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EMPREENDEDORISMO
MODULO 1
O EMPREENDEDORISMO
EMPREENDEDORISMO - MÓD 1 - DOCENTE: JESUINA DA 1

GLÓRIA
OBJECTIVOS
Proporcionar aos estudantes uma
visão e compreensão dos
elementos e do conceito de
empreendedorismo
EMPREENDEDORISMO - MÓD 1 - DOCENTE: JESUINA 2

DA GLÓRIA
DEFINIÇÃO DE EMPREENDEDOR
Um empreendedor:
• Observa o ambiente;
• Identifica oportunidades no ambiente
empresarial ou não empresarial;
• Mobiliza os recursos de que necessita;
• Implementa a actividade e;
• Obtém os benefícios financeiros e sociais.
EMPREENDEDORISMO - MÓD 1 - DOCENTE: JESUINA 3
DA GLÓRIA
A FUNÇÃO EMPREENDEDORA NOS
NEGÓCIOS
A. Melhorar o ambiente empresarial
• Criando emprego;
• Promovendo a economia do mercado;
• Promovendo uma concorrência saudável;
• Criando riqueza;
• Partilhando a prosperidade;
• Garantindo a inovação e a criatividade;
• Melhorando as condições sociais e da comunidade;
• Promovendo o crescimento.
EMPREENDEDORISMO - MÓD 1 - DOCENTE: JESUINA
DA GLÓRIA 4
A FUNÇÃO EMPREENDEDORA NOS
NEGÓCIOS
B. Através de:
• Observação e identificação das
oportunidades no ambiente empresarial
e não empresarial;
• Mobilização dos recursos necessários;
• Implementação da actividade e
obtenção de benefícios financeiros e
sociais.
DA GLÓRIA 5
A IMPORTÂNCIA DA INICIATIVA
EMPRESARIAL
• Criação de emprego
• Aumento do valor dos recursos locais
• Descentralização e diversificação do
negócio
• Promoção da tecnologia
• Formação de capital
• Promoção da cultura empresarial
DA GLÓRIA 6
RECURSOS QUE OS EMPRESÁRIOS
NECESSITAM P/ IMPLEMENTAR AS SUAS
IDEIAS
• Dinheiro
• Equipamento
• Energia
• Competências
• Conhecimento
• Tempo
DA GLÓRIA 7
RAZÕES PARA O EMPREENDEDORISMO NO
MUNDO DOS NEGÓCIOS

DA GLÓRIA 8
OBJECTIVOS
Habilitar os estudantes no entendimento
dos elementos-chave do
empreendedorismo que contribuem
para o sucesso das empresas
EMPREENDEDORISMO - MÓD 1 - DOCENTE: JESUINA DA 9

GLÓRIA
2.1. PRINCÍPIOS DO EMPREENDEDORISMO
Existe um ditado que diz que alguém ao

construir uma armadilha eficiente, todo
mundo irá bater-lhe a porta.

DA GLÓRIA 10
PRIMEIRO
Propriedade dos Meios
Numa economia de mercado existem oportunidades
de negócios, reconhecimento e trabalho para as
pessoas que demonstram imaginação,
dinamismo e vontade de trabalhar ou
providenciar melhores serviços do que os outros.
O sistema da economia dos mercados assenta na
concorrência.

DA GLÓRIA 11
Concorrente impulsiona a melhorar
É a concorrência que leva os melhores
profissionais a procurar melhorar cada vez
mais. Ao permitir mais escolhas, a
concorrência fornece melhorias no padrão de
vida aos consumidores. Estes procuram obter
os produtos e serviços na melhor relação
qualidade/preço.

DA GLÓRIA 12
SEGUNDO
Inovação
Para garantir sucesso nos negócios os
empresários devem oferecer um pequeno
serviço extra ou um produto um pouco melhor
que a concorrência. Os empresários bem
sucedidos são aqueles que fornecem serviços
ou produtos que criam satisfação aos clientes.

