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Contextualização:
No trabalho que desenvolvemos, no final do 2º período, em torno da experiência e do juízo
estéticos, percebemos já que a arte é transformadora, na medida em que passa de uma realidade
vulgar para uma espécie de realidade “sobrerreal”. De facto, o artista, ao produzir uma obra de
arte, atribui uma nova dimensão às coisas.
Como vimos também no documentário de Roger Scruton Why Beauty Matters?, uma das questões
levantadas pela obra de arte é relativa ao Belo. Mas…
O problema:
O que faz com que uma obra de arte seja uma obra de arte, capaz de provocar uma emoção
estética que nos relacione com o Belo?...
Serão propriedades essenciais intrínsecas da obra i) a imitação e a representação da realidade, ii) a
expressão de emoções ou iii) a existência de uma “forma significante”?
Ou, então…
Serão propriedades não intrínsecas à obra, dependentes de critérios exteriores como iv) o campo
especializado da crítica da arte ou v) a definição do que é e não é arte, em função de circunstâncias
e intenções históricas?
Objetivos:
- Identificar teses e argumentos das teorias da arte como imitação e representação, como
expressão, como forma, como campo institucional e como campo histórico-intencional.
- Promover a leitura crítica de objetos icónicos.
- Formular objeções às diferentes teorias da arte.
- Adquirir gosto e interesse por diferentes manifestações artísticas.
Teorias essencialistas
2
Núcleo da teoria
Obras exemplificativas Deixa aqui o(s) link(s) onde encontraste obras como Vitória de Samotrácia, A
Escola de Atenas ou outras pinturas/esculturas que te pareçam similares [nota: na
literatura, as tragédias gregas ou os dramas de Shakespeare são exemplificativos]
Críticas / Objeções à
teoria
Núcleo da teoria
Obras exemplificativas Deixa aqui o(s) link(s) onde encontraste obras como O absinto, de Degas, Pietà
Rondanini, de Miguel Ângelo, Um par de sapatos, de Van Gogh, ou outras...
Críticas / Objeções à
teoria