Você está na página 1de 6
_———— Finkieén convdderar a nos @ situag3o como resultado de um proeesso histérico, ““1Sto # procurem totar a eério um ou gutro dos modelos da realijade gue dineutd mos fa Sula pacsae.gm outyws palavras: procuren vivenciar a vibragio do tenpo em todep ar coisas que nes eoream. Procurem sorver. nus coisas esta cou duplo ecaréter. jo reprosas do passade o flexas que apontan o futuro. # se tente. To faror isto, descobriréo com Surprosa que se trata do antropomorfiono, Te_ mem como exemple © pico de Jaragua e procurem vivencig—lo on Sud temporalidade. Sem divide existe um ponto de vista, a partir do qual clo se revola cono fend_ mono histérieo, ¢ iste é © ponto de vista da geologia. Fodemos construir 0 cry guinte medelo para contar a histéria dessa montana. Numa dada Spoca da histd vie da Terra, co nfo me engane no Silur, irrompeu a camada de Silicio © mane. §io pela erosta terrostre om forma de magna, e isto seria o naseimento da mon, tanha, 4 atmesfera e a hidrosféra modificavam progressivenonto o¢ seus conter nes, ¢ igte seria e biorrafia da mentenha. % cstas duas influencias doterminan te§ farfo com que & montanha morra no futuro, e isto seria o ceu destino, Fola meneira como deserevi a histéria do Yaragué, tornou.ce Sbvio, espero, que o no, dato & antropenérfico © que se trate, con ofcito, de mitologisa. Uonsiderem, no entonte, o sequinte: Séré construido no pice do Jaranud um monumento a Sie Pewio. AL teremos s sensagio irreprin{vel que o modelo do hictericiane se torna mais Slentfiestive. Tiscutdrot hoje essa mudanga repentina no cignificade Jo roselo, into 6 diveutires a diferenga entre historia sensu late e etricte. De once non vow @ sensagée do tempo? Ya nossa conticgdo como seres lancaies pa ras morte. “ morte confer a estratura temporal @ noose biografia. As coisas que nos cercam obstroem a nossa queda rume & morte, © & neste sentido que cio o noseo future. A medida que ag apreendenos, compreendemos e ultrapassexes eon, stituem eases coisas © nosso pascade. @ na medida na qual englobames essas cod sas no nesso ser cerente, esto aqui conscee @ constituem © neste prosente. ks te 8 © significado exictencial do tempo,°ele se opSe a0 signifieade do tempo no historietexo. Mo modelo do historicisne o teapo § des.cxistencialisato. & ex. trapoleds de existentia para ser obdjetivade. § esta extrapolagio « objotivagio tem per eonsequeneia una inversie curtosa de fluxe do tempo. For exemplo uma estatua rrenay que 3 existoneialmonte © nosee futuro, porque alge a sor apreen_ ido, commreendide e uitrapassedo, passa a ser no histericismo © nosso passado. ‘anos contebides, no historicismo, de corta forma couo resultados da estétua crera. “q ambas concepgies do tempo a estétua nos condiciona, mas o far ae for tia diferente. “a andlise oxistoncial a estétua nos condieiona porque nos obste eaninho. 4a concepgo histericista ela nes condieiona poraue projeta © nosso cosinke. Hosta aiferenge. de eaptagBe do condieionamento des nosras existencias voride a diforenge entre historiciomo ¢ existencialismo. Fiste tem por consa queneia duas concepgées da liberdade, Fara © historicismo liberdade & conheei_ tento da neceasidsde, porque este conhecimento desvenda ac influencies que nos Geterminas e permite superatasy Para o existencialiemo libordade & rebeldia con tre a necossidsde, porque este rebeldia salta por cima des coisas doterminantes em direcio da morte. 44 portanto um elemento profundamente racienal em tedo hig toricione, ¢ um elemento profundemente enpirico em todo existencialicmo., zm ont vas palavrast no fundo o existencialismo § uma recusa de construir modelos, © nisterteismo, que dominava o pensamento ceidental a partir do romantisme até quese of nosses diag, tem, Sbviewente, um nitcloo oxistencielmente vélido, a par_ a tir 30 qual censtroi o Seu modelo. 80 fosue esce nucleo, nfo poderia ter o hia, ‘foricicmo conveneido. * este niicleo é o honem como Ser que se projeta contra a nnturera, © projeto do homem contra a naturera, é a consequente transformagho de nabyrera en conjunto de instruments, 6 @ hictévia gensu stricto. 