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Análise de artigo

Revista que foi


publicado
Artigo
experimental

Variável Variável
Autores/Pesquisadores independente dependente
Pontos importantes na introdução!!!

Execução com diferentes profundidades resultou em


resposta cinética, cinemática e ativação muscular
diferentes;

Maior aumento da área de secção transversal no


agachamento com 120° de flexão do joelho contra
60°. Porém, a análise foi limitada;
Pontos importantes na introdução!!!

Profundidade do agachamento não influência na


ativação dos isquiotibiais.

Volume muscular dos isquiotibiais não aumenta após


o agachamento, independente da profundidade.

Glúteo máximo tem maior ativação eletromiográfica


no agachamento profundo. Mas isso repercute em
maior hipertrofia?
O que motivou os pesquisadores a fazer o estudo?

Falta de estudos
analisando adaptações
no glúteo máximo e
adutores

Objetivo do estudo!!!

Avaliar a influência da profundidade de execução do agachamento sobre, extensores do joelho, isquiotibiais,


adutor, glúteo máximo e 1RM.
Como foi feito o estudo?

Voluntários

20 homens sem experiência no TRP;


- Selecionou –se destreinados (um ano) para evitar a influência da experiência de
treino.

- Divididos em dois grupos: Agachamento afundo (n=10);Agachamento Parcial


(n=10);
-Para divisão nos grupos levou-se em consideração o nível de força muscular.

- Três voluntários saíram do estudo, sendo dois no grupo agachamento total e um


no agachamento parcial;
- Motivos foram dois por lesão e um falta de interesse.
Como foi o treino?

Agachamento parcial fase Será que Agachamento afundo com fase


excêntrica até 90° de flexão do foram mesmo excêntrica executada até 140°
joelho. repetições de flexão dos joelhos
- Treinamento executado duas vezes durante 10 semanas máximas?
Neste período
podem ter
- Para familiarizar com a técnica correta do treinamento realizou-se o seguinte protocolo:
ocorrido
- Primeira semana: 3s 10 RM há 60% de 1RM/ Segunda semana: 3s 8RM há 70% de 1RM/ Terceira semana: 3sAumentar
8RM há
repetições em 5kg sai
80% de 1RM
máximas de 90% de
Ponto forte.
- Partir da quarta semana passaram a executar 3s 8RM há 90%
Porém, de 1RM
o TUT 1RM
não foi possível
- Caso o voluntário conseguisse realizar todas as três séries com oito repetições, a quilagem na próxima sessão foi
controlar.
aumentada em cinco quilogramas.
- Volume de treino (quilagem x repetições x distancia em cm percorrida pela barra). Distância mensurada através de filmagem.
Teste/Avaliações realizadas!!!
Será que foi
suficiente?
Estudos mostram
- Teste de 1 RM no agachamento afundo (fase excêntrica até 140° de flexão do joelho) e agachamento parcial (fase
que destreinados
excêntrica até 90° de flexão do joelho); necessitam de várias
sessões.

- Voluntários submetidos a duas sessões de familiarização com o técnica dos exercícios e protocolo do teste;
Intervalo suficiente se
De acordo tratando de
- Realizou-se o teste em uma técnica e 15 minutos apóscom
em outra;
a destreinados? Limitação
literatura importante na
- Necessário em média de cinco a seis tentativas garantia dos
valores
- Não foi realizado reteste (procedimento necessário para confiabilidade do valor de 1 RM obtido)
Teste/Avaliações realizadas!!!

Avaliação da espessura muscular (medido da espinha


ilíaca para extremidade da tíbia) via ressonância
magnética (padrão-ouro).
Primeiro estudo
analisar o
volume desta
forma.

Volume muscular foi obtido por multiplicar a área de


seção transversal por espessura de 10 mm (análise em
várias fatias) Por que não
aplicou para o
teste de
1RM?

Coeficiente de correlação foi de 0.92 para extensores; 0.86


para isquiotibiais; 0.94 para adutores e 0.97 para glúteo
máximo. Método apresentou boa reprodutibilidade
(medidas confiáveis)
Quais os resultados???

- Volume de treino foi similar entre os grupos (agachamento afundo: 186.4 rep/kg/m vs agachamento parcial: 198.4 rep/kg/m).
- Distância percorrida pela barra foi de 87.9 cm e 53.8cm para agachamento afundo e parcial, respectivamente.

Qual a
relação entre
26.6±8.0%
esses dois
dados?

29.2±11.5%

Progressão
similar.
E o 1RM?
31.8±14.9%
11.3±8.6%

Especificidade do movimento
(amplitude/técnica) parece ter
influenciado.

24.2±7.1% 32.0±12.1%

Especificidade do movimento
(amplitude/técnica) teve tendência a
influenciar.
E a hipertrofia muscular?

4.9±2.6%
4.6±3.1%

6.2±2.6%
6.7±3.5% 2.2±2.6%
2.7±3.1%
O que pode ter levado a esses resultados?

Virtude da sua característica biarticular do reto Falta de resposta nos


femoral (flexor do quadril e extensor do joelho), isquiotibiais pode estar
tem um alongamento no quadril e vinculada a não alteração
encurtamento no joelho durante a fase no seu comprimento
concêntrica, assim prejudicando um forte (permanecendo em
acionamento. isometria)

Adutores maior ativação


quando quadril e joelho
estão fortemente
Glúteo máximo maior flexionados.
estresse com agachamento
afundo (maior braço de
alavanca)
Haveria então uma
certa relação entre
eletromiografia e
hipertrofia muscular?
Limitações do estudo!!!
Para ambos
os grupos

- Falta de controle mais rígido da dieta


Maioria dos estudos Não seria
utilizam esse período de uma
- Tempo de intervenção curto intervenção delimitação?

- Voluntários destreinados, assim talvez extrapolação total para treinados não seja adequado

Força do estudo!!!

- Instrumento para avaliação da hipertrofia

- Forma de equalização do volume de treino


#Ta e dai, o que eu faço com isso?
Ao longo do tempo com o Necessário avaliar
aluno/cliente para condição aluno/cliente
maximizar ganhos (retroversão pélvica,
hipertrófico de glúteo e técnica de execução, valgo
adutores aplicar o dinâmico)
agachamento afundo pode
ser uma estratégia

Para ganhos
específicos em
Maximizar ganhos determinados
hipertróficos para ângulos, treinar nos
quadríceps pode-se mesmos é
utilizar as duas técnicas interessante

Ganhos mais elevados para


isquiotibiais necessário realizar
-
exercícios específicos
- (mesa/cadeira flexora, Stiff).

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