Você está na página 1de 31

ODONTOLOGIA

DISCIPLINA: PROCESSO SAÚDE DOENÇA

AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS

NOME:__________________________________________________________

RA:____________________________________________________________

TURMA: 2_______ PERÍODO:______________

PROFA (PSD BÁSICA):_____________________________________________


PROFA (PSD ORAL):_______________________________________________
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Normas Gerais dos Laboratórios de Saúde:

Nas salas de laboratório é proibido:


• Comer e beber.
• Usar sapatos do tipo sapatilhas, sandálias, “crocs”, bonés e jalecos
descartáveis.
• Uso de celulares.
• Terminantemente proibido fotografar ou filmar ambiente, instrumentos
e materiais ou resultados de aulas.

Normas da Disciplina:

Uniforme:
• Jaleco de tecido de mangas compridas
• Sapatos fechados (coberto peito dos pés), calças compridas
• Touca (deve cobrir totalmente os cabelos)
• Luvas, máscara (opcional)
• Lápis de cor, Lápis grafite, borracha.
• Caneta permanente

Apostila de aulas práticas laboratoriais:


O uso desta apostila nas aulas práticas será imprescindível para a avaliação do
aluno.

IMPORTANTE: O descumprimento das normas estabelecidas acarretará no


desconto da nota total ou parcial, ou ainda no impedimento da presença no
ambiente do laboratório.

pág. 2
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

SUMÁRIO

ATIVIDADE PÁGINA
1. IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS DO MICROSCÓPIO ÓPTICO COMPOSTO 04
(MICROSCÓPIO DE LUZ)
1.1 Focalização 05
2. AULAS PRÁTICAS PSD ORAL
2.1 Prática 1 – Coloração de Gram e Microscopia 06
22. Prática 2 – Técnicas de Semeadura e Cultura bacterianas 09
2.3. Prática 3 – Leitura das placas de Cultura bacterianas 11
2.4. Prática 4 – Avaliação de risco de cárie por cultura de diluição seriada de S. 13
mutans a partir de amostra salivar
2.5.Prática 5 – Leitura das placas de Cultura de S. mutans para avaliação de 14
risco de cárie a partir de amostra de saliva e Identificação das colônias pelo
método da Coloração de Gram e microscopia
2.6. Prática 6 – Processos de Desmineralização e Remineralização do esmalte 15
dentário em saliva e fluorfosfato acidulado
2.7. Prática 7 – Verificação da eficácia antimicrobiana de antissépticos bucais 17
e de agentes químicos de desinfecção
2.8.Prática 8- Leitura de placas cultivadas na aula prática 7 (Verificação da 18
eficácia antimicrobiana de antissépticos bucais e de agentes químicos de
desinfecção)
3. AULAS PRÁTICAS PSD BÁSICA
3.1. Prática 9- Microscopia de Célula Eucarionte 19
3.2. Prática 10- Microscopia de lâminas de Mitose 22
3.3. Prática 11- Saliva: Fluxo, pH, Capacidade Tampão 24
3.4. Prática 12- Osmose 26
3.5. Prática 13- Leucócitos 30

pág. 3
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

1. MICROSCÓPIO ÓPTICO COMPOSTO (MICROSCÓPIO DE LUZ)


O microscópio óptico é um aparelho que permite a observação de material
invisível a olho nu, ampliando sua imagem em até 1000 vezes. Com funcionamento
simples, a ampliação é feita por meio de um conjunto de lentes – de vidro ou de
cristal – e uma fonte de luz. Para formar a imagem aumentada do material,
o microscópio ótico conta com uma lente objetiva e uma ocular, colocadas nas
extremidades diametralmente opostas de um tubo – o canhão – composto, por sua
vez, de duas partes que podem ser estendidas ou encurtadas. O movimento de
extensão e encurtamento do tubo é responsável pela aproximação ou afastamento
do conjunto objetiva-ocular.
Para o pleno funcionamento dessas peças ópticas, o MOC dispõe ainda de
parafusos macrométrico e micrométrico de focalização (correção de distâncias
focais); sistema Charriot para mudança na disposição da lâmina sobre a platina
(sentidos verticais e horizontais); platina ou mesa (suporte para a lâmina); diafragma;
filtro, parafuso do sistema condensador (move o condensador, o diafragma e o filtro);
base ou pé do MO https://www.prolab.com.br/blog/equipamentos-aplicacoes)

