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MEMORIA DESCRITIVA Abastecimento de agua

Cliente:
Marcela Bata
Descrição Projecto de instalação de abastecimento de água
Número de pisos: 1 Número de Número de
habitações: 1 comércios/escritórios
:0
Entidade Nome: Marcela
requerent Bata
e Morada: Bairro 25
de Junho
Localidade:
Código postal:
Telefone:
Projectist Nome: Hamilton
a pedro
Especialidade:
Hidraulica
Morada:
Localidade:
Código postal:
Telefone: +258
84951 6584
Nº:
Data Mauto, 30 de
Outubro de 2019
Engo.Hamilton Pedro
Engenheiro Civil com habilitacaoes e Obras hidraulicas
Email:hamiltonPedro.hp@gmail.com
Cell: +258 849516584

Índice

1. - MEMÓRIA DESCRITIVA.........................................................................................................3
1.1. - Objectivo do projecto....................................................................................................3
1.2. - Titular.............................................................................................................................3
1.3. - Localização.....................................................................................................................3
1.4.- Legislação aplicável.........................................................................................................4
1.5. - Descrição da instalação..................................................................................................4
1.6. - Características da instalação..........................................................................................4
2- CÁLCULOS...............................................................................................................................6
2.1. - Bases de cálculo.............................................................................................................6
2.2.- Dimensionamento.........................................................................................................14

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Engo.Hamilton Pedro
Engenheiro Civil com habilitacaoes e Obras hidraulicas
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1. - MEMÓRIA DESCRITIVA

1.1. - Objectivo do projecto


O objectivo deste projecto técnico é especificar todos e cada um dos
elementos que compõem a instalação de abastecimento de água, assim
como justificar, através dos correspondentes cálculos, o cumprimento do
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de
Água e de Drenagem de Águas Residuais.

1.2. - Titular
Nome ou Razão Social: Marcela Bata
Morada: Bairro 25 de junho B-Maputo
Localidade:Cidade de Maputo
CP: Distrito: KamubuKawana
Telefone: Fax:

1.3. - Localização
PLANO GERAL DA LOCALIZAÇÃO DO EDIFÍCIO

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1.4.- Legislação aplicável


Na realização do projecto foi considerado o Regulamento Geral dos
Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de
Águas Residuais 'Abastecimento de água'.

1.5. - Descrição da instalação

1.5.1. - Descrição geral


Tipo de projecto: Habitação unifamiliar.

1.6. - Características da instalação

1.6.1. - Ramais de ligação


Circuito mais desfavorável

Instalação do ramal de ligação enterrado para abastecimento de água de


0,65 m de comprimento, que une a rede geral de distribuição de água
potável da empresa abastecedora com a instalação geral do edifício,
contínuo em todo o seu comprimento sem uniões intermédias não
visitáveis, constituído por tubo de polietileno PE 100, de 32 mm de
diâmetro exterior, PN=10 atm e 2 mm de espessura, colocada sobre leito
de areia de 15 cm de espessura, no fundo da vala previamente escavada;
abraçadeira de tomada em carga colocada sobre a rede geral de
distribuição que serve de ligação entre o ramal de ligação e a rede;
válvula de corte de esfera de 1" de diâmetro com manípulo de encaixe
quadrado colocada com união roscada, situada junto à edificação, fora dos
limites da propriedade, alojada na caixa de visita pré-fabricada de
polipropileno de 30x30x30 cm, colocada sobre base de betão simples
C20/25 (X0(P); D25; S2; Cl 1,0) de 15 cm de espessura.

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1.6.2. - Ramais de introdução


Circuito mais desfavorável

Instalação de ramal de introdução de água potável de 15,92 m de


comprimento, enterrado, formada por tubo de polipropileno copolímero
random (PP-R), de 25 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm e 2,3 mm de
espessura, colocado sobre leito de areia de 10 cm de espessura, no fundo
da vala previamente escavada, devidamente compactada e nivelada
através de equipamento manual com apiloador (saltitão) de condução
manual, enchimento lateral compactando até metade do diâmetro do tubo
e posterior enchimento com a mesma areia até 10 cm por cima da geratriz
superior do tubo.

