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Sobre o Palestrante
Carlos Cabral Salles é Engenheiro Civil formado pela Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo (USP) em 1990. Trabalhou com diversas atividades relacionas à construção civil: obra, planeja-
mento, propostas técnicas, orçamentação, implantação de novas tecnologias, projetos de fibra óptica de
longa distância, etc. No começo da década de 90 foi responsável pela implantação de computação grá-
fica na Schahin Engenharia, coordenando definição de plataforma, customização e treinamentos. De-
pois de muitos anos trabalhando como consultor independente nas soluções AEC da Autodesk®, acei-
tou o desafio de implantar a filosofia BIM na Camargo Corrêa, sua atual atividade.
Uso do BIM em Projetos de Infraestrutura
Índice
1. O Desafio ............................................................................................................................. 4
Dados topográficos.................................................................................................................. 5
Túneis ...................................................................................................................................... 8
Energia................................................................................................................................... 15
Visualização........................................................................................................................... 26
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Uso do BIM em Projetos de Infraestrutura
Introdução
O termo infraestrutura é bastante amplo, abrangendo desde as fundações de uma edificação até
grandes obras viárias e de transmissão de energia, por exemplo. Para esta sessão, serão utilizados
muitos dados reais da Usina Hidrelétrica de Ituango, obra da Camargo Corrêa Construções e Comércio
localizada na Colômbia. Porém, exclusivamente para fins didáticos, algumas estruturas serão apresen-
tadas de forma simplificada e outras foram apropriadas de outros empreendimentos, além de alguns
dados que serão criados especificamente para o exercício.
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1. O Desafio
Uma Usina Hidrelétrica (UHE) não pode ser tratada apenas pelo aspecto da engenharia civil. Os
desafios são mais amplos. Um empreendimento desta envergadura na verdade é um agente modifica-
dor de toda uma região – e às vezes até de um país inteiro – cujos efeitos podem ser sentidos nas esfe-
ras social, ambiental, geológica, econômica, financeira, política e até cultural.
O desafio de se construir uma hidrelétrica de grande porte começa logo na observância e enten-
dimento dos vários aspectos envolvidos. Trata-se de um estudo multidisciplinar do projeto, tanto do pon-
to de vista de profissionais como de softwares. Assim, da mesma forma que será necessário que enge-
nheiros, geólogos e psicólogos, entre muitos outros, trabalhem juntos, aqui serão apresentadas várias
das soluções do portfólio da Autodesk®.
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Dados topográficos
Não existe projeto sem conhecimento do local do futuro empreendimento e seu entorno. E aqui
já começam os problemas. Usinas Hidrelétricas, em sua grande maioria, são construídas em locais re-
motos e com topografia acidentada.
Para contornar este problema normalmente são primeiro utilizadas imagens satelitais, para num
segundo momento se usar aeronaves para sobrevoo e, em seguida, visitas terrestres ao local.
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Acesso ao Site
Se chegar ao local do empreendimento não é uma tarefa das mais fáceis, transportar o maquiná-
rio é quase uma epopeia. Há uma preocupação muito grande em se estudar o sistema viário local para
verificar sua capacidade e a necessidade de intervenção no mesmo, seja para reforma-lo seja para
construir novos caminhos. Em alguns casos, como o apresentado na Figura 3: UHE Belo Monte, Pará
(acervo Camargo Corrêa) foi utilizado o próprio rio para a chegada dos primeiros tratores e retroesca-
vadeiras, entre outros equipamentos.
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Túneis
Como citado no item anterior, às vezes são necessários túneis para desviar o fluxo do rio de seu
leito natural enquanto a barragem é construída. Se o projeto do empreendimento optar por uma solução
que prevê a construção da Casa de Máquina subterrânea, como na Figura 5: Escavação na UHE Serra
da Mesa, Goiás (acervo Camargo Corrêa), deverão ser construídos todos os túneis de interligação entre
as galerias e os de acesso a estes elementos. Na UHE Ituango estão previstos mais de dez quilômetros
de túneis em solo rochoso.