http://vida-microscopica.blogspot.com/2011/11/microscopio-optico-e-eletronico.html

pág. 4
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

1.1 FOCALIZAÇÃO
1. Ligar a fonte luminosa (verifique a voltagem correta);
2. Abaixar a platina utilizando o parafuso macrométrico;
3. Colocar a lâmina já preparada sobre a platina e direcionar o material corado na
direção da ocular;
4. Utilize corretamente o condensador e o diafragma para obter uma boa iluminação
(só no aumento máximo de 1000 X é que há necessidade de luz total);
5. Focando (olhando) em direção à platina, girar o parafuso macrométrico para
aproximar o material existente na lâmina da objetiva de menor aumento (4x);
6. Olhe pelas oculares e gire o parafuso macrométrico no sentido contrário até obter
a imagem do material. Após tal procedimento, gire o parafuso micrométrico para
obter a imagem bem nítida do material.
7. Para passar do aumento de 40X (ocular de 10 X e objetiva de 4 x) para o aumento
de 100 X, gire o revólver para objetiva de 10 X e fazer o uso apenas do parafuso
micrométrico. Repita tal procedimento para o aumento de 400 X (gire o revólver para
objetiva de 40 X e fazer o uso apenas do parafuso micrométrico). Caso
necessário, conforme o material, movimenta-se o sistema Charriot para ajuste do
material a ser observado.
8. Para observação com a objetiva de 100 X (objetiva de imersão), coloque uma
gota de óleo de imersão sobre a lâmina com o material (uma única gota deve
ser colocada sobre a lamínula), a objetiva de 100 X deve ficar posicionada
sobre a preparação, girar o parafuso macrométrico até aproximação da objetiva
no óleo de imersão, mover agora apenas o parafuso micrométrico para ajuste
do foco. A lente da objetiva de imersão deve ser limpa logo após a observação,
evitando que o mesmo seque e cause danos a lente da objetiva de imersão (Roteiros
para aulas práticas – Francisco Benedito Kuchinski).

pág. 5
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2. AULAS PRÁTICAS DE PSD ORAL

2.1 Prática 1 – Coloração de Gram e Microscopia de Procariontes

Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

Complete a tabela sobre morfologia e arranjos bacterianos:

Morfologia Características Desenho do Arranjo Arranjo Características

(desenho e Morfológicas (s) do Arranjo

nomenclatura)

cocos Formato diplococos Cocos aos pares

arredondado ou estreptococos Cocos enfileirados

ovalado tétrades

sarcinas

Cocos em cachos

Bacilos diplobacilos

Bacilos

enfileirados

Cocobacilo

------------------ --------------------- ---------------------

pág. 6
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Bactérias espiraladas: Descrição da Outras Desenho

Possuem curva (s) morfologia Características

1) Vibrião Formato de

vírgula, possui 1

curva -----------------------

2) Espirilo Rígido,

Locomoção por

flagelos

3) Flexível,

locomoção por

filamentos axiais

1- Descreva as diferenças estruturais entre bactérias Gram positivas e Gram negativas.

2- Descreva todas as etapas e reagentes do método de Coloração de Gram.

Resultados:

pág. 7
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Desenhar observação em Microscopia - aumento de 1000x com óleo de imersão.


Posicionar a lâmina e desenhar todo campo visual.
Reconhecer e descrever morfologia (formato), arranjos e Gram → fazer legenda

Lâmina 1: Amostra de objeto pessoal (celular, relógio, mochila, escova de dente)

Lâmina 2: Amostra de Microbiota oral humana (saliva, mucosa jugal, língua)

pág. 8
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2.2 Prática 2 – Técnicas de Semeadura e Cultura Bacterianas


Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

1) Cite cada fase no gráfico de Crescimento Microbiano. Descreva o que


ocorre em cada uma delas.

No. de
Células

2 4

1 Tempo

Fase 1:

Fase 2:

Fase 3:

Fase 4:

pág. 9
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

1) O quê é U. F. C.? Descreva o significado microbiológico.

2) O que é Tempo de Geração?

3) Qual o tipo de Reprodução em Bactérias? Explique como ocorre.

4) Quais foram os meios de Cultura que você utilizou nos experimentos da


aula de hoje? Classifique-os.

