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Índice

Introdução..................................................................................................................................1
A crise económica mundial de 1929 – 1933..............................................................................2
Antecedentes..............................................................................................................................2
A crise de pós-guerra: difícil reconversão (1920/1923).............................................................3
A inflação monetária..................................................................................................................4
As reparações e as dívidas de guerra..........................................................................................6
Consequências da Crise econômica de 1929.............................................................................7
Efeitos da crise econômica.........................................................................................................7
Conclusão...................................................................................................................................9
Bibliografia..............................................................................................................................10
Introdução

No presente trabalho vamos abordar o assunto relacionado a crise económica mundial de


1929-1933, também chamada de grande depressão mundial já mais vista de todos os tempos
da era da humanidade, que afectou todo o mercado comercial, político, incluindo a economia
de vários países excepto a União Soviética, onde o Stalin aplicava os seus métodos e planos
quinquenais.

Dando continuidade com esta linhagem de pensamento, a crise económica mundial teve o seu
início nos Estados Unidos de América, no dia 24 de Outubro numa quinta-feira que ficou
marcada como quinta-feira negra, causando a superprodução.

Em 24 de Outubro de 1929, os preços da bolsa de valores de Nova Iorque subitamente


caíram. Milhares de pessoas que tinham todas suas riquezas em forma de ações,
eventualmente perderam tudo que tinham. Foram estas as consequências imediatas da crise.
Atente o que a seguir vamos apresentar no presente trabalho.

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A crise económica mundial de 1929 – 1933

Antecedentes
A destruição sem precedentes a todo um enorme sistema econômico mundial no período
compreendido entre 1914 a 1918 no decorrer da 1ª guerra mundial. Este acontecimento, por
ser tão profundo o seu impacto a nível internacional, criou em primeiro plano, enormes
destruições matérias que segundo Droz e Rowley (1999: 125), foram bem localizadas no que
diz respeito necessariamente ao norte da Franca e a frota mercante Britânica.

A idea previamente apresentada tem o seu fundamento na seguinte citação:

‘A guerra que arruinou a Europa, enriqueceu os E.U.A., simplesmente porque foram


beneficiados até 1917, pelas vantagens da neutralidade e passaram a ser grandes
financiadores dos aliados. O excedente da sua balança comercial aumentou enormemente,
passando de 650 milhões de dólares em média nos anos de 1915 para mais de 3 biliões nos
anos seguintes. ’

A perca do domínio do mercado dos países europeus a favor dos EUA a Europa que tinha
suportado o peso da luta e, sofrido em grande escala os seus efeitos destruidores e as suas
devastações, saíram da contenda muito débil, ao ponto de não satisfazer seus mercados que
eram dependentes da Europa (América, África e Ásia).

A mudança do centro econômico mundial da Europa para o mundo extra europeu (Estados
Unidos e Japão), depois da primeira guerra mundial por causa da diminuição das exportações
em comparação ao mundo extra europeu, segundo afirma Prada (1966: 340) que ‘em 1921 as
exportações tinham descido do nível de 1913, enquanto os dos EUA haviam aumentado em
22% e os do Japão, uns 76%’.

A desorganização do sistema monetário anterior a guerra baseada no ouro como padrão, pela
qual estavam ligadas as moedas das principais potencias europeias. A base monetária estável
e universal a partir da segurança, as trocas comerciais e circulação internacional dos valores
monetários, tinham como países principais que eram credores a Inglaterra e a Franca.

A redução do volume de investimentos em 25%, diminuindo-se aos 33 milhões de dólares, o


que restringiu enormemente as possibilidades de um restabelecimento a um prazo menor do
comercio do mundo e em particular dos Europeus em maiores graus, segundo as necessidades
financeiras dos países aliados, o seu volume diminui no que se refere aos investimentos

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internacionais. Segundo Prada (1996: 341), ‘até 1924 não se podia afirmar que a economia,
em especial da Europa tinha se normalizado. ’

A recuperação da produção dos países europeus no período depois da guerra, o que fez
reduzir as importações e certamente a dependência da produção agrícola e industrial no norte
da américa, facto este que faz reduzir as importações dos EUA para a Europa.

