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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI

CAMPUS POETA TORQUATO NETO


CENTRO DE TECNLOGIA E URBANISMO – CTU
CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Análise da correlação dos ensaios de esclerometria e resistência à


compressão do concreto para agregados da cidade de Teresina-PI

Discente: Laiany Teixeira Costa


Orientador: Me. Alisson Rodrigues de Oliveira Dias

2021.2
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Objetivos
2.1 Objetivo Geral
2.2 Objetivos Específicos
3. Justificativa
4. Referencial Teórico
5. Resultados esperados
6. Metodologia
7. Cronograma
8. Referências bibliográficas
1. INTRODUÇÃO

MATERIAL
DURABILIDADE
CONCRETO

ESCLEROMETRIA

Correlação dos ED e END


2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Este trabalho tem por objetivo analisar o desempenho mecânico do concreto através de curvas de
correlação entre o índice esclerométrico e o ensaio de resistência à compressão.

2.2 Objetivos Específicos


 Realizar ensaios destrutivos (resistência à compressão) e não destrutivos (esclerometria) em corpos de
prova de concreto após 28 dias em processo de cura;

 Analisar a resistência à compressão do concreto nos dois ensaios ao variar o fator água/cimento e o
agregado graúdo na composição da mistura;
 Interpretar as curvas de correlação através de software utilizando os dados obtidos nos ensaios.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Este trabalho tem por objetivo analisar o desempenho mecânico do concreto através de curvas
de correlação entre o índice esclerométrico e o ensaio de resistência à compressão.

2.2 Objetivos Específicos


 Realizar ensaios destrutivos (resistência à compressão) e não destrutivos (esclerometria) em corpos de
prova de concreto após 28 dias em processo de cura;

 Analisar a resistência à compressão do concreto nos dois ensaios ao variar o fator água/cimento e o
agregado graúdo na composição da mistura;
 Interpretar as curvas de correlação através de software utilizando os dados obtidos nos ensaios.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Este trabalho tem por objetivo analisar o desempenho mecânico do concreto através de curvas de
correlação entre o índice esclerométrico e o ensaio de resistência à compressão.

2.2 Objetivos Específicos


 Realizar ensaios destrutivos (resistência à compressão) e não destrutivos (esclerometria) em
corpos de prova de concreto após 28 dias em processo de cura;

 Analisar a resistência à compressão do concreto nos dois ensaios ao variar o fator água/cimento e o
agregado graúdo na composição da mistura;
 Interpretar as curvas de correlação através de software utilizando os dados obtidos nos ensaios.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Este trabalho tem por objetivo analisar o desempenho mecânico do concreto através de curvas de
correlação entre o índice esclerométrico e o ensaio de resistência à compressão.

2.2 Objetivos Específicos


 Realizar ensaios destrutivos (resistência à compressão) e não destrutivos (esclerometria) em corpos de
prova de concreto após 28 dias em processo de cura;

 Analisar a resistência à compressão do concreto nos dois ensaios ao variar o fator água/cimento e o
agregado graúdo na composição da mistura;
 Interpretar as curvas de correlação através de software utilizando os dados obtidos nos ensaios.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Este trabalho tem por objetivo analisar o desempenho mecânico do concreto através de curvas de
correlação entre o índice esclerométrico e o ensaio de resistência à compressão.

2.2 Objetivos Específicos


 Realizar ensaios destrutivos (resistência à compressão) e não destrutivos (esclerometria) em corpos de
prova de concreto após 28 dias em processo de cura;

 Analisar a resistência à compressão do concreto nos dois ensaios ao variar o fator água/cimento e o
agregado graúdo na composição da mistura;
 Interpretar as curvas de correlação através de software utilizando os dados obtidos nos ensaios.
3. JUSTIFICATIVA

 Necessidade de curvas de correlação.

 Resultados mais confiáveis e que podem ser utilizados no estudo, verificação da qualidade e possíveis
manifestações patológicas em estruturas já existentes e sem provocar maiores danos.

 Diferentes tipos de agregados graúdos podem resultar índices esclerométricos diferentes;

 Com isso, demanda-se analisar as curvas de correlação de resistências dos concretos confeccionados com
os diferentes agregados graúdos e com materiais locais produzidos na cidade de Teresina Piauí;
3. JUSTIFICATIVA

 Necessidade de curvas de correlação.

 Resultados mais confiáveis e que podem ser utilizados no estudo, verificação da qualidade e possíveis
manifestações patológicas em estruturas já existentes e sem provocar maiores danos.

 Diferentes tipos de agregados graúdos podem resultar índices esclerométricos diferentes;

 Com isso, demanda-se analisar as curvas de correlação de resistências dos concretos confeccionados com
os diferentes agregados graúdos e com materiais locais produzidos na cidade de Teresina Piauí;
3. JUSTIFICATIVA

 Necessidade de curvas de correlação.

 Resultados mais confiáveis e que podem ser utilizados no estudo, verificação da qualidade e
possíveis manifestações patológicas em estruturas já existentes e sem provocar maiores danos.

 Diferentes tipos de agregados graúdos podem resultar índices esclerométricos diferentes;

 Com isso, demanda-se analisar as curvas de correlação de resistências dos concretos confeccionados com
os diferentes agregados graúdos e com materiais locais produzidos na cidade de Teresina Piauí;
3. JUSTIFICATIVA

 Necessidade de curvas de correlação.

 Resultados mais confiáveis e que podem ser utilizados no estudo, verificação da qualidade e possíveis
manifestações patológicas em estruturas já existentes e sem provocar maiores danos.