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Sistema viário
O sistema viário utilizado na construção de uma grande usina hidrelétrica deve ser analisado não
só pelo aspecto de se chegar ao empreendimento. Os estudos devem incluir a chegada das futuras tur-
binas por exemplo, e, muito importante, a movimentação interna durante todo o período de construção
da obra: acesso à área de bota-fora e empréstimo, caminhos dos canteiros às frentes de serviço, deslo-
camento de operários e máquinas entre as estruturas, etc.
Na Figura 6: Escavação na UHE Campos Novos, Santa Catarina (acervo Camargo Corrêa) é
possível verificar os caminhos criados no corpo da represa, que permitem o deslocamento do pé da bar-
ragem até sua crista.
Figura 6: Escavação na UHE Campos Novos, Santa Catarina (acervo Camargo Corrêa)
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Casa de força
A casa de força nem sempre é escavada em rocha, como citado anteriormente. Em alguns ca-
sos, como o apresentado na Figura 7: UHE Jirau, Rondônia (acervo Camargo Corrêa) este elemento foi
projetado como uma grande estrutura de concreto de mais de 60m de altura. Fazendo um paralelo, são
como edifícios de vinte andares, mas de concreto maciço.
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Turbinas
Aqui a engenharia é outra: no que diz respeito à fabricação da turbina, saímos do âmbito da En-
genharia Civil. Mas, de qualquer forma, a peça deve ser projetada prevendo a performance requerida, o
transporte ao local de instalação e seu efetivo posicionamento. E isso envolve todo entorno.
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Canteiros de obras
A UHE Ituango prevê cinco mil pessoas trabalhando no período de pico da obra. A Figura 9:
Canteiro administrativo da UHE Jirau, Rondônia (acervo Camargo Corrêa) representa um empreendi-
mento que chegou a receber quase vinte mil pessoas no seu período mais crítico. Apenas para se esta-
belecer uma referência, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais do IBGE revela que apenas
25% dos municípios brasileiros reúnem mais de vinte mil habitantes.
Toda esta verdadeira cidade, somado ao fato de a localidade muitas vezes estar afastada dos
grandes centros, cria um desafio de logística enorme. É necessário pensar não somente nas moradias
e escritórios, mas também em áreas de compras, serviços, lazer, etc.
Isso para o canteiro administrativo. Para o industrial temos as instalações de fabricação de pré-
moldados, centrais de concreto e gelo, oficinas, etc.
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Se, como citado anteriormente, estamos falando de uma localidade com vinte mil habitantes,
precisamos também pensar em criar estações de tratamento de água (ETA) e de esgoto (ETE). A Figu-
ra 10: Estação de Tratamento de Esgoto da UHE Jirau Rondônia (acervo Camargo Corrêa) dá uma
ideia das dimensões deste tipo de instalação.
Figura 10: Estação de Tratamento de Esgoto da UHE Jirau Rondônia (acervo Camargo Corrêa)
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Vila
Vamos agora sair dos limites da obra. Grandes hidrelétricas têm o poder de influenciar toda a re-
gião no entorno, e um destes efeitos é a interferência com os habitantes locais. Eventualmente peque-
nos vilarejos serão submersos quando da formação do lago da represa. Para atender a esta demanda é
bastante comum que sejam construídas verdadeiras cidades em área segura para que habitantes ribei-
rinhos sejam acomodados.
No caso da UHE Jirau, foi construída uma cidade de dezesseis mil residências com vias asfalta-
das, redes de água e esgoto e iluminação pública, além dos vários equipamentos urbanos comuns a
uma comunidade: hospitais, escolas, igrejas, delegacia, linhas de ônibus, etc.
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Energia
Uma vez que as turbinas estejam funcionando e gerando energia, devem existir meios de enviá-
la aos grandes centros para seu consumo. Novamente usando o caso da UHE Jirau, está sendo cons-
truída uma linha de transmissão dedicada de 3750MW, que vai conectar a hidrelétrica à subestação co-
letora Porto Velho, passando por 578 torres. Da subestação coletora Porto Velho vai partir o chamado
Linhão do Madeira, que, com mais de 2,3 mil quilômetros de extensão, será a maior linha de transmis-
são do mundo e levará a energia gerada em Rondônia até São Paulo.
