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10/04/2020 Livro Texto I

Livro Texto I

Site: FATERGE
Disciplina: 3. CRISTOLOGIA N1
Livro: Livro Texto I
Impresso por: Visitante
Data: Sexta, 10 de Abril de 2020 às 07:26

Í
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10/04/2020 Livro Texto I

Índice
1. Introdução

2. Preexistência

3. Encarnação

4. Divindade

5. Humanidade

6. Natureza Divina e Natureza Humana

7. Impecabilidade

8. Ofício de Profeta

9. Ofício de Sacerdote

10. Ofício de Rei

11. Morte

12. Ressurreição

13. Aparições

14. Ascensão

15. Exaltação

16. Segunda Vinda

17. Bibliografia

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1. Introdução
INTRODUÇÃO

A finalidade da CRISTOLOGIA é o estudo acerca de Jesus, a sua natureza, o seu caráter e


as suas obras.

Toda a discussão CRISTOLÓGICA parte da resposta que se dá a pergunta (Mateus 16.13)


de Jesus: Quem diz o povo ser o Filho do homem? E da crença na declaração: O verbo era
Deus (João 1.1).

Baseada não só nas decisões dos concílios, porém na Bíblia, a CRISTOLOGIA é um apelo
para o regresso ao Jesus judaico do primeiro século como distinto do que foi projetado
pela crença tradicional. Este, sim, é um retorno as raízes da fé sobre quem é Jesus.

A doutrina da CRISTOLOGIA é importante para a fé cristã visto que é a base para a


SOTERIOLOGIA. Se Jesus não era o homem que afirmava ser, então o seu sacrifício na
cruz foi deficiente, não sendo suficiente para expiar os pecados da humanidade.

Organizada de modo cronológico, a CRISTOLOGIA é o estudo do Jesus pré-encarnado,


seguido pela análise de sua vida e, por fim, o seu ministério terreno. O principal problema
da doutrina está relacionado com a natureza e a impecabilidade de Jesus.

Nada é mais sublime do que o estudo da pessoa de Jesus de Nazaré que para muitas
pessoas foi um simples carpinteiro com ideias avançadas, denunciando o sistema legalista
de sua época. Mas, faltam palavras para defini-lo na sua essência. A pessoa de Jesus é
mistério de Deus o qual se revela na medida em que Nele cremos.

O conhecimento acerca da obra de Jesus é produto da revelação de Deus através de vidas


transformadas pelo Espírito Santo (Mateus 16.17).

Enquanto militarmos neste corpo corruptível, nunca chegaremos ao pleno conhecimento


de sua pessoa. Mas, sem dúvida, podemos à luz da Bíblia entender a grandeza de sua vida.
Afinal, Jesus é o mesmo ontem, hoje e o será na eternidade. Jesus é o Cristo!

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2. Preexistência
PREEXISTÊNCIA

João 17.1-26

Considerando a sua divindade, admite-se que Jesus, da mesma forma que o Pai, é
preexistente, pois não veio a existir quando o universo surgiu, mas estava com o Pai na
eternidade ocupando-se:

Hb 1.3 A sustentação de todas as coisas.

Jo 17.24 A comunhão com o Pai.

Cl 1.16 A criação do mundo.

Jesus tem o atributo da ETERNIDADE:

Jo 1.2 Jesus estava no princípio com Deus.

Jo 17.5 Jesus estava na glória com o Pai.

Logo, Jesus é PREEXISTENTE:

Jo 8.58 Jesus existia antes de Abraão.

Cl 1.17 Jesus existia antes da criação.

Ap 1.8 Jesus é o princípio e o fim.

Depois da criação, Jesus é PRIMOGÊNITO:

Lc 2.7 Primeiro filho gerado entre outros.

Cl 1.18 Primeiro ressuscitado dos mortos.

Contudo, antes da criação, Jesus é UNIGÊNITO:

Jo 3.16 Único Filho de Deus.

O Antigo Testamento silencia sobre a preexistência do Messias. Miquéias 5.2 permite uma
interpretação neste sentido, porém, em muitas versões, fala-se de uma origem desde os
tempos antigos e não da eternidade.

Paulo, João e Hebreus falam da preexistência:

1Co 1.24 Jesus é a SABEDORIA de Deus.

Jo 1.1 Jesus é a PALAVRA de Deus.


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Hb. 1.2 Jesus é o FILHO de Deus.

