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Exercício físico e Síndrome de Down: um estudo de revisão

Article · September 2014

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Lilian Cristina Gomes Nascimento Marina Candida Lopes


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Exercício físico e Síndrome de Down: um estudo de revisão
Ejercicio físico y Síndrome de Down: un estudio de revisión

Lilian Cristina Gomes do Nascimento*
Mônica Cecília Santana Pereira*
Juliana Ribeiro Gouveia Reis*
*Doutoranda em Promoção da Saúde – Unifran.  
**Mestranda em Promoção da Saúde ­ Unifran Vitória Regina de Morais Cardoso Rodrigues**
  ***Docente do curso de Mestrado e Doutorado em Promoção da Saúde – Unifran Marina Candida Lopes**
(Brasil)
Helena Siqueira Vassimon***  
Maria Georgina Marques Tonello***
liliangomes@hotmail.com.br

 
Resumo
                    Na  atualidade  há  maior  interesse  sobre  pessoas  com  necessidades  especiais,  nesse  aspecto  pode­se  destacar  pessoas  com  Síndrome  de  Down,  alteração
genética  do  cromossomo  21,  sendo  esta  aneuplodia  mais  comum  que  leva  a  um  atraso  global  no  desenvolvimento  e  características  físicas,  estruturais  e  cognitivas
específicas. Incentivar a pratica regular da atividade física destaca­se como ação importante na área da saúde publica para promoção da saúde. A prática regular de
atividade  física,  bem  orientada,  trás  melhoras  em  relação  à  estrutura  óssea,  composição  corporal  e  a  saúde  de  uma  forma  geral,  proporcionando  inclusive  um
incremento na qualidade de vida da população como um todo. Espera­se que tais benefícios também possam a ser ofertados aos indivíduos com SD, entretanto são
necessários maiores averiguações a respeitos de prováveis evidências quantos aos resultados a esta população, em especial aos advindos de treinamentos resistidos.
          Unitermos: Síndrome de Down. Exercício físico. Promoção em saúde.
     
Abstract
          At present there is greater interest in people with special needs, this aspect can highlight people with Down syndrome, genetic disorder of chromosome 21,
which  is  most  common  aneuploidy  that  leads  to  a  global  developmental  delay  and  specific  physical,  cognitive  and  structural  characteristics.  Encourage  regular
practice of physical activity stands out as important action in the area of public health to health promotion. A regular, targeted, physical activity behind improvements
in relation to bone structure, body composition and health in general, including providing an increase in the quality of life of the population as a whole. It is expected
that  such  benefits  may  also  be  offered  to  individuals  with  DS,  however  larger  investigations  are  required  to  respect  the  evidence  how  likely  the  results  to  this
population, especially those arising from resistance training.
          Keywords: Down Syndrome. Physical exercise. Health promotion.
 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

        Nos  últimos  anos  surgiu  um  relevante  aumento  do  interesse  referente  às  particularidades  sobre  pessoas  com
necessidades especiais. Neste cenário merece destaque a síndrome de Down (SD), tamanha relevância, deve­se ao
fato desta síndrome ser a mais frequente entre todas as síndromes cromossômicas existentes (MOREIRA, EL­HANI,
GUSMÃO, 2000; Dierssen, 2012).

    Indivíduos com SD apresentam atraso global no desenvolvimento acarretado por características físicas, estruturais e
cognitivas específicas (Roizen, Patterson, 2003). Mesmo frente às dificuldades sabe­se que as pessoas com SD quando
estimuladas  e  atendidas  adequadamente,  têm  potencial  para  responder  positivamente  aos  programas  de  atividade
motora e desenvolver suas aptidões físicas e a saúde como um todo (GIMENEZ, 2007).

        Tendo  em  vista  a  importância  do  tema,  o  objetivo  desta  revisão  é  divulgar  os  prováveis  efeitos  da  prática  de
exercício físico regular para a promoção da saúde de crianças e jovens com SD. Esta análise é de grande relevância
científica  e  clínica,  pois  pretende  fornecer  subsídios  para  uma  melhor  compreensão  dos  efeitos,  em  especial,  do
treinamento  resistido  em  relação  ao  fortalecimento  muscular,  composição  corporal  e  qualidade  de  vida  destes
indivíduos.