5) Descreva as técnicas de Semeadura que você realizou nos experimentos


desta aula, cite os materiais e instrumentos utilizados.

pág. 10
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2.3 Prática 3 – Leitura das Placas de Cultura Bacterianas


Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

Seus trabalhos foram incubados em estufa a 37°C por 72 horas.


1 -Observe as características das U.F.C. das 3 placas preparadas na aula
passada. Desenhe e descreva as características de cada tipo de U.F.C.
formada.
Amostra 1:

Amostra 2:

Amostra 3:

pág. 11
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2-Transfira 1 U.F.C. de cada placa para 1 lâmina de vidro, faça coloração


de Gram e observe em microscopia. Desenhe o campo visual (100x óleo
de imersão), identificando e descrevendo morfologia, arranjo e Gram da
espécie.

Amostra 1:

Amostra 2:

Amostra 3:

pág. 12
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2.4 Prática 4 – Avaliação de risco de cárie por cultura de diluição seriada de


S. mutans a partir de amostra de saliva
Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

1) Cite as características da PAE (Película Adquirida do Esmalte).

2) Diferencie biofilme e matéria alba.

3) Explique como ocorre a formação do biofilme dental.

4) Qual o papel da matriz intermicrobiana no biofilme dental?

5) Explique a importância patogênica do Streptococcus sobrinus na doença cárie.

6) Quais são os produtos bacterianos produzidos pelos Estreptococos do grupo mutans


a partir do metabolismo da sacarose?

pág. 13
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2.5 Prática 5 – Leitura das Placas de Cultura Bacterianas


Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

1- Realize a contagem de U.F.C de Streptococcus mutans/ mL saliva:


R: _________________x 10 5 U.F.C de Streptococcus mutans/ mL saliva.
2- De acordo com o seu resultado, avalie o risco de cárie deste indivíduo
sob o aspecto microbiológico.
( ) alto risco de cárie ( ) baixo risco de cárie
3- Justifique sua avaliação.

4- Quando o paciente apresentar alto risco de cárie devido à alta


contagem de Streptococcus mutans, qual deve ser a conduta e
orientações profissionais para este indivíduo?

5- Transfira 1 U.F.C de Streptococcus mutans da placa de ágar mitis


salivarius para 1 lâmina de vidro, faça coloração de Gram e observe
em microscopia. Desenhe o campo visual (100x óleo de imersão),
identificando e descrevendo morfologia, arranjo e Gram para a
confirmação da identificação da espécie.

pág. 14
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2.6 Prática 6 – Processos de desmineralização e remineralização do esmalte


dentário em saliva e fluorfosfato acidulado
Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

1) Explique o processo de Des- Remineralização dentária.

2) O que é Capacidade Tampão Salivar?

3) Cite as características clínicas da mancha branca ativa de cárie. Como


deve ocorrer o tratamento?

4) Quais as características clínicas da mancha branca inativa de cárie? Qual


a conduta clínica profissional para este caso?

Resultados dos experimentos:


1- Ação Preventiva do Flúor

Aplicação tópica de Flúor (ATF) por 5


minutos. Limpar, secar bem.

Iniciar cronômetro.
Imergir o ovo no meio vinagre (pH ácido)
Observar os tempos inicial e final nas 2
partes do ovo e anotar.

pág. 15
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Tempo inicial Tempo final


(primeira bolha (superfície repleta de
formada) bolhas)
Parte com ATF

Parte sem ATF

2- Expresse a sua conclusão sobre esse experimento.

3- Ação Terapêutica do Flúor


Produzir área desmineralizada em superfície de esmalte dentário, através de
aplicação de ácido ortofosfórico por 5 minutos. Lavar e secar bem.
Observar aspecto de Mancha branca ativa- área desmineralizada.
Promover a remineralização com ATF de 5 minutos cada.
A cada aplicação secar bem e observar aspecto clínico do esmalte.
Repetir a ATF até completa remineralização da lesão.

Para a completa remineralização foram necessárias __________ATF


de 5 minutos.

4- Explique que aspecto clínico (visual e táctil) você considerou para


considerar a área “completamente” remineralizada?

pág. 16
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2.7 Prática 7 – Verificação da eficácia antimicrobiana de antissépticos bucais


e de agentes químicos de desinfecção
Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

1- Defina:
A) Esterilização:

B) Desinfecção:

C) Antissepsia:

2- O que é Infecção Cruzada?

