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N 2922 PDF
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N-2922 11 / 2014
Turbina a Gás
Especificação
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 11 CONTEC - Subcomissão Autora.
Máquinas As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
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Prefácio
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece as condições mínimas requeridas para turbinas a gás e seus sistemas
auxiliares, para serviços em refinarias, plantas de geração de energia, plantas de produção de óleo e
gás, estações de compressão e bombeamento e afins, a serem fornecidas de acordo com a API
STD 616, Quinta Edição.
1.2 Turbinas a gás devem estar de acordo com a API STD 616:2011, além das alterações indicadas
nas subseções desta Norma, conforme a descrição abaixo. As informações de cada cláusula devem
ser lidas como segue, sempre iniciando com:
1.3 Exceto para novas subseções, itens numerais referidos em parênteses nesta Norma são os
mesmos dos parágrafos da API STD 616:2011.
1.4 A PETROBRAS considera todos os outros itens da API STD 616:2011, não mencionados nesta
Norma, como válidos para esta Norma.
1.5 Esta Norma se aplica aos projetos a partir de sua data de emissão.
2 Referências Normativas
IEC 61892-3 – Mobile and Fixed Offshore Units - Electrical Installations Part 3: Equipment;
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ISO 7-1 - Pipe Threads Where Pressure-Tight Joints Are Made on the Threads - Part 1:
Dimensions, Tolerances and Designation;
ISO 6183 - Fire Protection Equipment - Carbon Dioxide Extinguishing Systems for Use on
Premises - Design and Installation;
ISO 10438 – Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Lubrication, Shaft-
Sealing and Control-Oil Systems and Auxiliaries - Parts 1, 2, 3 and 4;
ISO 10441 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Flexible Couplings for
Mechanical Power Transmission - Special-Purpose Applications;
ISO 11342 - Mechanical Vibration - Methods and Criteria for the Mechanical Balancing of
Flexible Rotors;
ISO TR 13387-7 - Fire Safety Engineering - Part 7: Detection, Activation and Suppression;
ISO 14520 - Gaseous Fire-Extinguishing Systems - Physical Properties and System Design;
API STD 541 - Form-Wound Squirrel-Cage Induction Motors - 500 Horsepower and Larger;
API STD 546 - Brushless Synchronous Machines - 500 kVA and Larger;
API STD 613 - Special Purpose Gear Units for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services;
API STD 614 - Lubrication, Shaft-sealing and Oil-Control Systems and Auxiliaries;
API STD 616:2011 - Gas Turbines for the Petroleum, Chemical, and Gas Industry Services;
API STD 671 - Special-Purpose Couplings for Petroleum, Chemical, and Gas Industry
Services;
ASTM B841 – Standard Specification for Electrodeposited Coatings of Zinc Nickel Alloy
Deposits;
ASTM B849 – Standard Specification for Pre-Treatments of Iron or Steel for Reducing Risk
of Hydrogen Embrittlement;
ASTM B850 – Standard Guide for Post-Coating Treatments of Steel for Reducing Risk of
Hydrogen Embrittlement;
BSI BS EN 779 – Particulate Air Filters for General Ventilation - Determination of the
Filtration Performance;
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4 Projeto Básico
A contratante deve especificar os pontos de operação na folha de dados (ver 3.31 da API STD
616:2011 e Anexo A desta Norma).
A contratada deve garantir a potência (sem tolerância negativa) no(s) ponto(s) garantido(s), conforme
identificado na folha de dados, com tolerância de 3% no “heat rate” (poder calorífico inferior).
Se a condição nominal (ver 3.52 da API STD 616:2011) não for definida pela contratante, a
contratada deve considerar a máxima temperatura local, a mínima pressão barométrica local e a
mínima umidade relativa local.
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NOTA A contratada deve incluir nos documentos da proposta uma descrição completa do sistema
de selagem e as especificações de material para avaliação da contratante.
NOTA A contratada deve incluir nos documentos da proposta o mapa de velocidades críticas -
rigidez.
No caso de trem de máquinas com acoplamentos rígidos, a contratada deve apresentar uma análise
lateral do trem de máquinas conforme o contrato. Este documento deve estar aprovado pela
contratante antes da realização dos testes funcionais.
Os critérios de aceitação, tanto para máquinas novas como para máquinas revisadas, são baseados
na vibração do eixo, da caixa de mancal e da carcaça. Esses critérios devem ser aplicados durante
todos os testes de aceitação de fábrica (por exemplo: teste de funcionamento mecânico, teste de
desempenho, teste da unidade completa). Durante operação em regime permanente, operando em
sua máxima velocidade contínua de operação ou em qualquer outra velocidade dentro da faixa de
velocidades em operação especificada (ver 4.1.5 da API STD 616:2011), as vibrações não devem
ultrapassar os seguintes valores:
b) vibração na caixa de mancal ou na carcaça para zona A na ISO 10816-4 é 4,5 mm/s
(0,18 in/s) RMS, banda larga, ou 50 % do valor de alarme estabelecido pelo fabricante
no projeto, o que for menor;
c) durante todos os testes de aceitação em fábrica (por exemplo: teste de funcionamento
mecânico, teste de desempenho, teste da unidade completa) para gerador de
gases/turbinas a gás aeroderivadas, em qualquer velocidade de regime permanente
dentro da faixa operacional especificada, a amplitude de vibração (medida nas posições
dos sensores padrão de fábrica) não deve exceder 50 % do valor do ponto de alarme
definido pelo fabricante. Este limite deve estar baseado em dado de vibração filtrada ou
não filtrada conforme definido no projeto e deve ser verificado durante os testes de
fábrica.