2.     Referencial teórico
2.1.     Deficiência

    Segundo a World  Health  Organization  –  WHO  (Organização  Mundial  da  Saúde)  (1980)  deficiente  é
todo  indivíduo  que  apresenta  qualquer  perda  ou  anomalia  em  uma  estrutura  na  função  psicológica,
fisiológica ou anatômica. A incapacidade constitui qualquer restrição ou falta de habilidade decorrente de
uma  deficiência  para  desempenhar  uma  atividade  na  forma  pré­esperada  ou  dentro  do  intervalo
considerado normal para um ser humano.

    O Censo 2010 mostrou que quase 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, seja
visual (18,6%), auditiva (5,1%), motora (7%) ou mental/intelectual (1,4%), sendo ainda estimado que
8,3% da população brasileira apresentam ao menos um tipo de deficiência severa (BRASIL, 2012a). No
Brasil,  de  acordo  com  o  Ministério  da  Saúde  (BRASIL,  2012b),  existem  cerca  de  300  mil  pessoas  com
SD, onde a cada 600 a 800 nascimentos, uma criança tem esta alteração genética, independentemente
de etnia, gênero ou classe social. A estimativa global da incidência da SD é de 1 em 1000 a 1 em 1200
nascimentos vivos (BERTOTI, 2008).

2.2.     Síndrome de Down

        A  síndrome  de  Down  é  a  mais  frequente  entre  todas  as  aneuplodias  que  levam  a  retardo  mental
(Dierssen,  2012).  É  uma  alteração  genética  em  que  o  indivíduo  apresenta  um  cromossomo  a  mais  no
par  21,  em  todas  ou  na  maior  parte  das  células  de  seu  corpo,  onde  são  retratados  três  tipos  de
problemas:  trissomia  21  livre  (ou  simples),  a  translocação  ou  o  mosaicismo  (Mutton,  Alberman,  Hook,
1996;  ROIZEN,  PATTERSON,  2003).  Nesta  síndrome  também  chamada  "Trissomia  do  21",  a  presença
deste  cromossomo  extra  na  constituição  genética  determina  características  físicas,  estruturais  e
cognitivas  específicas,  que  acarretam  em  atraso  global  no  desenvolvimento  (FERNHALL,  MENDONÇA,
BAYNARD,  2013).  As  causas  que  levam  a  esta  alteração  cromossômica  não  foram  totalmente
esclarecidas,  mas  pode  ser  constatada  uma  maior  prevalência  em  crianças  com  pais  em  idades
avançadas, pais acima de 55 anos e mães acima de 35 anos (Nakadonari, SOARES, 2007).

    Entre as características físicas mais comuns em pacientes com SD, estão: hipotonia, cabeça pequena,
microcefalia, dobras epicantais para cima, ponte nasal plana, fissuras palpebrais oblíquas, manchas de
Brushfield, boca pequena, orelhas pequenas, excesso de pele na nuca, prega palmar transversal única,
mãos  pequenas,  quinto  dedo  com  clinodactilia,  aumento  do  espaçamento  entre  o  primeiro  e  segundo
dedo dos pés entre outras (Sanmaneechai et al., 2013; Hill et al., 2012; BULL et al, 2011).

    A presença destas distinções está distribuída em diferentes proporções nesta população, a hipotonia
muscular, por exemplo, está presente em quase todos os recém­natos com SD, tendendo a diminuir com
a  idade  (DEY  et  al.,  2013).  No  entanto,  o  tônus  muscular  é  uma  característica  individual  e  apresenta
variações de uma criança para outra.

    Além destas características físicas específicas, existe um conjunto de alterações que exigem especial
atenção e necessitam de exames específicos para sua identificação como: risco significativo de perda de
audição  (75%);  apnéia  obstrutiva  do  sono  (50%  ­79%);  otite  média  (50%  ­  70%);  doença  ocular
(60%),  incluindo  cataratas  (15%)  e  erros  de  refração  graves  (50%);  cardiopatias  congênitas  (50%);
disfunção neurológica (1% ­ 13%); atresias gastrointestinais (12%); luxação do quadril (6%); doenças
da tireóide (4% ­ 18%) dentre outras (BULL et al, 2011).

    No entanto, apesar das dificuldades sabe­se que as pessoas com SD quando estimuladas e atendidas
adequadamente,  têm  potencial  para  uma  vida  saudável  e  de  inclusão  social.  Apesar  dos  avanços  e
conquistas já alcançados por estes indivíduos, comparado a outras deficiências e doenças, ainda é muito
escasso o apoio às pesquisas referentes à SD.