Figura 12: Linhas de Transmissão da UHE Jirau, Rondônia (acervo Camargo Corrêa)
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2. Mãos à Obra
Uma vez mapeados os principais desafios, cabe aos engenheiros elaborar estratégias para su-
perá-los. E o trabalho tem seu início muitos anos antes da obra propriamente dita: coletar dados, trans-
formá-los em informações, definir prioridades e estratégia é um trabalho árduo. Assim, devemos utilizar
todos os recursos computacionais disponíveis para que a tarefa seja executada em prazos razoáveis e
com resultados confiáveis.
São muitos os impactos positivos que uma usina hidrelétrica traz para a região, mas é inegável
que impactos negativos também podem ser enumerados. Assim, deve-se estudar ao extremo todas as
possibilidades de projeto de forma a maximizar suas virtudes e minimizar seus danos. E os softwares
da Autodesk® nos permitem fazer simulações completas de várias alternativas, estabelecendo os prós
e contra de cada uma delas.
A seguir serão listadas algumas das soluções normalmente utilizadas para algumas das princi-
pais etapas do projeto de uma Usina Hidrelétrica.
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Conhecimento do local
Os dados topográficos iniciais, fundamentais para entendimento da localidade, podem ser obti-
dos através de arquivos DEM (Digital Elevation Model) disponibilizados, se a obra estiver dentro do ter-
ritório nacional, no site da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). A precisão des-
tes dados é suficiente para se criar estudos preliminares e calcular alguns números importantes (volume
de terraplenagem, área do lago do reservatório, etc).
Mas para o projeto executivo serão necessários dados mais precisos e/ ou mais recentes. Uma
excelente opção para vencer este desafio é o levantamento topográfico através de scanners embarca-
dos em aeronaves, que são capazes de gerar arquivos de nuvens de pontos com excelente precisão.
Hoje a tecnologia (tanto de equipamento como de softwares) já permite o manuseio de bilhões de pon-
tos com resultados surpreendentes.
Além dos dados topográficos, será necessária uma coleta ampla de dados da região, como o sis-
tema viário existente, regiões habitadas (vilas, vilarejos, cidades), perfil geológico da região, tipo de ve-
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getação, economia predominante, regime de chuvas, hábitos da fauna, sítios arqueológicos ou com va-
lor histórico relevante e até o partido político dos governantes locais.
São os chamados dados GIS (Geographic Information System) que, no Brasil, podem ser obtidos
diretamente no site do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Na prática, são obtidas vá-
rias camadas de informações que, analisadas em conjunto, orientam os projetistas a encontrar alterna-
tivas de engenharia que atendam não só o aspecto técnico mas também todos os outros pontos rele-
vantes para o futuro empreendimento.
Para este item é fundamental usar os recursos do Autodesk® Infrastructure Modeler, Autodesk®
Civil 3D e Autodesk® MAP, sendo que este último permite a importação de bancos de dados de várias
origens diferentes, colocando-os todos sobre uma mesma base para análise.
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Estudos de alternativas
Feitos os estudos preliminares e descartando as opções que por algum motivo não se adequam
às condições locais, acabam por restar um punhado de alternativas com potencial a ser desenvolvido.
Daqui para frente será necessário um estudo mais refinado, coma inclusão de dados de engenharia
propriamente ditos: declividades de taludes, volume de terraplenagem, obtenção e transporte de maté-
ria prima, remoção de material não aproveitável, etc.
Neste momento as várias disciplinas passam a ser estudadas independentemente com ferra-
mentas específicas, para no futuro se juntarem novamente. No caso de uma usina hidrelétrica, há os
estudos de terraplenagem, de casas de força, os projetos dos canteiros administrativos e industriais e
assim por diante. E cada disciplina será atendida por uma ou mais soluções específicas de software,
passando pelo Autodesk® Civil 3D, Autodesk® Inventor, Autodesk® Revit®, etc.
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Análise Estrutural
Para o caso das estruturas de concreto, suas dimensões e as grandes cargas a que serão sub-
metidas exigem cuidados extremos na sua especificação. Nesta etapa é de fundamental importância
valer-se de ferramentas como o Autodesk® Revit® Structure e o Autodesk® Robot Structural Analysis
Professional, que permitem avaliar os esforços de maneira detalhada, auxiliando os projetistas a deter-
minar a solução que melhor se adeque ao empreendimento.
