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Relatório 2 - Alex Dantas PDF
Relatório 2 - Alex Dantas PDF
SÃO CARLOS - SP
2017
2
São Carlos - SP
2017
3
RESUMO
SUMÁRIO
RESUMO......................................................................................................................... 3
ÍNDICE DE FIGURAS .................................................................................................. 6
ÍNDICE DE TABELAS ................................................................................................. 8
Capítulo 1 ........................................................................................................................ 9
INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 9
Capítulo 2 ...................................................................................................................... 11
MODELO FÍSICO ESTUDADO ................................................................................ 11
Capítulo 3 ...................................................................................................................... 17
MODELO COM ELEMENTOS DE TRELIÇA ....................................................... 17
Capítulo 4 ...................................................................................................................... 25
MODELO COM ELEMENTOS DE VIGA ............................................................... 25
Capítulo 5 ...................................................................................................................... 32
5
Capítulo 6 ...................................................................................................................... 38
MODELO COM ELEMENTOS SÓLIDOS E BARRAS DE TRELIÇA ............... 38
Capítulo 7 ...................................................................................................................... 46
ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................................................................. 46
CONCLUSÕES............................................................................................................. 51
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 52
6
ÍNDICE DE FIGURAS
6
7
7
8
ÍNDICE DE TABELAS
8
9
Capítulo 1
INTRODUÇÃO
9
1
0
Análise do Problema
Criação da Geometria
Base
Criação das
propriedades dos
materiais
Criação das
propriedades das
PRÉ-PROCESSAMENTO seções das barras
Associação das
propriedades aos
elementos
Cargas
Aplicação das
Condições de Contorno
Deslocamentos
Solução e Cálculos
PROCESSAMENTO
Computacionais
Variáveis de Saída
Análise Gráfica
1.2 Objetivos
Os principais objetivos deste trabalho são:
10
1
1
Capítulo 2
11
1
2
12
1
3
13
1
4
2.3 Resultados Experimentais
S1T1 0,265 0,250 0,60 1250 SS Uncr 954 WB 163 799 4 795
S1T2 0,265 0,250 0,60 1250 CS Uncr 1023 WB 138 912 60 853
S1T3 0,265 0,250 0,62 438 CS C 758 WB+B 87 683 51 632
S1T4 0,265 0,250 0,60 438 CS C 731 WB+B 100 663 53 609
S1T5 0,265 0,250 0,60 438 SS C 851 WB+B 147 716 6 709
S1T6 0,265 0,250 0,60 438 SS C 659 WB+B 145 556 7 549
Neste trabalho optou-se por simular o teste S1T1, a força de protensõ medidade
de 163 kN e um deslocamento prescrito no lugar da carga no valor de 25 mm, que equivale
a um valor médio obtido na ruptura dos modelos .
14
1
5
2.4 Cálculos Preliminares
15
1
6
16
1
7
Capítulo 3
A geometria do modelo foi definida pela disposição das armaduras da laje. Neste
objetivou-representar o máximo de aspecto geométricos referentes à disposição das
armaduras, como espaçamento e seção transversal das barras. A Figura 9 apresenta a
disposição das armadura positivas da laje e localização dos apoios.
17
1
8
18
1
9
A Tabela 2 apresenta as propriedades das barras que compõem o módulo da
treliça, onde D é o diâmetro, A é a área da seção transversal, E é o módulo de Young e ν
é o coeficiente de Poisson. Tanto na região inferior como superior foram empregadas as
propriedades do concreto, uma vez que trata-se de uma análise elástica preliminar. Quanto
às bielas de concreto, este diâmetro foi arbitrado levado em consideração o espaçamento
entre módulos na direção X que vale 0,1215 m.
19
2
0
módulos no modelo, aumentando o tempo de processamento e dificultando tarefas como
geração de malha e aplicação de condições de contorno.
Inicialmente as condições de contorno representativas do carregamento foram
aplicadas em força, mas posteriormente foi decidido representar o carregamento principal
em termos de deslocamento e medir a força necessária para aplicar este deslocamento,
procedimento mais coerente com o realizado experimentalmente. A carga de protensão
dos tirantes foi simulada em força.
A Figura 12 apresenta vistas do modelo em perspectiva e frontal com as condições
de contorno aplicadas.
(a)
(b)
Figura 12 - Condições de contorno em forças e deslocamentos em perspectiva (a) e
vista frontal (b).
