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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE SONGO

DEPARTAMENTO DE ELECTRICIDADE
ENGENHARIA ELÉCTRICA
2º ANO, VI SEMESTRE

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA I

CENTRAL EÓLICO

DISCENTES: DOCENTE:

Jackson Mucadeia Eng.º Msc Macxêncio Tamele


Valdmiro Amisse Eng.º Msc Félix Mateus
Valdemiro Gobudo

Songo, Abril de 2020


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE SONGO
DEPARTAMENTO DE ELECTRICIDADE
ENGENHARIA ELÉCTRICA
2º ANO, VI SEMESTRE

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA I

CENTRAL EÓLICO

DISCENTES:
Trabalho de investigação elaborado por
Jackson Mucadeia Jackson Mucadeia, Valdmiro Amisse e
Valdmiro Amisse Valdemiro Gobudo, estudantes do 2º Ano
de Engenharia Eléctrica, apresentado ao
Valdemiro Gobudo Departamento de Engenharia Eléctrica do
Instituto Superior Politécnico de Songo,
para complementar o sistema avaliativo
da cadeira de Manutenção dos Sistemas
de Energia.

Songo, Abril de 2020


Índice
Pág.
Índice de figuras ......................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5
1.1. Objectivos ....................................................................................................................... 5
1.1.1. Objectivo geral ............................................................................................................ 5
1.1.2. Objectivos específicos ................................................................................................. 5
2. CENTRAL EÓLICA .......................................................................................................... 6
2.1. Conceitos......................................................................................................................... 6
2.2. Origem dos sistemas eólicos ........................................................................................... 6
2.3. Componentes de Sistema de Conversão de Energia Eólica (SCEE) .............................. 7
2.4. Classificação dos aerogeradores ..................................................................................... 8
2.4.1. Quanto à orientação do eixo ........................................................................................ 8
2.4.2. Quanto à posição do rotor ........................................................................................... 9
2.4.3. Tipos de geradores e as suas configurações ................................................................ 9
2.4.3.1. Gerador de indução com rotor em gaiola de esquilo ............................................... 9
2.4.3.2. Gerador de indução duplamente alimentado ......................................................... 10
2.4.3.3. Gerador síncrono de rotor bobinado ...................................................................... 10
2.4.3.4. `Gerador síncrono de ímãs permanentes ............................................................... 11
2.4.3.5. Técnicas de controlo dos conversores ................................................................... 12
2.4.4. Controle de potência gerada ...................................................................................... 13
2.4.5. Quanto à aplicação .................................................................................................... 13
2.4.5.1. Condições de conexão a rede................................................................................. 14
2.4.6. Quanto ao local de instalação .................................................................................... 14
2.5. Principais causas de defeitos nas centrais eólicas ......................................................... 14
2.5.1. Na turbina .................................................................................................................. 14
2.5.2. No gerador ................................................................................................................. 15
2.6. Eficiência eólica ............................................................................................................ 15
2.7. Disponibilidade de recursos eólicos em Moçambique.................................................. 15
3. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 16
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA .................................................................................... 17
Índice de figuras

Pág.
Figura 1: Esquema geral de funcionamento de um aerogerador. _______________________ 7
Figura 2: Principais componentes de um SCEE. ___________________________________ 8
Figura 3: Configuração do gerador de indução com rotor em gaiola ___________________ 10
Figura 4: Configuração do gerador de indução duplamente alimentado ________________ 10
Figura 5: Configuração do gerador síncrono de rotor excitado. _______________________ 11
Figura 6: Configuração do gerador síncrono de imã permanente ______________________ 11
Figura 7: Curva de potência em função da velocidade do vento. ______________________ 14
1. INTRODUÇÃO

1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo geral

1.1.2. Objectivos específicos


2. CENTRAL EÓLICA

Uma central eólica é um conjunto de equipamentos eléctrico, mecânico e electrónico, que em


coordenação e sequência produzem energia eléctrica a partir do vento.

