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f# ,-"-.qg<.
'rtç1'*
§r# §ffiffi§
rl',
- O QUE É FíSICA?
iii
=++
É dE A física dos fluidos é a base da engenharia hidráulica, um ramo da enge-
= com muitas aplicações práticas. Um engenheiro nuclear pode estudar o es-
nharia
coamento da água nas tubulações de um reator nuclear após alguns anos de uso, en-
quanto um bioengenheiro pode estudar o fluxo de sangue nas artérias de um paciente
idoso. [Jm engenheiro ambiental pode estar preocupado com a contaminação nas
vizinhanças de um depósito de lixo ou com a eficiência de um sistema de irrigação.
[Jm engenheiro naval pode estar interessado em investigar os riscos de operação de
um batiscafo ou a possibilidade de salvar a tripulação de um submarino danificado.
Um engenheiro aeronáutico pode projetar o sistema de controle dos flaps que ajudam
um avião a pousar. A engenharia hidráulica é usada também em muitos espetáculos
da Broadway e de Las Vegas, nos quais enormes cenários são rapidamente montados
e desmontados por sistemas hidráulicos.
Antes de estudar essas aplicações da física dos fluidos, precisamos responder à
seguinte pergunta: "O que é um fluido?"
&s§*ssm Hspr+*rÉãca
Para determinaÍ a massa específica p de um fluido em um ponto do espaço' isolamos
'. ' '. '" :
Fressar:
Considere um pequeno sensor de pressào suspenso em um recipiente cheio de fluido.
como na Fig . l4-ta. o sensor (Fig. 1a-1á) é formado por um êmbolo de área M que
pode deslizar no interior de um cilindro fechado que repousa sobre uma mola. Um
mostrador registra o deslocamento sofrido pela mola (calibrada) ao ser comprimida
pelo fluido, indicando assim o módulo ÀF da força normal que age sobre o êmbolo.
Definimos a pressão do fluido sobre o êmbolo como
AF
(14-.1)
'LA
Teoricamente, a pressão em qualquer ponto do fluido é o limite dessa razão quan-
do a área M de um êmbolo com o centro nesse ponto tende a zero. Entretanto, se a
Espaço interestelar 10 20
Fer:ro 7,9 x 103
Algumas Pressões
Pressão (Pa) Pressão (Pa)
kessão acima da pressão atmosférica. r'Equivalente a 120 torr nos medidores de pressão dos médicos,
,,rrÇa é uniforme em uma superfície plana de área A, podemos escrever a Eq. 14-3
re forma
nde F é o módulo da força normal a que está sujeita a superfície de área A. (Quan-
: r, dizemos que uma força é unifome em uma superfície, isso significa que a Íbrça
:::á uniformemente distribuída por todos os pontos da superfície.)
Observamos experimentalmente que em um dado ponto de um fluido em repouso,
: :ressãop definida pela Eq. 14-4 tem o mesmo valor qualquer que seja a orientação
-, :mbolo. A pressão é uma grandeza escalar; suas propriedades não dependem dat
=entação. É verdade que a força que age sobre o êmbolo do nosso sensor de pres-
, I r e uma grandeza vetorial, mas a Eq. I 4-4 envolve apenas o módwlo da força, que
, O peso do ar é rzg, onde ru é a massa do ar. (2) A massa (b) Qual é o módulo da força que a atmosfera exerce, de
T Êstá Íelacionada à massa específica p e ao volume V do cima para baixo, sobre a cabeça de uma pessoa, que tem
,: etravés da Eq. l4-2 (.p : m/V). uma área da ordem de 0.040 m2?
Esta equação pode ser usada para determinar a pressão tanto em um líquido (em
função da profundidade) como na atmosfera (em função da altitude ou altura). No
primeiro caso, suponha que estejamos interessados em conliecer a pressão p a uma
profundidade /z abaixo da superfície do líquido. Nesse caso, escolhemos o nível 1
como a superfície, o nível 2 como uma distância /z abaixo do nível 1 (como na Fig.