Com a guerra as moedas de todos países beligerantes, excepto a dos EUA, separaram-se do
ouro o que fez com que houvesse uma depreciação de forma variável chegando alguns a
perder o seu total valor.

Foi diante este triste cenário que se viveu pelos países da Europa, concebido como centro da
vida econômica mundial, sendo o caso da Inglaterra e da França, dentre muitos outros e
também o crescimento industrial de países como Canada, Áustria e Índia que foi
caracterizado a economia mundial do imediato após a guerra, segundo Droz e Rowley (1999:
102), da dependência financeira contraída pelos países aliados a partir de Abril de 1917, bem
como as compras maciças feitas pelos EUA.

A crise de pós-guerra: difícil reconversão (1920/1923)


As consequências da guerra foram pesadas para os países europeus, principalmente para os
países envolvidos diretamente no conflito cujo o território serviu como campo de batalha
como é o caso da (Alemanha e França). Numa visão geral, o capitalismo da Europa deu um
começo a um processo de declínio relativo ao período depois da guerra, em contraste com a
ascensão da américa do Norte e do Japão.

A crise por mais pequena que foi, atingiu vários países capitalistas na sua totalidade
principalmente dos da Europa que vieram a perder seus mercados tradicionais, mas, também
foram atingidos os Estados Unidos e o Japão devido a retração das exportações dos países
europeus durante a guerra e também a necessidade de matérias primas e produtos alimentares.

Droz e Rowley (1999: 123) diz que ‘ nos países traumatizados pela guerra, as autoridades
hesitaram durante muito tempo entre uma política de relançamento industrial (fonte
econômica) e as medidas tendentes a limitar as consequências humanas do desemprego e da
pobreza. Em 1923 substituíram demasiadas incertezas para os governos se sentirem seguros
das suas opções. ’

Entretanto, muitas das dificuldades do imediato após a guerra, teriam sido evitadas se
tivessem criado uma cooperação internacional. Diante de várias discordâncias, os

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nacionalistas tornaram-se muito fortes para superar rancores e divergências. Mesmo a
inflação monetária, não teria contribuído para refrear o regresso à normalidade se não tivesse
sido encarrado como um distúrbio passageiro, ou se autoridades monetárias não tivessem
reconhecida mais tarde a amplitude do problema.

As dificuldades de emprego, a instabilidade dos preços no mercado, a inflação monetária, o


problema de resolução das dívidas de guerra e a isolação, de certa forma comprometeram a
exploração da vitória pelos países aliados e o rápido ressurgimento dos países vencidos e de
dependentes. A rápida reorganização do sistema econômico mundial foi comprometida no
período após guerra.

A inflação monetária
Antes da primeira guerra mundial vários países europeus, em especial o Reino Unido, o ouro
era usado como o padrão econômico, o valor das moedas nacionais era fixado a um dado
peso do ouro. Nessa vertente, o valor de uma dada moeda em relação a outra era fixado pelos
seus valores respectivos segundo o peso dado ao ouro. Mas durante a guerra esses valores
foram abandonados para auxiliar no funcionamento da mesma.

Em 1914 nos países beligerantes iniciou-se uma inflação monetária que se avivou nos anos de
reconversão. Houve, no entanto, uma grande circulação de dinheiro, resultado do aumento da
impressão para se fazer face as necessidades da guerra.

A inflação provocara um grande crescimento da procura em relação a uma oferta rarefeita e


consequentemente uma alta generalização dos preços e uma desvalorização da moeda e
também do câmbio. Por causa deste cenário, houve um abrandamento dos rendimentos dos
países beligerantes como clarifica a afirmação que segue:

‘No fim da guerra, a quebra no rendimento nacional dos beligerantes era de uma ordem de
10%, numa altura em que aos governos se impunham opções decisivas entre as exigências de
reconstrução e o financiamento das despesas decorrentes da guerra – dívida pública pensão
aos antigos combatentes e gastos militares. ’ (Droz e Rowley, 1999: 98).

