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Argumentos a favor da Pena de morte

Subjeções e respostas
São muitas as pessoas, infelizmente, que são contra a pena de morte. Essas
pessoas fazem muitas objeções à pena capital. Rebateremos as mais comuns.

1ª objeção: Não pode haver pena de morte porque podem acontecer erros e
acabar-se matando inocentes.
Resposta: Segundo esse argumento, tudo o que contém algum risco de erro é
ilegítimo. Se esse argumento procedesse, deveriam ser proibidos o avião e o
automóvel, porque acontecem vários acidentes por ano e muitos inocentes morrem.
"Abusus non tollit usum" (o abuso não tolhe o uso), é uma máxima do Direito
absolutamente verdadeira. Caso contrário, a vida em sociedade seria impossível.

2ª objeção: Um erro não justifica outro.


Resposta: a objeção normalmente parte do pressuposto de que a pena de morte é um
erro, sem se dar ao trabalho de provar isso. Se assim fosse, a mãe não poderia bater no
filho quando ele faz alguma travessura, já que bater é errado e não poderia ser usado
para corrigir outro erro.
Dever-se-iam extinguir as cadeias, porque os erros dos criminosos não justificariam
outro erro que é o cárcere forçado. E assim por diante...

3ª objeção: A pena de morte não resolverá nada. Os EUA são a prova disso.
Resposta: Resolve sim. Primeiro porque um apenado com a pena capital não cometerá
crimes novamente. Segundo, porque nos países onde ela existiu, no decorrer da
história, sempre houve baixa criminalidade. Por exemplo, na França. Em Paris, entre
1749 e 1789 - quarenta anos -aconteceram apenas DOIS assassinatos. E hoje em dia,
nos países que aplicam a pena máxima - como é o caso dos países árabes e de
Cingapura - há baixíssima criminalidade. Nos EUA, se não houvesse pena de morte
haveria ainda mais crimes. Além disso, o sistema americano é imperfeito; há poucas
condenações e os processos são demorados demais. Em New York a criminalidade está
despencando e um dos motivos é a aprovação da pena de morte.

4ª objeção: As pessoas que defendem a pena de morte assim o fazem porque não serão
elas as executadas. Se um filho dessas mesmas pessoas estivesse no corredor da morte
seriam as primeiras a protestarem contra a pena capital.
Resposta: Se esse raciocínio fosse verdadeiro, teríamos de acabar com todas as penas,
porque quem comete um crime não quer ser condenado, mesmo que tenha defendido a
pena para esse crime. O argumento equivale a dizer: "As pessoas que defendem a pena
de cárcere forçado assim o fazem porque não serão elas as prisioneiras. Se um filho
dessas mesmas pessoas estive presa seriam as primeiras a protestarem contra a
prisão".

5ª. objeção: Se no passado ela poderia estar certa, a pena de morte hoje em dia não
tem mais cabimento. A tendência do mundo é de acabar com ela, não podemos impedir
a evolução das coisas. A pena de morte não é compatível com um mundo civilizado.
Resposta: De acordo com esse raciocínio as tendências do mundo moderno são todas
excelentes e inatacáveis. Entretanto, hoje a tendência é de que os partidos neo-nazistas
cresçam. Então, esses partidos estariam certos? A tendência é o deficit público
aumentar. Então, o déficit é bom? A tendência é o trânsito aumentar, a criminalidade
aumentar. "Tendências" não significam nada, podem ser ruins ou boas. Não existe
"evolução" para a verdade. É justamente hoje em dia que precisamos mais da pena de
morte, porque há mais crimes. Civilizado é um mundo com baixa criminalidade e não
um mundo em que se mata por nada.

6ª. objeção: As penas devem ser educativas, para recuperar o criminoso, e não para
vingar.
Resposta: Toda a pena é vindicativa. A recuperação do criminoso está em segundo
plano. O primeiro dever do Estado é proteger a sociedade, e não recuperar o indivíduo.
O todo vale mais que a parte. Ademais, a pena de morte é extremamente educativa
para todo mundo.