Atenção especial foi dada ao acoplamento dos nós representativos da região da carga,
uma vez que o deslocamento prescrito foi aplicado apenas ao nó central representativo da
carga através do uso dos comandos Contraints>Coupling>Kinematic do programa
Abaqus.
20
2
1
As condições de contorno aplicadas estão descritas na Tabela 3, onde as cargas aplicadas
sobre o modelo correspondem ao teste S1T1
3.4 Malha
21
2
2
A Tabela 4 apresenta detalhes utilizados na geração da malha, como dimensão
dos elementos discretizado e livraria do elemento. Mais detalhes sobre o significado
destes detalhes podem ser consultados no manual do programa.
3.5 Processamento
22
2
3
23
2
4
24
2
5
Capítulo 4
25
2
6
26
2
7
27
2
8
28
2
9
4.5 Processamento
29
3
0
4.6 Resultados e Discussão
30
3
1
Na Figura 24 observa-se uma tensão principal máxima no elemento de viga no
valor de 265 MPa, valor da mesma ordem de grandeza do verificado no modelo com
elementos de treliça.
O espaçamento entre barras foi tal que impossibilitou a visualização da
propagação de tensões ao longo do modelo. Outras grelhas foram simuladas com
espalhamento menor, entretanto como as faixas ou larguras equivalentes das barras
ficavam cada vez menores a inércia à torção resultava baixa, o que impossibilitava a
propagação de tensões no modelo. Desta forma preferiu-manter o espaçamento original
das barras tal como definido anteriormente.
31
3
2
Capítulo 5
32
3
3
5.2 Geometria do Modelo
PLACA DE CARGA
APOIO
APOIO
TIRANTES
33
3
4
(a)
(b)
Figura 28 – Modelo final com aplicação das condições de contorno em (a)
perspectiva e (b) Vista frontal
34
3
5
A Tabela 11 apresenta os detalhes das condições de contorno ao problema
modelado no intuito de representar as condições de contorno visualizados nos modelos
experimentais.
Tabela 11 - Condições de contorno no modelo de placa.
35
3
6
5.5 Processamento
36
3
7
37
3
8
Capítulo 6
Neste modelo foram utilizados os elementos sólidos C3D20R, que são elementos
cúbicos com 20 pontos nodais e integração reduzida. Para as armaduras foram
empregadas barras de treliça do tipo T3D2H.
38
3
9
6.2 Geometria do Modelo
39
4
0
A Figura 34 a seguir apresenta uma vista das armaduras representadas por
elementos de treliça que posteriormente serão combinadas ao modelo de elementos
sólidos.
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4
1
A Tabela 15 apresenta os detalhes das condições de contorno ao problema modelado no
intuito de representar as condições de contorno visualizados nos modelos experimentais.
Distorções
41
4
2
6.5 Processamento
42
4
3
6.6 Resultados e Discussão
43
4
4
no valor de 1084 MPa, que corresponde a praticamente o dobro da tensão de escoamento
do aço na realidade.
44
4
5
A Figura 43 apresenta uma ilustração acerca da distribuição de reações de apoio
verticais ao longo do apoio mais próximo da carga principal. Da Figura 43 pode-se
observar a concentração de esforços numa direção de propagação de 45° com a horizontal,
em concordância com o ACI 318 e Eurocode 2 no que se refere à determinação de uma
seção crítica para resistência ao cisalhamento com cargas locadas próximas do apoio.
45
4
6
Capítulo 7
46
4
7
7.1 Curva Deslocamento – Força no Ponto
18000
16000
14000
Força Atuador (kN)
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
0 5 10 15 20 25 30
Deslocamento (mm)
47
4
8
7.2 Deslocamentos ao Longo do Eixo Central
40
30
20
Deslocamento Vertical (mm)
10
-10
-20
-30
-40
-50
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
Posição X (m)
48
4
9
7.3 Distribuição de carga no apoio
500
450
400
Reação Vertical (kN)
350
300
250
200
150
100
50
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
Posição Z (m)
49
5
0
7.4 Tensões Principais Máximas
35
Tensão Princial Máxima (MPa)
30
25
20
15
10
5
0
-5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
-10
Posição Z (m)
50
5
1
CONCLUSÕES
51
5
2
REFERÊNCIAS
52
5
3
53