Portanto, a reivindicações sociais obrigaram mais aos governantes a aceder e em melhorar o


salário, do que aconselhavam as necessidades da economia mundial. Mais tarde, as
autoridades reconhecem a amplitude dos problemas monetários, tendo adoptado e recorrido a
processos tradicionais deflacionistas tais como: redução de papeis em circulação e do credito,
o recurso a reservas metálicas detidas pelos particulares ou a mobilização de poupanças

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externas, que resultaram em nada e até, em alguns casos contraproducentes, o que provocou
novos casos de desordem.

Segundo podemos observar, não optaram a prior por regressar ao padrão ouro do período
antes da guerra o tinha dados a vários países a estabilidade e comodidade das suas moedas.
Foram justamente as perturbações monetárias vividas na Europa que provocaram a
diminuição da procura externa dos produtos norte-americanos. A maioria dos desmobilizados
que procuravam emprego, fez com que houvesse o pagamento de salários baixos, num país
afectado pela alta de preços; com certeza a procura interna diminuiu.

Nesta sequência, vai registrar-se uma breve crise, mas altamente violenta, que assentou num
desequilíbrio entre a capacidade de produção da economia americana e as suas possibilidades
de escoamento. Estre resfriamento da procura europeia aos produtos norte-americanos,
afectou imediatamente aos industriais e agricultores. As exportações que tinham alcançado o
seu máximo, de pós-guerra em 1919/20, caíram brutalmente em 1921.

Caracterizada por uma baixa de preços, diminuição da produção e pela acumulação de stocks,
por uma alta taxa de desemprego, numerosas falências de bancos e conflitos sociais, a crise
manifestou-se primeiramente nas indústrias de luxo (seda, borracha, automóveis) e depois
estendeu-se a toda economia. Esta crise, que veio a afectar a Europa, inclusive a EUA, teve
graves reflexos. Nos EUA, a produção industrial desceu cerca de 15%, atingindo, no aço,
uma quebra de 55%. O índice dos preços caiu de 228 para 151 entre 1920 e 1921. (Aquino,
1976: 250).

Na Inglaterra, registou-se um déficit do comercio externo, afectado pela concorrência dos


novos países. As suas exportações decaíram comparativamente a 1913. Relativamente a
indústria, os sectores têxteis e hulheira foram os mais afectados.

Na indústria hulheira, registou-se um número excessivo de empresas que na sua maioria


trabalhavam em condições precárias e no sector têxtil, particularmente algodoeiro, a
concorrência com o algodão e seda artificial japonesa, tinham roubado aos ingleses os
mercados do extremo oriente, sendo que: ‘a Índia e a China que em 1913 absorviam 54% das
exportações Britânicas, nos anos 2 recebiam simplesmente 15%. ’ (Prada 1966: 354).

De acordo com Droz e Rowley (1999: 123) os preços agrícolas americanos diminuíram 50%
num ano, regressado a um nível próximo de 1913. A situação americana vai incitar um
isolamento por parte dos EUA, que passaram a fomentar o desenvolvimento de um comercio

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nacional, situação essa que virá consolidar a força da economia dominante (americana), que
ao restringir créditos afectos simultaneamente a Europa e os países beneficiários da guerra,
vão refrear.

As reparações e as dívidas de guerra


Com a crise econômica vivida no século XX conduz sobretudo a agravação da questão das
reparações de guerra. Os problemas monetários e financeiros que afectaram as principais
potencias econômicas, fazem com que o pagamento deixasse de ser tido como condição
previa para o ressurgimento da Europa, mas como via de absorver o déficit do orçamento e
suster a depreciação monetária dos vários países.