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Em qualquer velocidade que exceda a velocidade contínua máxima, até o limite de sobrevelocidade
do acionador inclusive, a magnitude de vibração não deve aumentar mais que 12,7 μm
(0,5 mil) para vibração relativa de eixo e 1,5 mm/s (0,06 in/s) para vibração em caixa de mancal ou
carcaça acima do valor máximo registrado na velocidade contínua máxima.
NOTA Estes limites não devem ser confundidos com os limites especificados em 4.7.2.15 da API
STD 616:2011 para verificação de desbalanceamento em fábrica.
Em qualquer velocidade, a vibração filtrada não síncrona não deve ultrapassar 20 % da magnitude da
vibração síncrona.
Os critérios de aceitação são baseados na vibração relativa do eixo, vibração na caixa de mancal e
vibração na carcaça, conforme especificado pela contratada. Os limites devem ser aplicados na
medição de vibração sob regime permanente de operação em velocidades operacionais.
b) vibrações na caixa de mancal ou na carcaça: 6,5 mm/s (0,25 in/s) RMS, banda larga ou
70 % do valor de alarme estabelecido pelo fabricante no projeto, o que for menor. A
medida RMS é vibração em banda larga sobre uma faixa de frequência de 10 Hz até
pelo menos 500 Hz, ou seis vezes a velocidade máxima de operação normal, o que for
maior;
c) durante os testes de aceitação para gerador de gases/turbina a gás aeroderivados, em
qualquer velocidade de regime permanente dentro da faixa de operação especificada, a
amplitude de vibração (medida nos locais dos sensores padrões do fabricante) não deve
exceder 70 % do valor do ponto de alarme estabelecido pelo fabricante no projeto.
Os limites de vibração nos testes de fábrica e comissionamento durante operação transiente (partida
ou parada), medidos no eixo, na caixa de mancal e carcaça, não devem exceder o valor de duas
vezes o limite de operação em regime permanente, como especificado nos 4.9 e 4.12 desta Norma.
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Para ambientes salinos, porcas, parafusos e outros componentes em aço carbono não pintados
devem estar cobertos com Zinco-Níquel de acordo com ASTM B841, classe 1, tipo B/E, grau 5 a 8,
com tratamentos de alívio de tensão e de hidrogênio, de acordo com ASTM B849 e ASTM B850.
Alternativas podem ser oferecidas e devem ser acordadas entre o contratante e contratada.
Um dispositivo de giro lento deve ser fornecido, se necessário, para evitar a deformação do rotor
após uma parada emergencial da unidade. A operação do giro lento deve ser com
acoplamento/desacoplamento automático.
A turbina deve ser capaz de ser reiniciada a qualquer momento após um período de tempo
indeterminado sem suprimento externo de energia elétrica de corrente alternada. A contratante não
garante qualquer facilidade durante o período sem energia elétrica de corrente alternada.
Parafusos chumbadores devem ser fornecidos pela contratada, a menos que especificado de outra
forma.
A instrumentação e instalação devem atender aos requisitos especificados pela contratante e pelas
normas API STD 614 e ISO 10438.
O sistema de controle deve ser microprocessado. O grau de redundância deve ser indicado na folha
de dados.
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— filtros de ar de entrada;
— seção de silenciador de entrada;
— câmara de ar de entrada;
— juntas de expansão;
— dutos e conexões de entrada;
— instrumentação de entrada e conexões relacionadas;
— equipamentos elétricos de entrada e conexões relacionadas;
— instalações de acesso incluindo plataformas internas e externas, portas, pisos e
escadas.
A contratante deve especificar a qualidade do ar, conforme requerido em 5.6.1.9.1 e 5.6.1.9.2 da API
STD 616:2011. Na ausência de qualquer informação requerida, a contratada e a contratante devem
mutuamente acordar sobre a presença dos contaminantes no projeto do pacote e da turbina a gás, a
fim de cumprir com os parâmetros especificados de: desempenho, operabilidade, confiabilidade,
disponibilidade, intervalos de revisão, custos de manutenção e emissões.
O sistema de filtro de ar completo, incluindo a casa de filtro, deve ser produzido em aço inoxidável
AISI 316L sem pintura. Todas as soldas e reforços devem ser contínuos para evitar corrosão por
fresta.
NOTA 1 Onde há contato de aço inoxidável com aço galvanizado ou aço carbono, deve ser fornecida
proteção para evitar a corrosão galvânica.
NOTA 2 A casa para a montagem da estrutura FPU deve ser fornecida com pontos de suportação.
