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a) Prever as vazões
– Estudo da população a ser atendida;
– Separar pontos de grandes contribuições singulares (indústrias, hospitais, etc.);
b) Fazer um traçado preliminar, observando:
– topografia (mapa escala mínima 1:2.000, com curvas de nível de metro em
metro) e
– obstáculos superficiais e subterrâneos;
c) Profundidades de coletores de esgoto na via pública:
– Profundidades mínimas dos coletores de esgoto:
• Passeio: recobrimento superior a 0,65 m
• Via de Tráfego: recobrimento superior a 0,90 m
– Profundidades máximas dos coletores:
• Passeio: de 2,0 a 2,5 m, dependendo do tipo de solo;
• Via de Tráfego e nos terços: de 3,0 a 4,0 m.
3.9 – Dimensionamento
a) Requisitos hidráulicos e sanitários
Q máximas
1 Capacidade das tubulações de conduzir:
Q mínimas
2 Regime de escoamento:
Livre: coletores e interceptores
Forçado: sifões invertidos e linhas de recalque
4 Velocidade máxima deve ser obedecida: não causar abrasão nos tubos.
Equações Básicas e Critérios de Dimensionamento
(não inclui K1, por que não se refere especificamente ao dia de maior
contribuição. Autolimpeza deve ocorrer pelo menos uma vez ao dia)
Início de ,
,
projeto:
Fim de ,
projeto: ,
L: comprimento da rede
Subíndices i e f correspondem ao início e fim do
projeto, respectivamente
Início de ,
projeto ,
,
Fim de ,
projeto ,
,
Início de , ,
,
projeto ,
, ,
Fim de , ,
,
projeto ,
,
,
Equações Básicas e Critérios de Dimensionamento
QM QJ
Lt
Declividade mínima:
Imin = 0,0055.Qi,max -0,47
Satisfaz a condição de tensão
trativa mínima de 1Pa e n de
Manning de 0,013 m/m L/s
Declividade máxima
Quanto maior a declividade Maior velocidade Maior vazão
Declividades elevadas contribuem para: máxima declividade admissível
• grandes profundidades seria aquela para a qual se tenha a
velocidade final de escoamento de
• entrada de bolhas no escoamento 5m/s
Fonte: EPUSP
• Declividade do terreno é menor que a declividade mínima (ou negativa)
Fonte: EPUSP
• Coletor a montante está acima da profundidade ou recobrimento mínimo
Fonte: EPUSP
Equações Básicas e Critérios de Dimensionamento
f) Determinação do Diâmetro
Diâmetro mínimo:
Dmin = 100 mm
(NBR 9649/86)
Y – lâmina de água
Na prática tem-
se usado
Dmín=150
Equações Básicas e Critérios de Dimensionamento
Para evitar o efeito de abrasão sobre os tubos vmax = 5,0 m/s Final do
plano
Equações Básicas e Critérios de Dimensionamento
i = . RH,i. I
Raio hidráulico inicial,
Declividade da tubulação (m/m)
pois são nas condições
Raio hidráulico início de plano (m) de início de plano que
Peso específico do líquido ( = 1000 kgf / m3) interessa avaliar a
condição de auto-limpeza
Tensão trativa média (kgf / m2)
Despejos Água de
industriais infiltração
H2S
Corrosão causada por H2S
Distribuição desigual da corrosão
devido ácido sulfúrico
j) Velocidade crítica
B = 6 inicia-se o processo
de mistura ar líquido. Logo:
V = Vc
Para B > 6,0 V > Vc
Vc = 6 (g . RH, f)0,5
• A entrada de ar no meio líquido tende a aumentar a altura da lâmina de água na
tubulação. Passa a ocorrer uma oscilação entre o regime livre e a força que pode
danificar.
• Se Vf > Vc Maior lâmina admissível deverá ser de 50% do diâmetro do coletor:
Yf / D 0,5.
Equações Básicas e Critérios de Dimensionamento
Ou ábaco
n=0,013
Y/D
Q (m³/s)
I (m/m)
V (m/s)
496
495
494
493
492
491
490
Fonte: EPUSP
Programas
Software:
ESGOTO
Fonte: EPUSP
Fonte: EPUSP
Software:
CEsg
CESG
Referências