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TRABALHO DE PESQUISA

NORMAS DE ENSAIO PARA CIMENTO PORTLAND, E OS TIPOS DE


CIMENTOS BRASILEIROS

Autor: Vinícius Alves Matos Varjão

Professor: Carlos Henrique Gantois

RESUMO
Esta pesquisa tem como objetivo fazer um resumo de algumas
normas de ensaio que são essenciais no ramo da construção civil
quando se trata de cimento Portland. Tem como objetivo também
descrever os tipos de cimentos brasileiros, suas propriedades,
aplicações e as normas que os especificam.

Palavras-chave: ensaio, cimento Portland, resistência.

1UNIFACS. Departamento de Engenharia. Vinícius Alves Matos Varjão, autor, do Curso de Engenharia

Civil. E-mail: viniciusamvarjao@gmail.com

2UNIFACS. Departamento de Engenharia. Carlos Henrique Gantois, professor da disciplina Construção


Civil II. E-mail: carlos.gantois@unifacs.br
TRABALHO DE PESQUISA

1 NORMAS DE ENSAIO PARA CIMENTO PORTLAND


1.1 Ensaio de Determinação de massa específica (NBR 16605)
Este ensaio, como o nome já diz, visa a determinação da massa específica de cimento Portland
e outros materiais em pó, por meio do frasco volumétrico de Le Chatelier. Inicialmente, este
frasco é preenchido com um líquido o qual não reage com o cimento, até o nível entre 0 e 1
cm³; posteriormente o interior do frasco é seco até acima do nível de líquido, daí, o recipiente
é colocado imerso parcialmente em água por 30 minutos para que sua temperatura seja
igualada a dela (temperatura próxima à ambiente). Feito isso, é inserida uma massa, m, de
aproximadamente 60g, de cimento Portland através de um funil, observando-se assim a
variação de volume do líquido. Então, o frasco é tampado, colocado em posição inclinada, e
são feitos movimentos leves em círculos horizontais para que o ar se desloque para a
superfície do líquido. O recipiente volta para o banho de água por 30 minutos. Depois dessas
etapas serem cumpridas podemos fazer o cálculo da massa específica (𝜸) utilizando a fórmula
abaixo:
𝑚
𝛾=
𝑉𝑓 − 𝑉𝑖

1.2 Ensaio de determinação de pasta de consistência normal (NBR 16606)


Este ensaio tem como objetivo determinar a consistência normal da pasta, ou seja, a
quantidade de água que será adicionada a uma determinada quantidade de cimento, o que
podemos chamar de fator água-cimento. Este fator influencia diretamente na durabilidade,
resistência e retração do concreto. Bem, para iniciar o experimento é necessário que a
temperatura local esteja entre 18ºC e 22ºC e uma umidade relativa maior que 50%. O
aparelho de Vicat, o qual possui uma sonda, precisa ter a mesma, calibrada encostando-a na
placa de vidro e zerando o equipamento. A partir disso, é utilizado para a preparação da pasta
uma massa, mc, de aproximadamente 500g de cimento e arbitra-se uma massa, ma, de água.
A água e o cimento são colocados no misturador respectivamente e então são deixados 15
segundos em repouso. O misturador é ligado em velocidade lenta por 30 segundos, então
utiliza-se uma espátula para remover a pasta das laterais da vasilha e direcioná-la ao fundo,
após isso liga-se o misturador por mais 60s em velocidade alta. Terminada a mistura, esta é
colocada no molde, este, com a base maior em contato com a placa de vidro. Posiciona-se o
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molde com a pasta no centro da base do aparelho, desce a sonda até que sua extremidade
encoste na superfície da mistura, aguarda-se 45s e então a sonda é liberada. A pasta é
considerada como tendo consistência normal quando a penetração da sonda é de 5mm a 7mm
da placa base após 30s do instante em que foi solta. Caso isso se confirme, pode-se dar
prosseguimento aos cálculos e utilizando a fórmula abaixo chegar ao percentual de água (A)
presente na pasta.
𝑚𝑎
𝐴= × 100
𝑚𝑐