2.1.Conceitos
Energia a eólica é energia obtida da força do vento, mediante a utilização da energia cinética
gerada pelas correntes de ar.

O Vento - fenómeno causado pelo aquecimento desigual da superfície da Terra pelo Sol. A
partir da linha do Equador o ar aquecido torna-se mais leve e menos denso e tende a subir em
direcção aos pólos. As regiões próximas aos pólos ficam com maior volume de ar, criando uma
diferença na pressão atmosférica, impulsionando o ar frio para regiões mais baixas em direcção
ao Equador. Apenas ventos das camadas atmosféricas mais baixas são acessíveis para a
conversão em energia eólica.

Para que o vento seja considerado tecnicamente aproveitável, é necessário que sua densidade
seja maior ou igual a 500 W/m2, a uma altura de 50 m, o que requer uma velocidade mínima do
vento de 7 a 8 m/s.

2.2.Origem dos sistemas eólicos


Acredita-se que foram os egípcios os primeiros a fazer uso prático do vento. Em torno do ano
2800 AC, eles começaram a usar velas para ajudar a força dos remos dos escravos. No ano de
700 DC os persas usaram a força do vento a partir de moinhos de vento verticais elevados
ou panemones, para serem usados na moagem de grãos. No tempo das cruzadas os holandeses
desenvolveram o moinho de vento horizontal, com hélices. Durante o período medieval inglesa,
os holandeses contaram com a força do vento para bombeamento de água, moagem de grãos e
operações de serraria. Através da idade média, os melhoramentos técnicos continuaram a
ocorrer em tais áreas, como na fabricação de lâminas aerodinâmicas, desenhos de engrenagens
e de forma geral os desenhos dos moinhos de vento. Pelos anos de 1850, Daniel Halliday
começou a desenvolver o que se tornou no famoso moinho de vento americano de fazenda.
Usado principalmente para bombear água, essa máquina é o familiar moinho de vento multi-
lâmina, ainda visto hoje em muitas áreas rurais. A geração de electricidade pelo vento começou
em torno desse século. Pelo ano de 1930, as empresas americanas estavam fazendo e vendendo
esses "carregadores de vento", na maior parte aos fazendeiros do ventoso Great Plains.
Tipicamente, essas máquinas poderiam fornecer até 1000 watts (1kW) de corrente contínua
quando o vento estava soprando. Durante os anos 1950 e 1960, os franceses construíram
desenhos avançados de unidades de 100 kW à 300 kW. Uma das mais memoráveis máquinas
de vento, foi a máquina de Smith-Putman, construída perto de Rutland, Vermont- USA, durante
os anos 1940. Esta enorme máquina com lâminas de 50 m, foi desenhada para fornecer 1250
kW por um período curto de tempo ela entregou 1500 kW.

2.3.Componentes de Sistema de Conversão de Energia Eólica (SCEE)


Os principais componentes de um SCEE são mostrados na Figura 2. A turbina eólica é
composta por rotor, torre e nacele, que abriga a caixa de velocidades, do gerador e outros
componentes. O accionamento mecânico é formado pelas pás, um eixo de baixa velocidade,
uma caixa de velocidades (engrenagens), um eixo de alta velocidade e um gerador.

O processo de como o SCEE converte a energia mecânica do vento em energia eléctrica


resume-se como se segue:
1. O vento atinge as pás da turbina, que faz com que o rotor gire e movimente o trem de
accionamento.
2. O eixo de baixa velocidade transfere a energia cinética para a caixa de engrenagens,
que tem a função de aumentar a velocidade de rotação e girar em um eixo de alta
velocidade.
3. O eixo de alta velocidade movimenta o rotor do gerador, que gira em uma velocidade
próxima da velocidade nominal.
4. O gerador converte a energia mecânica em energia eléctrica.

Figura 1: Esquema geral de funcionamento de um aerogerador.


A Figura 2 apresenta de uma forma esquemática os principais componentes de um aerogerador.

Figura 2: Principais componentes de um SCEE.