2.3.     O exercício físico e a promoção da saúde

        Recentemente  alguns  países  desenvolveram  políticas  visando  iniciativas  para  a  regularização  e


implementação dos direitos dos deficientes, visto a grande necessidade de incentivos a esta parcela da
população. Tais iniciativas representam uma reflexão e um progresso em relação à maior consciência da
população na busca por minimizar as diferenças e expandir as igualdades de direitos.

    O incentivo à prática regular da atividade física vem se destacando como importante ação na área da
saúde  pública,  na  forma  de  programas  e  campanhas  em  prol  de  estilos  de  vida  mais  ativos  (WHO,
2002).  No  Brasil  foi  desenvolvido  o  Plano  de  Ações  Estratégicas  para  enfrentamento  das  Doenças
Crônicas  Não  Transmissíveis  2011­2022  o  qual  define  e  prioriza  ações  visando  enfrentar  e  deter  as
DCNT  que  constitui  um  problema  de  saúde  pública  correspondendo  a  72%  dos  casos  de  morte.  A
Promoção da Saúde é um dos eixos do plano que destaca a prática de atividade física e a alimentação
saudável como um dos caminhos contrários ao sedentarismo, a obesidade e as DCNT (BRASIL, 2011).

    Pode­se observar que cada vez mais aumenta a preocupação com a saúde e bem estar das pessoas
com  deficiências,  sendo  a  atividade  física  um  dos  meios  mais  utilizados  para  este  propósito.  Como
exemplo  no  Brasil,  tem­se  a  aprovação  da  Política  Nacional  de  Promoção  da  Saúde  (BRASIL,  2006),  a
qual preconiza ações que promovam estilos de vida mais saudáveis, e estabelece o estímulo a inclusão
de pessoas com deficiências em projetos de práticas corporais e atividade física como fator de proteção
contra os riscos que ameaçam a saúde.

    O desenvolvimento de comportamentos e posicionamentos favoráveis à saúde em todas as etapas da
vida  e  a  todas  as  pessoas,  encontra­se  entre  os  campos  de  ação  da  promoção  da  saúde.  Sendo
imprescindível à propagação de orientações sobre a educação para a saúde. Segundo a WHO (2002), a
prevenção  não  está  relacionada  apenas  ao  uso  de  estratégias  no  combate  dos  fatores  de  risco  da
doença, mas também, em impedir o progresso e reduzir as suas consequências, uma vez estabelecida a
doença.

2.4.     Exercício físico e a Síndrome de Down

    A prática da atividade física regular tem sido apontada como uma relevante ação na área da saúde
pública  incentivando  ações  de  promoção  da  saúde  e  hábitos  de  vida  mais  saudáveis  (BRASIL,  2011;
FERREIRA, NAJAR, 2005). Tem­se o treinamento resistido (TR), exercício voltado para o incremento das
funções  musculares  por  meio  da  aplicação  de  sobrecargas  (FRONTERA  et  al,  1988),  como  um
importante auxiliador para tal alcance, inclusive para a saúde de crianças e jovens. Não restam dúvidas
quanto aos benefícios do TR para população e que programas adequados auxiliam na maturidade física
e  emocional,  além  de  seguros  e  promotores  de  melhorias  nas  habilidades  motoras,  bem  estar
psicossocial e resistência a lesões (ROBERTS, 2002).

        A  baixa  taxa  de  formação  óssea  apresentada  pelos  pacientes  com  SD,  somado  ao  fato  que  estes
apresentam, com o envelhecimento, um agravamento da baixa densidade mineral óssea aumenta o risco
de fraturas nestes indivíduos (McKelvey et al., 2013). Sendo assim, torna­se claro a necessidade de uma
intervenção  precoce,  e  esta  deve  ocorrer  de  preferência  ainda  na  infância  por  meio  de  cuidados
preventivos como a prática de atividade física regular e uma alimentação saudável, visando prevenir o
risco de fraturas devido a fragilidades ósseas (Fergeson et al., 2009; SMITH, TEO, SIMPSON, 2013).
    Recentemente foi demostrado que 21 semanas de um programa de exercício foi capaz de aumentar a
massa  óssea  em  jovens  com  síndrome  de  Down  (GONZALEZ­AGÜERO  et  al,  2012).  Entretanto,  são
necessários mais estudos onde haja um maior número de indivíduos com SD, assim como a avaliação de
parâmetros frente ao uso de diferentes protocolos de treinamentos.