4 oxtrapo. JaqBo Gesee projeto Sobre a realidade toda 6 o modelo do historiciome. ConSide_ vemos pois a histéria sensu stricto. ~ honem, ae se encentrax, encentrase on -ituagio que consiste de objetes, ae in. ptrumentes, @ de cutie « % conjunte des objetos é chamado “natureza”, © conjunto dos inetrumento* é chemado “eulture” ¢ o conjunte des outros & chamado “conversa gio", © é nestes tres conjfuntes portanto que © homem se eneontrs, 4 dictingZe on tolérica entre essas tres camadas da gituagio & a sequinter Ys objetes da natura, a, quanto apreendides, uesvendam um fundo inarticuledo e wisteriese. Os inctyy. mentos, quando aprecndides, decvendam a pacsagem de outros pela naturera, Of ou, ros, quando epreendides, desvendam uma estrutura semelhente a nova, so reconhe_ cides e nés no reconhecemes neles, porque eles conversam conosco. Nap nh’ uma hierarmia nevas camadas. Ys objotes da natureza s&o o assunto da conversagho,y @ os instrumentos da cultura 580 0 resultado da conversagio, e esta Anteragio de camadas & a histéria sensu stricto. fodenos refotmular 2 situaglo como segue: of objetor da naturesa siio o vir a ser da conversagie, e os instrumentes da evltura sho -natureta conversada, 9 processo da histéria se confunde com o processo da ew versagie o 6 identico com ele. fluxo da convercagde & © tempo histérico, oe é iste ane pretendemos ao dizer que © pensamente 6 diseursivo. + @ transformagho ch natureza $ evltura & @ medida da convorsagio, e 6 iste que pretendenos so diner me o ponsanento & predicative. ImpSe.ce a pergunta “eozo é conversada a nature_ va*” A responta & Sbviat pela estrutura da Iingua na qual 2 conversagio se pro, cocsa. A estrutura da lingua informa a conversac3o, e realira os objetos da na turera @ seres conversados. 4 ostrutura da lingua pode, no presente contexto,cer chomade de conjunto de mites. conversag&o @ informada por um conjunto de miteS © realire a naturere de acordo com es os mites, para trancsformala om cultura. De onte curgen esses mitos, de onde surge a estrutura de lingua? 4 pergunta é fal_ ga, ¢ & falea om duplo sentido. * falsa ontolégicamente, porque a estrutura de Minews nfo & um Glgo, mas um comes # & falsa motodolégkeamentes porque exelui a possibilidade de respostas Sie podemos formular respostas no além da lingua. To_ da perrunta que preeura ultrepassar a lingua 8 metaf{siee no sentido pejarativo, © @ estrutura da lingua, o conjunto dos mites, & o limite imposto se nosse pensa_ nento, “ont provou isto definitivanente. Coma ifngua, con o Ponssmento, surge o tempo. 9 nigtoricisee como modelo da realidade & gustemente frute do tentati_ va de responder & pergunta false, ao extrapolar o pensamonte pure 0 além da lings © a0 absolutizar o espirite hegelionamente.4ssim Hegol extrapola © tempo pare o além da conversagio ¢ eria a histéria sensu late. Extende e aplies oS mitos para 0 alén delen. Yevenos portent poder imaginar ura situagio primitiva. Nola o homen so oncontra cor eg outrog em conversagio vesia, A naturoza esté ainda a conversar, iste 3 8d oxistem as regras da lingua, e ainda nfo hi conceitos formades. § uma situagio & limite, e como tal absurde. ¥ podomos imeginar uma situagio derradeira, 4s virts alidades das regras da 1{n-ua se realicarem inteiromente. 4 natureza foi inteiran mente eonverseda ¢ sé h& cultura ne situago que cerca o homem. 