DA GLÓRIA 13
TERCEIRO
População
O aumento populacional implica aumento de
oportunidades de negócios. Assim, o
empresário deve procurar aproveitar e
explorar estas oportunidades. Deve ser muito
flexível de tal modo que consiga antecipar a
concorrência no suprimento a lacuna no
mercado com qualidade.

DA GLÓRIA 14
QUARTO
Criatividade
Qualquer pessoa com imaginação e um pouco de

coragem para apostar nas suas capacidades e
ambições pode alcançar sucesso nos seus negócios.

DA GLÓRIA 15
Criatividade e Risco
Sendo que o risco de insucesso é mais reduzido se a

pessoa possuir níveis básicos de educação,
competências, conhecimentos e maturidade.
Qualquer negócio comporta riscos e depende por vezes
da sorte, mas, não se deve confiar apenas na sorte.

DA GLÓRIA 16
ELEMENTOS-CHAVE DO EMPREENDEDORISMO
Princípios Económicos:
• Economia de mercado;
• Empresa privada;
• Valor acrescentado (criação de riqueza);
• Necessidade de produtos/serviços;
• Novos mercados
EMPREENDEDORISMO - MÓD 1 - DOCENTE: JESUINA DA
17
GLÓRIA
ELEMENTOS-CHAVE DO EMPREENDEDORISMO
Competências gerais no empreendedor:
• Capacidade de Iniciativa;
• Competitividade elevada;
• Exploração da mudança;
• Capacidade de lidar com a incerteza;
• Procura de oportunidades
DA GLÓRIA 18
EMPENHO E BENEFÍCIOS EMPRESARIAIS
Empenho pessoal para se ser um
empreendedor:
• Muitas horas de trabalho;

• Muita energia;
• Sacrifício de aspectos importantes da vida;
• Vida social limitada;
• Menos tempo para família e amigos;
• Grande investimento financeiro
DA GLÓRIA 19
EMPENHO E BENEFÍCIOS EMPRESARIAIS
Benefícios decorrentes da iniciativa empreendedora:
• Auto-reciclagem/realização pessoal;
• Sensação de liberdade e independência;
• Criação de emprego e benefícios

(stackholders);
• Bens económicos (produto ou serviço, renda

para trabalhadores, lucros para
accionistas/parceiros)
DA GLÓRIA 20
TÓPICO 3:
M OT I VAÇÃO PAR A O E M P R EENDEDORI SMO
21
EMPREENDEDORISMO - MÓD 1 - DOCENTE: JESUINA DA GLÓRIA
OBJECTIVOS
Compreender os factores
motivacionais que orientam as
actividades quotidianas dos
empresários
E M P R E E N D E D O R I S M O - M Ó D 1 - D O C E N T E : J E S U I N A D A 22
GLÓRIA
A. MOTIVAÇÃO E ATITUDES
Os empreendedores altamente motivados controlam o

ambiente em que se movem. A motivação provem de
uma atitude mental positiva,
Todos devem se consciencializar de que a motivação e a

atitude mental positiva levam muito tempo a
desenvolver-se, como tal é preciso muita paciência e
dedicação.

DA GLÓRIA 23
FACTORES QUE AJUDAM OS
EMPRESÁRIOS A MANTER UMA
ATITUDE MENTAL POSITIVA
 Estar atento as oportunidades , de modo a

aprender através de cada experiência.
 Participar em Actividades positivas.
 Definir objectivos profissionais alcançáveis e
com impacto.

DA GLÓRIA 24
 Estabelecer amizade com outros empresários;
 Ter como modelo e mentores os empresários de

sucesso;
 Evitar pensamentos e ideias negativas;

DA GLÓRIA 25
Aproveitar todas oportunidades para melhorar a
sua situação;
Adequar o ambiente de trabalho ás suas
necessidades de modo a maximizar o rendimento;
Acreditar em si mesmo;
Focar atenção na acção e nos resultados;
Desenvolver uma atitude mental positiva.