1.6.3. - Instalações particulares


Circuito mais desfavorável

Tubagem para instalação interior, colocada superficialmente e fixada ao


paramento, formada por tubo de polietileno reticulado (PE-X), para os
seguintes diâmetros: 16 mm (4.04 m), 20 mm (24.37 m), 25 mm (0.28 m).

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2- CÁLCULOS

2.1. - Bases de cálculo

2.1.1. - Redes de distribuição

2.1.1.1. - Condições mínimas de abastecimento


Condições mínimas de abastecimento a garantir em cada ponto
de consumo
Pmin
Qmin AF Qmin A.C.S.
Tipo de aparelho (m.c.a.
(m³/h) (m³/h)
)
Chuveiro 0.54 0.540 5
Lavatório 0.36 0.360 5
Autoclismo de bacia de retrete 0.36 - 5
Máquina de lavar louça doméstica 0.54 - 5
Lavatório com torneira monocomando (água
0.36 - 5
fria)
Torneira de garagem 0.72 - 5
Banheira de 1,40 m ou mais 0.90 0.900 5
Bidé 0.36 0.360 5

Abreviaturas utilizadas
Caudal instantâneo mínimo de água Pmi
Qmin AF fria Pressão mínima
n

Qmin Caudal instantâneo mínimo de


A.C.S. A.Q.S.

A pressão em qualquer ponto de consumo não é superior a 60 m.c.a.

A temperatura de A.Q.S. nos pontos de consumo deve estar compreendida


entre 50°C e 65°C. excepto nas instalações situadas em edifícios
dedicados a uso exclusivo de habitação sempre que estas não afectem o
ambiente exterior dos referidos edifícios.

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2.1.1.2. - Tramos
O cálculo foi realizado com um primeiro dimensionamento seleccionando o
tramo mais desfavorável da mesma e obtendo-se uns diâmetros prévios
que posteriormente foram verificados em função da perda de carga obtida
com os mesmos, a partir da seguinte formulação:

Factor de fricção
2
   5, 74  
  0, 25·log   0,9  
  3, 7·D Re  
sendo:

: Rugosidade absoluta

D: Diâmetro [mm]

Re: Número de Reynolds

Perdas de carga

L v2
J  f (Re,  r )· ·
D 2g
sendo:

Re: Número de Reynolds

r: Rugosidade relativa

L: Comprimento [m]

D: Diâmetro

v: Velocidade [m/s]

g: Aceleração da gravidade [m/s2]

Este dimensionamento foi realizado tendo em conta as peculiaridades da


instalação e os diâmetros obtidos são os mínimos que fazem compatíveis
o bom funcionamento e a economia da mesma.
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O dimensionamento da rede foi realizado a partir do dimensionamento de


cada tramo, e para isso começou-se do circuito mais desfavorável que é o
que tem maior perda de pressão devida tanto ao atrito como à sua altura
geométrica.

O dimensionamento dos tramos foi realizado de acordo com o


procedimento seguinte:

 Caudal máximo de cada tramo é igual à soma dos caudais dos


pontos de consumo alimentados pelo mesmo de acordo com a
tabela que figura no ponto 'Condições mínimas de abastecimento'.

 estabelecimento dos coeficientes de simultaneidade de cada tramo


de acordo com o critério seleccionado (RGSPPDADAR):

Qa  3.5

Qc  0.5099Q0.5092
a

sendo:

QC: Caudal simultâneo

Qa: Caudal bruto

 Determinação do caudal de cálculo em cada tramo Como produto do


caudal máximo pelo coeficiente de simultaneidade correspondente.

 selecção de uma velocidade de cálculo compreendida dentro dos


intervalos seguintes:

Tubagens metálicas: entre 0.50 e 2.00 m/s.

Tubagens termoplásticas e multicamadas: entre 0.50 e 2.00 m/s.

 Obtenção do diâmetro correspondente a cada tramo em função do


caudal e da velocidade.