NOTA 3 Todos os elementos de fixação (tais como, parafusos, porcas, arruelas, etc) devem ser
projetados de tal forma que não se desprendam e caiam na entrada do gerador de gás.
Uma tela de aço inoxidável com malha grossa reforçada de 6,4 mm a 12,7 mm (1/4” a 1/2") deve ser
fornecida na entrada da tomada de ar da turbina a gás. A localização deve ser mutuamente acordada
entre a contratada e a contratante e devem-se considerar os sistemas de lavagem, portas de visita,
janelas de visualização, curvas com defletores e perturbação aerodinâmica no cone de entrada.
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Deve ser instalado um sistema de drenagem para garantir que toda a água capturada na entrada de
ar (a jusante e a montante de todos os estágios de filtro) seja imediatamente removida, evitando o
risco de reentrada na corrente de ar. Os drenos devem ser fabricados com terminação tipo flange. O
sifão não deve permitir a entrada de ar não filtrado, de água ou de outro contaminante em qualquer
condição de degradação do filtro de ar.
A casa do filtro deve ser fornecida com instrumentação para monitoramento de alarme e desarme via
pressão diferencial. A instrumentação e sua respectiva fiação devem ser instaladas de acordo com as
normas e especificações exigidas e ligadas a terminais localizados em caixas de junção montadas no
lado de fora da estrutura do filtro. Indicadores locais e transmissores de pressão diferencial devem
ser fornecidos para cada estágio de filtragem e para o conjunto de filtros. Os sinais de pressão
diferencial devem ser indicados pelo painel da turbina a gás.
Não deve ser utilizado dispositivo do tipo porta de implosão (“implosion door”).
Exceto quando especificado, a casa de filtro deve ser elevada, com um mínimo de 4,6 m (15 pés ) de
altura, entre o piso e a parte mais baixa da entrada de ar do filtro, mas deve ser inferior ao topo da
chaminé de exaustão da turbina. Se a casa de filtro for elevada, a contratada deve fornecer olhais de
içamento para montar a casa de filtro sobre as estruturas de aço. A contratante deve especificar se a
estrutura de aço deve ser fornecida pela contratada.
O telhado da casa do filtro deve ser projetado para drenar a água da chuva. Deve ser prevista
iluminação interna, conforme a classificação de área.
A configuração recomendada do sistema de filtro de entrada de baixa velocidade deve ser composta
por quatro etapas de filtragem. A proteção contra chuva com a tela de detritos é considerada como
estágio zero. Os quatro estágios consistem de separador inercial, pré-filtro coalescente, separador
inercial e filtro de alta eficiência. Pré-filtro e filtro de alta eficiência devem estar separados, não
podendo ser montados como conjunto.
O primeiro estágio consiste de filtro separador inercial com aletas horizontais, fabricadas em aço
inoxidável AISI 316L.
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O segundo estágio de filtragem consiste de pré-filtro coalescente tipo bolsa, classe F5 de acordo com
a BSI BS EN 779. Uma armação de aço inoxidável AISI 316L deve ser projetada para suportar os
elementos filtrantes coalescentes e deve ser equipada com as peças de fixação e a vedação
antivazamento.
O terceiro estágio consiste de filtro separador inercial com aletas verticais - eliminador / gotículas
eliminador / separador inercial, feito de aço inoxidável AISI 316L para remover as partículas de sal e
potenciais gotículas que coalesceram a partir do último estágio de filtragem. Este separador deve
assegurar que nenhuma umidade (água com sal) passe para o último estágio do filtro.
O quarto estágio consiste em um filtro de alta eficiência, classe F9 de acordo com as BSI
BS EN 779 / BSI BS EN 13779, em plástico rígido moldado tipo V-CELL. O meio filtrante deve ser
feito de micro fibra de vidro, com resistência de até 100% de umidade relativa. Uma armação de
suportação deve ser feita de aço inoxidável AISI 316L, sendo cada armação dotada de peças de
fixação e vedação antivazamentos.
A distância mínima entre o primeiro estágio (separador inercial com aletas horizontais) e o segundo
estágio de filtragem (pré-filtro coalescente tipo bolsa) deve ser de pelo menos 700 mm.
A configuração dos quatro estágios do filtro de ar deve incluir duas portas de inspeção. Uma porta
entre o primeiro e o segundo estágio de filtragem, e a segunda porta entre o terceiro e o quarto
estágio de filtragem. As portas devem ser de aço inoxidável AISI 316L e equipadas com fechaduras e
dobradiças específicas para unidades filtrantes de turbinas a gás.
Isolamento para proteção pessoal deve ser fornecido pela contratada. Carcaças de turbinas
normalmente acessíveis durante a operação devem ser isoladas e recobertas ou fornecidas com
material isolante ou guardas-corpo apropriados de forma que nenhuma superfície exposta em área de
acesso de pessoal exceda a temperatura de 60 ºC (140 ºF). Jaquetas e isolamentos devem ser
projetados de maneira que não sejam danificados durante as manutenções de rotina.
