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SÃO MATEUS-ES
2023
JOÃO GABRIEL DE OLIVEIRA FAGUEIRO
SÃO MATEUS-ES
2023
RESUMO
The finite difference method is a widely used numerical approach for solving differential
equations and has been successfully applied in various engineering fields. This work
aims to develop an algorithm for solving the deflection calculation of Euler-Bernoulli
beam models using the finite difference method and to evaluate its efficiency by
comparing it with the analytical method. For the study, the method was applied to two
types of beams. With the application of the finite difference method in the studied
examples, its efficiency was observed, resulting in a 1% percent error between the
analytical and numerical methods. It was also noted for its ease of implementation
during the algorithm construction, unlike the analytical method, which does not require
determining integration constants.
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6
1.1 OBJETIVOS ......................................................................................................... 6
1.1.1 Objetivo geral .................................................................................................... 6
1.1.2 Objetivos específicos.......................................................................................... 7
2 DEFLEXÃO EM VIGAS ........................................................................................... 8
2.1 MODELO DE EULER-BERNOULLI ..................................................................... 9
2.2 FUNÇÕES DE DESCONTINUIDADE ................................................................ 12
3 METÓDO DAS DIFERENÇAS FINITAS ................................................................ 14
3.1 APROXIMAÇÃO DA DERIVADA PRIMEIRA ...................................................... 15
3.2 APROXIMAÇÃO DA DERIVADA SEGUNDA ...................................................... 17
3.3 APROXIMAÇÃO DA DERIVADA TERCEIRA ..................................................... 19
3.4 CONDIÇÕES DE CONTORNO APLICADO AO MDF ......................................... 20
3.4.1 Condição de contorno para viga engastada ..................................................... 21
3.4.2 Condição de contorno para pino e rolete nos extremos da viga ....................... 22
3.4.2 Condição de contorno para viga em balanço ................................................... 23
4 METODOLOGIA .................................................................................................... 25
4.1 VIGA BI APOIADA .............................................................................................. 26
4.1.1 Método Analítico Viga Bi Apoiada .................................................................... 26
4.1.2 Método diferenças finitas Viga Bi Apoiada ....................................................... 27
4.2 VIGA ENGASTADA ............................................................................................. 28
4.2.1 Método Analítico Viga Engastada .................................................................... 29
4.2.2 Método diferenças finitas Viga Engastada ...................................................... 29
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 32
6 CONCLUSÕES ...................................................................................................... 36
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 37
APÊNDICE A – ALGORITMO PARA CALCULO DA DEFLEXÃO EM VIGAS BI-
APOIADAS E ENGASTADAS ................................................................................. 39
6
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo, a explorar o uso e a aplicação do Método das
Diferenças Finitas na análise estrutural de vigas. Na engenharia análise estrutural é
um componente essencial, desempenhando um papel crucial na concepção e
avaliação de estruturas. De acordo com Soares (2010), entre os fenômenos
fundamentais a serem compreendidos e controlados, a deflexão em vigas é de
particular importância. A deflexão é uma deformação que ocorre quando uma viga é
submetida a carregamentos externos, influenciando diretamente a integridade
estrutural e, por conseguinte, a segurança e eficiência de uma estrutura.
1.1 OBJETIVOS
a) Revisar a literatura existente sobre o método das diferenças finitas e sua aplicação
na análise de deflexão de vigas.
2 DEFLEXÃO EM VIGAS
De acordo com Hibbeler (2010), vigas são elementos delgados que suportam
carregamentos aplicados perpendicularmente a seu eixo longitudinal, em geral são
barras longas e retas com área de seção transversal constante. As vigas são
elementos estruturais essenciais em nosso dia-a-dia. Estando presentes em edifícios,
pontes e diversas outras estruturas, esse componente é responsável por fornecer
suporte e estabilidade às construções que utilizamos diariamente.