A diferença do cristianismo das outras religiões é que os líderes que as fundaram passaram
a existir quando nasceram e deixaram de estar com os seguidores quando morreram.
Diferente disso, a vida de Jesus não começou com o seu nascimento, mas, existindo antes
da criação e do tempo, Jesus está conosco:

Mt 28.20 A promessa de Jesus.

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3. Encarnação
ENCARNAÇÃO

João 1.1-18

A preexistência é um fato, pois Jesus habitava com o Pai, mas Jesus seria o mediador
sofrendo as dores e as provações próprias do ser humano. Assim, Jesus nasceu como
homem e venceu o pecado:

Lc 4.1,14,18 Dependência ao Espírito Santo.

Fl 2.5-8 Obediência ao Pai.

Mt 5.17 Obediência à lei.

Mt 5.48 Homem perfeito.

Encarnação não é o mesmo que reencarnação, pois a Bíblia fala da encarnação do verbo a
fim de enfatizar que Deus fez-se homem:

1Tm 3.16 O mistério da encarnação.

Embora essa palavra não apareça na Bíblia, mas os seus componentes EM e CARNE
aparecem:

1Jo 4.2; 2Jo 7 Jesus veio em carne.

Com isso, a Bíblia quer dizer que a eterna segunda pessoa da Trindade assumiu a
humanidade.

Jo 1.14 O verbo se fez carne.

Observa-se que Jesus não tinha a humanidade até o seu nascimento na terra.

Jo 1.1-2 Jesus era o verbo.

Durando algumas horas, o nascimento virginal foi o meio usado para que a encarnação
ocorresse e que agora continua para sempre num corpo ressurreto:

Lc 1.35 O anúncio do anjo Gabriel.

At 1.9 A ascensão de Jesus.

Assim como a Trindade, a encarnação não pode ser explicada, mas recebida pela fé de que
Deus enviou o seu Unigênito, fazendo-o homem que habitou entre nós, com os seguintes
propósitos:

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Hb 10.1-10 Prover o sacrifício pelo pecado.

1Jo 3.8 Destruir as obras do diabo.

Jo 5.22-27 Ser o juiz qualificado.

Jo 14.7-11 Revelar o Pai a nós.

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4. Divindade
DIVINDADE

Mateus 16.13-20

A divindade de Jesus implica em declarações sobre si mesmo e suas obras e não de alguma
pessoa afirmando algo a respeito de Jesus:

Jesus possui os ATRIBUTOS de Deus:

Mt 28.18 Jesus tem o poder no céu e na terra.

Lc 6.8 Jesus conhece os pensamentos.

Mt 18.20 Jesus está em toda parte.

Jesus faz as OBRAS que apenas Deus pode fazer:

Jo 10.38 Cura e libertação de possessos.

Jo 5.22 Julgamento da humanidade.

Mc 2.5 Perdão eterno de pecados.

Jo 11.43 Ressurreição dos mortos.

Jesus recebeu o NOME e TÍTULOS de Deus:

Ap 19.16 Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Jo 10.36 Filho de Deus.

Jo 20.28 Deus.

Jesus tem IGUALDADE na Trindade:

Jo 10.30 Com o Pai.

Jo 16.13-15 Com o Espírito Santo.

Jesus afirmou: Eu e o Pai somos um (Jo 10.30), isto é, em unidade, tanto em natureza e em
ações. Este fato só poderia ser verdade se Jesus fosse em sua existência tão divino quanto
o Pai.

Contudo, muitos tinham opinião diferente:

Mt 16.16 Jesus é o Filho do Deus vivo.

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Jo 7.12 Jesus é um bom homem.

Jo 10.33 Jesus é um blasfemador.

Jo 7.12 Jesus é um enganador.

Mt 27.63 Jesus é um mentiroso.

Mt 16.14 Jesus é um profeta.

Embora chamado de blasfemador, Jesus uniu o seu nome ao do Pai, permitiu que Tomé lhe
chamasse de Deus e identificou-se com o EU SOU (Jo 8.58) quando revelou a sua
preexistência.

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5. Humanidade
HUMANIDADE

Gálatas 4.1-11

Observa-se que quem afirma a perfeita divindade de Jesus, quase não afirma a sua perfeita
humanidade.

Jesus se mostra humano no aspecto FÍSICO:

Lc 2.7 Jesus nasceu de uma mulher humana.

