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08-05-2013

Automação Industrial I

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Automação Industrial I

Automação Industrial I

Aula nº 6: AGV.

Aula nº 7:

 Edifícios Inteligentes: Conceitos, Serviços e Tecnologia.

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Automação Industrial I

3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços

 3.1 – Introdução
 3.2 - Os Edifícios Inteligentes
 3.2.1 - A Evolução dos Edifícios e o seu Impacto Económico
 3.2.2 - A Definição de Edifício Inteligente
 3.2.3 - As Vantagens da Integração

 3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes


 3.3.1 - O Conceito de Serviço
 3.3.2 - Exemplos de Serviços
 3.3.3 - Exemplos de Interacções entre Serviços

 3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes


 3.5 – Em Portugal

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.1 – Introdução

• Um edifício inteligente é aquele que


oferece um ambiente produtivo e que é
economicamente racional, através da
optimização dos seus quatro elementos
básicos - estrutura, sistemas, serviços e
gestão - e das inter-relações entre eles.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.1 – Introdução

• Os edifícios inteligentes ajudam os seus


proprietários, gestores e ocupantes a
atingir os seus objectivos sob as
perspectivas do custo, conforto,
adequação, segurança, flexibilidade no
longo prazo e valor comercial.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

• Nas sociedades modernas, os custos de


construção e de manutenção dos edifícios
urbanos são em geral muito elevados,
constituindo gastos significativos para as
empresas que os possuem e/ou utilizam.

 Racionalização do projecto e da
exploração dos edifícios,
 Surge o conceito de Edifício
Inteligente. 8

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•Década de 80

Sistemas de Gestão Técnica


que dissecam os edifícios em
componentes essencialmente
estanques de controlo de
funções.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•Década de 80
 Surgem dois conceitos:
» Serviço (iluminação, controlo
de acessos ou o detecção de
incêndios)
» Integração dos serviços
(extrair novas potencialidades
resultantes das suas interacções,
fase embrionária)
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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•Década de 90

 Conceito mais alargado de edifício


inteligente, onde a integração de
serviços começa a desempenhar um
papel primordial.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•Década de 90

“O serviço de controlo de acessos


dialoga com o serviço de apoio à
portaria; este, por sua vez, recebe
informação de e transfere
informação para o serviço de
vigilância, etc.”

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•Década de 90 (os problemas)


Impossibilidade prática de realizar
todas as integrações desejáveis.

cada fabricante de equipamentos


especializa-se num determinado
subconjunto de serviços:
- equipamentos apenas dialogam entre si;
- nunca ou quase nunca, dialogam, com os
equipamentos de outros fabricantes.
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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•Década de 90 (os problemas)


 Grande pressão exercida pelos
projectistas, construtores, administradores
e utentes.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•Actualmente
 Exploração de sinergias novas resultantes da
integração de serviços já conhecidos;

 Criação de novos serviços nos edifícios


inteligentes.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

• As Vantagens da Integração I
 um melhor aproveitamento dos recursos
existentes e uma maior eficácia na sua
utilização;
 novas funções, como valor acrescentado da
interacção e cooperação entre
sistemas/aplicações;
 reacções mais coordenadas e rápidas;

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•As Vantagens da Integração II

 a capacidade de correlacionar informação, de


a processar e de optimizar decisões;

 o acesso aos vários sistemas através de um


mesmo ponto, o que se traduz numa utilização
mais simplificada, flexível e eficaz;

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

•As Vantagens da Integração III

 aumentos de produtividade, facilitando a


execução de tarefas complexas envolvendo
diferentes sistemas;

 soluções com uma melhor relação


funcionalidade/custo.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

• As Vantagens da Integração (aspectos menos


positivos)

 poderão surgir problemas operacionais


relacionados com a interacção entre sistemas,
podendo não ser trivial identificar a sua origem e
quais as medidas a tomar;

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.2 – Os Edifícios Inteligentes

• As Vantagens da Integração (aspectos menos


positivos)

 nalgumas situações poderá ocorrer sub-


aproveitamento das características específicas
de certos sistemas;

 poderão existir obstáculos legislativos à


integração (por exemplo, existem países que obrigam a que os
sistemas de detecção de incêndio sejam independentes e isolados).