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Elementos mecânicos
A fabricação, transporte, estocagem, montagem e testes destas estruturas não são foco deste
trabalho, mas são fundamentais para o sucesso do empreendimento. Sua etapa de projeto, com todos
os detalhes de performance e produção das peças passam pela família de produtos Autodesk® Inven-
tor, solução ideal para projetos mecânicos 3D, simulações de produtos, criação de ferramental, engenharia
sob medida e comunicação de design.
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Planejamento
Montar a EAP (Estrutura Analítica de Projeto), analisar detalhadamente cada atividade a ser de-
senvolvida, estabelecer as durações e relações entre estas atividades, além de estimar as composições
e custos de cada uma delas não é uma tarefa fácil. Para este fim os engenheiros se utilizam normal-
mente de softwares específicos, como o Primavera e MS Project, entre outros.
Porém, conseguir visualizar a construção de uma obra com mais de cinco mil atividades listadas
em cronograma não é fácil. Neste momento podem ser utilizados os recursos do Autodesk® Na-
visworks. Esta solução permite que os elementos construtivos do empreendimento sejam vinculados a
uma atividade do cronograma, ou seja, permite que o planejador verifique graficamente o desenvolvi-
mento da obra na tela do computador. É o chamado 4D (a quarta dimensão é o tempo, que se junta às
outras três do modelo).
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Em termos de acessibilidade, o sistema viário pode ser dividido em duas partes bem distintas: as
vias permanentes e as provisórias, sendo as vias permanentes são aquelas que ficarão em caráter de-
finitivo na região. Porém, algumas das instalações executadas durante a construção do empreendimen-
to serão posteriormente removidas, mas nem por isso são menos importantes. Os principais exemplos
deste tipo de instalações são as ensecadeiras, os canais (ou túneis) de desvio e muito do sistema viário
criado.
Mas há outro ponto em comum entre todos os elementos citados: no Autodesk® Civil 3D todos
podem ser modelados como corredores. A partir de alinhamentos horizontais e greides, basta alterar a
seção-tipo para que sejam obtidos os vários modelos, cujos dados de projeto como volumes de terra-
plenagem e seções transversais podem ser obtidos de forma quase imediata.
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Edificações
Para a criação das verdadeiras cidades que devem ser erguidas junto às grandes usinas hidrelé-
tricas (seja para os canteiros seja para as vilas), duas soluções da Autodesk® são fundamentais: o Au-
todesk® Civil 3D com suas ferramentas de topografia, arruamentos e loteamento urbano e o Autodesk®
Revit® Architecture.
Ambas as aplicações possuem recursos de projeto (desde a concepção até o executivo) e de vi-
sualização que permitem uma simulação completa do ambiente em transformação.
Figura 21: Alojamento Técnico UHE Tuy IV, Venezuela (acervo Camargo Corrêa)
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Visualização
Obras que afetam uma grande quantidade de pessoas muitas vezes são discutidas fora do am-
biente da engenharia. Aproximar-se das comunidades envolvidas e posicioná-las quanto aos benefícios
da obra é uma atitude importante e que não pode ser menosprezada. Para se conseguir esta adesão
das comunidades, nada melhor que apresentá-las e integrá-las ao projeto.
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3. Conclusão
A Engenharia de forma geral e uma obra de usina hidrelétrica em particular não são estanques.
As várias linhas de conhecimento devem se comunicar para que as soluções adotadas tenham a
abrangência multidisciplinar do mundo real.
E este é basicamente o conceito do BIM: ao se trabalhar com modelos da construção com infor-
mações, as plantas técnicas bidimensionais passam a ser apenas um subproduto do trabalho. Ao se
construir um modelo virtual de uma obra, e aqui o termo construir está no seu sentido mais amplo, são
necessários conhecimentos e procura de soluções que passam pelas várias disciplinas envolvidas. Isso
viabiliza a discussão de aspectos que normalmente só seriam percebidos durante a execução da obra.,
com todos os conhecidos transtornos resultantes.
Com as soluções Autodesk® mencionadas neste trabalho, além de outras não citadas (Auto-
desk® 123D, Autodesk® BIM 360, Autodesk® Vault, Autodesk® Ecotect® Analysis, por exemplo), tra-
balha-se praticamente todas as etapas do empreendimento criando fluxos de trabalho eficientes e per-
mitindo aos projetistas criar simulações completas do futuro empreendimento.
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