Vade-Mécum Do Católico Fiel PDF

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ee VADE-MECUM DO CATOLICO FIE- EM FACE DA TRAMA QUE PROCURA DESTRUIR A IGREJA, UM CARDEAL, TRES BISPOS E QUATROCENTOS PADRES RELEMBRAM 08 PRINCIPIOS ESSENCIAIS DA VIDA CRIST ste TRADUGRO DO ORIGINAL FRANCES FELO FE, JOO MARIA HARCELONME, VIGKNIO FM CAMPOS, - ft AUTORIZADA TELO BISPO DIOCESANO, D. ANTONIO DE CASTRO MAYER “Do alta da Barca Mistica da Igreja, sentimos a tempestade que nos envelne ht CAMPOS € nos assalta,” : 8. 8. PAL 2 EDIGAO aa | Padres Catélicos, queremos proclamar nosso apégo & CAtedra de Pedro, isto ¢, A Rocha sébre a qual a Igreja esté construida (3). Respeitosos para com nossos superiores eclesidsticos em pleno acér- do com Roma, filhos muito amorosos da Santa Igreja Catélica, Apostdlica e Romana, aderimos, humilde mas vigorosamente, a tédas as Verdades contidas na Sagrada Escritura e na Tradicéo; em particular, & Profissio de Fé do Santo Padre Paulo VI, que acaba de relembrar seus principais artigos. (3) S80 Jerénimo, carta XV, ao Papa S40 Damaso, a Rezai muito “Importa orar sempre e nao cessar de o fazer” — disse Jesus (4). “Se rezardes, sera certa a vossa salvacao; se deixardes de rezar, serd certa a vossa condenagao” (5). Fazei regularmente vossa prece da manha. Téda noite, fazei vossa oracdo, se possivel em familia, € mesmo com a recitag&io do Térco: o Rosario é insistentemente recomendada pelos Papas e pela propria Virgem Maria em Lourdes e em Fatima! Meditai sébre a Paixio de Cristo; tende grande devocao ao Sagrado Coracdo de Jesus e ao Coragao de Maria, consagrando-Lhes vossas pessoas € vossas familias. Visitai na Igreja o Santis simo (6); multiplicai durante o dia os movimentos de vosso coraco para Deus; nfo poderia ajudar-vos a isso a recitacéo do Angelus pela manhi, ao meio dia ¢ ao cair da tarde? A gencrosidade em matéria de oracdo atraira, sébre vés e sdbre a Igreja, gracas abundantes. DEUS SE APROXIMA DAS ALMAS QUE VAO A ELE. (4) Luc, XVOL 1. (8) Sto. Afonso de Ligério, “O Grande Meio da Oragio” — Pin Soo. Filhas de S. Paulo, Sip Paulo, 1936, p. 166. (8) 3. 5 Paulo VI, “Mysterium Fidel", AAS 1065, p, 771. Contessai-vos com regularidade mR t " Sacramento da Peniténcia é um banko no Sangue de Nosso Senhor. Ele apaga as faltas, cura, reconforta, esclarece ¢ fortifica nossa alma, Rece- bel-o fregiientemente, mesmo para vossas faltas veniais, Retomai, para isso, os exames de conscién- cia dos devocionérios antigos, que vos ajudarao muito; examinai-vos particularmente quanto a vos- sos deveres de caridade, de educagao dos filhos (televisao, imprensa), de apostolado ¢ de firmeza na Fé, Procurai os confessores de boa doutrina (7) e indical-os a vossos irméaos. Recusai participar das ceriménias “peniten- ciais” que nio comportem a acusacdo de vossos pecados, em segrédo, a um padre (8), bem como a absolvicao individual por ésse mesmo confessor. Sem tais condigdes indispensaveis, aquelas cerimé- nias correm o risco de invalidar e profanar o sacramento (9). A nenhum prego devemos parti- cipar de tais ceriménias, e nenhum padre pode obrigar-nos a isso. No entanto, pode-se aconselhar a assisténcia a certas ceriménias penitenciais que, realizadas segundo a boa doutrina, sejam simples- mente preparatérias das confissdes individuais. (7) Lembremos que o padre que confessa em trajes civis ou de clergyman acha-se em estado de desobediéncia. (8) Senhoras, mécas e meninas devem ser ouvidas em con- fessionario (Can. 910) (9) Gans, do Coneilio de Trento, Denz.-Umb. 911 = 925. 4 Fd Comungai freqientemente com as disposigées requeridas “Em verdade, em verdade vos digo; se nao comerdes a carne do Filho do homem, e, nao beberdes 0 seu sangue, nao tereis a vida em vés. [...] “Porque a minha carne é verdadeiramente comida ¢ o meu sangue é verdadciramente be- bida” (10). A comunhao ¢ uma unifo fisica ¢ espiritual muito intima que nos transforma e nos ajuda a nos tornarmos semelhantes a Jesus (11). Preparai yossas comunhées cumprindo o dever de estado, praticando a caridade e tendo uma humildade ‘sincera. Depois da comunhao permanccei alguns momentos em silenciosa agio de gragas, para escutar Jesus: “Falai, Senhor, porque vosso servo escuta [...]; inclinai meu coragfio as palavras de vossa béea” (Imit, III, 2). E preciso reagir contra ésse “espirito pos-con- ciliar” denuneiado por Paulo VI, que tende a supri- mir toda a adoracdo exterior (c, posteriormente, interior) e que desonra a Deus. Para isso: 10) Jo, VI, 54-55. QQ} Pail, I, 6-7 ¢ Rom, VII, 29. “Ble nos predestinou 9 nos tornarmos conformea & Imagem do seu Filho”. / — ponde-vos, habitualmente, de joslhos para