1.3 Ensaio de Determinação dos tempos de pega da pasta de cimento (NBR 16607)
Este ensaio tem como objetivo determinar os tempos de início e fim de pega do cimento. Ele
utiliza a pasta de consistência normal preparada de acordo com a NBR 16606 descrita aqui
anteriormente, como também o aparelho de Vicat, dessa vez, montado com a agulha
correspondente ao tempo de pega que se pretende determinar. Até a constatação do início
do tempo de pega é necessário que se faça a leitura a cada 10min, limpando a agulha a cada
penetração, e após o final do tempo de pega continuar as leituras, porém a cada 30min. O
início da pega é constatado quando a agulha penetra a 4 ± 1mm da placa base de vidro, e o
fim da pega quando ela penetrar apenas 0,5mm na pasta.

1.4 Ensaio de Determinação da finura pelo método de permeabilidade ao ar, ou seja,


método de Blaine (NBR 16372)
Este ensaio especifica um método para a determinação da superfície específica do cimento
Portland e outros materiais em pó, por meio do permeabilímetro de Blaine. Para iniciar o
ensaio deve-se agitar a amostra de cimento a ser ensaiada por 2 min em um pote para
dispersar os aglomerados. Aguardar 2 min. Mexer o pó delicadamente usando uma haste seca
e limpa, de maneira a distribuir os finos no cimento. Colocar o disco perfurado sobre a borda,
no fundo da célula e sobre ele um disco de papel filtro novo, pressionando com uma haste
seca e limpa. Colocar a quantidade de cimento determinada, m1, na célula. Colocar um
segundo papel filtro sobre o cimento nivelado. Introduzir o êmbolo para permitir o contato
com o papel filtro. Pressionar o êmbolo suave, mas firmemente até que a face inferior da
cápsula esteja em contato com a célula. Vagarosamente retirar o êmbolo cerca de 5 mm, girar
aproximadamente 90o e pressionar firmemente a camada mais uma vez, até que o capuz
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esteja em contato com a célula. A camada está compactada e pronta para o ensaio de
permeabilidade, devendo o êmbolo ser retirado vagarosamente. Inserir a superfície cônica da
célula no topo do manômetro. Fechar o topo do cilindro com um tampão. Abrir o registro e,
por meio de aspiração, levantar o nível do líquido manométrico para a marca mais alta. Fechar
o registro e observar se o nível do líquido manométrico permanece constante. Se o nível cair,
refazer a junta célula/manômetro e verificar o registro. Remover o tampão do topo do
cilindro. O líquido manométrico começará a fluir. Marcar os tempos para que o líquido atinja
a segunda linha e a terceira linha. Registrar o tempo, t, com aproximação de 0,2s e a
temperatura com aproximação de 1°C. Repetir o procedimento na mesma camada e registrar
os valores adicionais de tempo e temperatura. Repetir o procedimento para mais duas novas
camadas. A superfície específica, S, em centímetros quadrados por grama é obtida pela
seguinte expressão:

𝐾 √𝜀 3 √𝑡
𝑆= × ×
𝜌 (1 − 𝜀) √0,1𝜂

Onde, K é a constante do aparelho, ε é a porosidade da camada, t é o tempo medido, em


segundos, ρ é a massa específica do cimento, em g/cm³, η é a viscosidade do ar à temperatura
do ensaio, tomada da tabela 1 da NBR 16372, em Pa/s.

