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Metodo Popular de Investigação
Metodo Popular de Investigação
1) Codificação indireta.
Delimitada a área em que se vai trabalhar, conhecida através de
fontes secundarias.
Jardim Oratório
Dados estatísticos.
Dados demográficos.
Dados históricos.
Dados movimentos e organizações.
2) Grupos de investigadores
Em conversa informal com pessoas, explica-se o objetivo de sua
presença na área, e que convida-os para participar, não podendo
essa relação estabelecer sem uma sim-patia e confianças mutuas.
Sobre esse marco deve os observadores ter uma atitude crítica aberta e comum,
simpática e compreensiva com os homens do povo, frente a realidade que e uma
maneira correta de se aproximar do concreto. Nesse sentido a investigação temática
se vai expressando como um quefazer educativo, como ação cultural. Os educadores
investigadores, e, suas visitas vão fazendo essa mirada crítica na área em estudo,
como se ela fosse, para eles, uma espécie de enorme codificação ao vivo,
visualizando área em totalidade, tentarão, visitá-la, após visita, realizar a cisão desta,
na análise das dimensões parciais que os vão impactando.
Nessa etapa de descodificação, os investigadores, ora incidem sua visão crítica
observadora, diretamente, sobre certos momentos da existência da área, ora o fazem
através dos dialogo informais com seus habitantes.
8) Inédito viável
O inédito viável não se pode ser apreendido no nível da consciência
real, se concretiza na ação editanda, cuja a viabilidade antes não era
percebida. Há uma relação entre o “inédito viável e a consciência
real, e entre ação editanda e a consciência máxima possível.
● Inédito viável: como Nicolai chama de soluções praticáveis
despercebidas.
● Não cabe assim, no início da investigação o próprio investigador
delimitar o conteúdo para os sujeitos, pois até então essa visão é a
do pesquisador e não dos sujeitos frente a sua realidade.
9) Re-codificação
● No estado de imersão dos indivíduos, aquele em que, analisando
sua própria realidade, perceberam sua percepção anterior, do que
resulta uma nova percepção da realidade distorcidamente percebida.
● Necessário que na codificação seu conteúdo não seja de um lado
demasiado explícito, de outro, demasiado enigmático. No primeiro
corre o risco de virar propaganda, no sentido que individuo só tem a
opção de decifrar o que está implícitas nela por meio de direção, no
segundo corre o risco de fazer-se um jogo de adivinhação ou
quebra-cabeças.
● As codificações devem ofertar uma núcleo simples na sua
complexidade e oferecer possibilidades plurais de analises na sua
Decodificação, o que evita o dirigismo massificador da codificação
propagandista.