Lc 2.52 Jesus cresceu num corpo humano.

Mt 1.1-17 Jesus teve ancestrais humanos.

Mc 6.3 Jesus teve uma profissão.

Lc 23.46 Jesus possuiu espírito.

Mt 26.38 Jesus possuiu alma.

Jo 4.6 Jesus teve cansaço.

Jo 18.22 Jesus teve dores.

Mt 8.24 Jesus teve sono.

Mt 4.2 Jesus teve fome.

Jo 19.28 Jesus teve sede.

Mc 15.37-46 Jesus teve morte à sepultamento.

Jesus se mostra humano no aspecto EMOTIVO:

Mc 10.14 Jesus sentiu indignação.

Mt 9.36 Jesus sentiu compaixão.

Lc 7.9 Jesus sentiu admiração.

Jo 11.35 Jesus sentiu comoção.

Mc 14.33 Jesus sentiu angustia.

Mt 20.34 Jesus sentiu piedade.

Mt 26.37 Jesus sentiu tristeza.


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Lc 10.21 Jesus sentiu alegria.

Jesus se mostra humano no aspecto MENTAL:

Mc 13.32 Jesus declara falta de conhecimento.

Mc 9.21 Jesus busca informações.

Jesus se mostra humano no aspecto RELIGIOSO:

Lc 4.16 Jesus teve vida de edificação.

Hb 4.15 Jesus teve vida de provação.

Lc 6.12 Jesus teve vida de oração.

Jesus recebeu NOMES humanos:

Lc 19.10 Filho do homem.

Lc 18.38 Filho de Davi.

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6. Natureza Divina e Natureza Humana


NATUREZA DIVINA E NATUREZA HUMANA

Colossenses 2.9-15

Esta parte da Cristologia se relaciona com o fato de Jesus ser perfeitamente Deus e
perfeitamente homem:

HUMANIDADE DIVINDADE
Mt 4.1 Hb 4.15
Jesus foi tentado Jesus não pecou
Lc 8.23 Lc 8.24
Jesus dormiu Jesus cessou a tempestade
Mc 15.37 Mc 16.6
Jesus morreu Jesus ressuscitou
Mc 16.19 Mt 28.20
Jesus está no céu Jesus está conosco

As duas naturezas estavam unidas, inconfundíveis, imutáveis, indivisíveis e inseparáveis.


Não há mistura dos atributos humanos e dos atributos divinos como falavam os
eutiquianistas; nem mudança de alguma forma como diz Apolinário; sem divisão entre
elas, e inseparáveis para que existam duas pessoas como dizia o nestorianismo. A
ortodoxia defende que Jesus possuía duas naturezas que formavam uma UNIÃO
HIPOSTÁTICA:

1. Jesus tomava decisão usando as duas naturezas.

2. Jesus tinha consciência de sua divindade:

Lc 2.52 Crescimento de Jesus.

Jo 8.56-58 Preexistência de Jesus.

Os atributos não misturam as naturezas ou dividem a pessoa. Isso dá base para ver Jesus
como alguém fraco, ignorante e limitado, mesmo sendo onipotente, onisciente e infinito.
Se a infinitude fosse transferida para a natureza humana, a natureza divina não seria total.
Jesus transfere as expressões de uma natureza a outra, pois os atributos precisam continuar
na natureza que pertencem.

Jesus tinha que ser Deus para salvar o homem, mas precisava ser homem para substituir
legitimamente a raça humana e possibilitar o surgimento de um novo povo:

Rm 5.12,17-18 Adão e Cristo


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7. Impecabilidade
IMPECABILIDADE

1 Pedro 2.18-25

Jesus poderia ou não pecar? Se Jesus não poderia pecar, por que foi tentado? Sendo
tentado, e não pecaria, então, a tentação foi um teatro? Quantas vezes escutamos essas
perguntas quanto a impecabilidade de Jesus.

As tentações de Jesus foram reais, embora fossem insuficientes para vencê-lo, pois a
natureza divina tornou a pecabilidade impossível. O pecado faz parte da natureza humana
corrompida, contudo Adão e Eva, antes da queda, e Jesus foram as únicas pessoas puras.

Em sua natureza humana, Jesus fizera o que Adão e Eva deveriam ter feito, mas não
fizeram:

2Co 5.21 Jesus não conheceu pecado.

1Pe 2.22 Jesus não cometeu pecado.

