Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2002
50 Milhões de feridos
5 milhões de incapacitados
2
Most of those injured are vulnerable road users
Netherlands
Japan
Norw ay
Australia
U.S.A.
Malaysia
Thailand
Bandung, Indonesia
Delhi, India
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
3
90% das mortes ocorrem em países em
vias de desenvolvimento, na sua
maioria peões, ciclistas, motociclistas e
passageiros
4
Principais vítimas da sinistralidade
rodoviária no mundo
• Peões
• Ciclistas
• Motociclistas (motociclos e ciclomotores)
• Condutores do sexo masculino
• Idosos
• Crianças (pobres em particular)
5
Soluções a serem adoptadas pelos países de
baixos e médios recursos
• Velocidade
• Álcool
• Sistemas de retenção
• Capacetes
• Visibilidade
6
7
INDIA
8
9
Qual o custo anual da sinistralidade
rodoviária a nível mundial?
* estimativa conservadora
10
Previsão
11
PARIS
7 de Abril
2004
12
Desenvolvimento do Relatório
GOVERNO &
LEGISLAÇÃO
UTENTES / CIDADÃOS
MEIOS DE
COMUNICAÇÃO
POLÍTICA DE
PREVENÇÃO DOS
TRAUMATISMOS
INDÚSTRIA RODOVIÁRIOS PROFISSIONAIS
13
Os Traumatismos Rodoviários são um problema
de saúde pública
Saúde Pública
Observatório Actuação
Pesquisa Serviços
Avaliação
Recomendações
14
Recomendações
15
Publicação em Maio de 2004 de:
16
2001
2002
17
Saving 25,000 lives on
our roads
Objectivo:
18
Elaborar orientações relativas às melhores práticas em matéria de
controlo policial; recolher, comparar e publicar informações sobre
os códigos de estrada nacionais, bem como sobre as infracções
verificadas e as sanções aplicadas nos diversos países.
19
Alterar a Directiva 91/439/CEE relativa à carta de condução,
para introduzir, nomeadamente, normas mínimas para os
examinadores de condução automóvel e um acesso
progressivo aos veículos motorizados, com vista a reduzir o
número de acidentes envolvendo condutores inexperientes.
20
Promover uma abordagem científica da aprendizagem da
condução e da formação em segurança rodoviária desde a
idade escolar.
21
Prosseguir os trabalhos específicos relativos ao condutores
jovens, bem como sobre os métodos de reabilitação
destinados a reduzir a percentagem de reincidências.
22
A Comissão continuará a dar o seu apoio à EuroNCAP.
EuroNCAP avaliação da segurança passiva
de veículos novos.
23
Facto:
24
Generalizar os sistemas de fixação
universais para os dispositivos de
retenção de crianças
ISOFIX
25
Criar directivas relativas às colisões frontais, laterais e
traseiras dos veículos pesados para evitar o encaixe de
veículos e introduzir critérios de absorção de energia.
26
Melhorar a visibilidade dos
pesados de mercadorias.
Reforçar regulamentação (e o
controlo da sua aplicação) relativa
aos tempos de repouso e de
condução no transporte rodoviário
comercial.
27
Introduzir um sistema de
gestão harmonizado dos
pontos negros e de
auditoria de segurança
rodoviária nas estradas
que integram a rede
transeuropeia (RTE).
28
Desenvolver guias técnicos em matéria de infra-estruturas,
nomeadamente relativos a medidas de baixo custo, aos
métodos de auditoria, à gestão da segurança em meio
urbano, às técnicas de moderação da velocidade e às
bermas de estrada protectoras.
29
• eCall
• “estrada inteligente”
Melhores práticas no
domínio da assistência
médica pré-hospitalar
30
Elaborar uma especificação aplicável aos gravadores de
acidentes de bordo e estudar os resultados das diferentes
alternativas para determinadas categorias de veículos.
31
Carta Europeia da Segurança Rodoviária
32
Carta Europeia da Segurança Rodoviária
33
Carta Europeia da Segurança Rodoviária
“Provavelmente sim!