Quando uma viga é submetida a momentos fletores, sua forma original é modificada,
esta deformação sofrida pode ser representada graficamente pela linha elástica que
ilustra como essa deformação ocorre ao longo do comprimento da viga (HIBBELER,
2010). Logo cada ponto ao longo da linha elástica corresponde a quantidade de
deslocamento vertical em relação à posição não deformada.
9
De acordo com Hibbeler (2010), quando um momento fletor interno M atua sobre o
elemento da viga, isso resulta em uma deformação que ocasiona um ângulo 𝑑𝜃 entre
as seções transversais, conforme ilustrado na Figura 2. O segmento 𝑑𝑥 representa
uma parte da curva elástica que cruza o eixo neutro em cada seção transversal. O
raio de curvatura em um ponto especifico sobre a curvatura da linha elástica é dado
por 𝜌.
10
𝑑𝑠 = 𝑑𝑥 = 𝜌 . 𝑑𝜃 (2)
E que
𝑑𝑠 ′ = (𝜌 − 𝑦) . 𝑑𝜃 (3)
((𝜌 − 𝑦) . 𝑑𝜃 − 𝜌 . 𝑑𝜃)
𝜖=
𝜌 . 𝑑𝜃
1 𝜖 (5)
= −
𝜌 𝑦
𝜎 (6)
𝜖=
𝐸
−𝑀𝑦 (7)
𝜎=
𝐼
1 𝑀 (8)
=
𝜌 𝐸𝐼
1 𝑑2𝑣 (9)
=
𝜌 𝑑𝑥 2
𝑑2𝑣 (10)
𝐸𝐼 = 𝑀(𝑥)
𝑑𝑥 2
𝑑 𝑑2𝑣
(𝐸𝐼 2 ) = 𝑉(𝑥)
𝑑𝑥 𝑑𝑥
𝑑3𝑣 (11)
𝐸𝐼 = 𝑉(𝑥)
𝑑𝑥 3
𝑑4𝑣 (12)
𝐸𝐼 4 = −𝑤(𝑥)
𝑑𝑥
Para casos mais complexos, nos quais várias cargas diferentes atuam sobre a viga, a
determinação da equação da linha elástica torna-se bastante trabalhosa, sendo
necessário escrever funções separadas de momento para cada região da viga. Dessa
forma, a utilização do método de funções de descontinuidades se torna bastante útil,
permitindo descrever, em uma única expressão, a equação da linha elástica para
vigas com múltiplas cargas atuantes.
De acordo com Hibbeler (2010), para expressar a deflexão em vigas, podemos utilizar
as funções de descontinuidade representadas na Figura 3 abaixo.
13
0, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑥 < 𝑎
〈𝑥 − 𝑎〉𝑛 = {
(𝑥 − 𝑎)𝑛 , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑥 ≥ 𝑎
0, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑥 ≠ 𝑎
𝑤 = 𝑃 〈𝑥 − 𝑎〉−1 = {
𝑃, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑥 = 𝑎
0, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑥 ≠ 𝑎
𝑤 = 𝑀0 〈𝑥 − 𝑎〉−2 = {
𝑀0 , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑥 = 𝑎
14
𝑑𝑦 (𝑥𝑖+1 − 𝑥𝑖 )2 𝑑 2 𝑦 (𝑥𝑖+1 − 𝑥𝑖 )3 𝑑 3 𝑦
𝑦𝑖+1 = 𝑦𝑖 + (𝑥𝑖+1 − 𝑥𝑖 ) | + | + | + …