1Jo 3.5 Jesus não teve pecado.

Hb 7.26 Jesus não teve mácula.

Hb 4.15 Jesus é sem pecado.

1Pe 1.19 Jesus é sem defeito.

Lc 1.35 Jesus é santo.

Embora fosse ao templo, não existe registro de que Jesus ofereceu sacrifício, portanto, isso
mostra que Jesus não tinha pecados:

Hb 7.27 Jesus é sacerdote perfeito.

Observa-se algumas pessoas deixando bem claro a inocência de Jesus:

Mt 27.19 O testemunho da esposa de Pilatos.

Jo 19.4 O testemunho do governador.

Lc 23.47 O testemunho do centurião.

Lc 23.41 O testemunho do malfeitor.

Lc 23.15 O testemunho de Herodes.

Mt 27.4 O testemunho do traidor.


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Jesus foi capaz de ser tentado, contudo incapaz de pecar. Teve tentações fortes, mas a sua
autodeterminação de não pecar foi maior.

Tg 1.13 Deus não é tentado pelo mal.

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8. Ofício de Profeta
OFÍCIO DE PROFETA

Atos 3.11-26

Houve uma sucessão de profetas que realizaram os seus ministérios no Antigo Testamento,
contudo Jesus foi identificado com as palavras ditas em Deuteronômio 18.15 que Deus
levantaria um profeta semelhante a Moisés:

Mt 21.11 O ofício foi reconhecido pelo povo.

Lc 4.24 O ofício foi declarado por Jesus.

Dt 18.15 O ofício foi predito por Moisés.

Como profeta, Jesus fez o que os profetas fizeram, ou seja, entregou a mensagem de Deus
aos homens:

Mt 4.17 A pregação de Jesus.

Mt 7.29 O ensino de Jesus.

Jesus sempre estava aberto às oportunidades e às variedades de situações com que


deparava:

Mc 1.21 Quando possível, Jesus aproveitava as reuniões nas Sinagogas.

Mc 4.1 Não havendo lugar fechado disponível, Jesus pregava ao ar livre.

Jesus usava os seguintes métodos para aprofundar as verdades do Reino de Deus:

Jo 13.12 Perguntas para os discípulos.

Mc 4.33 Parábolas para as multidões.

Lc 15.8 Ilustrações sobre mulheres.

Lc 15.4 Ilustrações sobre homens.

Quando uma profecia não se cumpria com o profeta em vida, a lei determinava que fosse
apedrejado:

Dt 13.5,10 O falso profeta.

Diferente disso, o ofício de Jesus foi autêntico, pois as suas profecias se realizaram:

Mt 16.21 A morte provocada por líderes judeus.

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Mt 26.21 A traição por algum dos discípulos.

Mt 20.19 A ressurreição ao terceiro dia.

Mt 20.19 A morte por crucificação.

As palavras, ditas por Jesus, foram registradas para que, por meio do seu ofício de profeta,
acreditemos Nele.

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9. Ofício de Sacerdote
OFÍCIO DE SACERDOTE

Hebreus 5.1-10

Ser da tribo de Judá desqualificava Jesus como um sacerdote da ordem de Arão, pois a
qualificação para ser sacerdote dependia de ser da tribo de Levi. Por isso, antes da vinda de
Jesus, Deus criou a nova ordem de sacerdote que era chamada ordem de Melquisedeque.
Mesmo assim, havia semelhança entre os sacerdotes arônicos e o ofício de Jesus como
sacerdote:

Hb 5.1-7 Todos são chamados por Deus.

Os aspectos do sacerdócio de Melquisedeque eram semelhantes ao de Jesus:

Hb 7.1-3 Sacerdotes do Deus Altíssimo.

Sacerdotes não hereditários.

Natureza sacerdotal eterna.

Reis de justiça e paz.

O ofício de Jesus como sacerdote:

Hb 2.17 Oferecer-se para reconciliar o pecador.

Hb 9.28 Oferecer-se pelos pecados de muitos.

Hb 9.14 Oferecer-se como sacrifício a Deus.

Hb 7.25 Interceder em favor da sua Igreja.