2.4.Classificação dos aerogeradores


As turbinas eólicas podem ser classificadas segundo diversos critérios. Os mais comuns são:

2.4.1. Quanto à orientação do eixo


a) Eixo na horizontal
b) Eixo na vertical - estes podem ser de três tipos nomeadamente Darrieus,
Savonius e Panémones.
Rotor Darrieus - Os rotores Darrieus são constituídos por dois ou três aerofólios, formando
arcos, ou rectos. Os aerofólios são montados com os bordos de ataque sempre no mesmo
sentido ao redor do eixo, de modo que, independente da direcção do vento, existe sempre uma
resultante da força de arrasto que faz o rotor girar.

Rotor Savonius - Nos rotores Savonius o rotor consiste numa chapa dobrada em forma de S
ou em dois semi-cilindros, presos ao eixo.

Rotor Panémones - Os rotores Panémones são semelhantes a anemómetros de concha, com


calotas semiesféricas pressas ao eixo.

Dentre os três tipos, o mais utilizado actualmente é o tipo Darrieus, devido à sua construção
mais simples.

Tanto os rotores Savonius quanto os Panémones apresentam construção mais complexa à


medida que seu tamanho aumenta.

2.4.2. Quanto à posição do rotor


a) Rotor a montante
b) Rotor a jusante

2.4.3. Tipos de geradores e as suas configurações


Existem quatro tipos principais de geradores utilizados em sistemas de geração eólica:

 Gerador de indução com rotor em gaiola de esquilo;


 Gerador de indução duplamente alimentado;
 Gerador síncrono de rotor excitado; e
 Gerador síncrono a ímãs permanentes.

2.4.3.1.Gerador de indução com rotor em gaiola de esquilo


O gerador de indução com rotor de gaiola de esquilo (Squirrel Cage Induction Generator -
SCIG) é conectado à rede por um conversor electrónico que controla o fornecimento das
potências activa e reactiva à rede eléctrica. Este conversor é capaz de evitar a interferência de
distúrbios da rede eléctrica no funcionamento do gerador. É necessário que haja uma caixa de
transmissão para reduzir o conjugado no rotor da turbina.
Figura 3: Configuração do gerador de indução com rotor em gaiola

2.4.3.2. Gerador de indução duplamente alimentado


O estator do gerador de indução duplamente alimentado (Doubly-Fed Induction Generator -
DFIG) - o rotor é conectado através de um conversor electrónico bidireccional e, este, actua
como uma fonte de excitação que pode controlar o fluxo de potência da máquina e permite que
distúrbios da rede sejam transmitidos e exige que a máquina possua anéis deslizantes no rotor.

Figura 4: Configuração do gerador de indução duplamente alimentado

2.4.3.3.Gerador síncrono de rotor bobinado


A Configuração do gerador síncrono de rotor bobinado (Wound Rotor Synchronous Generator
- WRSG) é semelhante ao caso do gerador de indução com rotor de gaiola. O conversor
electrónico controla o conjugado do rotor e, por ser possível ter uma máquina com maior
número de polos é mais fácil, a caixa de transmissão poder ser retirada. Porém, para criar o
campo magnético do rotor do gerador síncrono, é necessário a inclusão de um outro conversor
conectado aos anéis colectores.

Figura 5: Configuração do gerador síncrono de rotor excitado.

2.4.3.4.`Gerador síncrono de ímãs permanentes


O gerador síncrono de ímãs permanentes (Permanent Magnet Synchronous Generator -
PMSG) - apresenta maior facilidade na construção de maior número de polos, retirando a
necessidade da caixa de transmissão, além de apresentar como vantagem o fato de não possuir
enrolamentos no rotor, portanto, não é necessário utilizar um conversor para alimentar o
circuito do rotor.

