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Carregamentos de Pilares
Os carregamentos de pilares possuem diversas origens e cada uma delas será tratada em separado.
Dividem-se basicamente em:
Esforços de 1ª Ordem
a) Decorrentes do Modelo estrutural
Ao ser iniciado um projeto, sua concepção, a cargo do engenheiro responsável pelo projeto, leva a
um modelo estrutural a partir do qual os esforços solicitantes a serem utilizados para
dimensionamento serão obtidos. Este cálculo é feito na configuração indeformada da estrutura e
sua obtenção é ensinada nos cursos de teoria das estruturas, na graduação.
O modelo adotado pode ser diferente, entre projetistas, para uma mesma estrutura. Entre os mais
comuns:
2 - Estrutura cogumelo com o pavimento calculado como um todo, com vigas e lajes modelados em
conjunto. Pilares são tratados em separado.
Por este motivo, a NBR 6118 determina que, caso seu modelo estrutural
não imponha momentos aos pilares extremos e de canto, que tenham
vigas nele descarregando, devem ser considerados, para
dimensionamento, momentos fletores que simulem os transmitidos a
eles pelas vigas.
Engenharia de Estruturas em Concreto – Estruturas em Concreto Armado
4.1.4. Pilares IV
Esforços de 1ª Ordem
b) Decorrentes de c) Decorrentes de
excentricidades no apoio das excentricidades na continuidade
vigas. dos pilares.
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4.1.4. Pilares IV
Esforços de 1ª Ordem
d) Decorrentes de imperfeições Geométricas
Onde,
M1d,x e M1d,y são os momentos aplicados em cada direção.
M1d,mín,x e M1d,mín,y são os momentos mínimos em cada direção .
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4.1.4. Pilares IV
Esforços de 1ª Ordem