𝑑𝑥 𝑥=𝑥𝑖 2! 𝑑 2 𝑥 𝑥=𝑥 3! 𝑑 3 𝑥 𝑥=𝑥
𝑖 𝑖
𝑑𝑦 (13)
𝑦𝑖+1 = 𝑦𝑖 + (𝑥𝑖+1 − 𝑥𝑖 ) |
𝑑𝑥 𝑥=𝑥𝑖
𝑑𝑦 𝑦𝑖+1 − 𝑦𝑖 (14)
| =
𝑑𝑥 𝑥=𝑥𝑖 ∆𝑥
𝑑𝑦 𝑦𝑖 − 𝑦𝑖−1 (15)
| =
𝑑𝑥 𝑥=𝑥𝑖 ∆𝑥
𝑑𝑦 2∆𝑥 3 𝑑 3 𝑦
𝑦𝑖+1 − 𝑦𝑖−1 = 2∆𝑥 | + | +⋯
𝑑𝑥 𝑥𝑖 3! 𝑑 3 𝑥 𝑥
𝑖
𝑑𝑦 𝑑𝑦 (17)
| − |
𝑑 𝑦 2 𝑑𝑥 𝑥=𝑥 𝑑𝑥 𝑥=𝑥
𝑖+1 𝑖
| =
𝑑𝑥 2 𝑥=𝑥 𝑥𝑖+1 − 𝑥𝑖
𝑖
18
𝑑2 𝑦
De maneira parecida podemos substituir 𝑦 por na expressão (20), para se obter
𝑑𝑥 2
Fonte: Autor
Fonte: Autor
𝑑2 𝑦 𝑦𝑖−2 − 2𝑦𝑖−1 + 𝑦𝑖
|
𝑑𝑥 2 𝑥=𝑥 (∆𝑥)2
𝑖
Fonte: Autor
Como mostra a Figura 3 para situações de viga engastada temos que a deflexão da
viga igual a zero, logo:
𝑌𝑖 = 0
𝑑𝑦 (22)
𝜃= =0
𝑑𝑥
𝑑𝑦 𝑦𝑖+1 − 𝑦𝑖 (23)
| =
𝑑𝑥 𝑥=𝑥𝑖 ∆𝑥
22
𝑦𝑖+1 − 𝑦𝑖
=0
∆𝑥
𝑦𝑖+1 = 𝑦𝑖 (24)
As reações para os tipos de apoio pino e rolete são diferentes onde o rolete impede
apenas que a viga translade na direção vertical já o pino se apresenta ser um tipo de
apoio mais restritivo impedindo que a viga translade nas direções vertical e horizontal,
(HIBBELER, 2011). Apesar de apresentarem reações diferentes podemos considerar
para os dois as mesmas condições de contorno.
Para o caso de rolete e pino localizados na extremidade da viga temos que a flecha e
o momento no local são nulos, logo
𝑌𝑖 = 0
𝑑2 𝑣 (25)
𝐸𝐼 = 𝑀(𝑥) = 0
𝑑𝑥 2
Substituindo 𝑌𝑖 = 0;
𝑑2 𝑣
𝐸𝐼 = 𝑀(𝑥) = 0
𝑑𝑥 2
𝑑3𝑣 (29)
𝐸𝐼 = 𝑉(𝑥) = 0
𝑑𝑥 3
𝑦𝑖+2 − 2𝑦𝑖+1 + 2𝑦𝑖−1 − 𝑦𝑖−2 (30)
=0
2(∆𝑥)3
4 METODOLOGIA
Para a construção do código foi utilizado o Matlab, nele foi implementado a resolução
analítica e via MDF para comparação de resultados. No presente trabalho foram
escolhidos dois tipos de problemas para estudo, neles foram aplicados o modelo de
Euler-Bernoulli. O primeiro caso estudado consiste em uma viga bi- apoiada e o
segundo problema apresenta uma viga engastada com extremidade em balanço.
Para a resolução dos problemas propostos, devemos seguir algumas etapas após a
determinação da curva elástica. Conforme citado por Cunha (2003, p. 174), a
aplicação do Método de Diferenças Finitas requer a execução de alguns passos. É
fundamental para o método a discretização do domínio, o que torna finito o problema
e viabiliza a solução via computadores. Logo, a primeira etapa destinada aos métodos
de solução numérica de equações diferenciais é discretizar o domínio de solução.