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2.1.1.3. - Verificação da pressão


Foi verificado que a pressão disponível no ponto de consumo mais
desfavorável supera os valores mínimos indicados no ponto 'Condições
mínimas de abastecimento' e que em todos os pontos de consumo não se
ultrapassa o valor máximo indicado no mesmo ponto, de acordo com o
seguinte:

 Foi determinada a perda de pressão do circuito somando as perdas


de pressão total de cada tramo. As perdas de carga localizadas são
determinadas através da majoração em 20% do comprimento real
do tramo, sendo ainda incrementados valores de perdas
relativamente a elementos da instalação (válvulas e contadores),
onde é conhecida a perda de carga localizada sem necessidade de a
estimar.

 foi verificada a suficiência da pressão disponível: uma vez obtidos os


valores das perdas de pressão do circuito, foi verificado se são
sensivelmente iguais à pressão disponível que fica depois de
descontar à pressão total, a altura geométrica e a residual do ponto
de consumo mais desfavorável.

2.1.2. - Derivações a locais húmidos e ramais de ligação

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Os ramais de distribuição aos aparelhos domésticos foram dimensionados


conforme o estabelecido na seguinte tabela. Foram ainda considerados os
critérios de abastecimento dados pelas características de cada aparelho e
dimensionados em concordância.

Diâmetros mínimos de derivações aos aparelhos


Diâmetro nominal do ramal de ligação
Aparelho ou ponto de consumo Tubo de aço Tubo de cobre ou
('') plástico (mm)
Chuveiro --- 16
Lavatório --- 16
Autoclismo de bacia de retrete --- 16
Máquina de lavar louça doméstica --- 16
Lavatório com torneira monocomando
--- 16
(água fria)
Torneira de garagem --- 16
Banheira de 1,40 m ou mais --- 20
Bidé --- 16

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Os diâmetros dos diferentes tramos da rede de abastecimento foram


dimensionados conforme o procedimento estabelecido no ponto 'Tramos',
adoptando-se como mínimo os seguintes valores:

Diâmetros mínimos de alimentação


Diâmetro nominal do ramal
de introdução
Tramo considerado
Aço Cobre ou plástico
('') (mm)
Alimentação a local húmido privado: casa de banho,
3/4 20
WC, cozinha.
Alimentação a derivação particular: habitação,
3/4 20
apartamento, local comercial
Coluna (montante ou descendente) 3/4 20
Distribuidor principal 1 25

2.1.3. - Redes de A.Q.S.

2.1.3.1. - Redes de impulsão


Para as redes de impulsão ou ida de A.Q.S. foi seguido o mesmo método
de cálculo que para redes de água fria.

2.1.3.2. - Redes de retorno


Para determinar o caudal que circulará pelo circuito de retorno, foi
considerado que, até à torneira mais afastada, a perda de temperatura
será no máximo 3°C desde a saída do termoacumulador ou permutador
conforme o caso.

Em qualquer caso não recircularão menos de 250 l/h em cada coluna, se a


instalação responde a Este esquema, para poder efectuar um adequado
equilíbrio hidráulico.

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O caudal de retorno é estimado segundo regras empíricas da seguinte


forma:

- Considera-se que recircula 10% da água de alimentação, no mínimo.


De qualquer forma considera-se que o diâmetro interior mínimo da
tubagem de retorno é de 16 mm.

- os diâmetros em função do caudal recirculado indicam-se na


seguinte tabela:

Relação entre diâmetro de tubagem e caudal


recirculado de A.Q.S.
Diâmetro da tubagem Caudal recirculado
(polegadas) (l/h)
1/2 140
3/4 300
1 600
1 1/4
1100
1 1/2
1800
2 3300

2.1.3.3. - Dilatadores
Para os materiais termoplásticos foi aplicado o indicado na norma NP ENV
12 108:2002.

Em todos os tramos rectos sem ligações intermédias com um


comprimento superior a 25 m devem-se adoptar as medidas oportunas
para evitar possíveis tensões excessivas da tubagem, motivadas pelas
contracções e dilatações produzidas pelas variações de temperatura. O
melhor ponto para colocá-los encontra-se equidistante das derivações
mais próximas nas colunas montantes.

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2.1.4. - Equipamentos, elementos e dispositivos da instalação

2.1.4.1. - Contadores
O calibre nominal dos distintos tipos de contadores será adequado, tanto
em água fria como quente, aos caudais nominais e máximos da
instalação.

2.1.4.2. - Grupo de bombagem


Cálculo do depósito auxiliar de alimentação

O volume do depósito foi calculado em função do tempo previsto de


utilização, aplicando a seguinte expressão:

V  Q·t ·60
sendo:
V: Volume do depósito [l]

Q: Caudal máximo simultâneo [dm3/s]

t: Tempo estimado (de 15 a 20) [min.]