Parapeitos devem ser providenciados para a manutenção de rotina e inspeção na parte superior do
telhado da cabine.
A tubulação de distribuição de gás deve ser de aço inoxidável AISI 316L, com solda de penetração
total e testada hidrostaticamente.
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b) Para os casos em que desvios à especificação do combustível requerida pela contratada não
puderem ser evitados, a contratada deve informar as consequências relativas à degradação da vida
útil e desempenho da turbina.
O representante da contratante deve ter acesso aos procedimentos do fabricante aplicáveis durante
as atividades de inspeção.
Este teste pode ser realizado a uma condição sem carga, especialmente no caso de turbina de eixo
único. O objetivo do teste é confirmar a integridade mecânica e verificar se os critérios de aceitação
de vibração do equipamento são atendidos. Os requisitos da API STD 616:2011 de 6.3.4.1.1 até
6.3.4.1.12 devem ser satisfeitos antes do teste mecânico ser realizado.
NOTA 1 Este teste pode ser combinado com o teste de desempenho (ver 6.3.5.1 da API STD
616:2011) para um teste mecânico à plena carga.
NOTA 2 Em caso de turbina de potência industrial integrada ao gerador de gases aeroderivado, a
turbina de potência pode ser submetida somente ao teste de rotação.
Todas as pressões, viscosidades e temperaturas de óleo devem estar dentro dos intervalos de
operação dos valores recomendados nas instruções de operação do fabricante específicas para a
unidade sendo testada. Durante o teste, a turbina a gás deve operar em cada uma das seguintes
condições do sistema de lubrificação, pelo tempo necessário à avaliação da resposta aos parâmetros:
mínima pressão / mínima temperatura, máxima pressão / mínima temperatura, mínima pressão /
máxima temperatura e máxima pressão / máxima temperatura. Para sistemas de lubrificação
pressurizados, a vazão de óleo para cada mancal deve ser medida durante todo o intervalo de
rotação de operação da turbina.
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Se especificado, os sistemas auxiliares montados na base da turbina a gás devem ser testados
simultaneamente com a turbina durante o teste mecânico. Estes sistemas auxiliares podem incluir,
mas não sendo limitados aos seguintes sistemas fornecidos no pacote: sistema(s) de óleo, sistema(s)
de combustível, partida e giro lento para resfriamento e caixa de engrenagem auxiliar. A contratante
deve especificar quais sistemas devem ser incluídos no teste.
NOTA O conjunto de bicos de injeção de combustível (gás e líquido) fornecido no pacote deve ser
testado com a turbina a gás durante o teste mecânico.
Quando a contratada não possuir um software compatível com os sistemas utilizados pela
PETROBRAS, esta deve disponibilizar um software leitor para os dados de vibração fornecidos.
NOTA 1 O “String Test” deve ser realizado preferencialmente na fábrica, a menos que especificado
em contrário pela contratante.
NOTA 2 O ensaio deve ser realizado utilizando gás natural ou combustível líquido. Na proposta, o
fornecedor deve informar o combustível proposto.
NOTA 3 Gerador elétrico, filtro de entrada e sistema de exaustão devem ser usados, a menos que
especificado ao contrário em contrato.
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NOTA 4 O teste pode combinar o teste mecânico e o teste de desempenho e pode substituir os
testes separados, se acordado pela contratante.
A contratada deve executar o teste de sobrevelocidade do rotor a 120 % da rotação nominal (“rated
speed”) por 2 minutos para demonstrar a integridade mecânica e comportamento vibratório do rotor.
As turbinas a gás devem ser adequadamente preparadas para o tipo de transporte especificado,
incluindo o travamento dos rotores quando necessário. Rotores travados devem ser identificados
externamente por plaquetas resistentes à corrosão, presas com fio de aço inoxidável. A preparação
deve tornar o equipamento adequado para doze meses de armazenamento ao ar livre (sob as
condições especificadas em 4.1.19 da API STD 616:2011) a partir da data do embarque, sem
necessitar desmontagem antes da operação, exceto para inspeção dos rolamentos e selagem. Se o
armazenamento por um período maior for contemplado, a contratante deve consultar a contratada
sobre os procedimentos recomendados a serem seguidos. Qualquer acessório componente da
turbina a gás, ou instrumento não adequado para temperaturas extremas que podem ser esperados
durante o transporte ou armazenamento, devem ser identificados pela contratada na proposta.
l) Descrição dos requisitos especiais, como delineado na documentação da contratante e nos itens
4.1.4, 4.1.6, 4.1.11, 4.3.2, 4.3.4, 4.5.3.1, 4.9.2, 4.9.5, 4.10.1.1, 4.10.1.3, 5.6.1.4, 5.6.1.16, 5.6.2.1.6,
5.6.2.5.6, 5.6.2.6.2.2, 5.6.2.6.2.4, 5.7.5.3, 5.8.7.4.2, 5.8.6, 6.1.3, 6.3.2 da API STD 616:2011, além
dos itens 4.1, 4.14, 4.56 desta Norma e qualquer outro paragrafo na documentação da contratante.