Para o primeiro caso foi adotado uma viga do modelo Euler-Bernoulli, bi apoiada por
um rolete na extremidade A e pino na extremidade B, a viga e o carregamento imposto
estão representados na Figura 10.
𝑤0 𝑚 (32)
𝑀 = 𝑅𝐴 〈𝑥 − 0〉1 + 𝑀0 〈𝑥 − 3〉0 − 〈𝑥 − 3〉2 − 〈𝑥 − 3〉3
2 6
A deflexão pode ser calculada via método analítico depois que essa equação for
𝑑2 𝑣
substituída em 𝐸𝐼 𝑑𝑥 2 = 𝑀 e integrada duas vezes e as constantes de integração forem
𝑑2 𝑣 𝑤0 𝑚
𝐸𝐼 2
= 𝑅𝐴 〈𝑥 − 0〉1 + 𝑀0 〈𝑥 − 3〉0 − 〈𝑥 − 3〉2 − 〈𝑥 − 3〉3
𝑑𝑥 2 6
27
d𝑣 𝑅𝐴 𝑤0 𝑚
𝐸𝐼 = 〈𝑥 − 0〉2 + 𝑀0 〈𝑥 − 3〉1 − 〈𝑥 − 3〉3 − 〈𝑥 − 3〉4 + 𝐶1
𝑑𝑥 2 6 24
𝑅𝐴 𝑀0 𝑤0 𝑚 (33)
𝐸𝐼 𝑣 = 〈𝑥 − 0〉3 + 〈𝑥 − 3〉2 − 〈𝑥 − 3〉4 − 〈𝑥 − 3〉5 + 𝐶1 + 𝐶2
6 2 24 120
𝑌𝑁 = 0
𝑀(𝑥) (∆𝑥)2
𝐸𝐼
𝑀(𝑥) (∆𝑥)2
𝑌1
01 00 00 00 00 𝐸𝐼
⋮
𝑀 (∆𝑥)2
[01 −2 01 01 01 ] 𝑌𝑖 = (𝑥)
00 01 −2 01 01 ⋮ 𝐸𝐼
00 00 00 00 01 [𝑌 ] 𝑀(𝑥) (∆𝑥)2
𝑁
𝐸𝐼
𝑀(𝑥) (∆𝑥)2
[ 𝐸𝐼 ]
𝑤0 (34)
𝑀 = 𝑅𝐴 〈𝑥 − 0〉1 + 𝑀𝐴 〈𝑥 − 0〉0 − 〈𝑥 − 0〉2
2
𝑑2 𝑣 𝑤0
𝐸𝐼 2 = 𝑅𝐴 〈𝑥 − 0〉1 + 𝑀𝐴 〈𝑥 − 0〉0 − 〈𝑥 − 0〉2
𝑑𝑥 2
d𝑣 𝑅𝐴 𝑤0 (35)
𝐸𝐼 = 〈𝑥 − 0〉2 + 𝑀𝐴 〈𝑥 − 0〉1 − 〈𝑥 − 3〉3 + 𝐶1
𝑑𝑥 2 6
𝑅𝐴 𝑀0 𝑤0 (36)
𝐸𝐼 𝑣 = 〈𝑥 − 0〉3 + 〈𝑥 − 3〉2 − 〈𝑥 − 3〉4 + 𝐶1 + 𝐶2
6 2 24
𝑌1 = 0 (39)
E também
d𝑣 𝑦𝑖+1 − 𝑦𝑖−1
𝜃= = =0
𝑑𝑥 2∆𝑥
Substituindo 𝑖 = 1
𝑦2 = 𝑦0 (40)
−𝑤 (41)
𝑦4 − 4𝑦3 + 7𝑦2 =
EI
Sendo 𝑉 = 0, temos
Substituindo 𝑖 = 𝑁
𝑦𝑁+2 = 2𝑦𝑁+1 − 2𝑦𝑁−1 − 𝑦𝑁−2 (43)
−𝑤
−2𝑦𝑁 + 5𝑦𝑁−1 − 4𝑦𝑁−1 − 𝑦𝑁−3 =
EI
−𝑤
2𝑦𝑁 − 4𝑦𝑁−1 + 2𝑦𝑁−2 =
EI
−𝑤(𝑥) (∆𝑥)4
𝐸𝐼
−𝑤(𝑥) (∆𝑥)4
𝐸𝐼
01 00 00 00 00 00 00 𝑌1 −𝑤(𝑥) (∆𝑥)4
00 07 −4 01 00 00 00 𝑌2 𝐸𝐼
00 −4 06 −4 01 00 00 𝑌3 −𝑤(𝑥) (∆𝑥)4
00 01 −4 06 −4 01 00 𝑌4 =
00 00 00 −4 06 −4 01 𝑌5 𝐸𝐼
00 00 00 01 −4 05 −2 𝑌6 −𝑤(𝑥) (∆𝑥)4
[00 00 00 00 02 −4 02 ] [𝑌7 ] 𝐸𝐼
−𝑤(𝑥) (∆𝑥)4
𝐸𝐼
−𝑤(𝑥) (∆𝑥)4
[ 𝐸𝐼 ]
33
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Autor.