DA GLÓRIA 26
B. HÁBITOS DO EMPREENDEDOR
Alguns empresários têm o hábito de começar o dia mais

cedo, ajuda a se manter motivado, e exige muita
atitude e dedicação.
O empresário deve planear constantemente as suas

actividades.

DA GLÓRIA 27
 No caso de acordar cedo, deve planear, na noite
anterior, como rentabilizar o tempo extra matinal.
 A prática contínua de uma actividade, transforma-
se em hábito e pode afectar toda actividade de
modo a criar hábito.
 É preciso rever os hábitos e actualiza-los em

função das necessidades e objectivos futuros.

DA GLÓRIA 28
Os verdadeiros empresários estão em
constante mudança e crescimento,
sendo fundamental que mantenham
uma atitude positiva e uma imagem
saudável de si mesmos.

DA GLÓRIA 29
C. MOTIVAÇÃO MENTAL
Os empresários cultivam uma visão optimista da

vida. Encontram satisfação no trabalho e
orgulham-se dos seus feitos.
A atitude mental positiva vai ajudá-lo a manter-

se motivado para realizar seus objectivos.

DA GLÓRIA 30
Reservar diariamente um tempo para reflectir,
não limite os seus pensamentos apenas a
problemas do dia a dia., alargar os horizontes
e pensar em grande.
Ser rigorosamente organizado a nível mental e
procurar pensar em vários problemas.
Deste modo, constata-se que as pessoas com
essa visão, são empreendedoras e potenciais
líderes.

DA GLÓRIA 31
NECESSIDADE DA MOTIVAÇÃO EMPRESARIAL
As economias desenvolvidas são as que tem maior nº de
empreendedores;
Empreendedores motivados são optimistas e orientadas
para o futuro;
A motivação empresarial move-se em situações de
gestão legal de negócios e no âmbito da
regulamentação governamental.
NB: Os empreendedores asseguram a prosperidade económica de um
país.
GLÓRIA
MODULO 1
TÓPICO 4
DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS
EMPRESARIAIS
33
OBJECTIVOS
Habilitar os estudantes a desenvolver
a capacidade de definir objectivos,
fornecendo-lhes orientações
específicas neste domínio.
GLÓRIA
ACTIVIDADE PARA DEBVATE EM GRUPO
1. “Não
alcançar um objectivo não é tão mal como não ter
objectivo.”
2. “A concretização de um objectivo pode trazer

satisfação, mas também nos impulsiona a
estabelecer novos objectivos”.

DA GLÓRIA 35
ORIENTAÇÕES PARA DEFINIÇÃO DOS OBJECTIVOS
a) Os objectivos devem corresponder a algo que

realmente pretende alcançar
b) Devem ser precisos, claros, concretos e
definidos por escritos
c) Devem ser mensuráveis e quantificáveis
d) Rever continuamente para avaliar a
concretização
e) Definir o tempo para a realização.

DA GLÓRIA 36
ORIENTAÇÕES PARA DEFINIÇÃO DE
OBJECTIVOS EMPRESARIAIS
OBJECTIVOS SMART :
S (specific) – os objectivos devem ser específicos;
M (mensurable) - os objectivos devem ser
mensuráveis;
A (achievable) - os objectivos devem ser alcansáveis;
R (realistic) - os objectivos devem ser realísticos;
T (time) - os objectivos devem ser definidos no
tempo.
DA GLÓRIA 37
MODULO 1:
TÓPICO 5
A S S U N Ç Ã O D E R I S C O S C A LC U L A D O S
OBJECTIVOS
Habilitar os estudantes a
demonstrar as competências
n e c e s s á r i a s p a r a a n a l i s a r e av a l i a r
riscos.
38
SITUAÇÃO DE RISCO
 Ocorre quando é necessário optar entre duas ou mais

alternativas cujos potenciais resultados não são
conhecidos e são objecto de uma análise subjectiva.
 Uma situação pode conduzir tanto ao sucesso como

ao fracasso
 Quanto maior for a possível perda ou ganho, maior é

o risco envolvido

DA GLÓRIA 39
CONDIÇÕES PARA ASSUNÇÃO DE RISCO
Relativa atractividade
O grau de aceitabilidade no empresário para

aceitar potenciais perdas
Das probabilidades relativas de sucesso ou
fracasso
Da capacidade de, através de esforço individual
aumentar as hipóteses de sucesso e diminuir
as hipóteses de insucesso.