comun- Bar. Isso exigird, muitas vazes, verdadeiro herois, io; mas, sobreiudo se svis\ muitos n fare-lo, Vossa coragem produziré seus frutos, Se, entic, @ comunhiio vos for recusads, ofercedl a Deus €sse grande saeriticio e a humilhagao que éle vos trard, Nosso Senhor, em compensacao, vos com, cederd gragas abundantes, Ou, ainda, levantal-vos para comungar, mas fazei, em Seguida, a genu- Tlexiio. — Se no quiserdes proceder assim, deveis fazer a genuflexao antes e depois, sem Feaeio de incomo. Gar a quem quer que seja; na Ipreja ha tempo para isso (12). — et nenhuma circunstancia aceiteis Teeeber a Sa- ftada Comunhio em yossas mos. G2 A instrucho de 26-5-67 da 8, Congregacdo das Ritos exige um sinal de reveréncia quando a ComunhSo ¢ recebida. a om Dé. As pessons Jdosas ou enférmas substituirio a. : Gentiflexio por uma inelinacio profunda Dac, Gath, j 18-8-57). Em matéria de Liturgia OS PADRES DEVEM SABER que as regras anteriores ao TL Concilio Vaticano continuam em vigor, salve derrogacao expressa pelas leis poste- rlores. Quando a lei posterior no diz: “ficando ab-rogado todo costume contrario, centendrio ou imemorial”, 0 padre pode seguir 9 uso anterior, que conserva valor legal (13); assim, numcrosas rubricas podem ser licitamente mantidas. E preciso saber também que as fantaslas ¢ as palavras de ordem de “comités” ipresponséveis, ainda que muito poderosos ¢ “na moda”, no so Ieis © nfio obrigam de forma alguma. Enfim, € preciso lembrar que o sagrado Conet- Ho de Trento, cujos decretos continuam em vigor, declarou: “Se alguém afirmar que a Missa deve ser celebrada sémente em lingua verndcula, seja ami- tema” (Sessio XXII, Cén. 9). Dificilmente se vé, pois, como se poderia, algum dia, obrigar um padre a dizer 0 canon em francés. "0 espirito auténtico do Concilio Vaticano II, expresso nos textos oficiais publicados pelo Papa, € nitidamente a favor do latim e contra seu aban. 03) Canons 5 € 30 do Cédigo de Direito Cansnico, aos quais nao cantradis, certamente, o elon 2, pois éste nfo trata de direito costumeiro. Tal é a opinido geral dos antores, x dono total. Os padres que conservam o latim na celebracio da Missa nfio so, pols, contra 0 Con cilia; aquéles que pretendem o contrario enganam os figis (14). Nao esquecamos que as Ordena- goes do Episcopado francés (que nio tém valor candnico senio quando promulgadas por cada Bispo em sua Diocese) sbmente autorizam 0 uso do francés — ¢ o limitam a ésse caso — nas missas celebradas. com a. presenga do povo ¢ de acirdo com as necessidades espirituals ¢ psicoldgicas GCE "de Sacra Litureia”, m- 30: “Salvo o direlto par Heulae, seja eomservads. Contado. $4 que £..-1 Dede, nde maro, sar multe Mal déste (15). Tals condigies no estlio sendo respei- tadas. Essas obscrvagdes sia validas para muitos ‘outros paises. No Motu-Préprio de 25-1-1964, 0 Santo Padre Iembrou que “nio € permitido a ninguém — que Padre — adicionar, retirar ou modificar o que quer que seja em matéria de Liturgia". Assim, tOdas as alicragGes ou inovagtes arbitrérias (su: pressio das preces no coméco da Missa ou no Ofer- trio; distribuigao da Sagrada Comunhio em estas, na mio ou por leigos; interdis30 aos fidis de comungar de joclhos ou de fazer a genuflexio antes da Comunhao, ou, ainda, de usar o missal; lc...) nia slo. sendlo revolta © desobediéncia. As verdades acima concernem mais particular. mente aos eclesidsticos. OS FIEIS DEVEM SABER que nio faltario, de nenhuma manelra, ao respelto a seus padres, 10 Jembrarthes tals verdades. Deve também saber Ga erica eayinn se lnwraideg-aa Pilots ‘Deus autorizam-nos: A assistir he corimdnias catétlons que esootham, — 5 guardar elléncio se, durante a Missa, proferirem 1 mneditagio & prece vocal. as (Ch por exemplo “Dao. Cath.” 1508, eal. 385, — a ir comungar em siléncio, e nfio cantando. —a fazer sua agiio de gragas depois da Missa, polo tempo que quciram. E onde forem desprezadas suas justas aspira- ges, éles estario dispensados de contribuir com o dizimo, reservando essa oferenda aos Padres res- peitadores da Fé ¢ da Igreja. Estes ultimos conselhos — que nao visam, em nada, menosprezar a oragio em comum — refe- rem-se as igrejas onde a Fé guarda, apesar de tudo, sua integridade. Nesse caso, ainda que os fiéis tenham de tolerar certos excessos, éles deverao niio obstante, assistir A missa, se ndo tém possibi- lidade de ir a outra igreja. A missa dominical, com efeito, é obrigatéria, salvo impedimento real (fisico ou moral). Pelo contrario, nas igrejas em que as cerimé- nias puderem acarretar perigo para a Fé, nos nos limitamos aos seguintes conselhos: 1°) Se, ne curso de uma missa ou de um oficio religioso, os fiéis se sentirem chocados por afirma- gGes inadmissiveis, revoluciondrias ou {mpias, ow por miusicas inconvenientes ou blasfematdrias para © lugar santo, les terao o dever de protestar ou de retirar-se ostensivamente. Mais vale perder a missa, mesmo no Dia de Pascoa, do que acumpliciarse com 0 que ofende a honra de Deus. Neste caso extremo, o fiel deve compensar a privacio da Missa com pre ces pessoais, 22) Os fiéis que tenham sido perturbados em sua Fé, e “a fortiori” escandalizados, pelas homilias 10 de oertos pregadores, terfio o dever, nessas parc: quias, de ndo chegar & missa senio apds @ homilia. A qualquer prego, 6 preciso preservar a propria Fé ea de seus filhos. 