5 Anexo
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Nº
FOLHA DE DADOS
CLIENTE: FOLHA
de
PROGRAMA:
ÁREA:
TÍTULO:
TURBINA A GÁS
ÍNDICE DE REVISÕES
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Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
TURBINA A GÁS
1 A P LIC Á V E L P A R A : P ROP OSTA COM P RA COM O CONSTRUÍDO
2 P A RA UNIDA DE
5 CONTÍNUO INTERM ITENTE "STA ND-B Y" (RESERVA ) EQUIP A M ENTO UTILIZA DO
7 NOTA : INFORM A ÇÃ O A SER COM P LETA DA : P ELO COM P RA DOR P ELO FA B RICA NTE P ELO FA B RICA NTE SE NÃ O FOR P ELO COM P RA DOR
8 GER A L
9 C IC LO : REGENER. SIM P LES COM RECUP ERA ÇÃ O DE CA LOR DO EXA USTO- TIP O: EIXO SIM P LES "M ULTI SHA FT" (EIXOS M ÚLTIP LOS)
10 P OTÊNCIA DO EQUIP . A CIONA DO COND. NORM A L kW @ r/mi COND. NOM INA L kW @ r/min
14 N O T A : To das as Fo lhas de Dado s utilizam as seguintes definiçõ es: GT = Turbina a Gás, GG = Gerado r de Gases, SS = Eixo Simples, P T = Turbina de P o tência
17 P ERDA NA ENTRA DA mm H 2O P ERDA NO EXA USTO mm H 2O A QUECIDO COM TELHA DO M EZA NINO
18 CLA SSE DE P ROJ. DO RESFR. DE ENTRA DA NÃ O-A QUECIDO P A RCIA L NOS LA DOS OUTROS
19 TRA B A LHO TEM P . TEM P . FA IXA DE TEM P ERA TURA A M B IENTE (°C) (5.1.2.1A P I 616)
21 (3.52 A P I 616) (3.31 API 616) LOCA L LOCA L VA L. EXTREM OS TEM P . A M B IENTE (°C) (5.1.2.1A P I 616)
23 A R RESF. DA ENTR. DA TURB INA (S/N) ZONA SÍSM ICA CONS. NO P ROJETO
28 VELOC. DE SA ÍDA NO EIXO DO GG r/min NORM A A P LICA (5.4.1.5.3 A P I 616) NEC A RT. 500 NEC A RT. 505 IEC
38 P ONTO GA RA NTIDO (3.2 P ETROB RA S N-2922) LIM IT E D E R UÍ D O E S P E C IF IC A D O : (4.1.10 A P I 616 e 4.4 P ETROB RA S N-2922)
42 VA ZÃ O DE Á GUA , m 3/h
43 E S P E C Í F IC A ÇÕ E S A P LIC Á V E IS : P IN T UR A :
44 TURB INA A P I 616 P A RA A S INDÚSTRIA S DE P ETRÓLEO, QUÍM ICOS E GÁ S P A DRÃ O DO FA B RICA NTE
45 LEGISLA ÇÃ O A P LICÁ VEL (SE DIFERENTE) P A DRÃ O DO FA B RICA NTE P A RA A M B IENTE M A RÍTIM O
46 D IV E R S O S :
47 RESP ONS. INTEGRA L DO VENDEDOR P OR TODO P A COTE (4.1.2 A P I 616) ROSQUEA M ENTO DE P A RA FUSO (4.2.7.1A P I 616)
50 DOM ÉSTICO EXP ORTA ÇÃ O EM B A LA GEM P RÓP RIA P A RA EXP ORTA ÇÃ O FLA NGES DE FERRO (4.4.5.1A P I 616): ISO A SM E
51 A RM A ZENA M ENTO EXTERNO P OR M A IS DE 12 M ESES (4.56 P ETROB RA S N-2922) CONEXÕES USINA DA S E C/ ESTOJOS ("STUDDED")(4.4.6 A P I 616): ISO A SM E
52 CONJ. ROTOR RESERVA EM B A LA DO P A RA (6.4.3.10) REVISÃ O DOS DIA GRA M A S CA M P B ELL/GOODM A N P ELO COM P RA DOR (4.5 PETROBRAS N-2922)
53 TRA NSP ORTE DOM ÉSTICO EXP ORTA ÇÃ O REQUERIDO M A TERIA S P A RA B A IXA S TEM P ERA TURA S (4.10.5.1A P I 616)
N OT A S:
15
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Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
TURBINA A GÁS
S IS T E M A D E C O M B US T Í V E L (5.8 A P I 616)
1
2 TIP O GÁ S (5.8.2 A P I 616) LÍQUIDO (5.8.3 A P I 616) B I-COM B USTÍVEL (5.8.5.1A P I 616)
4 NECESSÁ RIA COM P RESSÃ O DO GÁ S COM B USTÍVEL [5.8.1.2.1.3 c) A P I 616] TEM P O M Á X. P ERM ITIDO P A RA COM P LETA R A TRA NSFERÊNCIA segundo s
6 G Á S C O M B US T Í V E IS (5.8.2 A P I 616) C O M P O N E N T E S D O S IS T E M A D E C O M B US T Í V E L
7 A NÁ LISE DE COM B USTÍVEL - M OL % (5.8.2.1A P I 616) "B Y-P A SS" E "VENT" DO GÁ S COM B USTÍVEL [5.8.1.2.1.3 d) A P I 616]
8 COM P OSIÇÃ O P .M . NORM A L P A RTIDA A LTERNA DO FA B RICA NTE DA VÁ LVULA M A NUA L DE ISOLA M ENTO (5.8.1.2.2 A P I 616)