Fonte: Autor
35
6 CONCLUSÕES
Para trabalhos futuros será interessante aplicar método das diferenças finitas em
cenários mais complexos como na análise de estruturas com carregamentos
dinâmicos e em análises da mecânica onde se é necessário avaliar múltiplas
dimensões.
37
REFERÊNCIAS
FRANCO, Bruno Conti; CHONG, Wang. Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-
Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de
Diferenças Finitas. Proceeding Series Of The Brazilian Society Of Computational
And Applied Mathematics, Nata, v. 4, n. 1, p. 1-7, ago. 2015.
STEWART, James. Cálculo, volume 2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning Edições
Ltda., 2014.
RUSSELL CHARLES HIBBELER. Estática Mecânica para Engenharia. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
RUSSELL CHARLES HIBBELER. Resistência dos materiais (7a. ed.). São Paulo:
Pearson Educación, 2010.
SILVA, Selênio Feio da; SOARES, Alexandre Andrade Brandão. O MÉTODO DAS
DIFERENÇAS FINITAS APLICADO À TEORIA DAS VIGAS. Traços, Belém, v. 13, n.
27, p. 9-23, Jun - 2011.
SOUZA, Calebe Paiva Gomes de; CRUZ, Gustavo Guimarães. Análise comparativa
das teorias de Euler-Bernoulli e de Timoshenko via método das diferenças finitas com
38
matriz_apoio= xlsread('excelfagueiro',2);
for i=1:qtd_cargas % Esse for realiza o somatorio dos momentos no primeiro ponto de apoio
if matriz_entrada(i,1)==1
Somatorio_M(i,1)= -matriz_entrada(i,2);
elseif matriz_entrada(i,1)==2
Somatorio_M(i,1)= matriz_entrada(i,2)*matriz_entrada(i,3);
elseif matriz_entrada(i,1)==3
a=(matriz_entrada(i,4)-matriz_entrada(i,3))*0.5;
b=matriz_entrada(i,2)*(matriz_entrada(i,4)-matriz_entrada(i,3));
Somatorio_M(i,1)= b*(matriz_entrada(i,3)+a-matriz_apoio(1,2));
elseif matriz_entrada(i,1)==4
a=(matriz_entrada(i,4)-matriz_entrada(i,3))*(2/3);
b= matriz_entrada(i,2)*(matriz_entrada(i,4)-matriz_entrada(i,3))^2*(0.5);
Somatorio_M(i,1)= b*(matriz_entrada(i,3)+a-matriz_apoio(1,2));
end
end
soma_cargas=0;
soma_momentos=0;
40
for i=1:qtd_cargas
soma_cargas=soma_cargas+Somatorio_fy(i,1);
soma_momentos=soma_momentos+Somatorio_M(i,1);
end
if matriz_apoio(1,1)~=3 & matriz_apoio(2,1)~=3 % caso de uma viga bi-apoiada
if size(matriz_apoio,1) ==2
R2=soma_momentos/(matriz_apoio(2,2)-matriz_apoio(1,2));
a=size(matriz_entrada,1)+2;
matriz_entrada(a,1)=2;
matriz_entrada(a,2)=R2;
matriz_entrada(a,3)=matriz_apoio(2,2);
b=size(matriz_entrada,1)-1;
R1=soma_cargas-R2;
R1=-R1;
matriz_entrada(b,1)=2;
matriz_entrada(b,2)=R1;
matriz_entrada(b,3)=matriz_apoio(1,2);
elseif size(matriz_apoio,1) ==1 % caso de uma viga com um ponto de apoio (acho que
não existe)
R2=0;
R1=soma_cargas-R2;
b=size(matriz_entrada,1)+1;
matriz_entrada(b,1)=2;
matriz_entrada(b,2)=R1;
matriz_entrada(b,3)=matriz_apoio(1,2);
end
elseif matriz_apoio(1,1)==3 | matriz_apoio(2,1)==3
end
end
%% Casos que há necessidade de usar o metodo de superposição
for i=1:size(matriz_entrada,1)
if matriz_entrada(i,1)==3 & matriz_entrada(i,4)~=L
a=matriz_entrada(i,4);
matriz_entrada(i,4)=L;
matriz_entrada(size(matriz_entrada,1)+1,1)=3;
matriz_entrada(size(matriz_entrada,1),2)=-matriz_entrada(i,2);
matriz_entrada(size(matriz_entrada,1),3)=a;
41
matriz_entrada(size(matriz_entrada,1),4)=L;
end
end
%% Determinação da função do momento (FUNÇÕES DE DESCONTINUIDADE)
for i=1:size(matriz_entrada,1)
if matriz_entrada(i,1)==1