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.1 - O Conceito de Serviço

• As capacidades dos sistemas presentes num


edifício avaliam-se pelas funções que executam.

 Essas funções, que podem ser bastante


diversificadas, possuem no entanto
características (tais como a sua natureza, o seu
âmbito, ou os seus objectivos) que as permitem
agrupar em conjuntos.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.1 - O Conceito de Serviço

•Serviço (definição)
 um conjunto de funções que, pela sua
natureza, pela sua íntima inter-relação e/ou
dependência, pela sua partilha ou intervenção
sobre informação comum, pela sua associação
a um mesmo tipo de equipamento físico,
justificam o seu agrupamento numa entidade
individualizada.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.1 - O Conceito de Serviço

 um serviço não necessitam de estar,


forçosamente, associadas a dispositivos físicos
(envolvendo interacções com sensores e
actuadores).

 Um serviço pode ser constituído apenas por


funções de natureza software (uma base de
dados ou um determinado programa específico)

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Conjunto de serviços I (entre parênteses uma


designação abreviada de cada serviço):
 Apoio à Portaria (Portaria)
 Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC)
 Comunicações e Distribuição de Audio e Video
(Comunica. Audio-Video)
 Controlo de Acessos (Acessos)
 Controlo de Estacionamento de Veículos
(Estacionam.)

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Conjunto de serviços II:


 Controlo de Irrigação (Irrigação)
 Detecção de Situações de Emergência (Emergência)
Diagnóstico de Falhas e Manutenção de Sistema
(Diagnóstico e Manutenção)
 Elevadores (Elevadores)
 Gestão de Cablagem (Cablagem)
 Gestão de Presenças (Gestão de Presenças)

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Conjunto de serviços III:


 Gestão e Administração de Sistema (Gestão e
Administração)
 Gestão Energética (Gestão Energética)
 Iluminação (Iluminação)
Informação (Informação)
 Inventariação e Gestão Patrimonial (Gestão
Patrimonial)

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3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Conjunto de serviços IV:


 Localização de Pessoas e Equipamentos
(Localização)
 Manutenção do Edifício (Manutenção)
 Vigilância e Detecção de Intrusão (Vigilância)

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Capacidades comuns I:

 configuração e gestão do serviço, permitindo a sua


adequação a cada caso de aplicação (deverá ser
possível, por exemplo, definir que equipamentos estão
associados ao serviço e qual o seu tipo, definir quais as
suas identificações, locais do edifício em que estão
instalados, etc);

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Capacidades comuns II:

 monitorização e teste do estado de funcionamento de


dispositivos mecânicos e respectivos equipamentos de
controlo, com vista a detectar a ocorrência de falhas e a
registar tempos de funcionamento (esta informação será
de grande utilidade para a realização de acções de
manutenção);

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Capacidades comuns III:

 gestão e controlo dos privilégios dos vários tipos de


utilizadores;

 interacção com os utilizadores, possibilitando a


realização de tarefas de configuração, parametrização e
gestão do serviço, ou simples consulta de informação
(de notar que determinadas tarefas estarão restringidas
apenas aos utilizadores com os privilégios adequados);
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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Capacidades que comuns IV:

 realização de registos de informação relevante e sua


gestão (com vista a possibilitar, por exemplo, a sua
análise estatística ou a sua transferência para outras
aplicações).

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Serviço de Apoio à Portaria


• Objectivo tornar mais eficaz e facilitar as tarefas a
cargo das pessoas responsáveis pela(s) portaria(s) de
um edifício.