 Diferentes tipos de agregados graúdos podem resultar índices esclerométricos diferentes;

 Com isso, demanda-se analisar as curvas de correlação de resistências dos concretos confeccionados com
os diferentes agregados graúdos e com materiais locais produzidos na cidade de Teresina Piauí;
3. JUSTIFICATIVA

 Necessidade de curvas de correlação.

 Resultados mais confiáveis e que podem ser utilizados no estudo, verificação da qualidade e possíveis
manifestações patológicas em estruturas já existentes e sem provocar maiores danos.

 Diferentes tipos de agregados graúdos podem resultar índices esclerométricos diferentes;

 Com isso, demanda-se analisar as curvas de correlação da resistências de concretos confeccionados


com os diferentes agregados graúdos e com materiais locais produzidos na cidade de Teresina
Piauí;
4. REFERENCIAL TEÓRICO
 O ensaio de esclerometria é realizado através do equipamento conhecido como esclerômetro de reflexão
e segue as diretrizes da NBR 7584 (ABNT, 2012).

 De acordo com a ACI – 364, 1993 (Norma americana), por meio da esclerometria, pode-se verificar a
homogeneidade do concreto comparando diferentes áreas da estrutura, sem que este seja danificado.

Figura 01: esclerômetro de reflexão

Fonte: BUNGEY E MILLARD, 1996


4. REFERENCIAL TEÓRICO
 O ensaio de esclerometria é realizado através do equipamento conhecido como esclerômetro de
reflexão e segue as diretrizes da NBR 7584 (ABNT, 2012).

 De acordo com a ACI – 364, 1993 (Norma americana), por meio da esclerometria, pode-se verificar a
homogeneidade do concreto comparando diferentes áreas da estrutura, sem que este seja danificado.

Figura 01: esclerômetro de reflexão

Fonte: BUNGEY E MILLARD, 1996


4. REFERENCIAL TEÓRICO
 O ensaio de esclerometria é realizado através do equipamento conhecido como esclerômetro de reflexão
e segue as diretrizes da NBR 7584 (ABNT, 2012).

 De acordo com a ACI – 364, 1993 (Norma americana), por meio da esclerometria, pode-se verificar
a homogeneidade do concreto comparando diferentes áreas da estrutura, sem que este seja
danificado.
 Figura 01: esclerômetro de reflexão

Fonte: BUNGEY E MILLARD, 1996


4. REFERENCIAL TEÓRICO
Figura 02: Índice Esclerométrico x Resistência à Compressão (28 dias)

Fonte: Almeida Júnior, 2019.


5. RESULTADOS ESPERADOS

 Espera-se gerar curvas de correlação que contribuam para novos ensaios de


esclerometria através de resultados mais aproximados para serem aplicados na cidade
de Teresina-PI.
6. METODOLOGIA
Figura 03: Fluxograma das etapas
7. CRONOGRAMA Tabela 01: Cronograma das atividades
MÊS
ETAPAS
MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
Definição do tema X
Pesquisa Bibliográfica X X X X X X X X X
Elaboração do pré- X X X
projeto
Entrega e qualificação
do pré-projeto X

Revisão e correções X
Caracterização dos
materiais X X
Confecção dos Corpos
de Prova X

Realização dos ensaios X


Análise dos dados X X

Redação do Projeto Final X X X


Entrega e qualificação
Projeto Final X
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACI- AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Guide for Evolution of Concrete Structures Prior to Rehabilitation, ACI Committee
364.1R. Farmington Hills,1993.

ALMEIDA JÚNIOR, Racine Peixoto de. Análise da correlação dos ensaios de esclerometria e ultrassom com a resistência à
compressão do concreto. 2019.

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE ACI – 228 – 1R – 89, In place methods for determination of strength of concrete, Detroit, 26 pp,
1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7584: Concreto Endurecido: Avaliação da Dureza Superficial
pelo Esclerômetro de Reflexão. Rio de Janeiro, 2012.

______. ABNT NBR 5738: Moldagem e cura de corpos de prova de concreto cilíndricos ou prismáticos. Rio de Janeiro, 2003.

______. ABNT NBR 5739: ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro, 2007.

AZZOLIN, Karina Comparsi. Comparação da resistência do concreto com variação do agregado graúdo a partir do ensaio
esclerométrico. 2019.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BUNGEY, J. H.; MILLARD, S. G. Testing of Concrete in Structures. 3a ed. London, Chapman & Hall, 1996.

FAVARATO, Lucas Fadini et al. Avaliação teórico-experimental da resistência à compressão de concretos através de ensaios não
destrutivos. Matéria (Rio de Janeiro), v. 24, 2019.

FERRARI, Vladimir José. Determinação da correlação entre o índice esclerométrico e a resistência à compressão simples de concretos
produzidos com agregados da região de Maringá. Revista Técnico-Científica, 2018, 10.

FIGUEIREDO, Luís Felipe da Silveira. Controle da resistência à compressão do concreto pelo ensaio esclerométrico. Engenharia Civil-
Pedra Branca, 2018.

HELENE, Paulo. e TERZIAN, Paulo. Manual de Dosagem e Controle de do Concreto. 1º edição, São Paulo – SP, editora PINI, abril de
1995. 349 p.

LORENZI, Alexandre, et al. Emprego de ensaios não destrutivos para inspeção de estruturas de concreto. Revista de Engenharia Civil
IMED, 2016, 3.1: 3-13.

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