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Document 5 D 78 F 94 F 1 C 45 D
Document 5 D 78 F 94 F 1 C 45 D
Palmas – TO
2017/2
José Kayk da Cunha Silva
Palmas – TO
2017/2
José Kayk da Cunha Silva
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE COEFICIENTES DE PRODUTIVIDADE DO
SINAPI E PRODUTIVIDADE IN LOCO DO SERVIÇO DE CONTRA PISO DA
AMPLIAÇÃO DO CENTRO DE IDOSO EM PARAÍSO-TO.
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________________
Prof.M.e Euzir Pinto Chagas
Orientador
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
____________________________________________________________
Prof.a Ph.D. Ângela Ruriko Sakamoto
Avaliadora
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
____________________________________________________________
Prof.Esp. Fernando Moreno Suarte Júnior
Avaliador
Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP
Palmas – TO
2017/2
LISTA DE FIGURAS
TO - Tocantins
SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
RUP – Razão Unitária de Produção
PIB – Produto Interno Bruto
IBGE – Instituto Brasileiro Geográfico
PROCON – Programa de Proteção e Defesa do Consumidor
SP – São Paulo
NBR – Norma Brasileira
EPI – Equipamento de Proteção Individual
OGU – Orçamento Geral da União
TCU – Tribunal de Contas da União
BDI – Benefícios e Despesas Indiretas
LISTA DE SÍMBOLOS
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 8
5. ORÇAMENTO ................................................................................................... 33
1. INTRODUÇÃO
No cenário atual, a grande concorrência entre as empresas da construção civil, faz com
que a mão-de-obra seja de grande importância no desenvolvimento da empresa.
Construtoras no mercado nacional estão à procura da mão-de-obra qualificada e
barata, tentando diminuir custo com rotatividade de funcionário mal qualificado em relação a
produtividade.
Empresas do ramo da construção civil descartam a importância de como a produção é
planejada. Na qual, os orçamentos são feitos a partir dos coeficientes de produtividade em
relação ao material utilizado, mão-de-obra e equipamento.
O tempo gasto na execução de um serviço de engenharia, poderá apresentar desvios na
produtividade, quer dizer que, de modo geral o (SINAPI), analisa os coeficientes de
produtividade a partir de um método chamado (RUP), não considerando variáveis tipo: clima,
temperatura, experiência de mercado, idade, etc.
A produtividade é uma importante ferramenta que auxilia em tomada de decisões,
como: orçamento, organização, contratação, fiscalização e gestão de controle.
A produtividade obteve um crescimento econômico, na qual, ao decorrer dos anos,
entre 2007 e 2012, o campo da construção civil aumentou de maneira relevante no Brasil, o
engrandecimento do PIB do setor foi 1,8 vezes maior do que o avanço do PIB da economia de
acordo com IBGE (2013).
No estudo realizado demonstrará um comparativo entre os coeficientes de produção do
SINAPI e produtividade in loco do serviço de contra piso, onde podemos analisar os custos da
mão de obra executada.
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1.1. OBJETIVOS
1.2. JUSTIFICATIVA
O estudo de produtividade tem sido difundido no mundo há muito tempo, mas tem
sido aprimorado cada vez mais com o passar dos anos, assim, novas tecnologias estão sendo
desenvolvidas a fim de otimizar o trabalho exercido.
Orçar uma obra é uma tarefa complexa, mesmo considerando uma obra de pequeno
porte (reforma, construções de casas, etc.), como até grande porte (pontes, viadutos, estradas,
portos, aeroportos, etc.).
O proprietário analisa a produção de cada operário de acordo com cada demanda de
serviço a ser executado, para então fazer o dimensionamento de equipes, o famoso termo
conhecido no canteiro de obras: Frente de Serviço.
As grandes construtoras de hoje em dia procuram funcionários que atende grandes
expectativas positivas no processo executivo, pois a mão-de-obra desqualificada é um dos
fatores na perda da produtividade, onde não se pode correr riscos com uma produção lenta ou
desorganizada, ocasionando prejuízos.
Por tanto é de grande importância o estudo comparativo dos coeficientes de produção
SINAPI, pois na composição de cada serviço estará descriminado, o que faz e em quanto
tempo faz, quanto de material é gasto, para determinado serviço, onde os coeficientes de
produção demonstrara a eficiência ou não do funcionário em relação a produção a ser
analisada.
Ferramenta importante para dimensionamento de prazos executivos da obra, na qual o
orçamentista analisa e calcula a quantidade de horas gasto de cada operário e equipamento,
montando seu respectivo cronograma físico financeiro.
Por tanto, o gestor analisa prejuízo ou lucro da obra, onde a empresa analisará as
diferenças entre o orçado e realizado, procurando diminuir custos relativamente altos,
procurando um resultado satisfatório para obtenção do seu lucro e prazos mais eficientes em
relação à produção.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
Onde:
RUP = razão unitária de produção;
Hh = medição do esforço humano despendido, em homens-hora, para a produção do
serviço;
QS = quantidade de serviço.