1- Eficácia antimicrobiana de antissépticos bucais


Saliva humana estimulada pela mastigação de pedaço de parafilm será fornecida por
aluno doador voluntário e colhida em copo plástico.
0.3 mL de saliva será semeada com alça de Drigalsky em 4 placas de petri contendo
Agar mitis salivarius.
As placas receberão 3 a 4 discos embebidos de cada antisséptico bucal e incubadas
a 37º C em estufa por 3 a 5 dias.

2- Eficácia antimicrobiana de agentes químicos de desinfecção


Próximo à chama do bunsen, imergir os 2 barbantes (um de cada vez) no caldo com
cultura mista segurando-os com a pinça durante 3 minutos. Não encostar a pinça nos
caldos e soluções.
Acondicionar o primeiro barbante direto no caldo nutriente, tomando todos os cuidados de
manuseio para não contaminar o caldo esterilizado. Este será o tubo CONTROLE.
Acondicionar 1 barbante contaminado em cada solução (um de cada vez) durante 3
minutos, segurando com a pinça e logo em seguida colocar no respectivo caldo nutriente
identificado para a amostra do agente químico. Incubar a 37oC por 3 a 5 dias.

pág. 17
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2.8 Prática 8 – Leitura de placas cultivadas na aula prática 7 (Verificação da


eficácia antimicrobiana de antissépticos bucais e de agentes químicos de
desinfecção)
Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

1- Eficácia antimicrobiana de antissépticos bucais


Os componentes do grupo deverão observar a ação antimicrobiana dos
antissépticos testados nas placas cultivadas.
A comparação dos resultados será discutida pelo grupo, que chegará à
classificação da eficácia antimicrobiana de cada antisséptico, atribuindo
valores numéricos. MELHOR= 4.........3........2.........PIOR=1.

Os resultados do seu grupo foram:


Plax= Listerine= Oral B= Cepacol=

Reúna os resultados parciais do seu grupo aos dos demais grupos da sala.
Calcule a média que representa o Resultado desse experimento.
RESULTADO (MÉDIA DA SALA):
Plax= Listerine= Oral B= Cepacol=

2- Eficácia antimicrobiana de agentes químicos de desinfecção

Os componentes do grupo deverão observar a ação antimicrobiana dos


desinfetantes testados nos caldos de cultura cultivados.
A comparação dos resultados será discutida pelo grupo, que chegará à
classificação da eficácia antimicrobiana de cada desinfetante, atribuindo valores
numéricos. MELHOR= 2 (caldo mais turvo) ...........PIOR=1 (caldo mais límpido).
Os resultados do seu grupo foram:
Álcool 70%= Hipoclorito de sódio=

Reúna os resultados parciais do seu grupo aos dos demais grupos da sala.
Calcule a média que representa o Resultado desse experimento.
RESULTADO (MÉDIA DA SALA):
Álcool 70%= Hipoclorito de sódio=

pág. 18
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

3. AULAS PRÁTICAS DE PSD BÁSICA

3.1 Prática 9 – Microscopia de células eucariontes

Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

OBJETIVO: Aprendizagem de métodos de preparo de lâmina e microscopia.

Vizualização de estruturas de células eucariontes animal.

Procedimentos Experimentais:

• Coletar uma amostra da mucosa oral com o swab.

• Passar o swab no centro da lâmina de vidro. Fixar em bico de Bunsen.

• Colocar uma gota do corante azul de metileno OU violeta de genciana sobre

a amostra.

• Colocar a lamínula.

• Observar no microscópio em aumento de 4x, 10x e 40x.

• Colocar uma gota de óleo de imersão. Observar em aumento de 100x.

Ao raspar a parte interna da bochecha, que tipo de tecido foi coletado?

Que estruturas você pode observar nas células da bochecha?

Agora desenhe o campo óptico nos diferentes aumentos identificando as

estruturas observadas

pág. 19
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

pág. 20
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

pág. 21
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

3.2 Prática 10 – Microscopia de lâminas de Mitose

Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

Procedimentos Experimentais: Observação de lâminas de mitose (Lâminas de


Mitose pertencentes ao Laboratório de Saúde da UNINOVE).
Objetivo: Desenhar o campo visual do aumento de 100x, assim como identificar as
fases da mitose.
1- Identifique a fase da Mitose observada em cada lâmina e descreva o que
as características celulares da respectiva fase.

