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UNIFAMILIAR
Projeto de Execução
SCIE
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Setembro 2016
MEMÓRIA DESCRITIVA
ANEXOS
PEÇAS DESENHADAS
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 4
2 OBJETIVO .............................................................................................................................................. 4
3 UTILIZAÇÕES-TIPO ............................................................................................................................... 4
4 DESCRIÇÃO DAS UTILIZAÇÕES-TIPO................................................................................................... 5
4.1 EFETIVO ............................................................................................................................................ 5
4.2 CATEGORIA DE RISCO ..................................................................................................................... 5
5 CONDIÇÕES EXTERIORES COMUNS ..................................................................................................... 6
5.1 VIAS DE ACESSO .......................................................................................................................... 6
5.2 ACESSIBILIDADE ÀS FACHADAS ................................................................................................. 6
6 LIMITAÇÕES Á PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO PELO EXTERIOR ........................................................... 6
6.1 PAREDES EXTERIORES TRADICIONAIS ...................................................................................... 6
7.3 REAÇÃO AO FOGO – REVESTIMENTOS EXTERIORES ............................................................. 7
7.3.1 COBERTURAS ...................................................................................................................... 7
7.4 DISPONIBILIDADE DE ÁGUA PARA OS MEIOS DE SOCORRO .................................................... 7
7 INSTALAÇÕES TÉCNICAS ...................................................................................................................... 8
8 OUTROS MEIOS DE PROTEÇÃO DAS UT´S ............................................................................................ 8
9 ANEXOS ................................................................................................................................................. 8
10 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................................... 9
10.1 EXTINTORES ................................................................................................................................ 9
11 CONDIÇÕES GERAIS ...................................................................................................................... 10
11.1 OBJETO....................................................................................................................................... 10
11.2 TRABALHOS E OBRIGAÇÕES COMPREENDIDOS NA EMPREITADA .......................................... 10
11.3 APRESENTAÇÃO DE PREÇOS ..................................................................................................... 12
11.4 PRAZO DE GARANTIA ................................................................................................................ 12
11.5 ELEMENTOS A FORNECER PELO EMPREITEIRO APÓS ADJUDICAÇÃO ..................................... 12
11.6 ENSAIOS, ARRANQUES E FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO ................................................ 12
11.7 EQUIPAMENTOS ......................................................................................................................... 14
11.8 TELAS FINAIS ............................................................................................................................ 15
11.9 RECEÇÃO PROVISÓRIA ............................................................................................................. 16
11.10 RECEÇÃO DEFINITIVA ........................................................................................................... 16
11.11 PROPOSTAS ........................................................................................................................... 16
Memória Descritiva
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 UTILIZAÇÕES-TIPO
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4 DESCRIÇÃO DAS UTILIZAÇÕES-TIPO
4.1 Efetivo
A categoria de risco de cada uma das utilizações-tipo é a mais baixa que satisfaça
integralmente os critérios indicados nos quadros constantes do anexo III do decreto-lei
220/2008. Para a determinação da categoria de risco do edifício, foram analisados os fatores
de risco das UT´s existentes no mesmo, já anteriormente enunciadas.
Nº de Pisos Categoria de
UT Altura da UT Área bruta Efetivo abaixo do plano Risco
de referência
I 9 - - - 1ª
Sendo o edifício de altura inferior a 9 m, sem que os demais critérios agravem a categorização
do risco, o mesmo enquadra-se na 1ª Categoria de Risco.
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5 CONDIÇÕES EXTERIORES COMUNS
5.1 Vias de acesso
As vias de acesso possibilitam o estacionamento dos veículos de socorro a uma
distância não superior a 30 m de, pelo menos, uma das saídas do edifício que faça
parte dos seus caminhos de evacuação. Sem prejuízo de disposições mais gravosas de
outros regulamentos, as vias de acesso cumprem com as seguintes características:
3.5 m de largura útil;
4 m de altura útil;
11 m de raio de curvatura mínimo, medido ao eixo;
15% de inclinação máxima;
Capacidade para suportar um veículo com peso total 130kN, correspondendo a 40kN à
carga do eixo dianteiro e 90kN à do eixo traseiro.
Os pontos de penetração são constituídos por vãos de janelas e/ou portas, apesar
de no presente caso existirem elementos salientes que possam dificultar o acesso aos
pontos de penetração (grades, grelhagens ou vedações), existe pelo menos um ponto
de penetração por cada 800 m² de área do piso ou fração, através dos vãos
envidraçados das mesmas.
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7.3 Reação ao fogo – revestimentos exteriores
Nos edifícios com mais de um piso em elevação, a classe de reação ao fogo dos
revestimentos exteriores aplicados diretamente sobre as fachadas, dos elementos
transparentes das janelas e de outros vãos, da caixilharia e dos estores ou persianas
exteriores, deve ser, de acordo com a legislação, em função da altura do edifício.
7.3.1 Coberturas
A cobertura deve ter uma guarda exterior em toda a sua periferia, com as alturas
acima delas iguais às definidas para as paredes de empena (0.6 m).
Os marcos de incêndio devem ser instalados junto ao lancil dos passeios que
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marginam as vias de acesso de forma que, no mínimo, fiquem localizados a uma
distância não superior a 50 m de qualquer das saídas do edifício que façam parte dos
caminhos de evacuação e das bocas de alimentação das redes secas ou húmidas em
centros urbanos consolidados.