3.°) Nenhum fiel é obrigado a assistir a uma mista que, por razes teoldgicas, ¢ provavelmente invalida. Alial-vos, tanto quanto possfvel, aos bons pa- dres; fugi das igrejas de clero modernista; niio hesiteis em fazer grandes sacrificios para ir aos oficios celebrados dignamentc, O domingo é o Dia do Senhor. Reservai o tempo necessdrio, deslo- cai-vos e agrupai-vos com outres, a fim de poder- des participar, em sua honra, de uma Iturgia verdadeira. i Vosso alimento espiritual Nés vos aconselhamos, em primeiro lugar, a leitura dos Evangelhos e das Epistolas; experimen- tai meditar sdbre éles no contexto da verdadeira doutrina, colocando-ves afetuosamenic sob o olhar de Deus. Ficareis surpreendidos ¢ reconfortados ao ver a atualidade, para os tempos conturbados que vivemos, dos conselhos dados por Jesus e seus Apéstolos. ‘Como leituras espirituais, podeis tomar a “Imitagao de Cristo”, a “Introducao 4 Vida Devota” de Sao Francisco de Sales, as “Meditagées sébre o Evangelho” de Bossuct, “A Perfeigio Crista” de Rodriguez, “O Combate Espiritual” de Scupoli, “A ‘Alma de todo o Apostolado” de Dom Chautard, o *“Byangelho de Jesus Cristo” do Padre Lagrange, ‘A Iniciagdo a Teologia de Sao Tomas” do R. P. Sineux (Desclée), as obras do Padre Grou, de Mons. ‘Aug, Sandreau, de Dom Marmion, de Dom Van- deur, de Dom Delatte, de Perroy, dos Padres Sertil- langes, Garrigou-Lagrange, Marc, Plus, Calmel, Phi- lippe de la Trinité, Bourdier (83-Vidauban). Lede também as Vidas dos Santos (recomen- damos, em particular, “As Confissdes” de Santo Agostinho, “A Vida de Santa Teresa de Avila” por cla mesma, a "Historia de uma Alma" de Santa Te- resinha do Menino Jesus, ¢ as Vidas escritas por Mons. ‘Trochu). A leitura dessas Vidas é um estimu- lante para nossa alma. 12 Recomendamos ainda os escritos dos Santos: as obras de Santo Agostinho (tradugio integral em francés, Desclée) sio um tesouro sob todos os pontes de vista; os escrites de Sao Joao da Cruz, entre outros eminentes doutéres, ajudarao as almas dvidas de perfeicao; podercis encontrar boas coisas em “Os Escritos dos Santos”, edit, Soleil Levant. Alguns minutos de lcitura — © porque nao em familia? — muito vos ajudarao. Enfim, o “Tratado de Apologética” do Conego Texier sera de grande ulilidade para fortalecer a Fé dos adolescentes (*). (*) NOTA DO TRADUTOR — Muitos dos livros que acabam de ser indicades esiéio traduzidos para o portugilés. Ao Ieltor brasileizo, podemos ainda recomendar ag soguintes obras, que também se encontram facilmente em nossas livrarias € biblioteca egtélicas: “Tratado da Verdadeira Devocio A Santissima Virgem", de Sao Luiz Maria Grignion de Montfort; “Concordancia dos Santos Evan- gelhos”, de D. Duarte Leopoldo e Silva; “Hxercicios spi Tituais "de Santo Inacio”, do Pe. Pinamonti; “'Teologia ‘Ascética ¢ Mistica”, do Pe. ‘Tanquerey; ¢, ei geral, as obras de Sio Francisco de Salles, de Sio Lulz Marla Grignion de Montfort, de Santo Afonso Maria de iigo- rio, de Santa Teresa de Avila, de Santa Terecinha do Menino Jesus, do Pe. Frederico William Faber, de Mons. ‘Tinamer Toth, do Pe Schrijvers, do Pe, Quadrupant, 13 A questdo do Catecismo Essa quesiae é muito grave, porque o catecismo impésto a vossos filhos leva a heresia. Com cfeito, o “fundo obrigatério” ("*) ¢ os primeiros manuais aparecidos de acdrdo com ésse “fundo", pelas omissées propositadas (16) que comportam ¢ por cértas expressdes novas que intro- duzem no ensino religioso, falseiam para sempre, no espirito das criancas, verdades de nossa Fé (Mistério da Santissima Trindade, Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Virgindade de Maria, Maternidade Divina, pecado original, pecado venial e mortal, gracga, juizo final, inferno, purgatdrio, anjos, demonios, Presenca Real, sacramentos da Ordem, do Matriménio, da Extrema Uncao, etc... .). Além disso, a Fé é apresentada como uma PESQUISA ORIENTADA PARA O MUNDO; a Rell- (*) NOTA DO TRADUTOR — © “fundo obrigatério” con- sisle num confunto