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Trabalho temporário
Local do trabalho
Atividade do trabalhador
Poder disciplinar
Art.139º do CT pode existir entre razoes de idade, empresa entre outras razoes.
A caducidade do contrato fica sujeita a aviso prévio de 60 dias de acordo com o Art.384/2,
c) do CT prazo superior ao do art.400º do CT.
Art.140º do CT até setembro de 2019 as pessoas que nunca houvessem trabalhado no seu
primeiro emprego poderiam ter um regime de trabalho a termo o que permitia
posteriormente as empresas de contratar aquela pessoa nesse mesmo regime.
Art.140º/4, b) do CT entende-se que 12 meses é muito longa duração mas deve-se recorrer
à segurança social nos casos concretos
Decreto-lei 260/2009
Lei 105/2009
Art.239º/1, 4 e 5 do CT – férias
Art.264º
21/04
Art.127º/1, l) do CT deve instaurar procedimento disciplinar quando este couber sob pena
de ser penalizado ele próprio. O poder disciplinar concretiza-se nos Art.328º e ss do CT.
Poder regulamentar
O trabalhador obriga-se a não denunciar o contrato uma vez que o empregador despendeu
dinheiro com a sua formação profissional, não pode ultrapassar os 3 anos de duração. No e
entanto se o trabalhador pagar o valor da sua formação poderá desvincular-se
Trabalho temporário
ETT
Prestação de Contrato de
serviços trabalho
Utilizador Trabalhador
Relação de facto
Art.175º/2 do CT acréscimo excecional de 12 meses no máximo o que não quer dizer que
noa possa haver uma excecionalidade subsequente.
28/04
Art.187º do CT se o contrato durar mais de 3 meses o trabalhador deve ter uma formação
profissional, anda se dizendo ira ser aplicado o regime geral do Art.131º do CT
O trabalho deve ser prestado num determinado local a não ser que o trabalho seja
plurilocalizado. Ex: um motorista que faz entregas em Portugal e outro país.
Art.127º, c), d) e e) do CT
Art.129º/1, b) e e) do CT
Atividade do trabalhador
As partes devem determinar por acordo no contrato de trabalho qual a atividade que o
trabalhador desempenhará. O Art.116º do CT tem a terminologia do código civil.
Art.120º/5 do CT o professor critica esta norma porque o trabalhador esteve a exercer uma
atividade para a satisfação de uma necessidade da empresa e não obtém uma categoria.
Art.94º e 95º do CT – o horário de trabalho deve ser ajustado ao horário das aulas se tal
não for possível haverá dispensa do trabalho.
Art.229º e 269º do CT
05/05/2020
Existe uma alternativa designada de crédito de horas para os casos de prestação de provas
Art.91º do CT.
Em termos de créditos de tempo pode existir uma licença sem retribuição não a constante
do Art.107º do CT mas sim a do Art.92º do CT esta licença pressupõem um aviso prévio. O
estatuto do trabalhador estudante cessa no caso de não haver aproveitamento em dois anos
consecutivos. É o trabalhador estudante que presta a prova do estabelecimento onde estuda,
caso não o faça o empregador pode solicitar esse comprovativo ao estabelecimento de ensino.
Art.12º da lei 105/2009 o estatuto do trabalhador estudante não está dependente de
qualquer número de disciplinas a frequentar nem de presenças mínimas semanais em aulas,
nem mesmo está dependente de limite máximo de recursos.
Lei 4/2009 reporta-se a quotas de emprego com grau de incapacidade igual ou superior a
60% aplicadas somente a medias empresas com mais de 75 pessoas ou grandes empresas.
Trabalho de menores
Art.68º/2 do CT o principio geral é que a idade mínima para prestar trabalho é de 16 anos
mas existem exceções: se o menor completar o 9º ano ainda antes de fazer 16 anos pode
passar à prestação ativa Art.68º/1, mas de trabalhos leves. A isto se refere o Art.68º/3 do CT
conjugado com o Art.73º/3 do CT.
Intervalo de descanso – Art.77º, 78º e 79º do CT. O menor pode ter mais de um emprego,
ou seja, casos de pluriemprego. Art.80º do CT.
Poder disciplinar
Art.98º e 328º e ss do CT
Art.329º/2 do CT – o empregador tem 60 dias para atuar a contar do seu conhecimento isto
dentro do prazo de 1 ano referido no nº1.
Sanções abusivas
Art.331º do CT
O professor entende que no Art.331º/1, c) do CT existe uma lacuna pois não se refere a
trabalhadores que hajam, no passado, tidas funções de representação coletiva de
trabalhadores pelo que se deve recorrer ao Art.410º/3 do CT.
Se a sanção tiver sido pecuniária ou até tiver havido suspensão a indemnização não deve
ser inferior a 10x a importância da sanção pecuniária ou da retribuição perdida durante a
suspensão Art.331º/5 do CT.
12/05/2020
Art.332º do CT – exige-se o registo das sanções exceto nos casos de repreensões orais.
Existem 2 procedimentos de sansão: o simplificado para a aplicação de sanções
conservatórias Art.328º/1, a) a e) do CT e o mais complexo para o despedimento Art.328º/1, f)
do CT.
Modalidades de despedimento
Art.351º/1 do CT – noção de justa causa de despedimento. Deve existir uma conduta, por
ação ou omissão, culposa do trabalhador que torne manifestamente impossível a subsistência
da relação de trabalho. Exceciona-se o Art.351º/2, g) do CT o qual considera justa causa de
despedimento a existência de faltas não justificadas que gerem prejuízos graves ao
empregador ou um numero de faltas não justificadas de 5 seguidas ou 10 interpoladas no
mesmo ano civil. Esse é um dos motivos que leva a mais despedimentos em Portugal. Quanto
às demais alíneas do Art.351º/2 do CT é necessário a articulação com o seu nº1 ou seja, para
além da situação aí descrita deve haver a impossibilidade manifesta da subsistência da relação
de trabalho.
Art.351º/3 do CT na justa causa deve-se ter em conta: o grau de lesão dos interesses do
empregador, o carater das relações entre o empregador e o trabalhador e entre o trabalhador
e os demais trabalhadores e ainda as restantes circunstâncias relevantes no caso concreto.
Art.352º do CT – inquérito prévio – não ocorre em todos os casos de justa causa mas
quando ocorre gera a interrupção de prazos.
Concluída a fase de instrução o empregador tem 30 dias para tomar ou não a decisão de
despedimento, sobre pena de caducidade do seu direito Art.357º/1 do CT. Nas sanções
conservatórias o prazo é de 90 dias.
Ilicitude do despedimento
Art.381º e ss do CT
O Art.381º, 1) do CT deve ser conjugado com o Art. 13º Da CRP.
2. Despedimento Coletivo
Art.366º/2 do CT – determina a compensação para que esta não seja superior a 20x o
montante da contribuição mínima mensal (13 770€ mensais), 12 anos é o limite. Não se
atingirá por esta via o número de salários intercalados no caso de despedimento por justa
causa.
Art.361º do CT.