14-3) e p0 como a pressão atmosférica na superfície. Fazemos, pofianto,
-Ir
: 0, Pt: Po e y: - -h, Pz: P
64 CAPÍTULO 14
dapressãoatmosfér.icap,nonível7(sltponcloqueamassaespecíflcadaatmosfera
para calcular a pressão
é uniforme ao longo desia distância). Assim, por exemplo,
atmosférica a uma distância d acima do níve1 1 da Fig'
14-3' fazemos
P: Po- Pu'gd'
ffiá
'*ffireste t
AÍiguramostlaquatrorecipientesdeazeite'ordene-osdeacordocomapr.essão
na profundidade /2, começando pela maior'
Um mergulhador novato, praticando em uma piscina, insplra nar igual à pressão atmosférica pu quando o mergulhador
ar suficiente do tanque para expandir totalmente os pulmões
atinge a superfície. A pressão sanguínea também diminui
não
até voltar ao normal. Entretanto, como o mergulhador
antes de abandonar o tanque a uma profundidade L e nadar
para a superfície. Ele ignora as instruções e não exala o ar exalou o ar, a pressão do ar nos pulmões permanece no
durante a subida. Ao chegar à superfície, a diferença entre
valor correspondente à profundidade L' Na superfície' a
ittl
mm. Qual é a massa específica do óleo? de óleo quantidade
equilibra ... de água.
!h-rterÍace
( ) A pressão p.,, no nível correspondente à interface óleo-
1
A Eq. 14-9 mostra que, para uma dada pressão, a altura da coluna de mercúrrio
:.'pende do valor de g no local onde se encontra o barômetro e da massa específi-
:a do mercúrio, que varia com a temperatura. A altura da coluna (em milímetros)
66 CAPÍTULO 14
de
Figura 14-5 (a) Umbarômetro
mercúrio. (b) Outro barômetro de
mercúrio. A distância h é a mesma nos
dois casos.
(a)
estiver em um
ó numeiicamente igual à pressão -rls2 se o barômetro
(em torr) apenas
,d"t il'ã" aà g'gOOOS e se a temperatura do mercúrio
local onde g tem o o são), pequenas
for 0oc. se essas não forem satisfeitas (e raramente
"onoiid", de mercúrio possa ser lida
que a altura da coluna
correções devem ,". t"iiu, para
como Pressão.
às níveis
h: -h, Pz: P
I
h,
-It = 0' Pt: Po e
&
' w**Uma variação da pressão aplicada aum fluido ilcompressível
contido em um -
as partes do fluido e às paredes do
é transmitidíintegtut*"ot" a lodas
recipiente
reciPiente.
ffi§
FLUIDOS 67
*.: re= :=.+ãq'* ç;** #* ffi c"ãr**ágr ã* r§* Fr* s*m fl Bolinhas de chumbo
=
Considere o caso no qual o fluido incompressível é um líquido contido
em um ci-
lindro, como na Fig. 14-7. o cilindro é fechado por um êmúolo no qual repousa
um
recipiente com bolinhas de chumbo. A atmosfera, o recipiente e as bolinhas
de chum-
bo exercem uma pressão p"*, sobre o êmbolo e, portanto, sobre o líquido.
A pressão
p em qualquer ponto P do líquido é dada por
F'
to:L-
, A, A,.
:. portanto, F,:F4'.
'4" (14-13)
{ Eq. mostra que a força dó saída F, exercida sobre a carga émaior que
14- 13
a for-
:. de entrada )
d se Á, Á,, como na Fig. 14_g.
Quando deslocamos o êmbolo de entrada para baixo de uma distância
d, o êmbo-
de saída se desloca para cima de uma distância r/,, de modo que
o mesmo volume
:e líquido incompressível é deslocado pelos dois êmbolos. Assim.
V: And,: A,d,,
- -= pode ser escrita como
... uma grande
d.: 4..
" d'4, (14-14)
Uma pequena força na saída.
força na entrada
'
,; - :rostra que, se A, > A" (como produz ...
na Fig. 14_g), o êmbolo ds saída pÇrcorre uma
- .,.ncia menor que o êmbolo de entrada.
De acordo com as Eqs. 14-13 e r4-r4, o trabalho de saída é dado Entracla
por
tA"
w: F,d, = (,+)Q,*) : Frd", (14-7s)
I
- :--. mostra que o trabalho w realizado sobre o êmbolo de entrada pela força apli_ ?
- - " é i-sual ao trabalho w realizado pelo êmbolo de saída ao levanti
uma carga.
-{ r'antagem do macaco hidráulico é a seguinte:
â Figura 14-8 Um macaco hidrâulico
J com um macaco hidráulico. uma lorça aplicada ao Iongo de uma distância pode ser pode ser usado para amplificar a força
::-nslbrmada em uma força maior aplicada ao longo de uma distância {, mas não o trabalho, que é o mesmo
menor.
para as forças de entrada e de saída.
wmGIE
FLUIDOS 69
|t."
^le
(.) Como a força resultante
I Madeira é para cima, o pedaço
tin
de madeira é acelerado
para cima.
Flutuação
Quando pousamos um pedaço de madeira na superfície de uma piscina, a madeira
:rrmeça a afundar na água porque é puxada para baixo pela forçã gravitacional.
À
:edida que o bloco desloca mais e mais água, o módulo r" airc:rçade empuxo,
{EÊ aponta para cima, aumenta. Finahnente, {se torna igual ao móàulo { da for_
i'eravitacional e a madeira para de afundar. A partir desse momento, o pedaço
de
m,uleira permanece em equilíbrio estático e dizemos que estáfluttrando
na água.
F::r todos os casos,
como
Podemos escrever esta afirmação
(1-l-l:
Fr: m18 (fluruação).
#;
,ffi rr,srg z ,-lenois em um Íluido ie
em um fluido de massa específlca ^
^-^^^íÊne pu' depois
Um pinguim flutua, primeiro t'l po' (a) ordene
a" tu"u
massa específi"^ 0,95;:;;;;;'"' "* 1y,n"iã" "*p""íflca
exercida sobre o prn-
as massas
;."rd; com o móclulo da força de empuxo
ile acordo com o volume
".p".iti.ur"J. (b) Ordene u* *u*'u*
guim, começando pela maior' "sp"cíf,cas
defluidodeslocadopelopinguim'começandopelomaior'
esPecífica
Flutuação, empuxo e massa
Vr-D3 acoldo com a Eq'
massa específica p 800 : pelo volume submerso do bloco' p1V7 :
Na Fig. l4-11, um bloco de 7a-2 @ :
mlV),a massa do fluido deslocado
é m1
em um fluido de massa específica Pt:
1200 comprimento do
;;;;?;*" cm': Não conhecemos V1, mas se
chamarmos o
bloco
tlfmt. O bloco tem uma altura H 6'0 bloco de C e a largura de L'
o volume su!1e1so do
do bloco? será, de acordo com a Fig'
74-ll' V,: C!l's"mbinando
(a) Qual é a altura h da parte submersa quá o módulo da força de
as três expressões, descoirimos
empuxo e dado Por
a que está
,r) -^r** o O,oto flutue' a força de empuxo F,: m6 : Pyl: PPLhg'
(14-20)
submetido deve ser rgual à força gravita:'"i"t:!1llill1i '' escrever o módulo { da força
Damesmaforma, Pode.*o'
pela
;;";;";" é igual uo p"'o i,gáo fluido deslocado primeiro em
parte submersa do bloco
í.ir-iãlorut a que o bloco está submetido' da'massa
f"ffiffiurru"* ao bloco e depois emtermôs
14-16' o da força de bloco' que' por sua
CátcutosDeacordo com a Eq' ry-dll: *p";íft"^ ; e do volume (total) V do
massa do fluido deslocado
empuxo é F " = m;8' onde ru'éa
ffi@
FLUIDOS 71
rfrl;-
1=ã -V
(b) Se o bloco for totalmente imerso e
será o módulo da sua aceleração?
depois liberado, qual
,'i
=-. Fluidos ldeais em Movimento
-! mo'imento de fluittos reais é muito complicado e ainda
não está perfeitamente
: - npreendido. por essa razão, vamos
disculir apenas o movimento de um fluido
ldeal' que é mais fácil de analisar matematicamente.
um fluido ideal satisfaz quatro
:- * *i.itos no que diz respeito ao escoamentu:
*..-,-
-'n
... ao volume de
Íluido que sai
(ú) Instante l+ Àl
deste lado.
: pRv : pAv : const.ante (vazão mássica) (14-2s) definido pelas linhas de fluxo que o
Rn,
envolvem. A vazão é a mesma em todas
-. -:--dade de vazão mássica no SI é o quilograma por segundo (kg/s). De acordo as seções retas de um tubo de fluxo.
74 CAPÍTULO 14
da Fig' 14-15 por sesul;
que entra no segmento de tubo
Eq. 14-25, amassa
com a
segmento por segundo'
é igual à massa que sal do
ruffirrsrçg -
..r/-,^^.onrirro
e o sentido
l,^
lll'l I
e indica avazáo (em cm3/s)
A flgura mostra um encanamento avaziao e o sen- /\_
os canos' exceto um' Quais
são
---'\----
do escoamento
"*
'oio'
tido do escoamento nesse cano?
4 itÍ [-i 1i-
T
h
onde o termo I pv2 é chamado de energia cinética específica (energia cinética por
unidade de volume) do fluido. AEq. 14-29 também pode ser escrita na forma
€t
edse relocidade de um fluido aumenta enquanto o fluido se move horizontalmente ao
a (b)
iongo de uma linha de fluxo, a pressão do fluido diminui e vice,verà---' Figura 14-19 Um fluido escoa
com vazão constante através de
um comprimento ,L de um tubo, da
Isso significa que nas regiões em que as linhas de fluxo estão mais concentradas (o extremidade de entrada, à esquerda,
que significa que a velocidade é maior), a pressão é menor e até a extremidade de saída, à direita.
vice_versa.
A relação enffe uma mudança de velocidade e uma mudança de pressão faz sen- Do instante t em (a) ao instante I +
tido quando consideramos um elemento do fluido. Ât em (D), uma quanridade de fluido,
euando o se aproxima
"]"-"nto
de uma região estreita, a pressão mais elevada atrás do elemento
o acelera, de modo
representada na cor violeta, entra pela
que ele adquire uma velocidade maior. extremidade esquerda e uma quantidade
euando o elemento se aproxima de uma re- igual, representada na cor verde, sai pela
gião mais larga, a pressão maior à frente o desacelera, de modo que ele
adquire uma extremidade direita.
r-elocidade menor.
A equação de Bernoulli é estritamente válida apenas para fluidos ideais.
euando
tbrças viscosas estão presentes, parte da energia é convertida em energia térmica.
Na
demonstração que se segue, vamos supor que o fluido é ideal.
W: LK. (14-31)
que nos diz que a variação da energia cinética do é igual ao trabalho total
reaiizado sobre o sistema. A variação da energia cirfrtica é uma consequência
da
' Se a vazão for irrotacional (como ôstamos supondo neste livro), a constrmte
da1q. 14-29 tem o mesmo va-
:': em todos os pontos do tubo; os pontos não precisam pertencer à mesma linha
de fluxo. Da mesma forma,
: z Eq. 14-28, os pontos 1 e 2 podem estar em qualquer lugar
do tubo.
76 CAPíTULO 14
por
as extremidades do tubo e é dada
variação da velocidade do fluido entre
LK : \Lm v! - l\'mvl
: (ll--rl
\.,r Lp LV(vl - vil,
e sai pela
onde Aru p LV)ó a massa do fluido que entra em uma extremidade
(:
de tempo A/'
outra durante um pequeno intervalo
otrabalhorealizadosobreosistematemduasorigens.otrabalhoW,,realizado da mas-
pela força gravitacional (Àm§) sobre o
fluido de massa Àm durante a subida
'ru é dado por
ao ,ir"iOa entrada até o nível da saída
Wg: - Lm s1z - Y)
(14-33
AVtY: - Yr)'
gravitacional
Esse trabalho é negativo porque
o deslocamento para cima e a força
para baixo têm sentidos opostos' de
ado sobre o sistema (na extremidade
Algum trabalho rurnue'* pr".isa ser realiz. (na extremidade
para dentro do tubo e pelo sistema
enrrada) paÍa empuff;;;;à"
está mais adiante no tubo. o trabalho
realizado
de saída) para empuÍraf; À;rd"'qr. de áieaAparu
o fluido contido em um tubo
por uma força de *oorro iugindà sobre
o fluido percorra uma distância Àt é
iur", .orlr qle
FÀx : (PÁ)(Àx) : P(AÀr) :P AV'
pelo
é' portanto' P' LV'e o trabalho realizado
O trabalho realizado sobre o sistema
;-;;; é -p, Lv.A'soma dos dois trabalhos' I4l'' é
Wo : -pzLV + P, LV
(14--rl
: -(pz- pr') LV. )
'E rrsre o
A água escoa suavemente pela tubulação
da filura, descendo no processo'
Ordene as
da tubulação de
quatÍo seções numeradas
u.ordo (a) avazáo 'Ru, (b) a velocida-
"om ordem
de v e (c) a pressão p do fluido' em
decrescente.
Em seguida, podemos substituir essas expressões na Eq. Rv: l'20 x lo rt'V i att+tzo Pat
(3x7sl k€ir")
74-36 paru eliminar as velocidades desconhecidas e introduzir
a vazão procurada. Fazendo isso e explicitando,Rr, obtemos (Resposta)
Principto 0G
Princípio racusr Y*tl
de Pascal l"'li:::i1,ii:::i:;:1;::t: t''-
a 1.
um material é defi- 1",..,. rec é Jansmitidr integralmente
massa específica p de tluiclo contido eln um
Massa Específica A de volume:
r^ recipiente
do -^^i^iênre
material por uni<lade ;;r;r;íà do fluido e às paredes
nida como a massa clo
(14-1)
,- # Princípio de ArquimedT..,.t:1i*;il:r"Jil lllillT',;"U-
para cina ''
Quandoumaamostrado^ti,:l]J,Íil11"-,1,"1"i*x['xasdimensões
atômicas, costtlmamos
escrevsr d L9' r ' - '-' :"f #i,*l*'§hrJ='..ü'ffiõJi'igiau
tem um mouuru uouv rv-
,i , ô\
(14 2) F': m;s'
(l,l-16 r
,: + lluido tt']:T?."rfll"tl,Tit*5,
onde,rrr é a massa clo emp.\o
subsrincia q,e pode
pressão de um Fluido um fluido e umu o" 10 bri"o
rparu
escoar, os Podem'
'"',o'";':'oJo"
.. ,*j'ou-*'u"J'""'"*"' por"ém' exercer uma (para
lifi1ililil"JJj:il*':: d;;;;"itacionar
a tensões O*i'l'tt"*"nto
a.,.,itu emtennos da
'ruido:
não resistem
rbrçaperpendi..,ro. e,,,p!ii.i.'^u,*"*r^e ffi{;:J51i:flS*,*X:*i:Ji.lT':'";l:':"Iil"tll
aLud t (14-19)
pressão p: peso'\f : peso - lt'
Àr ( 14--r)
p: LA ldeais Um fluido ideal é incompres-
Escoamento de Fluidos
oncle ÀF é a força
qtle age sobre um elemento da superfície
de área ;."i:;;;;"*'e"-u-{'l{l*:::;::lliJlllliii#ll?;
tinhtt dc llrrxo,;,:':Hi:lll;:l';il'
attu plana' a Eq 14-3 pocle ser cionur. Uma de o es-
M. Se a Íbrça e unito"'" t"*'oi" obedece ir 'luxo.
equação de
escrita na forma ::ll:* :JJly'i"Í:{';;;; o; 'ruro
,-+ (r4-1)
continuidade:
Rr': At': constante'
(14-24)
a mesma alturr' Se
t' e"i1"'ç""aiJ'tt1e Eq'
qual I pressão é p"' a
em relação u níu"l'Ít';"í;;l; ;" ao longo de qualquer
tubo de t'luxo'
"'
torna
14-7 se (11-8)
- p,, i pglt,
p
na amostÍa -'_
onde P é a Pressão
wffiffiw wffiffiffiw w
imersa em um fluido.
o trui;; que estaria no espaço a
ffiffi ; ;;::::" l#m: :Hl? qu.
mesrnofutst.*u;ffiàà,
ou permanece no
1"11,',1
acontece'l
lliJ i,l,lXil
m
o
ern urn lluido menos
dcn
quals um lÍquido rer-
quatro sitLlações nas
i A Fig. 14-21 mostra
colocado's'em um tubo
em for-
melho e r'rrn líquido
tin'àillo'ut' podem estar
os liquidos'não
ma de U. Em uma O"t'"'"t*"iáes'
(+)
Para as outras (3)
q" ttt"'ç- i ::)^:) (1) (2 )
em equilíbrio estático' ttl t:l:::",r:l]r:X"[Hi
to'ir'o','" :
trés situaçõe*' suponlru ot'"-"
do líquido rermelho é tnutor' Figura 14-21 Pergunta
2'
;;;;*tiÍ-ica
do iíquido cinzento'?
-".t" "üJtOr.ca
ffi§§reffiã
FLUIDOS 79
Puo
7 A Fig. 14-25 mostra quatro tubos nos quais a água escoa suave-
mente paÍa a direita. Os raios das diferentes partes dos tubos estão
indicados. Em qual dos tubos o trabalho total realizado sobre um
volume unitário de água que escoa da extremidade esquerda para a
extremidade direita é (a) nulo, (b) positivo e (c) negativo? Figura 14-28 Pergtnta 10.
CAPíTULO 14 /
__-___-/
rr.
i* O número de pontos indica o grau dê dificuldade
do problema I
de vácuo'
Figura l4-30 Problemas 10 e 81' fur
fez uma demonstração para os nobres do Sacro
Império Romano na .11 .gs Girafa bebendo água' Em uma girafa' co4r a
cabeça
solo' a pressão
qúf àuut 3untas de oito cavalos não puderam separar dois hemis- Z,O m ãcima do coração e o coração 2,O m acima do
coração é 250
férios de cobre evacuados' (a) Supondo que os
hemisférios ünham ,rruno*ét i"u (hidrostática) do sangue na altura do
do sangue
paÍedes flnas (mas resistentes), dã modo que R na Ftg' 1'4-29 pode iãrr. Suponftu que a girafa es tâ de pé e a massa específlca
(manométrica) em
ier considerado tanto o raio intemo como o raio externo' mostre que Jl,oO 1ff kÁ/m3. betermine a pressão arterial
os hemisférios é dado "
torr (a) no cérebro (a pressão deve ser suflciente para abastecer o
;;ódrl" da força Ê necessrária para sepaÍaÍ
por F : riR2Lp, onde Lp :
pressão deve ser compensada
P,nré,à diferença entre
p",,- a pressão ;reà; com sangue) " O) not pés (a
meia elástica)'
esfera. (b) supon- po. u*u pele esticada, que se coapoÍta como uma
ào lado de fora e a pressão do lado de dentro da para beber água' sem
do que rR :
30 cm, Pin,: 0,10 aÍm e pext: 1'00 atm' determine o
ic)Se a girafa baixasse a cabeça bruscamente
no cére-
móáulo da força que as juntas de cavalos teriam que exercer para àíuu* u', pernas, qual seria o aumento da pressão arterial
mortepa girafa')
separar os hemisfZrios. ic) Explique por que uma única junta de bro? (Esse aumento provavelmente causaria a
cavalos poderia executar a mesrna demonstração
se um dos hemis-
"12 A profundidade máxima d**a q..e um mergulhador
é determinada
férios estivesse preso em uma parede' pode descer com um snorkel (tubo de respiração)
da água e pelo fato de que-os pulmões huma-
i.à-ut.u específica pressão (entre o interior
nos não funcionam .o- uáu diierença de
que 0'050 atm' Qual é a
e o exterior da cavidade torácica) maior
água doce e para a água do
àif"r.nçu entre os valores de d*u^para
no mundo' com uma massa
mar Mórto (a água natural mais salgada
;;;";ífl." a. r]s x 103 kg/m3)?
*.*í3 .14-33
Donald Walsh e Jacques Piccard chegaram à fbssa das Marianas no O tanque em forma de L mostrado na Fig. está cheio
batiscafo Trieste. Supondo que a água do mar tem uma massa espe- d'á-eua e é aberto na parte de cima. Se d: 5,0 m, qual é a força
cíf,ca uniforme de 1 024 kg/mr, calcule a pressão hidrostática apro- exercida pela água (a) na face Á e (b) na face B?
ximada (em atmosferas) que o Trieste teve que suportar. (Mesmo
um pequeno defeito na estrutura do Trieste teria sido desastroso.)
" i 4 Calcule a diÍ'erença hidrostática entre a pressão arterial no cé-
rebro e no pé de Llma pessoa com 1,83 m de altura. A massa espe-
cíflca do sangue é 1,06 X 103 kg/m3.
.tt
Que pressão manométrica uma máquina deve produzir para
*''a f,.: l,
ê,,c:i;'j Na Fig. 14_35. a água atin_ em 0,200 s e em que sentido, supondo que se desloca livremen'' '
D : 35,0 m atrás da que a força de arlasto exercida pelo líquido é desprezível?
ge uma altura w
Íàce vertical de uma rePresa com '. i';:: Urlt bloco de madeira flutua em água doce com dois ter! c ' -
.l: "':' '-,t
\ '!:
à*t,oios são 3,80 cm e 53,0 cm, qual é o módulo da Íbrça que deve inLrior. A escala áo eixo vertical é def,nida por P, : 0,20 N' Qual
ser aplicada ao êmbolo menor para equilibrar ur-na Íbrça de 20'0
kN líquido'/
é a massa específlca do
aplicada ao êmboio n-raior?
'
Fig. 14-37, uma mola de
'",;::::.{ Na \"isa lr I
At ---_--: l]
a.'.-l ? )-l -..- ,i:li:: A água se move corl uma velocidade de 5'0 m/s errl um cano
desce gradualmente l0 m
cor',.r umilseção reta de 4.0 cmr. A água
[ ,r, - ' '/o - (a) Qual é a velocida-
] enqlranto a seção reta aumenta para 8'0 cn.rr'
[) (b) a pressão antes da descida é
Figura 14-46 Problema 50. cle àa água depois da descida? Se
1.5 x ú5 Pa, qual é a pressão depois da descida?
v
trpil
: " /-. a
VA'
Cano I
onde p é a massa específlca do Iíquido contido no tubo em U e /z é
a diferença entre os níveis do líquido no tubo. (b) Suponha que o
-f--
h
tubo contém álcool e que a diferença de nível h é 26,0 cm. Qual é
a velocidade do avião em relação ao ar? A massa específ,ca do ar é Manômetro
1,03 kg/m3 e a do álcool é 810 kg/m3.
v:"retr:
p(.a'
\',1 A') .",:.:.r Um líquido de massa especíÍica 900 kg/m3 escoa em um tubo
-.nde p é a massa especíÍica do fluido. (b) Suponha que o fluido é horizontal com seção reta de i,90 X 10 2 m2 na regiãoÁ e ulna seção
isua doce, que a seção reta é 64 cm2 no cano e 32 cm2 na garganta, reta de 9,50 X 1 0 2 rn2 na região B. A diferença de pressão entre as
3 que a pressão é 55 kPa no cano e 41 kPa na garganta. Qual é a duas regiões é1,20 x 103 Pa. Quais são (a) a vazão e (b) a vazão
. rzào de água em metros cúbicos por
segundo? mássica?
86 CAP|TULO 14
-"?$NaFig.14-53,aáguaen-d^.",.,ffi;Jül,1'#l,".tí,Jl}1ffit;,:T,',,,*",,,:i-.-_
tra em regime familarlo, iado
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Ou Suponha que a de
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