4 conversagao ess sa por falta do asSunto. Ys outros, por nfo conversaren mais, detxaron die cer ott Teen CECE ie ee Gi eR i a eee eee eee ee i cad ‘totalmente manipuléve! por es a energia, som mais interfercneia humana, 4 natu vera deixou de scr acsunte, porque deixou 4e sor problema. Jé dispomos do méto_ do Re tinnipulaja, © o problema ccssparctou. Neste sontide apenta a energia ate . nics pars tora da histéria genau stricto. © computader & fondmené hinténtce no sentido de ger resultede ce uma corversag%o que tinka per asvunto a formolinagio @a propria convorsagio comp tronsfornadera da natureze. Fodenos conctreir ume cedeia gis so inieia pelas pedrinhaw moeladoras do pensamente, pelos “eateulos" FO rontido etimolégice do tere, quo pas$a polo Abaco, poles sisténas logheog, pelos wétotog Go disourvo, © que seaba ne computador dex nessos dias, Mas no tadputador © asfunte ascotou.ges Fm toce, © ponsamente tornou.se formalirivel ® armazenévol, ¢ tornou.ce auta.xeprodutive pele feod beck, & neturera tornou_ £0 aherefvel estruturalmente pele computador, @ deixowe ser problema, 0 cokipin tador aporta para fore da histéria sensu stricto. © foguete & um fenémono hist rico no gentidonce Sor regultade de uma conversagio cujo assunto & a onipresen | 98 "A corverangie na naturesa, Kodomo contruir uma codeta que so inketa po. | 18S parnas que trancportam 6 conversagio na situagéc da naturesa, que passa pe_ le roda, pelo carre puxado por aninais, pole sutomével o pelo avite a date, ° ave dosemboca ne focvete da atualidade. Maz no foguete 0 ascunte eoroteute, Pore tedes on five préticos pedemos eater om todes on lugares de Terra simulta neamento, © foguete aponta pare o olém da histéria sencu stricto. “a outras palevras: © assunte da histéria vencu stricto, que & a neturera, cone & nBo ter mais © novse ossunto, e a histéria sonsu wtricte omega a n&o nes ai_ ver matic recpoito. 0 dasafio que a nossa situsgho nes Jenga, quende nela nor op contromo~, § outros Sic somos mais sores langades om cireunstancia Raturel, ras em chreunstaneta da cultura, 4 cultura deixou de ser 6 nosso Passedo, para tram formar-ce om nosso futuro, no sentide de ser agora a cultura equilo que nen pre coups, Youegame a deixar de sor existencien que ce realize manipulondo note. rera, Mas nfo cabenos em que rosidir’ @ nossa realiragio doravant For iste eatamos on crises * o bictortetsmo uma fuga desca crise, porque preeura mas, earar 0 obisne diante do qual nes sncontrames, ao procurar enquedrer & histéris sensu stricto na biotéria sensu lates i ora o bistorieione a hictérie aa conversagiio que aeabo de esbocar, e que & pa ra min o finico contoxto no qual o toxmo “bistria" ce aplica, néo pace de face de um processo mele geral, que pode ser definide como conversaglo do sor eonss_ go mesmo. Toto 8 um conceit ditfedl, © om nada & feediitade se eoncebo o sor como eapirite edsolute, ou se 0 concebo como matéria que se eonheco. Com efeito J% pronure mostrar que © ser assim concebide nao pasea do antropomorfisme, 0 & uis-notatisies fruto de un mito de Ccidonte, Sesto modele curtese & Converse_ Go hurtena néo passaria de uma sintese ce conversagGec anteriores do ver consigo mestio. A coeiedade, que & a forma digames objotivada aa eenversagSo humana, se_ rin neste sodelo produte de una conversagio enterier, mas una realizagéo curte. sa. No roctedade bumana o sor encontraria a cua objetivagée suprema. Jf disey *£ na Gltima aule as objegdes fornaic que aderem a esse nodele da realidade, ob | JegSes eonericas contra tode sistema ox:1icativo, o objegdes espeeffieas contra este modelo. ojo me concentvarei sobre © axpecte existencial deste Bodele. 0 | que sienifioa neste modelo © terne “anterior a conversagiie husans"? Signition ave o ser cono um todo & lancgado para a morte. Jé disse que o tempo § uma fen, g&o da torte, ¢ que & significative falerse en tempo apenas tende a Borte cone Ponto referencial e con Beta on Bira, Agni nB0 hh morte, niio ha tompoy be ee iaeidied te te, una situagéo :¢ limite, c portunto absurde. Entre estas suas situagte se proesssa a Wistéria sen u stricto. bancemos um olhur Sobre esse processé, Yomo disse, a histéria censu stricto 6 uma conversag&o que tem por assunto = na_ turern e por meta a transformagdo da natureza em culturae Seguindo aproximada. vente © pensomento de Yacpers, podemos Giver que esta conversagdo na sua forma retvental, igte 6 2 conversag&o dus 1inguas flexionais, consiste de tres fases owe pedem sor diotinguidas estrufuralmente. ‘a primeira fase