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Gálatas 4.

8-11

A idolatria da religião

Paulo escreve esse ponto aos gálatas para lhes fazer um alerta sobre os perigos da idolatria e
para esclarecer a maneira pela qual o evangelho afeta de modo prático o relacionamento com
as pessoas.

O perigo da religião idolatra era iminente, e Paulo não queria que os gálatas simplesmente
trocassem seus ídolos por novos ídolos gospeis, a razão para isso era de que um religioso está
tão perdido quanto um ateu, por isso Paulo se preocupava com os gálatas, eles guardavam
todos os ritos, dias, festividades, não percebendo que estavam longe de Deus, assim a religião
é mais perigosa do que não ter religião, pois quem não tem sabe que está longe de Deus, e o
religioso não.

Esse é o perigo da idolatria, se alguma coisa que não seja Jesus é requisito para que eu seja
feliz, ou digno, isso se tornou um ídolo em meu coração e meu senhor.

A solução é apontada por Paulo quando ele fala sobre nosso conhecimento de Deus e sobre o
fato de Deus nos conhecer, é esperançoso saber que o conhecimento de Deus é sólido e
imutável, e nisto reside minha aceitação e confiança no fato de que mesmo sendo quem sou
Deus me ama e me conhece, e esse conhecimento significa um relacionamento íntimo e
profundo.

Relacionando-se com Deus de maneira sadia, conhecendo a Ele mais e mais, exercendo fé em
sua obra por mim, vou sendo cada dia liberto de meus ídolos e religiosidade e assim não
preciso criar um ídolo da aceitação alheia nem de minha própria aprovação para me relacionar
com Deus e com as pessoas.

Texto a memorizar:

Gl 4.9

Aplicações:

Quais ídolos sou mais tentado a servir?

Como a certeza de que Deus me conhece livra meu coração da busca por aprovação própria e
de outros?

Pai querido que teu conhecimento sobre mim e relacionamento contigo, livre meu coração da
idolatria. Amém!

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