Mas nas estradas europeias este cenário é real e a
maioria das pessoas aceita-o como se fosse um
mandamento divino.”
Objectivo:
34
Visão Zero - o exemplo da Suécia
35
ANEXO 1
Acidentes de viação – evolução do número de mortes por
milhão de habitantes,1991-2001.
Situação de cada Estado-Membro (+ média EUR-15)
ANEXO 1
Acidentes de viação – evolução do número de mortes por
milhão de habitantes,1991-2001.
Situação de cada Estado-Membro (+ média EUR-15)
36
CARE
Community Road Accident Database
37
Com demasiada frequência, a segurança rodoviária é abordada
como um assunto da área dos transportes, não como um
problema de saúde pública, e os traumatismos resultantes da
circulação rodoviária tidos como “acidentes”, embora a sua
grande maioria possa ser prevenida. Como resultado disto,
muitos países esforçam-se muito menos a compreender e a
prevenir os traumatismos em ambiente rodoviário do que a
compreender e prevenir doenças que causam menos danos.
38
No prosseguimento das suas atribuições, compete à DGV efectuar:
RECOMENDAÇÕES
39
Agindo em prol da segurança rodoviária
O que os governos devem fazer
40
Agindo em prol da segurança rodoviária
O que os governos devem fazer
41
Agindo em prol da segurança rodoviária
O que a saúde pública deve fazer
42
Agindo em prol da segurança rodoviária
O que a sociedade civil e os indivíduos devem fazer
43
Fiscalização
Comunicação social
…no entanto, os
traumatismos
rodoviários são
preveníveis
Dr Etienne Krug
Director
Injury and Violence Prevention
World Health Organization
44
…acidentes ??
…acidentes ??
45
chuva daninha
nevoeiro maligno
46
Fiscalização
Comunicação social
colisão / embate
despiste
atropelamento
47
64 Km/h
novas
campanhas
48
49
Melhoria da Segurança Passiva
50
Melhoria da Segurança Passiva
51
52
Melhoria da Segurança Passiva
… a 64 Km/h !!!
53
Melhoria da Segurança Passiva
(… a 64 Km/h !!!)
Sistemas de Retenção
54
55
Sistemas de Retenção
Sistemas de Retenção
56
Sistemas de Retenção
Sistemas de Retenção
57
Melhoria da Segurança Activa
Estradas
58
59
60
61
62
63
Estradas
64
Estradas
Estradas
65
Estradas
TROÇOS
BRANCOS
Comprimento mínimo de
25 km nos quais não
ocorreram vítimas mortais
em 5 anos consecutivos
66
Zonas de 30 Km/h
Km/h
67
sinalização
peões
68
peões
peões
69
70
Harmonizar:
Saúde
Ambiente
Mobilidade
Criar uma
Cultura de Segurança
71
Outros custos do automóvel
Autocarro eléctrico
72
Tecnologia híbrida: gasolina + motor eléctrico
73
Tecnologia híbrida: gasolina + motor eléctrico
74
Transportes públicos
75
76
77
Cultura de (in
(in)segurança
)segurança
78
Cultura de segurança
79
Formação em condução avançada ?
Efeito a evitar !
Nível de capacidade
(objectivo)
Auto-avaliação das
suas capacidades
(subjectivo)
80
NÍVEL IDEAL DE DESEMPENHO
Jovem condutor em «risco»
Objectivo a atingir !
Nível de capacidade
(objectivo)
Auto-avaliação das
suas capacidades
(subjectivo)
81
Formação cívica e técnica – condução defensiva
Fiscalização interventiva,
dissuasora e pedagógica
82
Enhanced Safety Coming from
Appropriate Police
Enforcement
Os objectivos são:
83
PRINCIPIOS GERAIS DE ACTUAÇÃO (continuação) :
84
radar; laser; vídeo digital; transponders
VELOCIDADE:
Controlo da velocidade
85
86
Controlo por vigilância electrónica
MANOBRAS E VIOLAÇÕES:
• etc
87
ÁLCOOL:
88
FISCALIZAÇÃO ESPECÍFICA:
• Disciplina de tráfego
• Comportamentos agressivos
89
90