a conversacio & predominantemente poctica, no seguinte sentido: a estrutura da lingua, os nites que o estatsleces, arrenca nones préprion ao vir a ser que @ a naturera, para neével e concopivel. fa face do pensanente mitico resulta em eul turas ostruturadas ritualmente. Y rite é mito conversado. Rocorrendo a erone_ locla conmm, pollemos diner que no sexto séeule entes de Cristo surge uma mudanca na eatrutura da ¢onvergagie, e esta se torna prodominentemente reflexiva. Jaspor chama exse momento de época axial, e cla é marcada pelo budismo, pela profecia israciita, e pela filosofia grega. Simultanoamente surge no Oriente o confucio_ ninmo co teoisuo. © que acontece estruturalmente na conversag&o 6 © scavinter embera cla continue discorrende pela oriem doS mites, into @ embora ela contimr a prediear nomes, ela tembém so inverte Sobre si mesma e define nomes. Ao movi mento sintatico da conversagio € acrescentade o movimente analitice, o isto sig rifiea sue a conversagio se torna e seu préprio assunto. 4 esta fase correspon de o rensamento esvelhador e especulativo. Hesulta em eulturas estruturadas pe le eet isc iste 6 egtruturadas pelas regras da conversagio ternadas conscien_ ten. fron fase da histéria 6 marcada pela transferoneia do assunto aa conversa gio, que no 6 mais prépriaronte a natureze, mas a conversacée mesma, ou, coro diz 0 cristianlsme, expressiio maxima dessa fase, 6 Deus e a alma. Dado esse in teresso que transeende a naturesa o declive do diseurse como transformagio da natureze em cultura @ refreado. “o séeulo quinze depois de Cristo curse uma 5s gunda nudanga. 4A estrutura da conversagao, j& agora formalirada e ternada eon_ setento pela reflexio, & aplicada ctstendticasente para a realiragio da naturem e sua transformagde om cultura. *osa estrutura formalizeda 6 a matematiaa, e a” a tiatemitiees pode portanto ser definida como a formalizag&o dos mitos desfechan tes da conversagéo do Scidente. A conversacio matematizada ¢ diseiplinada resul ta em cultura teonolégica e on pensamento cient{ficc, o transforma naturera em culture com progress&o geométricamente acelerad Up dos ramos dessa conversa qe, chamado “tlsica”, J& ost& se aproximando répidamente da realizagio total Gos fites Cesfechantes, iste 6 da realizagéo total da natureza em simboles ma. tematicos, ¢ da substituigto dov objetos naturais por instramentes da cultura. Yeaa a enorme aceleragho do ciseurso, iste & da enorme acelerasiic de processo hintérice, podewos prever de certa forma o fim da histéria sensu -tricto. ‘uan do a neturesa estiver formalicada matem&ticamente, feltara assunto a conversagiy © este ecossara g@ seu diseurco. 94 agora sentinos qué os assuntes da histérie 4 nic nos @irem sais respeito. Conotderem esse fate, Citarei tres exemplos: a energia atomica, o computador 6 © forueto. 4 enorgia atomica $ fendmeno histérico, no sentide de ser resultado de uma conyersagio cuje assunto 6 a transformagéo da naturera pela manipulacgie fe objetos. Fodemos construir uma cadoia que se inicta pela manipulagfo museu_ ler, que passa pela manipulagao por animais domosticades, pela agua, pelo car_ vBo, polo petroles, pela elctricidade, e finalmente pela enorgia atémien citada, f ‘ 8 ne energia aténica © assunto exgotousc, Kp tose, a natureza se toned ee cen ~ so nen —— fA relitdfo eri ta, «or exemplo, ibe disto. Y que fax portanto o hintoriciemo? Fyojeta a morte, que 6 ume condigio da ekistoncia humane, Sobre o Ser om $i, afi ae minimize) Y nistoricigme 6 , no fundo, ume minimizagio da morte. # niste reside © cov strative. Se ev me omponho na higtéria sensu tate, e mo reconhege como participande de um movimento geral que me empurra, mas que também cmpurre sa quege que cou mortal e que o meu empenho ¢ absurdo. O pisterici:o, como tode o cov progressicno, uma fuga, porque é uma alienagéo da condigio bumene, 40 ex trapolor a eondigto humena sobre o cer om ei, torna 0 destino homane inésne & portante suportavel. 