Na Figura 1, podemos observar que a produtividade melhora quando aumenta a
relação entre os resultados e a aplicação do processo. Ainda com base na equação, notamos
que quanto menor for o valor da RUP, maior será a produtividade de uma tarefa.
É solene enfatizar que a RUP pode ser mensurada com relação a distintos intervalos de
tempo, fornecendo assim diferentes finalidades quanto ao processo de gestão da produção de
um serviço. Podemos mencionar as RUPs diária; cumulativa; e potencial.
A RUP diária é o efeito como fundamento um estudo diário da produtividade da mão-
de-obra. Ao final de cada dia de execução do serviço, utilizando-se a RUP diária, analisam-se
os Hh utilizados e a quantidade de serviço feito. Um modelo abaixo, unicamente ilustrativo,
Figura 1, define a variação da RUP diária a cada dia de trabalho. Nota-se que, mantendo-se a
rotina do serviço, a variação apresentada no gráfico varia-se de acordo com as mudanças no
contexto de trabalho e à presença de anormalidades.
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A RUP potencial não está relacionada a cada dia de trabalho. Ela representa uma
produtividade potencialmente alcançável desde que, mantido um certo conteúdo de trabalho,
não se tenha problemas quanto à gestão do mesmo. Obtêm-se matematicamente mencionando
a mediana dos valores de RUP diária inferiores ao valor da RUP cumulativa para o final
tempo de estudo, como mostram as Figuras 3 e 4.
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3 METODOLOGIA
3.1 DESENHO DO ESTUDO (TIPO DE ESTUDO)
IDADE EXPERIÊNCIA NA
CARGO/FUNÇÃO PESO (kg)
(anos) PROFISSÃO (anos)
PEDREIRO
AJUDANTE
Fonte: Autor, (2017)
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Resumo metodológico
Será dimensionado 03 equipes diferentes, composta por 1 pedreiro e 1 ajudante para a
execução do serviço de contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo manual,
aplicado em áreas secas sobre laje, aderido, espessura 4cm, onde a unidade de medida
executada será m² de acordo com SINAPI, processo executivo (Figura 14), totalizando
258,49m² de construção, registrando horários e quantificando-os, afim de obter a RUP diária,
conforme (tabela 5), que será a análise registrada da produtividade do dia e a RUP
cumulativa, conforme (tabela 5) que será o acúmulo total do serviço executado com as
variáveis mencionadas.
Figura 13 - Caderno Técnico de serviço
HORAS RUP % %
DATA QUANT. SERVIÇO QUANT. TRABALH-ADAS Hh/Qs EXEC. ACUMU.
FUNCIO EXECUTADO (m²)
NÁRIOS
4. CRONOGRAMA
2017 2018
Etapas S O N D J F J
JUL. AGOS. MARC. ABRI MAIO
SETE. OUTU. NOV. DEZ. JAN. FEV. JUN.
Escolha do x
tema X
Levantamento
x x x x
bibliográfico para
construção do Projeto X X X X
Elaboração x x x
do Projeto X X X
Apresentação x
do TCC I X
Redação do x
trabalho
X X X
X
Coleta de X X
Dados
X
X X
Análise dos X
Dados
X
X
Revisão e X
redação final X
Entrega do
TCC II para Banca
X
Defesa do X
TCC II em Banca X
Correções e
X
adequações sugeridas X
pela Banca X
Entrega do X
trabalho final X
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5. ORÇAMENTO
Q VALOR VALOR
IDENTIFICAÇÃO
TD UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)
Resma de Papel A4 1 22,50 22,50
Caneta esferográfica 2 2,50 5,00
Lapiseira 1 19,90 19,90
Cartucho para
1 45,00 45,00
impressão
Encadernação 3 2,50 7,50
Gasolina 30 4,10 164,00
TOTAL 263,90
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SALGADO, Julio. Mestre de obras: gestão básica para construção civil. São Paulo.
Érica, 2011.
SALGADO, Julio. Mestre de obras: gestão básica para construção civil. São Paulo.
Érica, 2011.
MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: Pini,
2006.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Pini, 2010.
TAVARES, José Rodrigo Borges. Engenheiro orçamentista conta como fazer para
manter os custos de uma obra em ordem: orçamentista, São Paulo: 2010. Disponível em:
http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/31/artigo186322-1.aspx
SANTOS, Ana Paula Santana dos; SILVA, Nilmara Delfina da; OLIVEIRA, Vera
Maria de. Projeto de Pesquisa. In: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO
AUXILIUM. Orçamento da construção civil como instrumento para participação em
processo licitatório. [S.l.]: Ibpex, [2012]. 123 p., il.