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2.1 O espirito humano não-regenerado. O espírito do homem não-crente é morto, isto é, separado de Deus (Ef 2.1-5; Lc
15.24,32; 1Tm 5.6). Ele é dominado pelos seus pecados e concupiscências (Ef 4.17-22; Tt 1.15).
2.2 O espirito humano no processo de regeneração. Na salvação, o espírito do homem é vivificado (Ef 2.5; Cl 2.13).
Um despertamento começará no seu espírito quando o Espírito Santo o convencer do seu pecado, e da justiça e do juízo
de Deus (Jo 16.8-10).
2.3 O espirito humano regenerado. Agora ele pode comprovar de maneira mais clara, que Deus é bom (Sl 34.8), e com
o seu espírito adorar ao Senhor em verdade (Jo 4.23) e orar em espírito (1Co 14.15,16), e o Todo poderoso dará ao
espírito do novo crente a inspiração divina que o faz entendido (Jó 32.8) (BERGSTÉN, 2016, p. 132 – acréscimo nosso).
III – A RACIONALIDADE COMO UM ATRIBUTO HUMANO
Racionalidade humana é o processo pelo qual agimos com objetivos reais e corretos, agir racionalmente é ter uma
perspectiva das consequências que nossas ações podem ter. Deus é um ser racional. Logo, há perfeita harmonia entre a
genuína razão e a fé bíblica. Ele nos criou assim para que pudéssemos desfrutar de comunhão com Ele. “De acordo com a
Bíblia Sagrada o mais razoável e lógico dos livros, a razão é o instrumento com que o Criador nos dotou, afim de
administrarmos o universo visível” (ANDRADE, 2019, p. 63).
3.1 A racionalidade humana. Através da razão podemos: a) cooperar com Deus (Gn 2.19; 1Co 3.9); b) adorá-lo
racionalmente (Rm 12.2); c) perceber sua existência (Rm 1.19,20); e, d) apreciar sua criação (Sl 19.1). Se Deus não
fosse um ser racional, nós também não o seríamos, porquanto Ele nos criou segundo à sua “imagem e semelhança”. E,
nessa semelhança e imagem, encontra-se, logicamente, o atributo da racionalidade. Doutra forma, a comunhão da criatura
com o Criador seria impossível (ANDRADE, 2019, p. 64).