FASE:

FASE:

pág. 22
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

FASE:

FASE:

pág. 23
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

3.3 Prática 11 – Saliva: fluxo, pH, capacidade tampão

Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

Objetivo: Determinação prática dos parâmetros bioquímicos da saliva

Procedimentos Experimentais:
Coleta de amostra de saliva humana: Coletar saliva de voluntário do grupo em
copo plástico por 10 minutos, desprezando o primeiro minuto de produção de saliva.

Determinação do Fluxo salivar: Verificar o volume de saliva coletada utilizando


pipeta de vidro e transferindo para béquer (25mL).
Realizar o cálculo:

FLUXO SALIVAR= volume de saliva (mL) = x mL/ minuto


10 (minutos)

Interpretação do resultado obtido:


Fluxo Normal: 1 a 2 mL/ minuto
Fluxo Reduzido: 0,7 a 0,9 mL/minuto
Fluxo Severamente Reduzido: abaixo de 0,7 mL/minuto

Determinação do pH Salivar:
Imergir 1 fita indicadora universal de pH no béquer contendo saliva coletada.
Retirar a fita da saliva e comparar a cor com a escala de cores padrão
Anotar o valor do pH mensurado.
Descarte da fita (contaminante).
Resultado:

pág. 24
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Determinação da Capacidade Tampão da saliva por Titulação com ácido lático


Aliquotar com pipeta de vidro 1mL da saliva em 1 erlenmeyer.
Com outra pipeta de vidro acrescentar 5mL de água destilada, homogeneizar.
Adicionar com pipeta pasteur 2 gotas de Indicador alaranjado de metila.
Com outra pipeta pasteur gotejar com cuidado (contando a quantidade de gotas)
ácido lático até mudar a cor da solução (amarelo pH= 6,9/ rosa pH=3,7).
O pH 3,7 será o indicador para a saliva apresentar capacidade desmineralizadora de
hidroxiapatita e portanto suscetibilidade à cárie.

Cálculo da Capacidade Tampão Salivar (CTS): 1 gota= 0,05 mL


a) Calcular o volume de ácido lático utilizado em (mL)
Vol ác Lático =____ gotas utilizadas X 0,05 = _____ mL
b) Cálculo da CTS
CTS= Volume de ácido lático utilizado (mL) X 100

Interpretação do resultado (Risco de cárie)


CTS>40- baixo risco de cárie
CTS=40- médio risco de cárie
CTS<40- alto risco de cárie

Conclusão

pág. 25
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

3.4 Prática 10 – Osmose

Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

Procedimentos Experimentais:
1. Microscopia de Lâminas de Elodea sp
Lâmina 1: Colocar 01 folha de Elodea sp sobre a lâmina de vidro, colocar a lamínula
e observar ao microscópio 10x, 40x e 100x. AUMENTO 10X
Resultado:

AUMENTO 40X

AUMENTO 100X

pág. 26
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Lâmina 2: Colocar 01 folha de Elodea sp seca sobre a lâmina de vidro, adicionar 02


gotas de solução NaCl 30%, deixar agir por 15 minutos, logo após colocar a lamínula
e observar ao microscópio10x, 40x e 100x.
Resultado:
AUMENTO 10X

AUMENTO 40X

AUMENTO 100X

pág. 27
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

Qual a função do vacúolo na célula vegetal adulta?

Como encontra-se a parede celular, a membrana plasmática e os cloroplastos


na célula hidratada, antes da adição de solução salina?

Como encontra-se a membrana plasmática e os cloroplastos na célula após a


adição de solução salina?

O que ocorreu com o vacúolo?

pág. 28
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

2.Modelo de Célula
Confeccionar um modelo experimental de célula representado por papel celofane
(pedaço 10x10cm) contendo sal (5 g) e vedado por barbante. O modelo deverá ser
preso e pendurado no bastão de vidro e submerso em um béquer contendo água. O
processo de transporte passivo será observado pelo aluno.

Explique como ocorre o processo de osmose neste modelo experimental que você

confeccionou.

pág. 29
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

3.5 Prática 11 – Leucócitos

Data:_____/______/_______ Visto Prof:___________________

As lâminas de esfregaço sanguíneo utilizadas nesta aula serão do Laboratório


de Biociências da Unidade.
Identifique os leucócitos do tipo granulócitos, agranulócitos, células
dendríticas e mastócitos. Lembrete: colocar o aumento

pág. 30
AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS – DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE-DOENÇA

pág. 31

Você também pode gostar