de teses que, por determinagio da Assembléia plendria da Episcopado da Franca, deve figurar em tidas as redacdes do névo Catecismo francés, adaptedss As diferentes classes de pesions. O mesmo “funda gbrigatdrio deve ainda inspirar c¢ orientar a confeceaa de todos os manuals, livros de texto ¢ demas publicages destinadas ao ensino religioso mo pais (cf. Jean Madiran, ‘Le nouveau catéshisme”, “Itinéraires”, supl. do niimero 121, margo de 1968). (16) Omissies radicais ou simplesmente importantes: por exemple, se bem que os anjos e 0s deménios sejam mencionados, 86 © sio muito raramente; c, sobretudo, nenhum cnsinamento » respeito déles — senfio o de sua existéncia — 6 dado “ex professo”. 14 giao, como uma EXPERIENCIA SENSIVEL ou ‘uma forma de humanismo; a Salvagio, como a realizagio progressiva do homem na construgio do mundo; a Autoridade da Igreja, como sendo apenas a do Vaticano II ¢, ainda, diminuida, porque se exclul a autoridade suprema que 9 Soberano Pontifice recebeu de Cristo; os textos das Escrituras sfo falseados, truncados, ¢ a nova versio é dada como obrigatéria! (17). Em conseqiiéncia, recusai-vos categbricamente a aceilar os novos manuais para vossas criancas, quer na qualidade de pais, quer na de catequistas, porque vds sois responsdveis por sua Fé. Nenhuma autoridade humana, ainda que ecle- sidstica, pode impor um catecismo que nao esteja de acérdo com a Fé. Também as familias devem exigir o ensinamento tradicional da Igreja. Em caso de recusa, elas deve agrupar-se para ensinarem elas mesmas, ou por meio de uma pessoa compe- tente, a Fé Catdlica a seus filhos. Tirai as mesmas conclusdes caso vossos aclo- lescentes sejam vitimas de padres que tratem de tudo, salvo da verdadeira Religifio e dos meios necessiiries & salvacao de suas almas. Retirai vos- sos filhos désses cursos e apelai para padres ou QD 8. 8 Paulo VE na audiénela de 3-1-68, condenou “a stualizacso do ensinamento religioso gue, por deszraga, subverte, muitzs véees, a realidade essencial”, Jd Plo XIT havia condenado o Catecismo progressive, como a fize- ram, por sua conta, os Bispos franceses om 1967 (cf. “Documents Paternité”, de mare do 1968, edit. Saint Michel, 63 — Saint Généré, Mayenne, dir. Mt P. Lemaire). 15 leigos de confianca, que virdo iransmitirlhes o ‘ensinamento cristo, sé possivel em grupo (18). Quando uma crianga, assim ensinada, for jul- gada capaz de fazer sua Comunhdo privada ou Mesmo sua Comunhao solene, os pais a apresenta- rio a um padre de boa doutrina que, em vista das ‘circunstancias, aceité-la-4 de bom grado e se certifi- cara, éle proprio, das condicbes espirituais necessé- rias a sua admissio & mesa sagrada (19). 418) Pera alender a yossas necessidades, eneomendai ao Sr. Lemaire, Saint-Cénéré (Mayenne), bons manuais, ou so ‘Sr, Madiran, 1, rue Palatine, Paris, 6c, 0 Catecisme de 8, Pio Xt enconirarels, também, na “R. O. ." (Reno- vation de POrdre Chrétien, 14, rue Sainte-Sophic, Ver- sailles), nova edigdo do Cateelmo de Paris, de 1930 (4 PF). © “Club du Live Civique” (49, rue des Renau- des, Paris, 17e,) pode fornecer-vos uma série de obras doutrinivias e espirituals capazes de vos ajudarem. ‘Tendes também os “Pequencs Caiecismos do Cardeal Journet” (so muito baratos; pedi-os a0 “Office Général du Livre", 14 bis, rue Fertandi, Paris, de); a revista apologética “Ports dans In Foi", do padre Barbara (bimestral, 6 tue Madame, 37 — Bleré, I~et-L. plano dos desenvalvimentos teoléeicos, “La Pensé tholiqus", do Pe, Lue Lefévre (13, rue Mazarine. Paris). ‘NOTA DO TRADUTOR — Para a formacao calequétion ¢ doutrinaris, recomendamos ao leitor brasileiro as co- guintes obras existentes em portugués: “Catecismo Ro- mano” (iinieo Catecismo oficial na Igreja universal), jwadugio do Pe. Valdomiro Pires Martins; as codices amtigas do J, IL e TE “Cateciamo da Doutrina Cristi” das Provineig Meridionais do Brasil; "Explicagaa do Pequeno Catecismo”, de Slater; “Curso de Religiéa’', de Mons. Emilio José Salim; “Curso de Religido”, do Pe. Folidori; “Catecismo Catélico Popular", de Spirago. aa) A Comunhfo solene nfo é esencial & vida cri essenoial € que yossoe fllhos sejam instruidos (correta- mente) na Religido, e que comunguem. 