20 P ROP A NO 44
26
28
37 C O N T A M IN A N T E S (5.8.2.2.1A P I 616)
39 NEGRO DE CA RVÃ O P P M
40 COQUE PPM C O M P O N E N T E S E M S E P A R A D O D O S IS T E M A D E G Á S C O M B US T Í V E L
44 PPM A QUECEDORES
46 Á CIDO SULFÍDRICO P P M
47 DIÓXID. DE ENXOFREP P M O B S E R V A ÇÕ E S :
48 TRIÓXID. DE ENXOFRP P M
51 CLORETOS PPM
52 PPM
53
N OT A S:
ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
16
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Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
TURBINA A GÁS
S IS T E M A D E C O M B US T Í V E L (5.8 A P I 616)
1
2 TIP O: GÁ S (5.8.2 A P I 616) LÍQUIDO (5.8.3 A P I 616) B I-COM B USTÍVEL (5.8.5.1A P I 616)
8 CLA SSE A STM D2880 (5.8.4.3.1A P I 616) SISTEM A DE TRA TA M ENTO P OR FORNECEDOR OUTRO
11 CLA SSE 2-GT P RESSÃ O REQUERIDA DE COM B USTÍVEL LÍQUIDO, M Á X/M ÍN, kP ag
13 CLA SSE 4-GT P ROP RIEDA DES M ÉTODO A STM VA LOR M EDIDO
20 LOCA LIZA ÇÃ O DA VÁ LVULA DE ISOLA M ENTO (5.8.3.2 A P I 616) M ÉTODO "LA M P " D1266
22 DISP OSITIVO DE CONTROLE DE FLUXO (5.8.3.3 A P I 616) RESÍDUO DE CA RB ONO (EM 10% DO FUNDO) % P ESO. M Á X.
25 VÁ LVULA DE DERRA M E "SP ILL VA LVE" (5.8.3.4 A P I 616) P LA CA DE COB RE DE CONTROLE DE CORROSÃ O D130
29 TESTE DA VÁ LVULA E M ONITORA M ENTO DA P OSIÇÃ O (5.8.3.8 A P I 616) DENSIDA DE RELA TIVA , kg/m 3 @ 15°C D4052
33 Á GUA D95
34 DRENA GEM DE COM B USTÍVEL (5.8.3.12 A P I 616) P A RTICULA DOS, M G/100M L D2276
35 OUTROS COM P ONENTES DO SISTEM A (5.8.3.13 A P I 616) TRA ÇO DE M ETA IS (P REFERENCIA LM ENTE
37 SÓDIO
38 P OTÁ SSIO
40 CÁ LCIO
41 D E T A LH E S D O S IS T E M A S D E B O M B O M B E A M E N T O D E C O M B US T Í V E IS CHUM B O
43 VÁ LVULA DE A LÍVIO NA DESCA RGA DA B OM B A (SIM /NÃ O) P ODER CA LORÍFICO INFERIOR, M J/kg D2382
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1 C A R A C T E R Í S T IC A S D E C O N S T R UÇÃ O
5 P RIM EIRA CRITICA r/min M ODO REVESTIM ENTO DA S P A LHETA S DO COM P RESSOR
9 P ROTÓTIP O OU SUP ORTE DE ROTOR M ODIFICA DO (4.7.1A P I 616) LINER DO COM B USTOR
10 REQUERIDO A NÁ LISE LA TERA L DO CONJUNTO (4.9 P ETROB RA S N-2922) HEA T SHIELD DO COM B USTOR
11 REQUERIDO A NÁ LISE TORCIONA L DO CONJUNTO (4.7.3.1A P I 616) TURB INA GG HP (HP T) , TURB INE DE P OTÊNCIA (P T) E CICLO DE VIDA (DL):
B ICOS PÁS DISCOS / BLINDAGENS
12 VELOCIDA DES CRÍTICA S TORSIONA IS: ESTÁ GIO DA
TURB INA
M A TERIA L DL* M A TERIA L DL* M A TERIA L DL*
13 P RIM EIRA CRITICA r/min
19 CA RCA ÇA mm/s B A LA N C E A M E N T O :
21 ROTA ÇÃ O, VISTA DO LA DO A COP LA DO HORÁ RIO A NTI-HORÁ RIO B A LA NCEA M ENTO EM A LTA VELOCIDA DE (4.7.4.3.1A P I 616)
23 ESTÁ GIO VEL M Á X NO TOP O m/s GRA U 2.5 ISO 11342 1.0 mm/s
24 TIP O RA ZÃ O DE COM P RESSÃ O VERIFICA ÇÃ O DE DESB A LA NCEA M ENTO RESIDUA L B A IXA VELOCIDA DE (4.7.4.3.4 A P I 616)
29 VA RIA ÇÃ O VELOCIDA DE OP ERA ÇÃ O rpm INSP EÇÃ O ("OVERHA UL") DA SEÇÃ O QUENTE /
38 ÚNICO M ÚLTIP LO: QUA NTIDA DE VÁ LVULA DE ESCA P E QUA NTIDA DE:
42 VA RIA ÇÃ O M Á XIM A DE TEM P ERA TURA P ERM ITIDA °C A R REFRIGERA DO REQUERIDO, Nm 3/h
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1 G E R A D O R D E G A S E S ( G G ) - C A R A C T E R Í S T IC A S C O N S T R UT IV A S
2 M A N C A IS E C A IX A S D E M A N C A IS (4.8 A P I 616)
M A NCA IS RA DIA IS M ancal LA No . M ancal LNA No . RA DIA L / A XIA L RA DIA L No . A XIA L No .