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_descontinuidade(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade(j,i)= (matriz_entrada(i,2)/-2)*(x(j)-matriz_entrada(i,3))^2;
end
end
elseif matriz_entrada(i,1)==2
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_descontinuidade(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade(j,i)= (matriz_entrada(i,2)/-6)*(x(j)-matriz_entrada(i,3))^3;
end
end
elseif matriz_entrada(i,1)==3
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_descontinuidade(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade(j,i)= (matriz_entrada(i,2)/-24)*(x(j)-
matriz_entrada(i,3))^4;
end
end
elseif matriz_entrada(i,1)==4
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_descontinuidade(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade(j,i)= (matriz_entrada(i,2)/-120)*(x(j)-
matriz_entrada(i,3))^5;
end
end
end
end
end
if matriz_entrada(i,1)==2
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0 | matriz_entrada(i,3)==L
Matriz_con(i,1)=0 ;
else
Matriz_con(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-2)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^2;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==3
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con(i,1)=0 ;
else
Matriz_con(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-6)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^3;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==4
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con(i,1)=0 ;
else
Matriz_con(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-24)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^4;
end
end
end
C1=0;
for i=1:size(Matriz_con,1)
C1=C1+Matriz_con(i,1);
end
for i=1:size(matriz_entrada,1)
if matriz_entrada(i,1)==1
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con2(i,1)=0 ;
else
Matriz_con2(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-2)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^2;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==2
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con2(i,1)=0 ;
else
Matriz_con2(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-6)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^3;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==3
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
43
Matriz_con2(i,1)=0 ;
else
Matriz_con2(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-24)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^4;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==4
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con2(i,1)=0 ;
else
Matriz_con2(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-120)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^5;
end
end
end
C2=0;
for i=1:size(Matriz_con2,1)
C2=C2+Matriz_con2(i,1);
end
C2=C2+C1*x(1);
f=size(Matriz_descontinuidade,2)+1;
g=f+1;
if C1~=0
for i=1:N
Matriz_descontinuidade(i,f)=C1*x(i);
end
end
if C2~=0
for i=1:N
Matriz_descontinuidade(i,g)=C2;
end
end
end
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con(i,1)=0 ;
else
Matriz_con(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-6)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^3;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==3
44
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con(i,1)=0 ;
else
Matriz_con(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-12)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^4;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==4