16 Os jornais catélicos A Uma publicagiio que se diz catélica € difunde ou insinua habitualmente a heresia ou a imorali- dade, revela-se muito mais nociva do que um jornal profano que cometa os mesmos erros. Em conse- qiiéncia, saneai corajosa € metodicamente os mos- truarios de vossas igrejas; expurgai conscienciosa- mente a8 mesas em que se expoem publicagoes: jsso 6 um dever imperioso de Fé e de Caridade. Nosso Senhor vos abencoard. Sabei, alias, que estais protegidos pelo Direito Canénico (Canon 1178, Comunicado dos Cardeais e Arcebispos de Franca de 4 e 6 de margo de 1959) e mesmo, em principio, pelo Direito Civil... além, seguramente, da protegiio de vossos anjos! Tomai corajosa ¢ freqiientemente a pena, apos © aparecimento de tal artigo ou de tal imagem escandalosa, para protestar junto a vosso Bispo (20) € ao proprio jornal. Enfim, lede ¢ difundi os poucos jornais ficis a verdadeira Religido. Informai-vos nos enderegos citados (nota 18). Conhecereis, assim, algumas re- vistas e boletins excelentes. (20) BH mesmo funto a “S. Emcia, o Cardeal Pré-Prefeito da Congregagéo para a Doutrina da Fé, Palicio do Santo Ofieio, Roma”. iW Permanecei firmes na Fé “Se alguém me ama, guardaré minha Palavra” (Jo. XIV, 23). “A Palavra de Cristo [.--], Verdade Tmutavel, sempre idéntica a si mesma, sempre viva, sempre luminosa, sempre fecunda, ainda que ultra- passe nossa compreenstio racional [...]" (21). ‘A Verdade ensinada em vossa infancia guarda, pois, todo o seu valor. Assim, bani ésse falso “espirito de pesquisa”, que chega a pér erm divida 0 essen- cial. Recusai a exaltacéio incessante do homem ¢ do mundo, que insufla uma pseudo-religiao intei- yamente naturalista; por ela chega-se, afinal, ao culto do érro, do pecado e de Satamas. Desconfiai também do uso intempestivo das palavras “liber- dade”, “dignidade”, “ecumenismo”, “engajamento” etc....; elas ndo séo usadas, com fregiiéncia, senao para depreciar os valores sagrados, em benelicio da pregagéo de um mundo novo cuja finalidade € teda terrestre: a evolugao universal. Desconfiai do “didlogo"; os Modernistas o realizam, em geral, no sentido exclusivo de favore- cer o ateismo, o érro ou a heresia, em detrimento da doutrina da Igreja... Alids, convosco éles nao quererio dialogar. Fugi da confusio e declarai-ves a favor de Deus; em suma, desconfiai daqueles que, em lugar (2) Audiéncia papal de 3-4-68, 18 de acomodar a vida dos homens aos preceitos de Jesus Cristo, buscam acomodar os preceitos divinos aos interésses e aos prazeres dos homens, de acérdo com a divisa funesta: “A Igreja ouve o mundo”, - Fugi, como da peste, das “SESSOES DE RECICLAGEM”: clas sfo, antes de tudo, meios demoniacos, extremamente bem estudados, para fazer mudar vossa Fé (essas sess6es se reconhecem por seus frutos: os participantes, salvo uma graca especial, delas saem com perspectivas novas, sur- présas de terem podide crer em certas verdades que, agora, Ihes parecem estranhas e que, no entanto, sao pura doutrina catélica) (22). Amai muito a Igreja, nossa Mae, una e Santa. Ela € infalivel, ela é viva, ela é forte, ela é mara- vilhosa. Ha vinte séculos, indefectivel, ela avanga no mundo para arrancé-lo A servidao do pecado e conquisté-lo para Jesus! Ela tem as promessas da Vida Eterna. Nosso Senhor esta com Ela até o fim dos séculos. (22) CF. as excelentes brochuras “Téonica de Grupos e Téent- ca Subversiva em Meios Catélicos’ e “Resistencia & Subverstio", do Sr. Lemalre, 53, Saint Cénéré (Mayenne). 19 Guardai a verdadeira moral “Eu honro a meu Pai — disse Jesus — ¢ vos a Mim me desonrastes” (Jo. VIII, 49). A moral cristé é a Sabedoria ¢ a Vontade de Deus: moral natural revelada pelo Decdlogo, aperfeigoada pelo Evangelho, precisada e aplicada pela Tgreja (23). Ora, © mundo socobra na recusa pratica de Deus e de suas santas exigéncias, como a vecusa de téda a autoridade vinda do Alto, recusa do Sagrado, exaltagao da liberdade. Longe de vos deixardes levar pelos principios de uma “moral subjetiva ou de situagdo” denun; ciada pelos Papas, nao fagais concessies ao mal; yeconhecei humildemente a Lei de Deus, mesmo se vossa vontade as vézes vacila. Mantende vossas almas na humildade, na justica e na caridade para com 6 préximo: “Aguéle que nfo peca pela palavra ¢ um homem perfcito” (Tiag. IL, 2). “Seja o vosso falar: sim, sim; nao, nfio” (Mt. V, 37; Tiag. V, 12). Guardai vossos cora- Ses na pureza; nfio sigais, MESMO DE LONGE, jas modas escandalosas — sim, escandalosas, que (23) Em razio dos Mandamentos e preceites da Tgreja, € evidente que nao 2 representa um Padre que fale contra a saerada, . 20 Jevam a0 pecado, mesmo quando nos habituamos a clas; observai corajosamente as leis de um casto amor conjugal (24). “APROXIMAI-VOS DE DEUS _ PELA PRECE E PELA VIRTUDE — E ELE SE APROXIMARA DE VOS" (Tiag. IV, 8). (24) Sébre esse ponto, como sibre os demais, a doutrina da Tgreja, relembrada recentemente pela “Humanse Vitae", mo pode mudar. 