Prada (1966: 342) afirma que ‘ o facto de França, a Inglaterra e os EUA terem vencido na
primeira guerra mundial fez que eles dispusessem de poder militar, dos trunfos políticos e
jurídicos obtidos no tratado que houve em Versalhes (Tratado de Versalhes). Tinham tudo
para exercer uma política de força com intensão de se fazer respeitar os seus interesses. Mas,
não eram capazes de traçar objectivos comuns que pudesse permitir a recolocação da
economia na normalidade. ’

Em Julho de 1919 a conferência de paz terminou sem que tivesse sido fixado a montante ou o
ritmo de pagamento. A conferência de Londres (Março de 1921), estabeleceu um montante
compreendido entre 200 e 220 mil milhões de macro euro, o qual foi definitivamente fixado
em Abril de 1921, em 132 mil milhões de macro euro.

Não tendo conseguido fazer o pagamento, assinou-se o acordo de Wiesbaden entre duas
potencias (França e Alemanha), para que não houvesse a ocupação de Rur., e previam o
fornecimento de quantidades de carvão e de produtos industriais pesados, que podiam
permitir a França a reconstrução das suas regiões devastadas pela guerra e a indústria alemã
dispor de um mercado alargado. O acordo permitia também que a França negociasse com a
Inglaterra que temia a ameaça do imperialismo econômico francês.

A conferência de Washington foi criada por causa do desarmamento (Novembro de 1921 a


fevereiro de 1922), que garante a paridade na proporção de forças em navios entre a
Inglaterra e os EUA, fixado em cinco para cada, e uma proporção menor para os restantes
como, Japão, França e Itália. Os Estados Unidos conseguiram com o acordo, o fim da aliança
anglo-japonesa de 1902 e a renúncia do Japão de grande parte das vantagens obtidas na china.

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Segundo Droz e Rowley (1999: 123), a aproximação anglo-americana beneficiou mais os
EUA e não resolveu desta forma os problemas ingleses.

Diante das dificuldades encontradas pela Alemanha, a França veio a ocupar Rur., a 11 de
janeiro de 1923, como uma alternativa de sair do problema financeiro que se encontrava a
França. A réplica anglo-saxônica conseguiu desbloquear a situação internacional e criar
caminhos para aplicação do plano dates (plano provisório de pagamento), de 1924.

De uma hora para outra, empresários bem-sucedidos passaram a ser menos sucedidos, ou
seja, possuir papeis sem quaisquer valores. A desordem da economia irradiou-se, abalando
fortemente toda sociedade do norte da américa; 84 mil empresas foram a falência, 4 mil
bancos foram vistos a fechar as portas e as taxas de desemprego aumento por conta das
demissões de trabalhados alcançando um total de aproximadamente 12 milhões, aumentando
assim a fome.

A crise de 1929 abalou o mundo inteiro com a excepção da União Soviética, fechada em si
mesma e, onde estavam sendo aplicados os planos quinquenais de Stalin. Sua difusão contou
com dois elementos básicos.

A redução das importações da América do Norte, que afectou duramente os países que
dependiam do seu mercado e o repatriamento de capitais da América do Norte investidos em
outros países por dependerem do capital ou das exportações norte americanas, a maioria dos
países passaram a viver agitações políticas e o caos social. Além disso, a concretização da
revolução Russa trouxe temores aos governos Europeus.

Consequências da Crise econômica de 1929

Efeitos da crise econômica


Os efeitos da crise de 1929 foram sentidos no mundo inteiro. Estes efeitos, assim como a sua
intensidade, variavam entre países. Após o início da depressão, os fazendeiros tornaram-se
incapazes de pagar suas dívidas. As pessoas que se faziam valer dos bancos, removeram seus
fundos temendo uma possível falência dos bancos. Por causa disso, vários bancos foram
obrigados a fechar. O número de bancos fechados num período de 1920 e de 1930 foi de 14
mil.