 Funções:
• controlo e registo de entradas e saídas no edifício por parte
de pessoas e de equipamentos,
• o fornecimento de informação de encaminhamento de
visitas,
• o registo de mensagens de visitas para visitados e vice-
versa. 32

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3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Serviço de Manutenção do Edifício

• Este serviço tem a seu cargo a supervisão de todas as


tarefas relacionadas com acções de manutenção
(preventiva ou correctiva) associadas ao próprio edifício
e às suas instalações técnicas.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Serviço de Manutenção do Edifício

 Funções:
• à supervisão de pedidos de reparação e indicações de
falhas, ao processamento desses pedidos (agrupamento por
especialidades, atribuição de prioridades, estimativa de tempos de
execução),
• à coordenação e escalonamento de acções de manutenção
(incluindo a atribuição de tarefas às pessoas adequadas,
contabilização da duração das operações executadas, registo das
acções realizadas, contabilização de custos),
• ao controlo e gestão de contratos de manutenção, etc.
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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Serviço de Detecção de Situações de


Emergência
• Este serviço tem a seu cargo tarefas de detecção e
combate de situações de emergência tais como
incêndio, fugas de gases tóxicos e inundações.

 Funções:
• encaminhamento de pessoas,
• à previsão da evolução e propagação de sinistros.
• etc

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3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Serviço de Informação

• Este serviço conglomera em si múltiplas funções, que


se caracterizam, na sua generalidade, por permitir o
acesso a informação útil sobre o edifício e sobre as
organizações que o ocupam, e oferecer facilidades de
gestão de determinados recursos associados ao edifício.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Serviço de Informação

 Funções:
• o registo de reclamações e de sugestões, a recolha de
solicitações diversas (por exemplo, pedidos de reparações,
de instalação de equipamentos, de resolução de problemas),
• o armazenamento e o acesso a documentação diversa
(manuais de equipamentos, procedimentos vários, estatutos,
legislação, contratos de manutenção, etc),
• a gestão de recursos comuns do edifício (tais como salas de
reunião, auditórios e áreas de lazer),
• etc.
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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

• Serviço de Aquecimento, Ventilação e Ar


Condicionado (AVAC)

• Missão assegurar o conforto dos ocupantes do edifício,


usando da forma mais racional possível a energia
dispendida. O conforto dos utentes depende não
apenas de uma temperatura e níveis de humidade
adequados, mas também de fluxos de ventilação
correctos.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.2 – Exemplos de Serviços

•Serviço de Aquecimento, Ventilação e Ar


Condicionado (AVAC)

Funções:
• Funções associadas do controlo ambiental,
• gestão mais eficaz da energia (em colaboração com o
Serviço de Gestão Energética),
• realização de acções preventivas e activas em caso de
incêndio (por exemplo, parar a ventilação das áreas
sinistradas, desencadear desenfumagem, pressurizar os
caminhos de evacuação, etc).
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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.3 - Serviços para Edifícios Inteligentes
3.3.3 – Exemplos de Integração de Serviços

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

Tecnologias:
KNX (EHS, Batibus e EIB)
LonWorks
 X-10
 UPnP
 HAVi
 Jini
 OSGi

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

KNX (EHS, Batibus e EIB)


http://www.knx.org/

•A associação konnex é a associação detentora e


gestora do protocolo de gestão técnica e domótica –
KNX.
• Protocolo com grande divulgação e e implementação
nos novos edifícios digitais:
– sistemas de apoio aos sistemas de comunicações como
sejam a voz, os dados e a TV,
– controlo e gestão.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

KNX (EHS, Batibus e EIB)


http://www.knx.org/

•KNX é uma norma internacional Standard (ISO / IEC


14543-3), uma norma europeia Standard (CENELEC EN
50090 e CEN EN 1332-1) e uma norma Chinesa
standard (GB / Z 20965).

