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São muitas as variáveis envolvidas, algumas das quais alvo de interpretações e análises
subjetivas.
I.1. Empolamento
Sempre que solo (ou rocha) é removido de sua posição original, que é a do terreno natural
inalterado, ocorre um rearranjo na posição relativa das partículas (grãos), acarretando um.
Acréscimo no volume de vazios da massa. Escavado, o material fica mais solto e sua
densidade consequentemente cai. Em outras palavras, uma mesma massa de solo ou rocha
passa a ocupa um volume maior após a escavação. A esse fenômeno físico pelo qual o
material escavado experimenta uma expansão volumétrica dá-se o nome de
empolamento, expresso e percentagem do volume original.
O empolamento é um fenômeno físico que não pode ser desprezado pelo orçamentista. Ele
muito importante no dimensionamento de frotas de equipamento, especialmente aqueles de
transporte.
Em termos matemáticos:
( VcVs −1)
E= Ou Vs=Vc(1+ E)
Onde:
- E = Empolamento [%]
Empolamentos
Material Empolamento
Rocha Detonada 50%
Solo argiloso 40%
Terra Comum 25%
Solo Arenoso Seco 12%
I.2. Contração
Quando uma quantidade de terra é lançada em um aterro e compactada mecanicamente, o
volume final é geralmente inferior ao que a mesma massa ocupava no corte. A essa
diminuição volumétrica dá-se o nome de contração, expressa em percentagem do volume
original. Se 1 m3 de solo (no corte) "contrai-se" para 0,8 m3 (aterro) após compactado, a
contração é de 20%.
Matematicamente:
Va
C= Ou Va=Vc×C
Vc
Onde:
-C = Contração [%]
- Vc = Volume no corte
Resolução:
Va 1
Vc= = =1.11 m3
C 0.90
Volume a transportar: