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SÃO CARLOS - SP
2017
Alex Micael Dantas de Sousa
São Carlos - SP
2017
RESUMO
SUMÁRIO
Capítulo 1 ........................................................................................................................ 2
INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 2
Capítulo 2 ........................................................................................................................ 3
PROPOSTA DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA ............................................................ 3
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS .................................................................Erro! Indicador não definido.
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ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
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Capítulo 1
INTRODUÇÃO
1.1.Considerações Gerais
1.2.Objetivos
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Capítulo 2
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Figura 2 – Dimensões e detalhamento das aramduras de faixas de laje e lajes com restrição de
deslocamentos. Fonte: Reissen e Hegger (2015).
Para todos os experimentos uma taxa de armadura mínima de 0,98% foi aplicada para
garantir a falha da estrutura por cisalhamento em vez de flexão.
Eurocode 2
A resistência característica ao cisalhamento de lajes em concreto armado sem
armadura transversal ao plano da laje de acordo com EN 1992-1-1 (2010) pode ser
calculada em (1). Neste modelo de cálculo a resistência ao cisalhamento depende da altura
da zona de compressão não fissurada (que é proporcional a (100 ∙ 𝜌1 )1/3, onde 𝜌1 é taxa
de armadura longitudinal), a resistência a compressão do concreto (que é proporcional a
𝑓𝑐𝑘 1/3 ), o efeito de geometria 𝑘 e as dimensões da laje, onde 𝑏𝑤 é a largura colaborante
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para o cisalhamento e 𝑑 a altura útil. O fator característico 𝐶𝑅𝑘,𝑐 = 0,18 foi determinado
através de avaliações de um banco de dados internacional consistindo quase
exclusivamente em ensaios de cisalhamento sob em vigas simplesmente apoiadas. Para
aumentar a capacidade resistente de lajes com pouca armadura longitudinal, uma tensão
de cisalhamento mínima foi introduzida.
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𝑁í𝑣𝑒𝑙 𝐼: 𝑘𝑣 = , 𝑐𝑜𝑚 𝑧 𝑒𝑚 𝑚𝑚 (6)
1000 + 1,25𝑧
0,4 1300
𝑁í𝑣𝑒𝑙 𝐼𝐼: 𝑘𝑣 = + , 𝑐𝑜𝑚 𝑧 𝑒𝑚 𝑚𝑚 (7)
1 + 1500 ∙ 𝜀𝑥 1000 + 𝑘𝑑𝑔 ∙ 𝑧
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Figura 4 - Seção de controle e efetiva com bmc de acordo com fib, Model Code (2010). Fonte: Reissen e
Hegger (2015).
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
Reissen, K., & Hegger, J. (2012). Shear Capacity of Reinforced Concrete Slabs. 8th
IABSE Congress 2012 "Innovative Infrastructures - Toward Human.
Reissen, K., & Hegger, J. (18-20 de May de 2015). Experimental Investigations on the
Shear Capacity of RC slabs under concentrated loads - influence of degree of
restraint and moment - shear ratio. Concrete - Inovation and Design - FIB
Simposium, (p. 13). Copenhagen.
Rubber, P., & Kollegger, J. (2015). Shear Behaviour of Existing Bridges Without and
With a Minimum Amount of Shear Reinforcement. Copenhagen: Concrete -
Inovation and Design: FIB Symposium.
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