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Implementação
Setembro / 2013
BGP -Fundamentos, Design e Implementação
. ISP Peers
AS 100 A H AS 200
B C
AS 300
provider IBGP (Full Mesh)
D F
IGP (OSPF ou ISIS) entre os roteadores BGP
para divulgar
E
endereços internos
Rota estática
ou EBGP
G
AS 400
Clientes
Topologia típica de um ISP
BGP entre Provedores de Serviço
Dois Upstreams e um (ou mais) peer local Cenário 1
. Full routing dos upstreams
Se não for preciso receber full routing dos upstreams, receber partial routing de um
deles e apenas uma rota default de outro pode ser uma boa alternativa. Como o
provedor de trânsito pode não dar a opção de enviar partial routing e/ou rota
default, é melhor garantir-se com filtros de entrada.
,
BGP entre Provedores de Serviço
Dois Upstreams e um (ou mais) peer local Cenário 2
Partial routing / rota default dos upstreams
-Aceite somente default do ISP A pois é o link de maior capacidade e a maior parte
do tráfego será enviada a ele. Caso ele não concorde em enviar apenas a default,
aceite o full routing mas despreze todas as redes e faça rota estática default e
distribuia pelo IGP.
3
BGP entre Provedores de Serviço
Cenário 3
Três Upstreams
bandas diferentes
Estratégia para balanceamento de saída
- A mesma estratégia aplicada aos anúncios vindos do ISP B deve ser aplicada
ao ISP C.
- Se os mesmos prefixos forem recebidos tanto via ISP B quanto via ISP C
pode ser interessante estabelecer uam relação de proximidade geográfica,
por exemplo:
ISP B está na Ásia e tem um AS vizinho na Europa, se o ISP C
também estiver na Europa, parece mais sensato enviar o tráfego
para esse AS via ISP C.
BGP entre Provedores de Serviço
Cenário 3
Três Upstreams
bandas diferentes
Estratégia para balanceamento de saída
- A mesma estratégia aplicada aos anúncios vindos do ISP B deve ser aplicada
ao ISP C.
- Se os mesmos prefixos forem recebidos tanto via ISP B quanto via ISP C
pode ser interessante estabelecer uam relação de proximidade geográfica,
por exemplo:
ISP B está na Ásia e tem um AS vizinho na Europa, se o ISP C
também estiver na Europa, parece mais sensato enviar o tráfego
para esse AS via ISP C.
BGP entre Provedores de Serviço
Cenário 3
Três Upstreams
bandas diferentes
Estratégia para balanceamento de saída
- Originar rota default pelo OSPF no roteador A com métrica 10 (link para ISP A)
- Originar rota default pelo OSPF no roteador B com métrica 30 (link para ISP B e C)
- Adicionar no roteador B
rota estática default para o ISP B com distância 240
rota estática default para o ISP C com distância 245
- se o link cair a rota estática será retirada.
BGP entre Provedores de Serviço
Cenário 3
Três Upstreams
bandas diferentes
Estratégia para balanceamento de saída
. ISP Peers
AS 100 A H
AS 200
B C
AS 300
provider IBGP (Full Mesh)
D F
IGP (OSPF ou ISIS) entre os roteadores BGP
para divulgar
E
E
endereços internos
Rota estática
ou EBGP
G
AS 400
Clientes
Topologia típica de um ISP
BGP nos Provedores de Trânsito
Exemplo - 1
- AS120 prove trânsito entre AS130 e AS100.
- AS130 e AS100 are clientes do AS120.
- Eles podem ter seus próprios peerings com outros AS’s.
BGP nos Provedores de Trânsito
.Ex -1
. AS 130 - cliente
BGP nos Provedores de Trânsito
EX - 1
AS 120 Provedor
Exemplo - 2
- AS120 prove trânsito entre AS130 e AS100.
- AS 120 não provê acesso Internet total ao AS 130,
mas provê para o AS 100.
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -2
AS 130 cliente
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -2
AS 130 Provedor
Exemplo - 3
- AS 130 tem diversos AS clientes conectados ao seu backbone.
- AS 100 e AS 130 são clientes do AS 120 que provê trânsito entres eles.
- AS 105 não deve ser anunciado ao AS 120.
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -3
AS 130
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -3
AS 130
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -3
AS 130
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -3
AS 130
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -3
AS 120
Communities
Communities
RFC 1998
.
Sugestão para padronização
Communities
RFC 1998
.
Exemplo onde o AS 100 é um UpStream
RFC 1998
.
Exemplo onde o AS 100 é um UpStream
Communities
RFC 1998
.
Exemplo onde o AS 100 é um UpStream
Communities
• A RFC 1998 serviu como inspiração para que o uso de communities nas políticas
.
fosse largamente utilizado pelos ISP’s.
Não existe uma padronizãção para o uso das communities nos ISP’s mas as
“boas práticas de BGP” ditam que elas devem ser utilizadas para facilitar
multihoming e engenharia de tráfego.
• Uma lista com a definição e uso de communities dos principais ISP’s, pode ser
vista em http://www.onesc.net/communities/
.
Communities
.
Communities
.
Communities
.
BGP nos Provedores de Trânsito
Facilitando as configurações com o uso de communities
Exemplo - 4
Mesmo exemplo anterior, utilizando as communities
- AS 130 tem diversos AS clientes conectados ao seu backbone.
- AS 100 e AS 130 são clientes do AS 120 que provê trânsito entres eles.
- AS 105 não deve ser anunciado ao AS 120.
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -4
AS 130
BGP nos Provedores de Trânsito
. EX -4
AS 130