21 Difundi em térno de vés o amor de Deus “V6s sois uma geracéo escolhida, um sacerd6- cio real, uma gente santa, um pove de conquista, para que publiqueis as perfeigbes daquele que das trevas vos chamou A sua luz admiravel” (I Ped. TI, 9) Séde luz e difundi em térno de v6s, com paciéncia e com firmeza, a Verdade do Senhor ¢ de sua Igreja. Trabalhai nisso sem temor: “Quem vos podera fazer mal, se fordes zelosos pelo bem? E, se alguma coisa sofrerdes pela justica, sois bem-aventurados” (I Ped. TII, 13-14). Séde, pois, “9 bom odor de Cristo”, refleti Sua graga com . téda a simplicidade, fazei conhecer Seu Amor, defendei Sua Verdade, Ademais, o Sagrado Coracao vos espera... Para irradiar mais eficazmente ésse Amor de Deus, vivei em espirito de peniténcia, isto é, de arrependimento de vossos pecados; aceitai cora- josamente os sacrificios e os sofrimentos em uniao com a Paixao de Jesus. Assim, vds vos purificareis e vos transformareis. Séde muito humildes; a humildade de coragao vos firmaré na caridade. E tao necessdrio ser firme na Fé ¢ na moral, quanto € necessario ser paciente para com as pessoas € procurar compreendélas. Evitai as 22 discussées estéreis; sem diivida, vés no os com- poreis com o adversirio, isto é, com o padre ou o Ieigo que louva o érro ou que néle se fixa; mas que yossa atitude seja sobretudo sem animosidade. Antes, sofrei por Nosso Senhor, tio ofendido pelas miiltiplas formas de heresia, e lembrai-vos de que © cxemplo de uma vida integra e a prece so os melhores meios de irradiar vossa Fe. 23 ConclusGo A IGREJA DE VOSSA INFANCIA, CAROS. IRMAOS, NAO VOS ENGANOU. COM UMA PIEDADE HUMILDE, PERMANE- CEI SEUS FILHOS AMOROSOS, HEROICOS, INABALAVEIS. Nao vos fieis nas palavras enganesas dos “artesaios de erros” (S. Pio X, Enc. “Pascendi", con- tra © Modernismo) que “se escondem no proprio seio ¢ no coragio da Igreja [...]. Apresentam:se como renovadores. Em falanges cerradas, investem contra o que ha de mais sagrado na obra de Jesus Cristo [...]. Nenhum ponto da Fé catélica fica ao abrigo de suas méos”. Eles “fizeram estourar a Tgreja por dentro” — escrevia em 11-1-68 S, Excia. Mons. Marcel Lefebvre — “porque sua Constitui- Go era inteiramente baseada sobre a autoridade divina e a autoridade de pessoas com mandato divino.., Wéem-se ja as oposicdes por téda a parte, nas paréquias, mas dioceses, nas Congrega- ges religiosas. Nada permanece immune. E um virus galopante”. Eles fizeram do mundo seu Deus. Quanto a vés, “nfo ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, nfo hd néle o amor do Pai [...]. Meus filhos [...], ouvis- tes dizer que o Anticristo vem; também ja agora ha muitos Anticristos, donde conhecemos que ¢ a ulti- ma hora. Eles sairam de entre nés mas nie cram dos nossos [...]. O que vés ouvistes desde o prin- 24 cipio de vossa converséo, permanece em vdés. [...] também vés permanecereis no Filho e no Pai [...]. E agora, meus filhos, permanecei néle, para que quando aparecer, tenhamos confianga”. Essas normas, de uma atualidade candente, sio de S. Joao, “aquéle que Jesus amava"! (I Jo. [1 15-28). ‘Assim, permanccamos calmos e confiantes, aderinds com amor a todos os ensinamentos do Magistério, 9 qual nos confirma na Fé da imortal Tradigao. Na realidade nos nos tornamos cada dia mais fortes. Estamos na Igreja, com a Igreja ¢ somos pela Igreja. Nossa Verdade é a de nossa Mae. A Igreja nao é nem tal tedlogo, nem tal padre, nem mesmo uma diocese ou uma reuniao de bispos; a Tgreja ¢ a Igreja de Roma, “Mac e Mestra de tOdas as Igrejas”; é téda a cristandade em comu- nhio com a Fé de Pedro. tok “Carissimos, néo vos perturbeis com o fogo [da tribulagio] que se acendeu no meio de vos para vos provar [...], mas alegrai-vos de serdes pai pantes dos sofrimentos de Cristo [...]. Se sois ulirajados por causa do nome de Cristo, bem- aventurados sereis, porque a honra, a gloria e a virtude de Deus e o seu Espirito repousam sobre vos” (I Ped, IV, 12-14). Sim, irméos, permanecamos confiantes, porque Deus salvaré sua Tgreja. Depois da tempestade, uma grande bonanca voltard; apés a sofrimento, cessard a confusio. A Doutrina serd reafirmada em téda a sua pureza; Pastéres e¢ fidis reencontrarao, no sacrificio e na piedade, o sentir com Deus. 25 “Finalmente — disse a Santissima Virgem Marla — meu Coracao Imaculado triunfara”. Por fidelidade a nosso Sacerdécio, bem como aos Bispos quando em pleno acérdo com Roma e com © Papa — Pontifice Supreme dos Bispos, dos padres ¢ dos fidis — nés nos subscrevemos, nesta festa de Cristo Rei de 1968. ie oe Dom R. Allard, OS.B., Abadia St, Bénédictusherg, Vaals (Holanda). Fe, André, cura de Planzolles (ardeche). Pe. M. André, missiondrio, Monte.Coman (Mendoza-Argen- tina). Fe, Ardohain, diocese de Bayonne. Pe, Bernard Augier, lic, em teologia, cura de Malemort du Comtat (Vauchise). Pe. Auneau, dir. de “Pres d'Elle” (Charente). Pe. M. M. Avramovitch, doutor em teologia, Belgrado (Tugoslavia), Pe. Maurice Avril, obra de Notre Dame, Salerans (Altos Alpes). Pe. J. de Bailliencourt, cura de St-Cyrdu-Ronceray (Cal vados). Fe. Bance, cura de Beauchamp (Val<'Oise). Pe. No#l Barbara, dir. de “Forts dans la Foi", Bléré (Let Pe, Jean Bayot, Paris Pe, Marcel Belledent, cura de Coubon. Fe, R. Bénélice, cura de Malauetne (Vaucluse). Pe, Berges, capelao (Corseya). Pe. A. Billand, cura de La Fosse (MotL..) Fe, Lionel Boisseau, cura de New Carlisle, P. @. (Canada), Pe, Bémont, cura de Maxcy-surMeuse. Pe, Louis Bonnel, Leuc (Aude). Pe. Bos, M. E., Lauris. Pe. Bouchet, Dinan, Fe, Bourdelet, C.S.Sp., cura de VieuxRouen (S.Mme). Fe, Felix Bourdier, eremita, Vidauban (Var). 26 Pe. Julien Brancolini, antigo capelio do liceu de Varenne, St, Maur. Frei André Cafel, O.C.D, Frei Calmel, O.F,, Prouilhe (Aude). Pe. P, Calmettes, cura e superior de Perogrinagio, Mon- tredon (Lot). Mons. PierreMarie Carbonnel, Prelado de S. ., doutor em teologia, lic. em filosofia, lie. em letras, provisor da diocese de Agen. Pe. Carrigre, professor livre. Cénego J. Caita, Nantes. Fe, M. Chehére, cura de Niafles (Mayenne). Fe, R. Ghesnier, cura de Piacé. Hid B. ML de Chivré, OP. Jean Choulot, doutor em teologia, cura de Negrepe- lisse (T-ctG.} = Fe, Glopeau, cura de Moutierssur-argenton (D. 8.). Pe. Louis Couche, doutor em direito candnico, cura de Montjavoult (Oise). Fe. Pierre Goclé, lc. em letras, diplomado em ‘ilosofia ure). Pe, Collage, So Paulo (Brasil). COonego J. Courquin, Boulogne-sur-Mer. Pe. R. Cousseran, Saint Léger-de-Montbrun, Thouars (D. 8,). Pe, Cuvillier, lic. em letras eldssicas, cura de Floringhen (Pde). Pe, Dagorn, GM. Pe, Georges Dahmar, 1* padre kabyle, vigdrio da Catedral de Toulon, Pe, Damien de La Mere des Douleurs, passionista missio- nario (Bélgica). Pe, Delmasure, cura de Théoule-sur-Mer. Cénego Denjean, Pamiers (Ariege). Frei Laurent Marie Desaint, O.P., Paris". Pe. J. Diedat, excura de Biberkirch (Moselle). Pe. M. Domken, dir. das Irmas de Caridade, Bruxclas (Bélgiea). Pe. G. Duboscg, vigdrio, Faris, Mons, ucaud-Bourget, Capeldo conventual da Ordem So- berana de Malta, Paris. 5.8 Pe, Dupré Latour, capelio do hospital Sao Lucas ¢ da Fraternidade Catdlica dos doentes de Lyon. Pe. Georges Dupuy, Cugny (Aisne). Pe. Duval, CSSH, (T-etGo. Frei Elzear des Estables, O.F.M. Fe. J. B, Etcheverry, missionirio M. E. P. Pe. L. Fichet, cura de Reville (Manche). Pe. Fouilloul, Ernée (Mayenne). Pe, Froehly, cura, Les Alliés (Dowbs). Cénego H. George, capelic do Hospice Saint-Louis, Avignon. ‘Mons, Léon Gillet, Prelado de S. S., lic. do Instituto Fon: ‘ificio Oriental, lic. em direito candnico. Pe. A. Goné (Lorraine). Pe, Jesus Gonzalez-Quevedo, SJ., doutor em teologia, Oni versidade Pontificia, Commillas (Espanha). Pe, Gottlieb, licenclado’ em teologia, vigério, capeliio de Ticeu, La Chatre (Indre). Pe, Jacques-Emmanuel des Graviers, lic, em direlto cano- nico, capelao de colégio. Pe. Guerlais, Landreville (tube). Pe Raoul Guigou, vigsrio ecOnomo de Le Val (Var), Pe, Maurice Guillaume, cura de SaintJoseph de Ruel: Buzenval, Pe, Hannoire, Pinterville (Bure). Fe, Jean Henry, Ludres (M.ot-M.). Pe. J, Houdart, cura de Saint'Mammes (S-etMf) Pe, Huault, Rouen Pe. M. Isoir, cura de Nully (HauteMarne) Pe, Yves Jamin, vigdrio, Bourgenay (Vendée). Frei Jean Louis, OFM. Lyon. Pe Paul Joalland, cura de SaintMarsduDésert (T-Atl). Pe 6. de Jouftrey, doutor em filosofia ¢ teologia (Isére). Pe. Keiser, cura de Feulen (Luxemburgo). Te. Kerebel, Paris. Pe, Léopeld Lacassagne, cOnego hon. de Verdun, dechno hon, de St-Savinien-s/Char. Cénego Lambert, Versailles. PeM Landreau, cura de Rolffé, Les Trois-Moutiers (Wienne), Pe. Latour, cura de Abetze (Basselyr. 28 Pe. Le Lay, Tala, Prov. Salta (Argentina). Pe. A, Le Perderel, cura de SaintMoutin (Wal-<’Oise) Pe. M. Lhuillier, Paris. Fe. Lorenzo Lorenzetti, Buenos Aires (argentina). Pe. Julien Magnier, cura Hon. de Dieval (P-de-C.). Pe. M. Mallet, diocese de Coutances. Pe. Marminia, Versailles. Pe. Pierre Marquis, do clero de Genebra (Suica). Pe. Marieau, arquididconc de Saint-Etienne, 60 anos de sacerdécio. Dom Heari-Laurent Mathieu, 0.5.8., Maredsous (Belgica). Pe. E. Maurin, cOnego de Versailles, cura em Gard. Pe. F. Mermillod, Thones (Haute-Savoie). Dem Luigi Migliorini, Borgo San Lorenzo, Florenga (atalia), Con. Frangoi gica). Po, L. Molin, cura de Notre-Dame, Cluny. Pe. Paul Moser (Haut-Ihin) Pe. Henri Mouraux, Nancy (M-ct-M.). Pe, Gabriel Murat, cura de Salvagnac, SaintLoup (Avey- ron). Pe. Henri Muttini, capelio, Saint-Just, Marselha_ Fe. Gando Nilo, Montorosso-alMare, La Spezia (1tdlia). Pe. Nufez, Buenos Aires (Argentina). ; Pannefon, ‘Trois Rivieres, P. Q. (Canada). Pe. G. Perrier, Paris. ” Perronet, capelia da Basilica dé Notre-Dame de Four. yidres, Lyon. . Peyle, S.M.A., (Dahomey). . Peyrache, Saint-Chamond. , Rémi Pilon, Whitelaw, Alberta (Canada) Pinot, Nérondes (Cher). : Martin Prieto, S. J., doutor em filosofia, He. em teolo- gia, Sevilha (Espanha), Pe, Quenard, Roma. Pe. M. Rederstorff, Padre Branco, Pau-Billitres (Basses: Pe. Pe. Misonne, dir. Abadia de Cortenberg (Bél- ? Fe. Pe. Pe. Pe. Pe. Pe. Pyr.). . Fr. Reveilhac, missionario apostdlico. Rey, Sion (Suiga). 