if (x(1)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con(i,1)=0 ;
else
Matriz_con(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-120)*(x(1)-matriz_entrada(i,3))^5;
end
end
end
for i=1:size(matriz_entrada,1)
if matriz_entrada(i,1)==1
if (x(N)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con2(i,1)=0 ;
else
Matriz_con2(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-2)*(x(N)-matriz_entrada(i,3))^2;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==2
if (x(N)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con2(i,1)=0 ;
else
Matriz_con2(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-6)*(x(N)-matriz_entrada(i,3))^3;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==3
if (x(N)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con2(i,1)=0 ;
else
Matriz_con2(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-24)*(x(N)-matriz_entrada(i,3))^4;
end
end
if matriz_entrada(i,1)==4
if (x(N)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_con2(i,1)=0 ;
else
Matriz_con2(i,1)= (matriz_entrada(i,2)/-120)*(x(N)-matriz_entrada(i,3))^5;
end
end
45
end
C2=0;
for i=1:size(Matriz_con,1)
C2=C2+Matriz_con(i,1);
end
C1=-sum(Matriz_con2,1)/x(N)
f=size(Matriz_descontinuidade,2)+1;
g=f+1;
if C1~=0
for i=1:N
Matriz_descontinuidade(i,f)=C1*x(i);
end
end
if C2~=0
for i=1:N
Matriz_descontinuidade(i,g)=C2;
end
end
end
v=sum(Matriz_descontinuidade,2);
v=v*1000/(E*I);
if matriz_entrada(i,1)==1
for j=1:N
if x(j)==matriz_entrada(i,3)
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)=-matriz_entrada(i,2);
else
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)= 0;
end
end
elseif matriz_entrada(i,1)==2
for j=1:N
if x(j)==matriz_entrada(i,3)
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)=-matriz_entrada(i,2);
else
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)= 0;
end
end
elseif matriz_entrada(i,1)==3
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)= (-matriz_entrada(i,2))*(x(j)-
matriz_entrada(i,3))^0;
end
end
elseif matriz_entrada(i,1)==4
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)= (-matriz_entrada(i,2))*(x(j)-
matriz_entrada(i,3))^1;
end
end
end
end
vMDF=sum(Matriz_descontinuidade_MDF,2);
vMDF=vMDF*1000*dx^4/(E*I); %Vetor solução
vMDF(1)=0; %Condição de contorno engaste
else %Caso Bi-Apoiada
for i=1:size(matriz_entrada,1)
if matriz_entrada(i,1)==1
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0 | matriz_entrada(i,3)==L
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)= (matriz_entrada(i,2)/-1)*(x(j)-
matriz_entrada(i,3))^0;
end
end
47
elseif matriz_entrada(i,1)==2
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0 | matriz_entrada(i,3)==L
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)= (matriz_entrada(i,2)/-1)*(x(j)-
matriz_entrada(i,3))^1;
end
end
elseif matriz_entrada(i,1)==3
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)= (matriz_entrada(i,2)/-2)*(x(j)-
matriz_entrada(i,3))^2;
end
end
elseif matriz_entrada(i,1)==4
for j=1:N
if (x(j)-matriz_entrada(i,3))<0
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)=0 ;
else
Matriz_descontinuidade_MDF(j,i)= (matriz_entrada(i,2)/-6)*(x(j)-
matriz_entrada(i,3))^3;
end
end
end
end
vMDF=sum(Matriz_descontinuidade_MDF,2);
vMDF=vMDF*1000*dx^2/(E*I);
vMDF(1)=0; vMDF(N)=0; %Condição de contorno BI-APOIADA
end
T=A\vMDF;