Casos em que se aplica a pena de morte: Latrocínio Reincidente (quem mata para


roubar), Tráfico de drogas (que acaba com a vida de centenas/milhares de pessoas),
Assassinos Frios (aquele que mata por prazer) Assassinos em Série, maníacos, pessoas
que matam torturando por sadismo, etc.

São indivíduos que “bagunçam” o meio social e que prejudicam muitas outras
vidas.

Sou a favor para os casos que irão afetar negativamente toda uma sociedade, para
casos que a probabilidade de recuperação é praticamente nula

Segundo defensores da instituição da pena de morte, existem indivíduos irrecuperáveis,


que representam um risco contínuo e constante para a sociedade, como pessoas que
cometem crimes bárbaros que causam comoção popular, e, muita das vezes, não
apresentam arrependimento aparente. Para justificar esse argumento, os retencionistas,
ou defensores da pena de morte, ilustram o quadro do sistema penitenciário no Brasil,
em que se nota que 78% dos criminosos que retornam a sociedade voltam a praticar
atos delituosos para com à sociedade.
A pena de morte seria a única forma de inibir novos delitos por parte de um criminoso
de alta periculosidade. Uma forma de “parar de uma vez por todas” com os atos desses
criminosos, ainda que surjam outros, aquele que cometeu um delito específico não o
cometerá mais.
Considera-se a configuração atual como uma guerra entre a sociedade e os
delinquentes, na qual os bandidos teriam como armas suas ações dolosas e a sociedade
apenas com as vidas inocentes que são prejudicadas ou ceifadas por esses bandidos.
Com a pena capital, a sociedade passaria através do sistema judiciário a ter uma arma
nesta “guerra” contra os delinquentes, que seria a pena de morte, como inibição aos
atos dolosos, além de coibir futuros crimes.

10 motivos para ser a favor da pena de morte:

A pena de morte garante que um criminoso não cometerá mais crimes. Todos sabemos
que o regime prisional não recupera ou ressocializa ninguém.
Obs: Se não fosse o trabalho de algumas missões religiosas nas cadeias, poderíamos
garantir que ninguém sairia dali melhor do que entrou.

Para que alimentar um sistema que não cumpre sua função? Todos sabemos que é
muito mais fácil cometer um crime depois que você já fez pela primeira vez. Logo, ao
colocarmos assassinos e bandidos com chances de cumprir suas penas, estamos
colocando em risco a vida daqueles com quem eles conviverão na cadeia e fora dela, se
de lá sairem.

A regra é dura, mas infelizmente é essa: uma vez bandido, sempre bandido. É muito
difícil regenerar uma pessoa que não quer se regenerar.

Ao tolerar a existência desses criminosos, estaremos apenas, na prática, tolerando a


perpetuação de seus atos criminosos.

2- Esses bandidos matam, estupram, torturam, roubam e traficam. Depois vão ficar sem
trabalhar nas prisões comendo comida às nossas custas e reclamando que as condições
são precárias.

Bandido não tem direito a reclamar de nada! Eles negam os direitos humanos dos
outros, não podem reclamar quando os direitos deles são negados. Aliás, os bandidos
nas prisões são tratados com muito mais respeito do que tratam sua vítimas, nós, os
trabalhadores.

3- A pena de morte pode ser cara, mas muito mais cara do que ela são as
consequências dos crimes desses bandidos. Quanto custa uma vida? Quanto custa para
a sociedade colocar um bandido na rua oferecendo perigo a vida e ao patrimônio dos
cidadãos de bem?

4- A pena de morte ajudaria a reduzir a lotação dos presídios, dando assim lugar a quem
realmente pode ser recuperado. Hoje, presos comuns ficam lado a lado com criminosos
perigosos, trazendo perigo e más influências a eles.

5- Esses falsos defensores dos direitos humanos vivem dizendo que quem ia morrer ia
ser só pobre e negro, como se isso fosse um impedimento cabal para a instituição da
pena de morte.

