46,05 672,28 504,87 46,05 663,72 377,72 46,05 732,22
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
OUTUBRO/2015
MAIO/2013 SEE/DNGO Pág. 63/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 64/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 65/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 0,00 0,04 0,01 0,00 0,08 0,01 0,01 0,12 0,03
8 0,00 0,11 0,02 0,01 0,16 0,03 0,01 0,20 0,05
10 0,01 0,18 0,03 0,01 0,23 0,04 0,02 0,28 0,07
20 0,02 0,71 0,11 0,03 0,77 0,15 0,07 0,82 0,21
30 0,05 1,61 0,26 0,08 1,66 0,32 0,15 1,73 0,41
40 0,09 2,85 0,45 0,14 2,91 0,54 0,25 2,98 0,65
50 0,15 4,46 0,71 0,21 4,46 0,83 0,36 4,59 1,00
60 0,21 6,42 1,02 0,30 6,42 1,19 0,48 6,55 1,41
70 0,29 8,74 1,39 0,40 8,74 1,62 0,61 8,74 1,88
80 0,37 11,42 1,81 0,51 11,42 2,11 0,76 11,42 2,45
90 0,47 14,45 2,30 0,64 14,45 2,67 0,92 14,45 3,09
100 0,58 17,84 2,83 0,78 17,84 3,30 1,09 17,84 3,81
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 870,24 62,71 870,24 586,32 34,06 627,25 247,83 24,24 348,43
8 870,24 62,71 870,24 586,74 44,24 637,97 251,53 35,23 367,24
10 870,24 62,71 870,24 587,13 48,73 642,90 254,77 40,21 377,77
20 870,24 62,71 870,24 590,28 58,21 672,97 276,99 54,27 448,61
30 870,24 62,71 870,24 595,27 60,53 712,71 304,08 58,28 528,70
40 870,24 62,71 870,24 601,77 61,44 745,08 330,64 60,05 592,98
50 870,24 62,71 870,24 610,38 62,71 756,18 356,63 60,95 633,79
60 870,24 62,71 870,24 618,60 62,71 765,41 381,41 61,47 672,19
70 870,24 62,71 870,24 627,41 62,71 775,31 405,36 62,71 710,42
80 870,24 62,71 870,24 636,55 62,71 785,58 427,14 62,71 743,48
90 870,24 62,71 870,24 645,84 62,71 796,01 447,81 62,71 774,85
100 870,24 62,71 870,24 655,11 62,71 806,43 467,36 62,71 804,52
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
OUTUBRO/2015
MAIO/2013 SEE/DNGO Pág. 66/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 67/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 68/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 0,00 0,04 0,01 0,00 0,08 0,01 0,00 0,12 0,03
8 0,00 0,11 0,02 0,00 0,16 0,03 0,01 0,20 0,05
10 0,00 0,18 0,03 0,01 0,23 0,04 0,01 0,28 0,07
20 0,02 0,70 0,12 0,03 0,76 0,15 0,04 0,82 0,20
30 0,04 1,58 0,26 0,06 1,64 0,32 0,10 1,71 0,40
40 0,08 2,81 0,47 0,10 2,87 0,55 0,17 2,94 0,65
50 0,12 4,40 0,74 0,16 4,46 0,85 0,25 4,53 0,99
60 0,17 6,33 1,06 0,23 6,33 1,21 0,35 6,46 1,42
70 0,23 8,62 1,44 0,31 8,62 1,64 0,46 8,75 1,91
80 0,30 11,26 1,88 0,40 11,26 2,15 0,58 11,26 2,46
90 0,38 14,25 2,38 0,50 14,25 2,72 0,72 14,25 3,11
100 0,47 17,59 2,94 0,61 17,59 3,35 0,86 17,59 3,84
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
Temperatura (°C)
Vão (m) 0° 25° 55°
1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª 1ª 2ª 4ª
5 1078,00 78,16 1078,00 794,66 41,88 825,64 453,75 29,77 551,48
8 1078,00 78,16 1078,00 794,84 54,66 838,43 459,79 43,44 573,96
10 1078,00 78,16 1078,00 795,02 60,34 844,21 455,74 49,65 576,43
20 1078,00 78,16 1078,00 796,44 72,41 873,75 463,32 67,41 644,60
30 1078,00 78,16 1078,00 798,78 75,36 913,89 474,82 72,49 731,00
40 1078,00 78,16 1078,00 801,95 76,54 948,73 489,05 74,75 799,90
50 1078,00 78,16 1078,00 805,89 77,10 953,58 504,98 75,91 824,15
60 1078,00 78,16 1078,00 810,48 78,16 959,69 521,83 76,57 848,99
70 1078,00 78,16 1078,00 815,64 78,16 965,26 539,87 76,98 875,17
80 1078,00 78,16 1078,00 821,25 78,16 971,32 556,75 78,16 900,79
90 1078,00 78,16 1078,00 827,23 78,16 977,78 573,58 78,16 924,67
100 1078,00 78,16 1078,00 833,48 78,16 984,53 590,16 78,16 948,19
Fonte: Programa LIE - Locação Interativa de Estruturas (1ª e 2ª Etapas)
OUTUBRO/2015
MAIO/2013 SEE/DNGO Pág. 69/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 70/71
NTC 841100
Projeto de Redes de Distribuição Compacta Protegida
ANEXO 11
MAIO/2013
OUTUBRO/2014 SEE/DNGO Pág. 71/71