Assim, temos:

1. Os nossos pecados perdoados.

2. As nossas orações respondidas.

O ofício de Jesus é apresentado na Bíblia:

ANTIGO TESTAMENTO Salmo 110

NOVO TESTAMENTO Carta aos Hebreus

Conclui-se que o sacerdócio de Jesus é superior ao sacerdócio levítico porque Jesus jamais
pecou e, por isso, pôde oferecer o sacrifício perfeito o qual não cobriu, mas tirou o pecado
do mundo:
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1. O sacerdócio levítico abrangia apenas Israel.

2. O sacerdócio de Jesus abrange todas as nações.

Falando com Deus em nome dos eleitos, confiemos em Jesus como sacerdote.

Jo 17.1-20 A oração sacerdotal de Jesus.

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10. Ofício de Rei


OFÍCIO DE REI

João 18.28-40

As QUALIFICAÇÕES de Jesus como rei.

Lc 1.32 Jesus cumpre o pacto davídico.

Gn 49.10 Jesus nasceu na tribo de Judá.

Ap 5.5 Jesus é da semente de Davi.

As REJEIÇÕES do reinado de Jesus:

Mt 13.57 Os conterrâneos escandalizavam-se.

Mt 9.3 Os escribas diziam que blasfemava.

Mt 11.21,23 As cidades lhe foram indiferentes.

At 4.27 As autoridades o crucificaram.

Mt 22.15 Os fariseus queriam acusá-lo.

Mt 8.34 Os gadarenos o repudiaram.

Jo 1.11 Os judeus o rejeitaram.

Uma vez que o rei foi recusado, o reino davídico foi adiado do ponto de vista humano, mas
Jesus não deixou de ser rei e continua sendo rei hoje e sempre:

O reino de Jesus na IGREJA VISÍVEL:

Mt 18.17 Estabelece disciplina para o seu povo.

Ef 4.11 Constitui oficiais sobre o seu povo.

Jo 10.16 Chama do mundo um povo para si.

O reino de Jesus na IGREJA INVISÍVEL:

At 5.31 Concede aos eleitos a graça salvadora.

Ap 22.12 Recompensa a obediência dos eleitos.

2Co 12.9 Sustenta os eleitos nos sofrimentos.

O reino de Jesus no MUNDO:


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2Ts 1.8 Exerce a vingança contra os ímpios.

At 18.10 Subjuga os inimigos do seu povo.

Na segunda vinda do Messias, o reino davídico será uma realidade visto que o Cordeiro
que foi morto também é o Leão de Judá:

Sl 110 O reino e o sacerdócio de Jesus.

Neste momento, o sacerdote se sentará no trono para levar a terra a viver a era de ouro.
Porém, antes de termos a Jesus como rei, devemos acreditar Nele como profeta e confiar
Nele como sacerdote.

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11. Morte
MORTE

Filipenses 2.1-11

Embora no império romano a morte por crucificação era reservada aos escravos e aos
criminosos, contudo em Deuteronômio 21.23 a lei de Moisés declarara esse tipo de morte
como maldito de Deus o homem que for pendurado no madeiro. A morte de Jesus na cruz
representou para os seus discípulos o fim de sua missão. Pois, eles pensavam ter
encontrado o rei que não poderia ser derrubado. Mas, viram-se no papel de seguidores de
um executado.

Jesus esteve três dias e três noites sepultado sob o domínio da morte. Enquanto Jesus
esteve no túmulo, era difícil acreditar que aquele carpinteiro, condenado à morte pelos
tribunais judeus e romanos, era o Messias.

Na encarnação, Jesus recebera um corpo marcado pela mortalidade por causa da sua
humanidade. Contudo, a sua morte não foi no fim do ciclo da existência, porém o curso de
sua vida terrena encerrou-se não por uma morte natural, mas violenta consumada na
traição, condenação judaico-romana e crucificação:

Lc 22.44 A luta contra os terrores da morte.

Mt 26.56 O abandono pelos discípulos.

Gl 3.13 A vergonhosa morte de cruz.

Mt 27.26 A condenação por Pilatos.

Jo 19.34 A crueldade do soldado.

Mt 27.46 O peso da ira de Deus.

Mt 27.4 A traição de Judas.

Um falso apóstolo, aliado aos sacerdotes indignos, acolhidos pelo poder político
representado pelo indeciso Pilatos, atuaram o primeiro papel do anticristo na história da
Igreja. Os discípulos acovardaram-se e Pedro o negou, vergonhosamente, por três vezes.

Era mister que o Cordeiro padecesse sozinho, mas em lugar de todos. Agonizando, Jesus
foi crucificado, sem o consolo humano, ao lado de dois malfeitores e com uma ridícula
coroa de espinhos na cabeça.