Cálculo das bombas

O cálculo das bombas foi realizado em função do caudal e das pressões de


arranque e paragem da bomba (mínima e máxima respectivamente),
sempre que não se instalem bombas de caudal variável. Neste segundo
caso, a pressão é função do caudal solicitado em cada momento e sempre
constante.

O número de bombas a instalar no caso de um grupo de tipo


convencional, excluindo as de reserva, foi determinado em função do
caudal total do grupo. Serão colocadas duas bombas para caudais de até
10 dm3/s, três para caudais de até 30 dm 3/s e quatro para mais de 30
dm3/s.

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O caudal das bombas é o máximo simultâneo da instalação ou caudal


ponta e é fixado pela utilização e necessidades da instalação.

A pressão mínima ou de arranque (Pb) é o resultado de somar a altura


geométrica de aspiração (Ha), a altura geométrica (Hg), a perda de carga
do circuito (Pc) e a pressão residual na torneira, válvula ou fluxómetro
(Pr).

Cálculo do depósito de pressão

Para a pressão máxima foi adoptado um valor que limita o número de


arranques e paragens do grupo prolongando desta maneira a vida útil do
mesmo. Este valor está compreendido entre 2 e 3 bar acima do valor da
pressão mínima.

O cálculo do seu volume foi realizado com a fórmula seguinte:

Vn  Pb  Va / Pa

sendo:

Vn: Volume útil do depósito de membrana [l]

Pb: Pressão absoluta mínima [m.c.a.]

Va: Volume mínimo de água [l]

Pa: Pressão absoluta máxima [m.c.a.]

2.2.- Dimensionamento

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2.2.1.- Ramais de ligação


Tubo de polietileno PE 100, PN=10 atm, segundo NP EN 12201-2

Cálculo hidráulico dos ramais de ligação


Qb Q h Dint Dcom v J Pent Psai
Tram Lr Lt
(m³/h K (m³/h (m.c.a (mm (mm (m/s (m.c.a (m.c.a (m.c.a
o (m) (m)
) ) .) ) ) ) .) .) .)
0.6 0.7 0.4 28.0 32.0
1-2 5.58 2.29 0.30 1.04 0.04 29.50 29.16
5 8 1 0 0

Abreviaturas utilizadas
Lr Comprimento medido nos desenhos Dint Diâmetro interior
Dco Diâmetro comercial
Lt Comprimento total de cálculo (L + L )
r eq
m

Q Caudal bruto v Velocidade


b

K Coeficiente de simultaneidade J Perda de carga do tramo

Q Caudal, aplicada simultaneidade (Qb x K) Pent Pressão de entrada

h Desnível Psai Pressão de saída

2.2.2. - Ramais de introdução


Tubo de polipropileno copolímero random (PP-R), PN=10 atm, segundo NP
EN ISO 15874-2

Cálculo hidráulico dos ramais de introdução


Qb Q h Dint Dcom v J Pent Psai
Tram Lr Lt
(m³/h K (m³/h (m.c.a (mm (mm (m/s (m.c.a (m.c.a (m.c.a
o (m) (m)
) ) .) ) ) ) .) .) .)
9.8 11.8 0.4 20.4 25.0
2-3 5.58 2.29 6.20 1.95 2.79 25.16 16.17
8 5 1 0 0
5.8 0.4 20.4 25.0
3-4 7.05 5.58 2.29 -5.18 1.95 1.66 1.31 4.83
7 1 0 0
0.1 0.4 20.4 25.0
4-5 0.20 5.58 2.29 0.00 1.95 0.05 15.45 14.90
7 1 0 0

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Cálculo hidráulico dos ramais de introdução


Qb Q h Dint Dcom v J Pent Psai
Tram Lr Lt
(m³/h K (m³/h (m.c.a (mm (mm (m/s (m.c.a (m.c.a (m.c.a
o (m) (m)
) ) .) ) ) ) .) .) .)