1.5 Ensaio de Determinação do índice de finura por meio da peneira 75 µm (nº 200),
(NBR 11579)
Neste ensaio será determinada a massa de cimento cujas dimensões de grãos são superiores
a 75 µm (fração retida). Para isso é necessário utilizar uma massa, m, de cimento de
aproximadamente 50g e depositá-la sobre a tela da peneira, esta, encaixada no recipiente de
fundo. Inicialmente o operador deve fazer movimentos horizontais por 3 a 5 minutos e ao final
passar um pincel no fundo da peneira para que haja desprendimento de grãos remanescentes.
Em seguida, todo o material que passou pela peneira é descartado e é iniciado um segundo
peneiramento, dessa vez em movimentos de vai e vem de 15 a 20 minutos limpando a tela
em intervalos regulares. É importante também dar algumas batidas nas laterais da peneira.
Bem ao final desse processo o material retido no fundo novamente é descartado. Na terceira
e última etapa de peneiramento, o conjunto é ligeiramente inclinado, e são feitos movimentos
rápidos de vaivém durante 60s, girando o conjunto de mais ou menos 60º a cada 10s.
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Completado esse período, limpar a tela da peneira com auxílio do pincel médio, recolhendo
todo o material. Agora, este material que foi retido deve ser pesado e ter uma massa inferior
a 0,05g, caso isso não aconteça, deve-se descartar o material pesado e repetir a última etapa
de peneiramento até atender ao requisito. Por fim, deve-se pesar a massa, R, retida na peneira
para calcular o índice, F, de finura do cimento utilizando a fórmula abaixo, sendo, C, o fator de
correção da peneira geralmente compreendido entre 0,80 e 1,20.

𝑅×𝐶
𝐹= × 100
𝑚

1.6 Ensaio de determinação da resistência à compressão de corpos de prova


cilíndricos com argamassa padrão (NBR 7215)
O objetivo deste ensaio é encontrar a resistência a compressão de corpos de 50mm de
diâmetro por 100mm de altura. Estes corpos serão compostos por uma argamassa com o traço
de 1 parte de cimento (624g), 3 partes de areia normal (1872g) e um fator de água-cimento
de 48%. Lembrando que a areia normal é composta por areia fina, média fina, média grossa e
grossa, em partes iguais. Para iniciar o procedimento toda a água é colocada no misturador e
logo em seguida o cimento, misturando por 30s em velocidade baixa. Após este tempo, é
colocada a areia durante 30s e imediatamente após, altera a velocidade do misturador para
alta e continua por mais 30s. Daí, nos próximos 15 s, retirar, com auxílio de uma espátula, a
argamassa que ficou aderida às paredes da cuba e então deixar a misturar descansar coberta
por um pano úmido por mais 1min e 15s. Ao final deste tempo, o misturador é novamente
ligado e mexe a mistura por mais 1min em velocidade alta. Feito isso, os moldes são
preenchidos da seguinte forma: coloca-se quarto camadas da mistura no molde e desfere-se
30 golpes, por camada, uniformemente distribuídos com um soquete normal e
posteriormente passa-se a espátula para alisar a superfície. Logo após a moldagem os corpos
são colocados em câmara úmida, onde devem permanecer durante 20h a 24h, com a face
superior protegida por uma placa de vidro. Para a cura final os corpos, exceto os que serão
rompidos com 24h, devem ser desmoldados e imersos, separados entre si, no tanque de água
(não corrente) saturada de cal. Bem, terminado o procedimento, os corpos são submetidos
ao ensaio de compressão. A velocidade de carregamento da máquina de ensaio, ao transmitir
a carga de compressão ao corpo-de-prova, deve ser equivalente a (0,25 ± 0,05) MPa/s. E para
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calcular a resistência à compressão, em MPa, de cada corpo-de-prova é utilizada a seguinte