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12. Ressurreição
RESSURREIÇÃO

1 Coríntios 15.1-34

A ressurreição provou que Jesus era um verdadeiro profeta. Quando as mulheres foram ao
sepulcro, um anjo disse que não achariam Jesus porque havia ressuscitado como tinha dito:

Mt 20.19 A ressurreição ao terceiro dia.

A importância da ressurreição para os eleitos:

Rm 4.25 Somos alcançados pela justificação.

Ef 2.1,5-6 Assentamos nos lugares celestiais.

1Co 15.20 Temos a garantia da ressurreição.

Rm 6.1-10 Andamos em novidade de vida.

O sepultamento provou a realidade da morte, mas a lista de testemunhas comprova a


ressurreição:

1Co 15.3-8 Jesus morreu e hoje vive.

Eis três efeitos CAUSADOS pela ressurreição:

1. Os primeiros cristãos que eram judeus decidiram mudar o dia de culto para o
domingo (efeito) porque Jesus havia ressuscitado (causa).

2. O envio do Espírito Santo ocorreu no dia da festa de Pentecostes que ocorria todos
os anos (efeito) porque Jesus havia ressuscitado (causa).

3. A sepultura de Jesus foi encontrada vazia (efeito) porque Jesus havia ressuscitado
(causa).

Não havendo ressurreição, os judeus continuariam adorando no sábado, a festa de


Pentecoste seria somente um evento anual e a sepultura teria o corpo de Jesus.

A ressurreição é a vitória de Jesus, pois, não tendo pecado, não podia experimentar a morte
e, por isso, Jesus não retornou ao pó, como acontece com os mortos. Estas são as cinco
verdades da ressurreição de Jesus:

Cl 1.18 Ressurge para ser a cabeça da igreja.

1Co 15.25 Ressurge para dominar os inimigos.

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Lc 24.39 Ressurge com o corpo que sofreu.

Jo 10.18 Ressurge por seu próprio poder.

Rm 6.9 Ressurge com o corpo imortal.

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13. Aparições
APARIÇÕES

Atos 1.1-5

A maneira de se referir a presença de Jesus, após a ressurreição Dele, é a terminologia


“aparição”. Segundo o Novo Testamento, essas aparições foram acompanhadas de
manifestações físicas, como: a voz de Jesus, as feridas da crucificação em seu corpo, as
sensações físicas como o toque e o fato de ter Jesus se alimentado.

O Apóstolo Paulo afirma na carta de 1 Corinto 15.14 que se Jesus não foi ressuscitado dos
mortos, os cristãos não têm nada para anunciar e não têm nada para crer, ou seja, é vã a
nossa pregação e vã a nossa fé.

PRIMEIRO DOMINGO DA RESSURREIÇÃO

Local: Sepulcro em Jerusalém

Aparição: Maria Madalena e a outra Maria

Maria Madalena, Maria, e Salomé

Maria Madalena

Narração: Mt 28.9-10; Mc 16.1-8; Jo 20.11-18

Local: Caminho para a Aldeia de Emaús

Aparição: Dois discípulos

Narração: Lc 24.13-35

Local: Jerusalém

Aparição: Simão

Cefas e aos doze discípulos

Narração: Lc 24.34; 1Co 15.5

As mulheres viram, ouviram e tocaram em Jesus.

Em Mt 28.9, Jesus permite ser abraçado.

Em Jo 20.17, Jesus não permite ser segurado.

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Observação: A mudança de Jesus permitir e depois não permitir ser segurado é o rito
de Levítico 16.15-17, Dia da Expiação, quando Aarão entrava no Santo dos Santos
para aspergir o sangue do sacrifício sobre o propiciatório e, para isso, não podia ter
contato com ninguém.

Jesus parte o pão com os dois discípulos.

Em 1Co 15.5, Paulo citou o título dos Apóstolos e não o número exato dos discípulos.

1ª APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS

Local: Casa em Jerusalém

Aparição: Onze discípulos

Dez discípulos / Menos Tomé

Narração: Lc 24.36-43; Jo 20.19-25

Em Jo 20.19,21, Jesus restaura a paz entre todos.

Em Lc 24.43, Jesus come diante dos discípulos.