5 altora profundamente a relegio entre os outros que estio comino em conversago, porque a transforma em alienga para © Progresso, fe re. ronhege 0 outro, reconhego nele une existencia senelhante & minha, iste 6 uma existeneta para a morte. * neste clima que surge o anor nO Gigniftiesde digames erivtio deese terme. “as se reconhego ne outro un aliado ou um opositor no cur co da histéria sensu lato, curge uma rolegéo desoxistencialirade, auc & trly enracterizeéé pelo terso "eanarodacen”, Assim o bictoricismo desexistencialisa © denautentiea a minha cituagéo, e leto & sua rario de cer e sev atrative. Per mite um empenho que uTo oxige uma tomada de concelencie veriadeira, € tronsfer ne a converragéo em conversa finda. Com o que acabo de diver néo pretenéo nogor que a tomada de conscLeneia na nossa sitwagie nto deve incluir uma consideragio do especto histérieo sensu stricto + tere contrdrio, quero efixmar este fato omféticamento, ¢ dedicared o resto des_ te eurse a considersgder Geste tipo. “wero spenac disor que com ecte afpecto a nonca vituagio nto Se conetae © quero afiimar jue 0 aspecto histérico que a nosra situagao tem nfo deve resultar em nos em historicicmos Vevemes ter a co. yasem de néo procurar modelos. %u, pelo menos, dovemes ter a coragem de saber awe tedes 08 modelos séo relatives, iste 6 significatives apenas no proprio contexte e nko us para o outro. 5 de que um modelo universal 6, por iste nos_ wo contraditério, iste 4: nie é consistente. Y que iste significa existencial_ mente, & 0 reguintes *mbora ou me oncontre om conversagao, © neste sentido in. séride no processo histories, sou, como existencie para a morte, fundenentalnen te ad, e-esta minha solidie @ justanente a winks condigio como oxistencia ayul e agere. * nesta minha solicio que cu mo posse encontrar avtenticanente, © pos no me oneontrar somonte porque ecta minha volidie 8 préprio fundamento do neu estar aqui acore. So proprio fundamento do neu ser ultrepasse © meu condiciona “mente histérico, v @ neste sentido céuente que posse diser que exiato, # por isto ave 2 conversegio, por oxemple a conversagio cientifica da atualidade, no we éix fundenentelmente respeite. Cs problemas da ciencia sio problonas decexis tencialisantes. “eame quando recolvides todos, nfo atacarfo o meu cerne, B eg ta consideragéo condur ao cerne do problemas A conversagio toda, portento & bictérie toda, & uma negagio da morte. © pense ‘Tnente @ uma negagdo da morte. Se disse que o ascunto da conversagio 6a natu, vera, née disse tudes 4 natureza & epenas o ascunto pretenso. © vertadeire aseunte & a negagao da norte. © pensamento & negador, @ isto pody ver mostra. 60 até formaimente pela andlice logiciste. 4 histéria é significative existen. efalsente por ue & ums rebeldia contra a morte, ¢ o historicismo nfo passa de ‘ume rediealivagao da histéria neste sentides Mas na solide veconhego tude teto como pbcurdo. Y meu exponho ne hictéria nfo deve partir, portento, de um otimis mo inautentice, como o fax no historicisme, mec de uma decis&e existencial “quan. go um ato conzeionte de rebeldies .Amfin, o mou engagement 6 ume deciaag eb-urda. * neste centide representa “ierkegasrd uma Superagao do historicisone. Ye corte munéiza podemos dizer que Bterkegasra representa uma nova reviravoltsa ne estratura do ponsanente, usa nove époce axial, para falernos com Jaspers. # eado direr om auc reside a reviravolta. Um dos sdus simptomss & « filocofie aa Ifsman. *olvee ecida ne GecioRe om prol de up cupenke ns netelingua no quel o5 fedeles tede” poder ser teoretizaios. Yalves Fesida nerte centide om nova neta. tfstea, ombora metaficica curiosamente desiludida. Fodemos dizer que nesta ae choke negates todos os nesses mites. Nas podemes dizer tambési que ola é uma preeura do novos mites. Ye toda forma o que importa nesse processe todo & ume tyansferencie de intorcosee 4 cultura, que $ a meta da historia, peste a sora penag 0 vofeule docce nove interesee. 3 diccussio desta sugestBo dcdicares a proxitia cules

Você também pode gostar