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1) Nos termos do art. 29, José deverá responder pelo crime de roubo e não
de furto (segundo a teoria monista). As circunstâncias (portar arma e
ameaçar) são objetivas, ou seja, José tinha conhecimento.
Em relação ao pedido de descartar o inciso I do art. 157 § 2º - A, é
irrelevante pois, o STF decidiu ser dispensável a realização de perícia e
da apreensão da arma de fogo, bastando apenas a declaração da
vítima.
José praticou contra duas vítimas, havendo sim concurso formal, o STJ
entende que, se tratando de uma ação, e atingindo o patrimônio de duas
pessoas distintas, configura concurso formal, conforme art. 70 do CP.
3) Ele irá responder pelo crime de roubo, conforme art. 157, §2º-A, inciso I.
cominado com o art. 71, pois ele cometeu dois crimes no mesmo modus
operandi. E pelo art. 158 §2º.
4)
16) ANULADA.
20) Configura, conforme a Lei 9.605/98, a empresa não poderá ser vitima
de calunia. A autocalúnia será punida quando o agente assumir crime
inexistente, perante as autoridades, ou responsabilidade de delito não
cometido, será punido nos termos do art. 341.
21) O art. 145 prevê a ação penal dos crimes contra a honra, que fala:
somente se procedem mediante queixa, salvo quando, no caso de injuria
real, ou seja, com violência resulta em lesão corporal. Procede-se
mediante requisição do Ministro da Justiça, no caso do inciso I do caput
do art. 141, e mediante representação do ofendido, no caso do inciso II
do mesmo artigo, bem como no caso do § 3o do art. 140.
25) Celso não será isento da pena, conforme art. 182, inciso III. E
responderá somente mediante representação, e o ato praticado contra o
primo foi de danos.
27) O STF, entendeu que, somente coisa móvel será objeto material do
delito. Porém alguns autores entendem que receptação a lei não
distingue sobre a natureza das coisas, e sendo assim existe sim
receptação de coisa produto de ato infracional.