Figura 6: Configuração do gerador síncrono de imã permanente


Actualmente, a tendência no mercado da energia eólica é o uso do PMSG por não possuir anéis
colectores no rotor, diminuindo a necessidade de manutenção, elimina a necessidade de um
circuito de excitação fazendo a máquina trabalhar com menos perdas por efeito Joule e se torna
mais compacta e robusta em relação a máquina síncrona de rotor bobinado. O PMSG possui a
vantagem do controlo completo de potência activa e reactiva, actua em uma ampla faixa de
velocidade do vento e elimina a necessidade de uma caixa de transmissão. Como desvantagem,
a utilização de ímãs permanentes encarece o projecto.

Vantagens do uso de PMSG


1. O PMSG alcança a máxima faixa de variação de velocidade.
2. O PMSG torna possível evitar a caixa de engrenagens. Portanto, não há problemas de
estresse mecânico durante rajadas de vento.
3. O PMSG não precisa de anéis de deslizamento e escovas, portanto, menos manutenção
será necessária.
4. PMSG também permite o controle desacoplado da potência activa e reactiva.

Desvantagens do uso de PMSG


1. Os conversores de potência de um SCEE baseado em PMSG têm a especificação de
potência total do gerador, o que significa que estes conversores vão causar perdas
elevadas, aumentar o conteúdo harmônico na rede e ter alto custo.
2. O PMSG é um gerador relativamente grande e pesado, o que causa inconveniência
na instalação em SCEEs de média-alta potência.
3. O PMSG naturalmente precisa de ímãs permanentes, o que aumentará o custo para esta
topologia de SCEE, considerando o mercado atual.
4. 4. Os ímãs permanentes correm o risco de desmagnetização em alta temperatura.

2.4.3.5.Técnicas de controlo dos conversores


Modulação por Largura de Pulso
A Modulação por Largura de Pulso (Pulse Width Modulation - PWM) é uma técnica que
permite o controlo da tensão e da frequência fundamental aplicada. O método de PWM baseia-
se na comparação entre uma onda senoidal com as características que se deseja sintetizar e uma
portadora triangular na frequência de comutação. Apesar de ser bastante simples de se
implementar, este método possui a desvantagem de limitar o aproveitamento da tensão no
barramento CC, que deve ser no mínimo o dobro da tensão de pico na fase.
Controlo do conversor do lado do gerador
Nesta etapa do controlo da produção de energia, o gerador síncrono deve produzir um torque
contrário àquele gerado pela turbina no seu ponto de máxima potência. O conversor do lado do
gerador (CLG) é responsável por controlar a produção deste torque e também o nível de
potência reactiva extraída do gerador conectado à turbina eólica.

2.4.4. Controle de potência gerada


A Figura 7 mostra uma curva típica da relação entre potência extraída da turbina eólica e a
velocidade do vento.

 Na região I, o sistema de geração não entra em funcionamento até que seja atingida
uma velocidade mínima de operação, denominada velocidade de cut-in.
 A região II é chamada de região de operação normal, onde faz-se necessário um
controle para obter a máxima eficiência do sistema. Para isso, existem três técnicas
utilizadas para o rastreamento do ponto de máxima potência (Maximum power point
tracking - MPPT):
o Controle de torque óptimo, que procura ajustar o torque do gerador no ponto
óptimo de operação;
o Método de observação e perturbação que busca o ponto de máxima potência;
o Controle por realimentação de potência, que requer o conhecimento da curva de
potência máxima da turbina.
 Na região III, utiliza-se de técnicas de controle para limitar a potência da turbina à
potência nominal do gerador.
 Na região IV é realizado o cut-out do aerogerador, desligando-o e realizando uma
frenagem mecânica.

2.4.5. Quanto à aplicação


Conectadas à rede eléctrica ou conectadas ao suprimento de electricidade a comunidades ou
sistemas isolados.
2.4.5.1.Condições de conexão a rede
Uma máquina síncrona conectada directamente à rede eléctrica tem seu funcionamento
reversível, podendo trabalhar como gerador ou como motor. A ligação da máquina à rede deve
obedecer um conjunto de condições de ligação:

 Igualdade de sequência de fase;


 Igualdade de frequência;
 Igualdade de amplitude das tensões nos terminais de ligação;
 Igualdade de ângulo de fase.