• Protocolo Standard de comunicação aberta para a


gestão técnica de edifícios residenciais e não-
residenciais.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

KNX (EHS, Batibus e EIB)


http://www.knx.org/

•Dispõem de 234 membros (http://www.knx.org/knx-members/list/)

• http://en.wikipedia.org/wiki/KNX_(standard)

•Este standard é sustentado em mais de 20 anos de


experiência no mercado, tendo sido melhorado face a
sistemas anteriores: EIB, EHS e BatiBUS

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

KNX (EHS, Batibus e EIB)


http://www.knx.org/

•Meio Físico
– Par de condutores a 9600 bps.
– Transmite o sinal por correntes Portadoras comunicando a
1200/2400 bps sobre os 230V/50Hz.
– Utiliza a rede Ethernet a 10 Mbps (IEC 802-2).
– Transmite o sinal por radiofrequência, conseguindo-se
distâncias até 300 metros em campo aberto.
– Transmite o sinal por infravermelho.

Exemplo
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3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

•Tecnologias LonWorks/LonTalk/LonMark
www.echelon.com , www.lonmark.com

•A Echelon Corporation apresentou a tecnologia


LonWorks no ano 1992 e desde então múltiplas
empresas a têm vindo a usar para implementar
redes de controlo distribuídas e automatizadas.

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3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

•Tecnologias LonWorks/LonTalk/LonMark
www.echelon.com , www.lonmark.com

•Apesar de estar desenhada para cobrir todos


os requisitos da maioria das aplicações de
controlo, só tem tido êxito a sua implementação
em edifícios administrativos, hóteis e indústrias.

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3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

•Tecnologias LonWorks/LonTalk/LonMark
www.echelon.com , www.lonmark.com

•Devido ao seu custo, os dispositivos LonWorks


não têm tido grande implementação nas casas,
sobretudo porque existem outras tecnologias
com prestações iguais e muito mais baratas.

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3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

•Tecnologias LonWorks/LonTalk/LonMark
www.echelon.com , www.lonmark.com

•Meio Fisico
– O LonWorks pode funcionar sobre RS-485 com
isolamento óptico, acoplado a um cabo coaxial ou
de pares do tipo telefónico, sobre correntes
portadoras, fibra óptica e inclusivamente
radiofrequência ou infravermelho.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

•Tecnologias X-10
www.x-10europe.com

•O X-10 é o protocolo mais antigo usado nas aplicações


domóticas. Foi desenvolvido entre 1976 e 1978 com o
objectivo de transmitir dados por linhas de baixa tensão
(110V nos EUA e 230V na Europa) a muito baixa
velocidade (60 bps no EUA e 50 bps na Europa) e com
custos muito baixos. Ao usar as linhas eléctricas da
habitação, não se torna necessário ter novos cabos para
ligar os dispositivos.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

•Tecnologias X-10
www.x-10europe.com

•Graças ao seu amadurecimento, mais de 20


Anos no mercado, os produtos X-10 são de
momento a tecnologia mais acessível para a
realização de uma instalação domótica não
muito complexa.

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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.4 – Tecnologias para os Edifícios Inteligentes

•Tecnologias X-10
www.x-10europe.com

•Meio Físico
– O protocolo X-10 usa uma modulação muito
simples quando comparado com as que são
usadas noutros protocolos de controlo por
correntes portadoras. O Transmissor/Receptor do
X-10 está dependente do ciclo da onda sinusoidal
de 50hz (60hz nos EUA) para introduzir um
instante depois desta cruzar o zero um sinal muito
curta numa frequência fixa.
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3 - Edifícios Inteligentes: Conceitos e Serviços
3.5 – Em Portugal

• O Decreto-Lei n.º 79/2006 de 4 de Abril


(Regulamento dos Sistemas Energéticos de
Climatização em Edifícios -RSECE) define que
um sistema de regulação e controlo é obrigatório
em edifício de serviços com uma potência
térmica elevada.

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Automação Industrial I

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