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INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
Capítulo
I. QUANDO A MÚSICA NÃO BENEFICIA ................................................. 3
CONCLUSÃO .................................................................................................... 10
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................. 11
INTRODUÇÃO
Desde dias antigos o homem tem percebido a influência trazida pela música para o
ser humano.
dos Ethos, um conceito de que determinada música afetava o comportamento humano, para
envolve toda essa abrangência urge se trazer o melhor uso possível do mesmo.
Esta pesquisa não se deterá em apresentar qual o tipo de música chamada adequada
Objetivando a apresentação dos princípios que regem a música ideal intenta-se com
isso fornecer ao pesquisador não uma análise meramente subjetiva, mas sobretudo objetiva
para a partir destes subsídios o estudante estabelecer suas bases ou diretrizes quanto a
questão.
Se “a música é um dos agentes mais poderosos para o bem ou para o mal” 2 ela tem
sua face prejudicial e quando se fala de prejuízos trazidos pela música se fala de uma
1
Hustad, Donal P. A Música na Igreja, p. 25.
2
Hustad, Donal P. A Música na Igreja, p. 37.
3
Idem.
2
Como disse o Rey Billy James Hargis desta forma espera-se que esta pesquisa retire
da mentalidade moderna que todos tem que adequar seus gostos pela imposição da mídia
ou popularmente falando, o que talvez não deva caber em um trabalho de pesquisa deste
O que este adágio popular pressupõe é que a preocupação deve existir sim de quem
dança e não de quem toca a música. Entretanto ninguém tem a obrigação de se submeter ao
A música não tem despertado interesse por parte dos adventistas isto permite a
à falta de conhecimento dos efeitos que a música traz sob a mente e o corpo.
percebe nitidamente os efeitos musicais. Isto tem levado inclusive os avanços no campo da
Estes efeitos podem resultar formas variadas de reação nos pacientes que de alguma
música na igreja uma experiência vivida nos E.U.A . por ocasião das suas pós - graduações
na área musical.
Na mesma fica patente o fato de que música menos ritmadas menos inquietação
mas tranquilidade e paz, não obstante a ser submetida por música rock que é considerada
uma música de forte e grande impacto bem como o ritmo acelerado “o número de
irrequieto assentuou-se chegando a agressão... tão logo voltou a tocar tudo ficou calmo”.5
4
Torres, Jesse e Jenise Torres, Música na Igreja, p. 3.
5
Torres, Jesse e Jenise Torres, Música na Igreja, p. 6.
6
O presente século tem se caracterizado por grande inversão de valores. A educação
páginas as próprias manifestações artísticas mostram o vazio do ser humano. Esta busca
intensa por preencher este vazio incentiva e o improvissismo e releva o bem elabora com
isso não se usa “a música contemporânea com o devido escrutínio de excelência musical e
textual.6
Pelo que a influência secular permeia a igreja causando uma letargia musical pela
ignorância musical.
Geralmente a mesma apresenta efeitos mórbidos deixando seus ouvintes sem força
nem orientação. É como se este tipo de música necessitasse de toda a força e energia de
A mesma não causa desejo de mais, não enleva nem eleva apenas deixa os seus
desgastados ouvintes com a sensação de tudo acabado sem novas idealizações e aspirações
6
Paula, IsidoroLessa de, Música no Crescimento da Igreja, p. 12.
7
Cândido, Daniel Oliveira de, Série Ministério da Música Cristã, p. 11.
CAPÍTULO II
indivíduo.
Estas múltiplas ações poderão ser identificadas e comparadas com outros resultados
músculos”9 um ritmo mais suave e tranquilo deve causar um impacto positivo sobre o
organismo.
características destas “o bom canto é como a música dos pássaros dominando e melodioso,
as notas longamente puxadas e os sons peculiares, comuns nos cantos de operas, não
8
Summs, Violeta Hemsy Gainza de, Estudos de Psicopedagogia Musical, p. 37.
9
Araújo, Dário P. Música Adventismo e Eternidade, p. 23.
6
agradam os anjos eles se deleitam em ouvir os simples cantos de louvor extraídos em tom
natural”.10
maneira de apresentar.
Cabera aqui a análise de alguns desses pontos ou de que forma alguns itens aqui
Melodia
A melodia deve ter padrão sequencioso e relacionado. “Há várias espécies de
música... bonitas de apreciar... refiro-me aquelas em que a sequência de notas não formam
um padrão melodioso”.11
Ritmo
Esta aspecto da música causa grandes desacordos. Quanto a essa questão caberia
aqui alguns tópicos a serem abordados a fim de se levar a juízo os reais intentos buscados
no que se refere aquilo que se almeja no envolvimento com músicas de ritmos variados:
* Está o ritmo contribuindo para uma séria reflexão sobre o estado mental ou
espiritual ou serve apenas para levar o ouvinte a julgar por alguma espécie de frenesi?