2.4.6. Quanto ao local de instalação


A instalação pode ser feita em terra firme ou em off-shore.

Figura 7: Curva de potência em função da velocidade do vento.

2.5.Principais causas de defeitos nas centrais eólicas


2.5.1. Na turbina
 Falhas na rede elétrica
 Rolamentos e problemas com a
 Incêndio na nacele
caixa multiplicadora
 Manuseamento inadequado durante
 Relâmpagos
o transporte, construção e
 Pás e a sua instalação
montagem
 Problemas Mecânicos (geradores e
 Erro humano
transformadores)
 Colapso da turbina
 Falhas hidráulicas
 Catástrofes naturais
 Sistemas eléctricos das turbinas
eólicas e dos parques eólicos
2.5.2. No gerador

 O não cumprimento das práticas de manutenção recomendadas nos procedimentos de


lubrificação, sistemas de colectores, etc.
 Falhas mecânica ou eléctricas do rolamento, falhas no rotor, falhas no sistema de
refrigeração levando a excesso de calor e por sua vez a incêndio.
 O desalinhamento ou outra instalação inadequada, vibração excessiva, irregularidades
de tensão, insuficiência no conversor, aterramento inadequado, excesso de velocidade
(que leva a problemas nos rolamentos), etc.
 Problemas de fabrico, tais como, componentes soltos, isolamento eléctrico
inadequado, falhas no rotor, a presença de outros componentes dentro da nacele que
complicam serviço, etc.
 Problemas nos rolamentos Comentado [V1]: Jackson avalie as suas propostas de
problemas e causas. Não coloquei tudo, porque você não
ajudou na organização. Eu espero que você organize assim
me acrescente ou reduza os problemas e causas.
Tudo que adicionar peço que coloque numa cor diferente.

2.6.Eficiência eólica Comentado [V2]: Peço que faça uma boa sequência e
resumida das perdas e rendimentos da energia eólica. Jackson

2.7.Disponibilidade de recursos eólicos em Moçambique


“Ao nível do recurso eólico, foram confirmados ao longo de mais de um ano de medições, 16
locais com um total de 4,5 GW de potencial eólico no Centro e Sul do país. Destes, cerca de
1,1 GW de projectos apresentam viabilidade de ligação à rede e horas equivalentes de produção
entre 2.300 e 3.900 horas, com destaque para várias zonas no sul do território próximas dos
centros de consumo.” Namburete (2011)

Moçambique conta com uma capacidade instalada de energia eólica de 300kW que
corresponde a uma pequena turbina eólica do sector privado na Praia da Rocha, na província
de Inhambane. Para o ano de 2024 espera-se elevar a capacidade instalada de energia eólica
para uma meta de 150 MW.
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA Comentado [V3]: Caso tenham as vossas referências
podem colocar mas com uma cor diferente para eu saber que
é novo
SOARES, L. T. F., Contribuição ao controle de um conversor reversível aplicado a um
aerogerador síncrono a ímas permanentes. Belo Horizonte: Dissertação de mestrado.2012

SOARES, L. T. F. & PIMENTA, C. M., 2012. Modelagem e Controle de um Conversor


Backto Back para Aplicação em Geração de Energia Eólica. Belo Horizonte: SBSE.

ROSA, D. M., BOLSON, M. A. & MORAES, L. A. M. d., 2013. Comportamento dos


Geradores de indução duplamente alimentados em turbinas eólicas de 1,5MW. Curitiba:
Trabalho de Conclusão de Curso.

Visto em 18/04/2020 <<https://sites.google.com/site/antoniojosesantoscarvalho/bem-


vindo/topologia-do-sistema-1?tmpl=%2Fsystem%2Fapp%2Ftemplates%2F>>

Visto em 18/04/2020 <<https://sites.google.com/site/antoniojosesantoscarvalho/bem-


vindo/topologia-do-sistema-1?tmpl=%2Fsystem%2Fapp%2Ftemplates%2Fprint%2F&sh>>

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