Para a pena de morte, não importa se o criminoso é branco ou negro, rico ou pobre. O
que importa é que ele é culpado! Ninguém pode ser racista a ponto de ser contra morte
de um fascínora apenas porque ele é negro.

Ninguém pode ser classista a ponto de ser contra a justiça contra um monstro porque
ele nasceu pobre. O que interessa é que a imensa maioria dos pobres são honestos e
nem conseguem conceber atuar num crime hediondo.
A pessoa que ingressa no crime faz uma opção, colocando em risco a vida e o
patrimônio de inocentes. Por que o criminoso não pode ter sua vida responsabilizada
pelos seus atos se a vida de inocentes já são responsabilizadas pelos atos deles?

Tem outra coisa. Essa coisa de socialização da culpa é uma imensa cretinice. A culpa é
individual. A sociedade não pode se considerar culpada pelos atos que indivíduos fazem
contra ela quando desobedecem suas leis.

Esses defensores dos direitos humanos são uns hipócritas. Eles defendem a vida dos
bandidos, mas quase que todos dizem que a vida de um feto não deve ser protegida.
Logo, o que são na verdade não é defender os direitos humanos, mas os direitos dos
animais.

6- Crimes hediondos não se relacionam com a pobreza, a dome, a legítima defesa, a


carência material ou a falta de educação. Esses crimes são relacionados a perversidade
e ao desprezo a vida alheia. Nada justifica um crime hediondo. Logo, se esses monstros
negam a humanidade de suas vítimas, não há razão para continuarmos os tratando
como humanos.

Todos sabemos que existem pessoas que sofrem de distúrbios mentais incuráveis, que
fazem com que a pessoa não veja diferença se suas vítimas sofrem ou não. Esses
psicopatas são incapazes de sentirem pena de outras pessoas ou sentir remorso pelo
que cometem. Logo, eles sempre irão reincidir se tiverem chance. Se uma avaliação
psicológica profissional e compravadamente verídica verificar a incapacidade de
ressocialização, não há motivo para manter esses monstros vivos no sistema prisional.

7- Todas as sociedades avançadas da antiguidade matavam seus marginais. Nenhuma


sociedade pode prosperar alimentando fascínoras enquanto deixa o povo morrer de
fome.

A verdade é que se os povos antigos fossem tolerantes com a bandidagem, nunca


teríamos chegado onde chegamos. A justiça deve ser feita e se esquivar dela é dar um
salto para a impunidade.

Os Estados Unidos e o Japão, grandes democracias, permitem a pena de morte. Será


que esses países são menos defensores dos direitos humanos que o Brasil?

8- Muitos bandidos começariam a pensar duas vezes antes de cometer certos crimes.
Pode não parecer, mas muitos marginais mensuram os riscos quando planejam suas
atividades. Prova disso é que sempre trazem consigo um bucha, menor de idade
inimputável, para tomar a culpa pelos seus atos.

A pena de morte ajudaria a conter o maior componente da nossa criminalidade: a


impunidade. A partir do momento em que os criminosos vissem seus colegas torrarem
na cadeira elétrica, passariam a ter mais receio de cometer certos crimes e passariam a
cometer delitos mais leves.

9- Retribuição. O criminoso pagaria na própria pele pelo que fez a inocentes. Sentiria a
mesma dor que provocou a vítima e sua família. Perceberia que não é deus para decidir
sobre o destino de inocentes e que ele não é melhor do que ninguém.

Além do mais, para aqueles que creem no pós-vida, não podemos deixar que um
bárbaro morra sem que tenhamos a chance de lhe dar aqui nesse mundo um
julgamento justo e uma sentença proporcional a consequência de seus atos.

10- Não se trata de vingança, se trata de justiça. Apenas a morte do marginal pode dar
a família da vítima o consolo que a morte de seu filho não ficou sem a devida punição.
Apenas a morte do bandido pode amenizar um pouco a dor de uma família, que não
deseja que outros sofram o que estão sofrendo.

Uma sociedade que premia seus marginais com a vida e permite que seus inocentes
morram fomenta a injustiça e perpetua a impunidade.

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