3
4 TIP O TIP O
6 TA M A NHO mm TA M A NHO mm
7 VELOC. NOM INA L EIXO r/min VELOC. NOM INA L EIXO r/min
16 Á REA mm 2 Á REA mm 2
17 CA RGA NA UNID. (REA L/DISP .) N/mm 2 CA RGA NA UNID. (REA L/DISP .) N/mm 2
18 M A TERIA L DA B A SE M A TERIA L DA B A SE
S E N S O R D E P R O X IM ID A D E (4.8.5.3 A P I 616)
24 M A NCA L A M ORTIZA DOR
25 OUTROS S E N S O R D E V IB R A ÇÃ O N O E IX O R A D IA L
S E N S O R D E T E M P E R A T UR A D E M A N C A IS (4.8.5.5 A P I 616)
26 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONFORM E A P I STD 670
29 SELETOR DE "SWITCH" & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. Nº. DE M A NCA IS EM CA DA EIXO Nº TOTA L
30 SENSORES RTD (DETECTOR DE TEM P ERA URA RESISTIVO) OSCILA DOR-DEM ODULA DOR FORNECIDO P OR
32 SELECTOR SWITCH & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.2 A P I 616)
36 LOCA LIZA ÇÃ O DO M A NCA LRA DIA L: DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s
48 T R A N S D UT O R E S D E V IB R A ÇÃ O D O E LE M E N T O S R O LA N T E E / O U C A R C A ÇA (5.4.7.8 A P I 616)
50 VIB RA ÇÃ O CA RCA ÇA (5.4.7.8.3 A P I 616) VIB RA ÇÃ O ELEM . GIRA NTE (5.4.7.8.5 A P I 616) LOCA LIZA ÇÃ O ENVÓLUCRO
53 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.4 A P I 616) DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s
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ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
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1 T UR B IN A D E P O T ÊN C IA ( P T ) - C A R A C T E R Í S T IC A S C O N S T R UT IV A S
2 M A N C A IS E C A IX A S D E M A N C A IS (4.8 A P I 616)
M ancal LA No . M ancal LNA No . A TIVO LA /LNA INA TIVO LA /LNA
3 RA DIA L A XIA L
4 TIP O TIP O
8 Á REA mm 2 Á REA mm 2
9 CARGA UNITÁ RIA (REAL/ PERM IT.) N/mm 2 CA RGA UNITÁ RIA (REA L/P ERM IT.) N/mm 2
10 M A TERIAL B A SE M A TERIA L B A SE
12 No . DE SA P A TA S No . DE SA PA TAS
29 SELETOR DE "SWITCH" & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. Nº. DE M A NCA IS EM CA DA EIXO Nº TOTA L
30 SENSORES RTD (DETECTOR DE TEM P ERA URA RESISTIVO) OSCILA DOR-DEM ODULA DOR FORNECIDO P OR
32 SELECTOR "SWITCH" & IND. P OR: COM P RA D. FA B R. M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.2 A P I 616)
36 LOCA LIZA ÇÃ O DO M A NCA L RA DIA L: DESA RM E A JUSTE @ micro ns RETA RDO segundo s
SE N S O R D E V IB R A ÇÃ O A X IA L (4.8.5.3 A P I 616)
37 Nº. (ACT) CA DA SA P A TA TODA S SA P A TA S P OR M A NCA L
49 VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONF. A P I STD 670 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.6 A P I 616)
50 VIB RA ÇÃ O CA RCA ÇA (5.4.7.8.3 A P I 616) VIB RA ÇÃ O ELEM ENTO GIRA NTE (5.4.7.8.5 A P I 616) LOCA LIZA ÇÃ O ENVÓLUCRO
53 M ONITOR FORNECIDO P OR (5.4.7.8.4 A PI 616) DESA RM E A JUSTE @ mm/s RETA RDO segundo s
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1 UT ILID A D E S
13 M ÁX M P ag °C M P ag °C Nm 3/h @ M P ag
24 TEM P ERA TURA DE ENTRA DA °C RETORNO M Á X °C E LE T R IC ID A D E : (5.4.6.1A P I 616) INDICA DORES P ILOTO