DA GLÓRIA 40
AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DE RISCO
Os empresários avaliam sempre, exaustiva e

sistematicamente as situações de risco e as
probabilidades de sucesso.
Os empresários estudam a situação de
mercado, exploram as hipóteses de lucro em
diversas alternativas de negócio

DA GLÓRIA 41
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
2 Que riscos podem surgir quando

.
evita tomar uma decisão?
1. Qual é a diferença entre correr um
risco e apostar?
3. Que recompensas provem da
assunção de risco?

DA GLÓRIA 42
A ASSUNÇÃO DE RISCO ESTA RELACIONADA COM:
Criatividade e inovação, para transformar as

ideias em realidade
Autoconfiança
Gosto empresarial pela incerteza

DA GLÓRIA 43
TIPOS DE PESSOAS QUE GOSTAM DE ARRISCAR
 Permeáveis à influencia dos outros;
 A nível de trabalhadores: as pessoas não

devem ser permeáveis a assunção de riscos
porque devem assegurar a estabilidade
organizacional
 A nível intermédio de gestão: aceita-se que se

corra riscos. O gestor deve dispor de liberdade
para inovar
DA GLÓRIA 44
Os empresários orientam a sua acção para a
concretização dos objectivos, e para tal
assumem certos riscos. Mas, são práticos o
suficiente para perceberem as respectivas
limitações
Os empresários altamente criativos e inovadores

assumem riscos moderadamente elevados

DA GLÓRIA 45
AUTORIDADE E LIBERDADE
Os empresários são líderes e tem a

responsabilidade na formação de equipa e
concretização dos objectivos da empresa.
Por vezes devem delegar alguma autoridade aos
seus subordinados
A delegação de responsabilidade e autoridade
envolve riscos, sendo que os empreendedores
devem estar preparados para suportar todas
consequências.

DA GLÓRIA 46
IMPLEMENTAÇÃO DE MUDANÇA
A implementação de mudanças implica
riscos.
Em caso de algo correr mal, os
empreendedores devem estar
preparados para implementar as
respectivas acções correctivas.
A decisão de assumir o risco implica
delineamento e seguimento de um
plano para dar início a acção.
DA GLÓRIA 47
MECANISMOS PARA APERFEIÇOAR A CAPACIDADE
DE ASSUNÇÃO DE RISCOS
Vontade de aproveitar ao máximo as respectivas

capacidades para que as probabilidades se
tornem reais
Capacidade de avaliar as situações de risco de

forma realista e de influenciar as
probabilidades de sucesso

DA GLÓRIA 48
Portanto, a assunção de riscos é uma parte
fundamental da vida da empresa.
A inovação nos negócios é o resultado da
acção de empresários dispostos a aceitar
grandes desafios e a aceitar riscos
calculados

DA GLÓRIA 49
PROCEDIMENTOS DE ANALISE DE SITUAÇÕES DE
RISCO
a) Análise do risco
Avaliar a existência ou não de situações de
riscos.
No caso de se confirmar a existência de

situações de riscos deve-se avaliar as
potenciais perdas que a referida situação
implica para a empresa

DA GLÓRIA 50
B) DETERMINAÇÃO DE METAS E OBJECTIVOS
Analisar as políticas e objectivos da

empresa e avaliar se os riscos
envolvidos se adequam aos objectivos
da empresa

DA GLÓRIA 51
C) ESCLARECIMENTO DAS OPÇÕES
Uma vez garantida a adequação da

assunção de riscos aos objectivos da
empresa, o passo seguinte é avaliar as
opções disponíveis e os custos que
estas implicam.