    O aumento da adiposidade caracterizado por uma maior porcentagem de gordura corporal durante a
infância  e  adolescência,  constitui  um  fator  de  risco  para  o  desenvolvimento  prematuro  de  doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT) como doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 2 (GOING et
al, 2011; Tirosh et al., 2011). Embora alguns estudos clínicos (Hawn et al., 2009; Loveday, Thompson,
Mitchell,  2012)  indiquem  que  uma  característica  comum  de  jovens  com  SD  é  possuir  obesidade
moderada,  a  composição  corporal  em  crianças  e  adolescentes  com  síndrome  de  Down  não  foi
suficientemente estudada e não se apresenta totalmente esclarecida (Gonzalez­Agüero et al., 2011).

        Cerca  de  50%  dos  indivíduos  com  SD  tem  algum  tipo  de  doença  cardíaca  congênita,  entretanto
mesmo os que não cardiopatas, ao apresentar­se com características tais como maior gordura corporal,
menor massa muscular e acentuada hipotonia muscular, tendem a exibir disfunção autonômica cardíaca
ou incompetência cronotrópica. Ressalta­se, contudo, que este quadro pode ser melhorado por meio do
exercício físico aeróbico (Giagkoudaki et al, 2010; BULL et al, 201 1).

        Encontra­se  bem  elucidado  na  literatura  que  programas  de  treinamento  físico  melhoram  a
composição corporal em crianças e adolescentes saudáveis. É fato constatado em estudos científicos que
o ideal seria substituir o sedentarismo por um tempo dedicado à atividade física moderada para impedir
o  aumento  da  massa  de  gordura  e  da  obesidade  em  crianças  e  adolescentes  (ARA  et  al.,  2010;
PEREIRA, MOREIRA, 2013), entretanto vale ressaltar que mais estudos são necessários para verificar a
abrangência de tais benefícios em grupos com SD.

        Há  um  descondicionamento  extremo  presente  entre  os  indivíduos  com  SD,  acredita­se  que  tal
despreparo encontra­se associado à falta de motivação para a realização de exercícios (Tanaka, 2013).
É evidente que crianças e jovens com SD se deparam com limitações para a prática de atividade física,
estas podem ser de caráter físico (cardiopatias, doenças respiratórias, problemas articulares, hipotonia
muscular  entre  outros),  mas  existe  também  as  limitações  como  a  discriminação  e  super  proteção  dos
pais. (Guerra, Llorens, Fernhall, 2003).

3.     Considerações finais

    O exercício físico regular reduz o risco de doenças crônicas entre os indivíduos em geral e pode também reduzir
estas  nos  grupos  com  SD.  Todavia  encontra­se  pouca  informação  de  caráter  científico  sobre  a  prática  regular  de
atividade física nesta população, o que demonstra a necessidade de mais estudos que abordem o tema.

    Não restam dúvidas sobre os benefícios do TR para a saúde de crianças e jovens, e que programas adequados à
maturidade física e emocional são seguros e promovem melhorias nas habilidades motoras, no bem estar psicossocial
e  na  resistência  a  lesões  (Benedet  et  al,  2013).  No  entanto,  ainda  não  existe  consenso  na  literatura  a  respeito  das
variáveis de treinamento (intensidade, número de séries e repetições, intervalo de recuperação, frequência, velocidade
da ação, seleção e ordem dos exercícios) ideais para crianças e jovens com SD.

    Supomos que o exercício físico resistido pode ser considerado um “tratamento ideal” para crianças e jovens com
SD, já que este tipo de treinamento interfere em vários pontos de mecanismos fisiopatológicos destes indivíduos. No
entanto, até o momento, são poucos os específicos, avaliando os efeitos de um treinamento físico resistido seguro e
eficaz, para melhora do fortalecimento muscular, da composição corporal e qualidade de vida em crianças e jovens
com  SD.  Sugerimos  que  estudos  experimentais  sejam  desenvolvidos  relacionando  treinamento  resistido  e  esta
população, proporcionando maiores evidências para uma compreensão dos possíveis benefícios advindos.

Referências

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