7 INSTALAÇÕES TÉCNICAS
9 ANEXOS
• Peças desenhadas
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10 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
10.1 Extintores
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o Dióxido de carbono (fogos de origem elétrica);
Mangueira e agulheta controlando a descarga, os de neve carbónica devem também
Possuir um difusor em plástico;
Gancho para suporte da mangueira e agulheta;
Peso do elemento extintor: o indicado nas peças desenhadas;
Capacidade de extinção não inferior a 13A/21B;
Rótulo de acordo com a NP EN 3-5.
11 CONDIÇÕES GERAIS
11.1 Objeto
O empreiteiro tem a seu cargo pelos preços que estabelecer no orçamento, os fornecimentos,
montagens e obrigações descritas a seguir:
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• A realização de todos os ensaios de acordo com o estabelecido nas especificações
técnicas;
• As despesas com energia elétrica, água, telefone e combustível, tanto no decorrer da
montagem, como no período dos ensaios;
• Todos os trabalhos de apoio técnico como a execução e fornecimento de desenhos de
pormenorização e de preparação, apoio técnico à integração dos seus desenhos de
preparação com os desenhos de todas as especialidades desta empreitada e apoio na
compatibilização entre empreitadas antes da execução dos trabalhos;
• Dimensionar os tipos de suportes mais adequados em função do tipo, diâmetro/secção
e localizações das tubagens e condutas a suportar;
• Dimensionar as estruturas metálicas necessárias ao adequado suporte dos seus
equipamentos;
• Fornecer, atempadamente, aos empreiteiros das outras especialidades que tenham
interação com a sua, todas as localizações e características dos seus equipamentos e
das necessidades específicas de cada um e certificar-se que os ramais a executar estão
de acordo com as especificações dos equipamentos que se propõe instalar e respondem
integralmente ao pretendido;
• Dentro de prazos que não prejudiquem o andamento da obra, serão entregues à
fiscalização para aprovação:
o Catálogos e normas construtivas de todos os equipamentos que se propõem
instalar;
o Listagem dos traçados dos respetivos caminhos das redes;
o Esquemas e pormenores de fixação e de suportes de tubagens;
o Plantas, cortes e alçados, com a implantação de todo o equipamento – tubagem
- (1 base digital, em CAD, e 2 cópias em papel);
o Telas finais constituídas por desenhos pormenorizados (1 base digital, em CAD,
e 2 cópias em papel) de todas as tubagens, implantação de máquinas e todos os
outros desenhos correspondentes às instalações efetivamente realizadas;
o Manual de instruções de funcionamento da instalação e das instruções de
manutenção e assistência técnica (2 cópias);
o Instrução do pessoal que vai ficar encarregado da condução das instalações e
apoio técnico durante os períodos de garantia.
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E, ainda, tudo o que mais se julgar necessário para que as instalações possam responder
corretamente ao objetivo para que foram projetadas.
Com a proposta devem ser apresentados todos os preços unitários e compostos para os
materiais e equipamentos.
Estes preços incluirão todos os encargos relativos a custos, transportes e elevações, montagem
e lucro.
Deverão ser fornecidos catálogos com as características de todos os equipamentos propostos.
O prazo de garantia dos equipamentos será de dois anos e de cinco anos para os restantes
materiais, após a receção provisória e depois de resolvidos os defeitos de fabrico, deficiências
de funcionamento e montagem.
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Por isso, deve o adjudicatário incluir todos os elementos que, porventura omissos no projeto,
considera indispensáveis ao bom funcionamento das instalações e deve apresentar uma lista
de preços destas omissões.
Deverá realizar todos os ensaios indispensáveis ao bom funcionamento da instalação,
conforme descrito nas condições técnicas específicas.
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11.7 Equipamentos
Disposições Regulamentares
• Decreto-Lei n.º 220/2008. D.R. n.º 220, Série I de 2008-11-12 Estabelece o Regime
Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE)
• Portaria n.º 1532/2008. D.R. n.º 250, Série I de 2008-12-29 Aprova o Regulamento
Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE)
• Notas Técnicas ANPC.
Equipamento e Materiais
Desenhos de Montagem
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Alterações
Mão-de-obra
A Fiscalização, porém, reserva-se o direito de mandar retirar o pessoal que entenda não
possuir as habilitações suficientes ou cuja permanência no local da obra julgue inconveniente
ao bom andamento dos trabalhos.
Danos e Reparações
Antes da receção provisória, deve o empreiteiro fornecer uma coleção de reprolares completa
e três cópias dos desenhos finais de todas as instalações e montagens realizadas, bem como
todos os manuais de instalação dos equipamentos, manuais de condução da instalação e plano
detalhado de manutenção dos equipamentos. Estes manuais deverão ser fornecidos em
quadruplicado.
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11.9 Receção provisória
A receção provisória será após a conclusão dos trabalhos, dos ensaios, arranques e verificação
de funcionamento da instalação. No ato da receção deverá ser entregue um relatório de todos
os ensaios e deverá ser aleatoriamente confirmado. Pelo que, o empreiteiro deverá fazer a
prova destes ensaios.
11.11 Propostas
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P936 – EDIFÍCIO UNIFAMILIAR
Projeto de Execução
Peças desenhadas
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