10
Oliveira, Jorge Mário de, Música Sacra, p. 70.
11
Oliveira, Jorge Mário de, Música Sacra, p. 73.
6
Os Executantes
Estes tem participação integral com a música. Participação integral com a música
A música boa deve produzir uma resposta em quem a ouve. Esta pode ser manifesta
para que todos sejam envolvidos pela mesma reagindo e respondendo aos chamados toques
musicais.
subjetivamente de encontrar o que lhe apraz naquilo que pode parecer complicado de se
encontrar no desorganizado.
2- Noção de objetivos musicais, ou seja com a idéia de objetivos musicais por parte
de quem a produz torna mais fácil até que ponto esta ou aquela música deseja me levar.
Isto então refina o gosto pela música levando a apreciação espiritual do sentido da mesma.
3- Noção de participação.
12
Graumam, Ellen G. Música em Minha Bíblia, p. 17.
CAPÍTULO III
respeito da música.
saciedade. A sociedade era formada solidamente a partir também de sua música. A música
portanto influenciava ela como um todo e se essa ou aquela sociedade poderia ser
destruída, isso poderia começar a partir da obstrução feita à música desta sociedade.
de alcançar uma música calma e viva que influenciasse uma conduta social adequada.
Mais especificamente falando desse setor seria os universitários dos E.U.A . pois é
superiores, para produzir diferentes graus de neurose artificial e prepará-los para a agitação
Para se ter idéia da influência deste tipo de música na vida de uma pessoa o Pr.
Jorge Mário no seu livro música sacra chega a dizer que a música rock “era usada para
incitar os guerreiros a um tal frenesi, que ao cair a noite os vizinhos eram comidos em
panelas canibais”.14
13
Oliveira, Jorge Mário de, Música Sacra, p. 116.
6
Hoje a boa parte da música está envolvida por aspirações sexuais. Composta
também por grandes barulhos responsáveis sim por tragédias envolvendo as pessoas.
entre quadrilhas; jovens se canibalizando entre si, outros entrando em esteria coletiva ou
dispondo-se num frenesi incontrolado ou mesmo mordendo os lábios até sangrar - tudo
isso faz parte do malévolo cortejo caracterizado na vida daqueles que fazem da música má
A própria América abraçou a idéia russa entretida por debaixo dos panos da cortina
de ferro.
14
Oliveira, Jorge Mário de, Música Sacra, p. 117.
CONCLUSÃO
Outrossim notável ênfase foi apresentada quanto aos males ocasionados pela
classe quanto a precipua necessidade de exame acurado na escolha daquilo que em si traz
elevada influência.
Espera-se que a partir daí, injeções firmes e determinadas sejam tomadas afim de
se evitar um tipo de música que não traz forma, mensagem, conteúdo ou ritmo ou melodia
Por fim com as evidentes facetas dos prejuízos musicais a tona aqui apresentados,
julga-se ou espera-se que a música rock ou mesmo qualquer tipo de música que não se
pesquisa se encerra esperando que estes pautem a escolha dos amantes da música.
BIBLIOGRAFIA
Cândido, Daniel Oliveira de, Série Ministério da Música Cristã, n 2 Fortalecendo a Igreja
com o Uso da Música Sacra, Junta de Educação Religiosa e Publicações, Rio de
Janeiro RJ, 1 Ed. 1986.
Graumam, Ellen G. Música em Minha Bíblia, CPB, Santo André SP, 1 Ed. 1968.
Hustad, Donal P. A Música na Igreja, Sociedade Religiosa, Edições Vida Nova São Paulo
- SP, 1 Ed. 1986.
Oliveira, Jorge Mário de, Música Sacra, IAE, Campus Central, Engelho Velho, SP, 1 Ed.
1993.
Paula, Isidoro Lessa de, Música no Crescimento da Igreja, JUERP, Rio de Janeiro RJ, 1
Ed. 1992.
Summs, Violeta Hemsy Gainza de, Estudos de Psicopedagogia Musical, Editorial LTDA
São Paulo SP, 1 Ed. 1988.
Torres, Jesse e Jenise Torres, Música na Igreja, Conferência Geral - IASD, Concílio
outonal 1972.
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