Em Jo 20.22, Jesus sopra o Espírito Santo

SEGUNDO DOMINGO DA RESSURREIÇÃO

2ª APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS

Local: Casa em Jerusalém

Aparição: Onze discípulos / Inclusive Tomé

Narração: Jo 20.26-29

Jesus oferece-se para ser tocado por Tomé.

Jesus cura a incredulidade de Tomé.

ALGUM TEMPO DEPOIS DA RESSURREIÇÃO

3ª APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS

Local: Mar de Tiberíades na Galiléia

Aparição: Sete discípulos

Mais de 500 irmãos

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Tiago e por todos os Apóstolos

Narração: Jo 21.1-23; 1Co 15.6; 1Co 15.7

Em Jo 21.1-23, A pesca e a restauração de Pedro.

Em 1Co 15.6 e 1Co 15.7, o lugar é desconhecido.

4ª APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS

Local: Monte na Galiléia

Aparição: Onze discípulos

Narração: Mt 28.16-20

Jesus ordena a Missão de Evangelizar o mundo.

QUARENTA DIAS DEPOIS DA RESSURREIÇÃO

5ª APARIÇÃO AOS DISCÍPULOS

Local: Betânia

Aparição: Onze discípulos

Narração: At 1.6-11 Leia: Lc 24.49; At 1.4

Jesus é levado para o céu diante dos discípulos.

VÁRIOS ANOS DEPOIS DA RESSURREIÇÃO

Local: Jerusalém

Aparição: Estevão

Acontecimento: Martírio de Estevão.

Narração: At 7.55-60

Local: Damasco

Aparição: Saulo

Ananias

Acontecimento: Conversão de Saulo.

Batismo de Saulo por Ananias.

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Narração: At 9.1-19; 1Co 15.8

At 9.10-19

Local: Jope

Aparição: Pedro

Acontecimento: Visão do lençol vindo do céu.

Narração: At 10.9-16

Local: Corinto

Aparição: Paulo

Acontecimento: Visão para pregar em Corinto.

Narração: At 18.5-11

Local: Templo

Aparição: Paulo

Acontecimento: Visão para pregar aos gentios.

Narração: At 22.17-21

Local: Jerusalém

Aparição: Paulo

Acontecimento: Visão para pregar em Roma.

Narração: At 23.11

Local: Corinto

Aparição: Paulo

Acontecimento: Arrebatamento ao terceiro Céu.

Narração: 2Co 12.1-6

Local: Ilha de Patmos

Aparição: João

Acontecimento: Visão de Jesus glorificado.

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Narração: Ap 1.9-20

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14. Ascensão
ASCENSÃO

Atos 1.6-11

A ascensão de Jesus foi profetizada no Salmo 68.18 e citada em Efésio 4.8. Antes de
retornar para junto do Pai, Jesus falou sobre a ascensão:

Jo 20.17 A ascensão dita à Maria Madalena

Jo 6.62 A ascensão dita aos discípulos.

Ocorrida em Betânia, a ascensão foi um movimento gradual em que Jesus foi retirando-se
e, abençoando, uma nuvem o encobriu dos olhos dos discípulos:

Mc 16.19 A ascensão no Evangelho de Marcos.

Lc 24.51 A ascensão no Evangelho de Lucas.

At 1.6-11 A ascensão em Atos dos Apóstolos.

Os discípulos observavam quando apareceram dois anjos e disseram que Jesus voltaria
novamente do mesmo modo como o viram subir:

At 1.11 A segunda vinda de Jesus.

Jesus foi elevado ao céu onde está sentado à destra de Deus com a natureza divina e
humana:

Hb 4.14 Jesus entrou na presença de Deus.

1Tm 3.16 Jesus foi recebido na glória.

Ef 4.10 Jesus enche o universo.

1Pe 3.22 Jesus governa o céu.

A ascensão marca o fim da HUMILHAÇÃO de Jesus:

Lc 2.7 O Criador nasce de sua criatura.

Gl 4.4 O Legislador submete-se à sua lei.

Fp 2.8 O próprio Deus é morto numa cruz.

A ascensão marca a entrada na EXALTAÇÃO:

Ef 1.20 Paulo fala da exaltação de Jesus.


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Ap 1.4-8 João fala da exaltação de Jesus.

A vinda do Espírito Santo dependia da ida de Jesus para junto do Pai:

Jo 16.7 O pré-requisito da vinda do Consolador.