fórmula:
𝐹
𝜎=
𝐴

1.7 Ensaio de Determinação da expansibilidade de Le Chatelier (NBR 11582)


O objetivo do ensaio em questão é medir as expansibilidades a quente, EQ, e a frio, EF, da
pasta de cimento de consistência normal, esta, como descrita na NBR 16606. Antes de iniciar
o ensaio é preciso verificar a flexibilidade da Agulha de “Le Chatelier”. Para isso é necessário
prender uma das hastes da agulha ao aferidor, próximo de sua ligação com o cilindro, de modo
que a outra haste fique na horizontal e então pendurar uma massa de 300g próximo a solda
da haste ao cilindro. A extremidade da haste deve afastar-se de 15mm a 30mm de sua posição
inicial. Para dar início ao ensaio é preciso moldar 6 corpos de prova, 3 para cura à frio e 3 para
cura à quente. Os moldes, sobre placas de vidro com desmoldante, serão preenchidos com a
pasta até o topo e então coberto por outra placa de vidro e por um contrapeso para evitar o
deslocamento do conjunto. A cura inicial desses corpos se dá na imersão em água por 20 ± 4h.
Para a cura à frio 3 corpos deverão ser imersos em tanque de água com as mesmas condições
da cura inicial, deixando apenas as hastes para fora e medir o afastamento (f1) no momento
inicial e o afastamento (f2) após 7 dias. Para a cura à quente deve-se posicionar os outros 3
corpos no banho termorregulador da mesma forma que na cura a frio, medir o afastamento
(q1) entre as hastes e então promover um aquecimento progressivo da água de forma que a
ebulição inicie entre 15min e 30min. A ação da água quente deve durar até que não se
verifique diferença entre duas medidas consecutivas do afastamento, realizadas de 2 em 2
horas. Anotar o afastamento (q2) assim que se observar sua constância. Lembrando que a
primeira medida é tomada apenas após 3 horas de ebulição. Feito isso podemos calcular a
expansibilidade através das seguintes fórmulas:

𝐸𝐹 = 𝑓2 − 𝑓1
𝐸𝑄 = 𝑞2 − 𝑞1
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2 CIMENTOS BRASILEIROS
O mercado brasileiro é bem versátil quando se trata de cimento Portland. Atualmente são 8
tipos de cimento que variam de acordo com suas características e aditivos presentes na sua
composição. A partir de 2018, todos os tipos de cimento foram reunidos em uma única norma
de especificação, a ABNT NBR 16697. Através dela é possível ajustar, por meio de dosagens
adequadas, esses diversos tipos de cimento às mais diversas aplicações. A análise de suas
características e propriedades mostra que certos tipos são mais apropriados para
determinadas aplicações. (Associação Brasileira de Cimento Portland, 2020)

2.1 TIPOS DE CIMENTO


2.1.1 Cimento Portland Comum CP I e CP I-S – NBR 5.732
O CP I é um tipo de cimento Portland sem nenhuma adição com exceção do gesso, que é
utilizado somente como retardador da pega. Esse tipo de cimento é utilizado geralmente em
obras em que não há exposição a ambientes desfavoráveis com a presença por exemplo de
sulfatos do solo ou de águas subterrâneas. Tem como resistência 25 MPa e é especificado pela
norma NBR 5.732 – Cimento Portland comum.
O CP I-S é um tipo de cimento Portland com as mesmas características do CP I, porém com
adição de no máximo 5% de material pozolânico em massa que garante uma menor
permeabilidade a este tipo de cimento. Ele é encontrado com 25MPa de resistência.

2.1.2 Cimento Portland CP II (E, Z e F) – NBR 11.578


O CP II-E é um tipo de cimento usado quando há necessidade de que as estruturas tenham um
desprendimento de calor moderadamente lento ou que possam ser atacados por sulfatos. O
CP II-E é constituído de 94% a 66% de clínquer e gesso e de 6% a 34% de escória granulada de
alto forno. Tem classe de resistência de 25, 32 e 40 MPa.

O CP II-Z é um cimento que geralmente é utilizado em obras marítimas, industriais e

subterrâneas por conter de 6% a 14% de pozolana garantindo uma maior impermeabilidade e

durabilidade ao concreto produzido com este tipo de cimento. Tem classe de resistência de
25, 32 e 40 MPa.
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O CP II-F é utilizado para várias aplicações como no preparo de argamassas de assentamento,

argamassas de revestimento, estruturas de concreto armado, solo-cimento, pisos e

pavimentos de concreto, etc. Este tipo de cimento é um composto constituído de 90% a 94%

de clínquer e gesso e de 6% a 10% de material carbonático ou fíler. Tem classe de resistência

de 25, 32 e 40 MPa.

2.1.3 Cimento Portland de Alto Forno CP III - NBR 5.735

O CP III é um cimento que pode ser usado tanto na execução de obras de grande porte e

agressividade como barragens, esgotos, pavimentação de estradas, pistas de aeroporto,

quanto na aplicação de argamassas de assentamento e revestimento, estruturas de concreto

armado, concreto protendido, projetado, rolado, dentre outros.