Abreviaturas utilizadas
Lr Comprimento medido nos desenhos Dint Diâmetro interior
Dco Diâmetro comercial
Lt Comprimento total de cálculo (Lr + Leq)
m

Q Caudal bruto v Velocidade


b

K Coeficiente de simultaneidade J Perda de carga do tramo

Q Caudal, aplicada simultaneidade (Qb x K) Pent Pressão de entrada

h Desnível Psai Pressão de saída

2.2.3. - Grupos de bombagem


Grupo de bombagem, com 3 bombas centrífugas multi-etapas horizontais,
com unidade de regulação electrónica potência nominal total de 1,65 kW
(4).

Cálculo hidráulico dos grupos de bombagem


Qcal Pcal Qdis Pdis Vdep Pent Psai
Gp
(m³/h) (m.c.a.) (m³/h) (m.c.a.) (l) (m.c.a.) (m.c.a.)
4 2.29 10.62 2.29 10.62 24.00 4.83 15.45

Abreviaturas utilizadas
Gp Grupo de pressão Pdis Pressão de dimensionamento
Qc Vde
Caudal de cálculo Capacidade do depósito de membrana
al p

Pca
Pressão de cálculo Pent Pressão de entrada
l

Qdi
Caudal de dimensionamento Psai Pressão de saída
s

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2.2.4.- Instalações particulares

2.2.4.1.- Instalações particulares


Tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, PN=6 atm, segundo NP EN
ISO 15875-2

Cálculo hidráulico das instalações interiores


Qb Q h Dint Dcom v J Pent Psai
Tram Lr Lt
Ttub (m³/ K (m³/ (m.c. (mm (mm (m/s (m.c. (m.c. (m.c.a
o (m) (m)
h) h) a.) ) ) ) a.) a.) .)
Instalação interior 0.4 20.4 25.0
5-6 0.28 0.34 5.58 2.29 0.00 1.95 0.08 14.90 14.82
(F) 1 0 0
Instalação interior 14.9 17.8 0.8 16.2 20.0
6-7 1.26 1.08 0.00 1.45 3.27 14.82 11.56
(F) 1 9 5 0 0
Instalação interior 1.0 16.2 20.0
7-8 5.90 7.08 0.91 0.91 1.30 1.22 0.95 11.56 9.31
(F) 0 0 0
Instalação interior 1.0 16.2 20.0
8-9 1.66 1.99 0.91 0.91 -1.30 1.22 0.27 6.81 7.34
(Q) 0 0 0
1.0 16.2 20.0
9-10 Local húmido (Q) 1.91 2.29 0.90 0.91 0.00 1.22 0.31 7.34 7.04
1 0 0
10- Tramo ao 1.0 12.4 16.0
4.04 4.84 0.54 0.54 1.10 1.24 0.94 7.04 5.00
11 aparelho (Q) 0 0 0

Abreviaturas utilizadas
Ttu Tipo de tubagem: F (Água fria), Q (Água quente) Dint Diâmetro interior
b

Dco
Lr Comprimento medido nos desenhos Diâmetro comercial
m

Lt Comprimento total de cálculo (Lr + Leq) v Velocidade

Qb Caudal bruto J Perda de carga do tramo

K Coeficiente de simultaneidade Pent Pressão de entrada

Q Caudal, aplicada simultaneidade (Qb x K) Psai Pressão de saída

h Desnível
Instalação interior: Unifamiliar (Habitação)
Ponto de consumo com maior queda de pressão (Ch): Chuveiro

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2.2.4.2.- Produção de A.Q.S.


Cálculo hidráulico dos equipamentos de produção de A.Q.S.
Qcal
Referênci
Descrição (m³/h
a
)
Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S.,
Unifamili mural vertical, resistência blindada, capacidade 75 l,
1.22
ar potência 2000 W, de 758 mm de altura e 450 mm de
diâmetro.
Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S.,
mural vertical, resistência blindada, capacidade 75 l,
0.91
potência 2000 W, de 758 mm de altura e 450 mm de
diâmetro.

Abreviaturas utilizadas
Qc
al
Caudal de cálculo

2.2.5. - Isolamento térmico


Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada
superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de +60°C a
+100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 19 mm
de diâmetro interior e 25 mm de espessura.
Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada
superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de +60°C a
+100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 16 mm
de diâmetro interior e 25 mm de espessura

O Tecnico:

________________
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Hamilton Pedro (Engenheiro Civil)

Maputo.Novembro, 2019

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