29 Pe. Riardant, Paris. Fe. A. Richaud, (Haute-Loire). Pe. Stephen Rigby, Worthing (Inglaterra). Pe, André Rimaud, cura de Gevrey-Chambertin. Pe. E, Robin, (Deux-Sévres). ‘Pe. He. Rope M, A,, Macclesfield (Inglaterra). Pe, Rouget, Bourges. Pe. Sagiies, S.J, Comillas CEspanha). Pe. A. Sanvage, prof. capelie do Carmelo do Havre. Pe. Scheerens, cura, anthée (Bélgica). Pe. A. Schneider, capelio, Paris. Pe. P. Schoonbroodt, Saint-Vith (Bélgica). Pe. Teodora Scrosati, Cordoba (Argentina). Pe. V. Serralda, do clero de Argel, Frei Raphaél Sineux, O.P,, Bordeaux. Pe. E. Son, cura de Gripport (M-ct-M.). Fe. J. Soubitez, cura (P-deC.). Pe. Paul Tastet, cura de Misson (Landes). Pe, Tibur, Escola de Baure, Clermont (Landes), Frei Jean Tonneau, OP, mestre em teologia. Pe. Triclot, CSSp. Pe. Vanderbeken, capelio, Elbeuf. Cénego Paul Vidal, capelio das Religiosas de Santo Agos- tinho, Marselha, Pe, Henri Vigoureux, 5.M. Pe. Vinson, (Puy-de-Dome). Pe, René Way, cura de Saint-Floris (P.deC.), 55 anos de sacerddcio, ot oe Desta lista constam apenas os signatdrios da primeira edigao do Vade-Mécum. Na terceira edicado francesa jd tiguram os nomes de 400 sacerdotes, Receando represdlias de seus superiores, 400 outros assinaramno sob sigite. Reproduzimos a seguir tertos de um Cardeal e trés Bispos que aprovaram o “Vade-Mécum do Catdlico Fiel”: 30 APROVAGAO DE UM CARDEAL E TRES BISPOS Que Jesus bendiza vosso movimento de rétiovagho espirie tual Tealizada segundo @ Fé dos Padres, dos Concilios ecumé- Cog © dos documentos dos Sucessores de Sio Pedro na citedra infalivel de Roma [...1”, Cldade do Vaticano { Antonio Cardeal BACCT “De multo bom grado, encorajo os Padres signatarios déste Vade-Mécum, no bom combate aue reslizam pela preservacaa da FG catélica, da Moral catélics, bem como do Cuito catélico, que 6 cus expressio e seu frute, Que Deus abencoe seus esforeaa”, + Maree] LEFEBVRE Arcebispo titwlar de Synnada mundo inteiro. De fato, © Vade-Mécum colima opor-se & difustio da nova heresia, ou soja. o progressismo, Ora, é dificil, se é que é Possivel, indicar uma parte do mundo isenta da praga do Progressismo [...], Por iss9, louvamios, aprovamos e abencoamos esta - slo portuguésa do Vade-Wécum do Catélico Fett + Antonio de Castro MAYER Bispo de Campos “Faco votos para que o Vade-Méeum confirme os fiéis catélicos na sua Fidelidade a Jesus, a Pedro e A Igreia. Jesus, nosso Senhor, por vosso Nome santisssimo, expulsal todos os deménios da terra, encerral-os no inferno; 36 Vis, doce Jesus, reinais sdbre nés'e sobre toda o tniverso”, + Adolphe MESSMER, OFMC. Bispo de Ambanja 34 INDICE Apresentagho .....0-.-.eseeeeeeeeeeeunereaes Rezai muito .... eee Coe a Confessai-vos com regularidade . Comungai fregiientemente com as disposicbes reque: vidas... Jem materia de Liturgia EC aa sae YVosso alimento espiritual ...)..--.6200000e ‘A questio do Catecismo 6)... Os jornais catélicos Pormanecei firmes na fé ... Besta: 20 Guardai a verdadeita moral ... Difundi em térno de vés o amor de Deus ......... Conclusio -..... eh 32 Para correspondéncia, dirigirse a: Gon, José Luis Villac — Matriz do'‘Térgo — Campos — Est do Rio — Brasil, Os simples pedidos de exemplares déste Vade Mécum podem também ser enderegados a: Sr, Luiz Gonzaga Franco Soares — Caixa Postal 30.761 — Sio Paulo — Est. de 8. Paulo — Brasil. A fim de possibilitar uma larga difusiio desta tradugSo do “VadeMéoum do Catdlico Fiel", ater demos gratuitamente “a encomendas, mesmo de AS PeSSOAS que, TO entanto, desejem contribuir para as elevadas despesas de impressio e propagan- da desta ¢ de futuras edigdes, muito agradeceriamos um _donativo, © valor comercial do exemplar seria de NCr¥ 1,00, Os cheques, ordens de pagamento au cartas com valor declarado podem ser remetidos ts pessoas e enderecos acima indiendos. Edigio da Dincese de Campos — Estado do Rio — Brasil, Composto © impresso na ORA AVE MARIA — Rus Martim Praneisco, 646 Sag Paulo — Brasil — 1969

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