O ministério de Jesus na ascensão:

Ef 4.7-13 Jesus concede os dons a Igreja.

Hb 4.14 Jesus intercede pela Igreja.

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15. Exaltação
EXALTAÇÃO

Filipenses 2.1-11

RESSURGIR dos mortos – 1Co 15.4

A ressurreição é a maior exaltação de Jesus porque, no extremo oposto, morrer foi-lhe a


maior humilhação. No Salmo 16.10, comparado com Atos 2.27, Jesus não esteve sujeito à
decomposição e o seu corpo crucificado, unido à sua alma, ressurgiu e, assim, Jesus
declarou-se:

1. Que Ele é o Senhor dos vivos e mortos – Rm 14.9

2. Que Ele venceu a morte e a Satanás – Hb 2.14

3. Que Ele satisfez a justiça de Deus – Rm 4.25

4. Que Ele é o Filho de Deus – Rm 1.4

SUBIR ao Céu – Lucas 24.51

Jesus foi exaltado literalmente. Os discípulos viram a sua forma humana elevar-se e deixar
esta terra e, assim, Jesus entrou no Reino. Essa visibilidade é para evitar que foi alucinação
ou só uma ascensão espiritual. O corpo de Jesus está no Céu que não é só um estado
espiritual, mas o lugar do ministério de Jesus até a sua vinda:

1. Receber graça e dons para os eleitos – Ef 4.7-13

2. Despertar o afeto humano pelo céu – Cl 3.1-2

3. Preparar o lar na glória celestial – Jo 14.2-3

ESTÁ SENTADO à mão direita do Pai – Ef 1.20

Sendo Deus Espírito, não tendo corpo, isto é, a mão direita, Jesus é exaltado na linguagem
figurada de ter toda a glória e poder para o benefício dos eleitos:

1. Interceder em favor do seu povo – Rm 8.34

2. Reunir e defender os eleitos – Sl 110.1-2

3. Conceder dons aos homens – Sl 68.18

VIR para julgar os vivos e os mortos – At 17.31

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Injustamente condenado, Jesus julgará com justiça os eleitos, mas não serão condenados, e
os que viveram e morreram, mesmo sem conhecerem a Escritura, os julgará segundo a Lei
de Deus e as suas consciências:

Rm 8.1 O perdão como sentença.

Rm 2.12-16 A condenação como sentença.

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16. Segunda Vinda


SEGUNDA VINDA

Atos 17.22-34

Jesus virá ao mundo onde foi julgado e condenado:

At 3.14-15 Jesus foi morto por pessoas malignas.

Há três aspectos da vinda de Jesus:

Ap 19.15 Jesus reinará sobre as nações.

Jo 5.28-29 Jesus ressuscitará os mortos.

1Co 4.5 Jesus recompensará os fiéis.

O Antigo Testamento fala sobre a vinda de Jesus:

Is 11.1-11 O reinado pacífico de Jesus.

O Novo Testamento fala sobre a vinda de Jesus:

1Ts 4.15-17 Jesus virá para ressuscitar e arrebatar.

Hb 9.28 Jesus virá para os que o aguardam.

Jd 14 Jesus virá com milhares de anjos.

Mc 13.26 Jesus virá com poder e glória.

1Jo 3.2 A glorificação do cristão.

1Pe 1.13 A esperança do cristão.

Tg 5.7 A paciência do cristão.

Mt 24.42 A vigilância do cristão.

Os Evangelhos falam da segunda vinda de Jesus:

Mt 24.1-31 A vinda no Evangelho de Mateus.

Mc 13.1-27 A vinda no Evangelho de Marcos.

Lc 21.5-36 A vinda no Evangelho de Lucas.

O EVENTO que acontecerá no fim dos tempos:

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Ap 20.11-15 Jesus julgará os não redimidos.

A história da humanidade chegará ao seu fim com a vinda de Jesus que nos alerta:

Mt 24.37 Jesus virá como nos dias de Noé.

Mt 24.27 Jesus virá como o relâmpago.

Mt 24.43 Jesus virá como o ladrão.

A Bíblia ensina o modo como Jesus virá:

Ap 1.7 Será uma vinda visível a todos.

1Ts 4.16 Será uma vinda sobrenatural.

1Co 15.52 Será uma vinda repentina.

Então, OREMOS:

Ap 22.20 A última oração na Bíblia.

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17. Bibliografia
BIBLIOGRAFIA

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