Houve também um crescente significativo na taxa de desemprego de 9% em 1930 para 16%


em 1931, e 25% em 1933. Durante a década de 1930, a taxa de desemprego no mundo não
retornaria mais as taxas de 9% de 1930, se mantendo próximo da casa dos 20%.

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Com a maioria de bancos encerrados, menos fundos estavam disponíveis no mercado
americano, fazendo com que a queda na produção industrial americana continuasse a cair; o
aumento das taxas alfandegarias dos EUA com o fim de garantir o mercado interno para a sua
indústria, contribuiu negativamente para as importações, ou seja, a queda das importações.

A crise tornou-se mundial porque as filiais de bancos e industrias americanas quebraram em


diversos pontos do mundo, e a instabilidade levam os governos a se precaverem, adoptando
uma postura protecionista nos anos 30, através da elevação das taxas alfandegarias e
contenção dos gastos com importações. Assim sendo, a redução do comercio internacional é
uma das características do período da grande depressão, que o mundo capitalista assiste na
década de 30.

De acordo com Vicentino (2002: 376), a crise de 1929 foi diferente das que a precederam
(1873, 1895, 1920 – 1921), pelas profundas alterações que provocou e pelas proporções
mundiais que assumiu: falências, desemprego, reformulações políticas que mudaram a face
do mundo, retirada do capital da América do Norte nos países Europeus.

A crise econômica causou pobreza geral nos Estados Unidos e em vários países do mundo,
muitas famílias ficaram desempregadas, vivendo em condições miseráveis. Em 1932 o
número de desempregados no ocidente atingiu cerca de 30 milhões, não contando com a
Ásia, África e América Latina.

Segundo o plano político, a crise provocou greves e manifestações aos governos e


movimentos políticos propunham soluções, crescendo assim partidos socialistas, por outro
lado o surgimento de partidos fascistas, antiliberais e antidemocráticos. Estes partidos
autoritários eram apoiados pelos sectores mais altos da burguesia.

Os efeitos negativos da crise atingiram seu ápice nos Estados Unidos em 1933. Neste ano, o
presidente americano Franklin Delano Roosevelt, democrata, aprovou uma série de medidas
conhecidas como New Deal. O New Deal, juntamente com programas de ajuda social
realizados por todos estados americanos, ajudara a minimizar os efeitos da depressão a partir
de 1933.

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Conclusão

Chegado a esse momento nos resta dizer que a crise económica ou a grande depressão, foi
uma crise que afetou quase todos os países desenvolvidos e até os que estava em via de
desenvolvimento. Como forma de ultrapassar essa crise foram criados programas
governamentais com intuito de reduzir o desemprego, onde cerca de 15% de forças de
trabalho americano continuava em desemprego em 1940.

Também foi adotado pelos programas governamentais americanas a entrada na segunda


guerra mundial, para reduzir a taxa de desemprego de 9%, a entrada do país na guerra acabou
com os efeitos negativos da crise económica, e a produção industrial retomou a normalidade
e a cresceu drasticamente, e as taxas de desemprego caíram para 1%, isto no final da guerra.

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Bibliografia

AQUINO, et all. (1976). História das Sociedades: das Sociedades Modernas as Sociedades
Actuais. Brasil: livros horizontes editores. P. 250.

DROZ, Bernard e ROWLEY, Anthony. (1999). História do Século XX. Porto: Dom Quixote.
Ed. 4ª. Pp. 98. 102. 123. 125.

FAZ-TUDO, Johane. Manual de Licenciatura em Ensino de História. História Económica III.


Beira: UCM. Pp. 46 – 56. 58 – 60.

PRADA, Valentim, V. (1966). História Económica Mundial II: da Revolução Industrial a


actualidade. Porto: Livraria civilização. Pp. 340-341. 342. 354.

VICENTINO, Cláudio. (2002) Viver a História. São Paulo: Scipione. P. 376.

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