DA GLÓRIA 52
D) RECOLHA DE INFORMAÇÃO E ANALISE DAS
OPÇÕES
Nesta fase faz-se a recolha intensiva de

informações que possam permitir uma análise
realista das probabilidades associadas a cada
uma das opções.
O potencial de retorno associado a cada opção

deve ser avaliado com base nos dados
disponíveis do mercado.

DA GLÓRIA 53
E) MINIMIZAÇÃO /MITIGAÇÃO DOS RISCOS
implica
Consciência clara das capacidades do empresário e
da empresa
Criatividade na procura de soluções para influenciar
as probabilidades
Capacidade de planear estratégias e tácticas de
implementação da mudança e,
Motivação, energia e entusiasmo para implementar
a estratégia.
DA GLÓRIA 54
F)PLANEAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DA MELHOR
OPÇÃO
Deve-se estabelecer um plano

para a implementação das
opções seleccionadas.

DA GLÓRIA 55
QUESTÕES DE RELEVO NA
ASSUNÇÃO DE RISCO
O objectivo vale o risco envolvido?
Como pode o risco ser minimizado?
De que informações preciso antes de decidir assumir o
risco?
A que pessoas e recursos posso recorrer p/ minimizar
o risco?
O que receio ao assumir este risco?
GLÓRIA
Ase está disposto a dar o meu melhor para concretizar
o objectivo?
Que resultado espera obter após assumir o risco?
Que medidas deve tomar antes de assumir este risco?
Como saberá (em termos quantitativos) quando atingi -

os objectivos que estabeleci?
Quais são os maiores obstáculos à concretização do

objectivo?
GLÓRIA
ASSUMA RISCOS CALCULADOS
Nos negócios, tal como na vida pessoal, os
riscos são inevitáveis;
A assunção de riscos permitir-lhe-á descobrir

respectivas capacidades e controlar melhor o
futuro. Tornar-se-á assim mais auto
confiante.
GLÓRIA
Os riscos serão encarados com maior
optimismo quando se tem mais confiança
nas respectivas capacidades;
Aceitará o risco como um desafio que requer, o

seu empenho total na prossecução dos
objectivos.
GLÓRIA
MUITO OBRIGADA
JESUINA DA GLORIA

DA GLÓRIA 60

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• Promovendo a economia do mercado;

• Promovendo uma concorrência saudável;

• Garantindo a inovação e a criatividade;

• Melhorando as condições sociais e da comunidade;

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Existe um ditado que diz que alguém ao

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Qualquer pessoa com imaginação e um pouco de

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Sendo que o risco de insucesso é mais reduzido se a

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• Muitas horas de trabalho;

• Sensação de liberdade e independência;

• Criação de emprego e benefícios

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Os empreendedores altamente motivados controlam o

Todos devem se consciencializar de que a motivação e a

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 Estar atento as oportunidades , de modo a

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 Ter como modelo e mentores os empresários de

 Evitar pensamentos e ideias negativas;

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 É preciso rever os hábitos e actualiza-los em

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A atitude mental positiva vai ajudá-lo a manter-

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2. “A concretização de um objectivo pode trazer

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a) Os objectivos devem corresponder a algo que

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 Ocorre quando é necessário optar entre duas ou mais

 Uma situação pode conduzir tanto ao sucesso como

 Quanto maior for a possível perda ou ganho, maior é

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O grau de aceitabilidade no empresário para

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Os empresários avaliam sempre, exaustiva e

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2 Que riscos podem surgir quando

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Criatividade e inovação, para transformar as

Gosto empresarial pela incerteza

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 Permeáveis à influencia dos outros;

 A nível de trabalhadores: as pessoas não