Este tipo de cimento contém adição de 35% a 70% de escória em sua composição o que lhe

confere maior impermeabilidade e durabilidade, resistência a sulfatos e à expansão além de

baixo calor de hidratação. Tem classe de resistência de 25, 32 e 40 MPa.

2.1.4 Cimento Portland CP IV - NBR 5.736

Este tipo de cimento é constituído de 15% a 50% de material pozolânico por isso é conhecido

como Cimento Portland Pozolânico. O concreto produzido com este cimento apresenta maior

impermeabilidade, maior durabilidade e maior resistência mecânica à compressão à longo

prazo. É geralmente utilizado para grandes volumes de concreto devido ao baixo calor de

hidratação e em obras expostas à ação de água corrente e ambientes agressivos devido a sua

baixa porosidade. Tem classe de resistência de 25 e 32MPa.

2.1.5 Cimento Portland CP V ARI – Alta Resistência Inicial - NBR 5.733

O CP V-ARI é um dos tipos de cimentos que não contém adições em sua composição (em casos

excepcionais pode conter até 5% de material carbonático). O que o difere do CP I é seu

processo de dosagem e produção do clínquer. As alterações nas dosagens de calcário e argila

na produção do clínquer garante ao CP V-ARI uma alta resistência inicial do concreto podendo
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atingir em torno de 26 Mpa de resistência já no primeiro dia de aplicação do concreto. É

utilizado em obras tanto de pequeno porte quanto de grande porte em casos em que se torna

necessária uma alta resistência inicial para desforma rápida dos elementos de concreto

armado.

2.1.6 Cimento Portland CP (RS) – Resistente a sulfatos - NBR 5.737

O CP-RS é um tipo de cimento que pode ser utilizado em obras de recuperação estrutural,

concreto projeto, concreto armado, concreto protendido, elementos pré-moldados de

concreto, pavimentos etc. É necessário geralmente quando o concreto está submetido à

meios agressivos sulfatados como redes de esgotos, ambientes industriais e água do mar. Tem

classe de resistência: 25, 32 e 40 MPa.

2.1.7 Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação (BC) - NBR 13.116

O CP-BC é um tipo de cimento que tem por finalidade retardar o desprendimento de calor em

peças de grande massa de concreto, evitando o aparecimento de fissuras de origem térmica.

Tem classe de resistência: 25, 32 e 40 MPa.

2.1.8 Cimento Portland Branco (CPB) – NBR 12.989

O Cimento Portland Branco pode ser dividido em estrutural, aplicado para fins arquitetônicos

com as mesmas características dos outros tipos de cimento, porém com a pigmentação

branca, e não estrutural, indicado para rejuntamento de cerâmica. A cor branca é obtida

através de matérias-primas com baixo teor de manganês e ferro e a utilização do caulim no

lugar a argila. Tem classe de resistência: 25, 32 e 40 MPa (quando estrutural).


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3 REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Cimento Portland. (31 de Março de 2020). Fonte: https://abcp.org.br/basico-sobre-
cimento/tipos/a-versatilidade-do-cimento-brasileiro/
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2012). NBR 11579. Cimento Portland — Determinação do
índice de finura por meio da peneira 75 μm (nº 200).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2016). NBR 11582. Cimento Portland - Determinação da
expansibilidade Le Chatelier.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2017). NBR 16605. Ensaio de Determinação de massa
específica.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2017). NBR 16607. Cimento Portland — Determinação dos
tempos de pega.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2018). NBR 16606. Cimento Portland — Determinação da
pasta de consistência normal.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2019). NBR 7215. Ensaio de Determinação da resistência à
compressão de corpos de prova cilíndricos com argamassa padrão.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉNICAS. (2015). NBR 16372. Ensaio de Determinação da finura pelo
método de permeabilidade ao ar, ou seja, método de Blaine.
Escola da engenharia. (31 de Março de 2020). Fonte: https://www.escolaengenharia.com.br/tipos-de-cimento/

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