28 FONTE DE Á GUA FA SE
34 C ON EXÕES D O C OM P R A D OR
35
36 A P ROVA ÇÃ O DE TA M A NHO TIP O DE FA CE P OSIÇÃ O FLA NGEA DA FLANGE COM PANHEIRO VELOCIDA DE
C ON EXÃ O
37 P ROJ. REQUERIDA E (4.4.1A P I 616) OU ESTOJOS E JUNTA S P ELO DO GÁ S
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53 N O T A S 1) IA H - UM IDIFICA ÇÃ O DE A R DE ENTRA DA
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IN S T R UM E N T O S
1
7 G E R A D O R D E G A S E S O U T UR B IN A À G Á S D E E IX O S IM P LE S
9 P SISTEM A DE A R DE ENTRA DA
30 TEM P ERA TURA DE ENTRA DA DO FLUIDO REFRIGERA NTE NO TROCA DOR DE ÓLEO
31 TEM P ERA TURA DE SA ÍDA DO FLUIDO REFRIGERA NTE NO TROCA DOR DE ÓLEO
38 TEM P ERA TURA DE EXA USTÃ O DO A R DE RESFRIA M ETO (ENCLA USURA M ENTO)
39 T UR B IN A D E P O T ÊN C IA
48 N OT A :
49 TODOS OS SENSORES E TRA NSM ISSORES DEVEM SER FORNECIDOS P ELO VENDEDOR. (4.21P ETROB RA S N-2922)
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1 A LA R M E S E D E S A R M E S (5.4.4 A P I 616)
2
P R IM E IR O S IN A L A N UN C IA D O N O P A IN E L
D E S C R IÇÃ O A P LIC Á V E L E M :
3 F O R N E C ID O P E LO V E N D E D O R (5.4.4.8.5 A P I
616)
4
5 SS OU GG SEP P T A LA RM E DESA RM E
8 SOB REVELOCIDA DE
9 VIB RA ÇÃ O DE CA RCA ÇA
37 B OTÃ O DE TESTE DE LÂ M P A DA
45 CROM A TÓGRA FO DE GÁ S
47 N O T A S : 1) TODOS OS SENSORES E TRA NSM ISSORES DEVEM SER FORNECIDOS P ELO VENDEDOR (4.21 P ETROB RA S N-2922) P A IN E L LO C A L ( "GA UG E B OA R D ")
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1 A C E S S Ó R IO S F O R N E C ID O S P E LA F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G Á S
2 A C IO N A D O R D E A P O IO E P A R T ID A (5.1.1A P I 616) REDUTORES DE VELOC.:VER FOLHA DE DA DOS EM A NEXO CONF. A P I STD 613 (5.2.1.1A P I 616)
3 A P ENA S M OTOR DE P A RTIDA M OTOR P A RTIDA /A UXILIA R (5.1.1.1A P I 616) EQUIP . A CIONA DO, VER FOLHA DE DA DOS EM A NEXO CONF. A P I
4 TIP O (5.1.1.4 A P I 616) M OTOR: A P I STD 541 A P I STD 546 IEC 60034-1 E Q UIP A M E N T O D E P R O T E ÇÃ O C O N T R A F O G O (5.7.3.1A P I 616)
5 EXP A NSOR DE GÁ S M OTOR COM B INT HIDRÁ ULICA TIP O: NÉVOA DE Á GUA CO2
6 TURB INA DE GÁ S "STA RTER" COM EM B REA GEM (5.1.1.7 A P I 616) TIP O DE SENSORES: NÚM ERO DE DETECTORES:
7 CLA SSE M OTOR A UXILIA R ("HELP ER RA TING") (5.1.2.2 A P I 616) kW ULTRA VIOLETA NÚM ERO
8 CLA SSE M OTOR DE P A RT. ("STA RTER RA TING")(5.1.2.1A P I 616) kW INFRA VERM ELHO NÚM ERO
9 NECESSÁ RIO DISP OSITIVO P A RA GIRO DO EIXO (4.17 P ETROB RA S N-2922) A UM ENTO DE CA LOR NÚM ERO
13 INÍCIO DA REDUÇÃ O DE VOLTA GEM (%) (5.1.1.5 A P I 616) B A S E ( "B A S E P LA T E S ) (5.3.2 A P I 616)
14 M OTOR (P A RTIDA / A UXILIA R): EQUIP A M ENTO M ONTA DO NA "B A SEP LA TE" (5.3.2.1A P I 616)
16 FA B M ODELO P LA CA M ETÁ L. REQUERIDA ("SOLEP LA TES") (5.3.3.1A P I 616) "DRIP RIM " NECESSÁ RIO
17 INÍCIO DA REDUÇÃ O DE VOLTA GEM (%) (5.1.1.5 A P I 616) "SUB -SOLEP LA TES" REQUERIDO (5.3.3.1A P I 616) CHA P A S A UX. P / NIVELA M ENTO
20 ESP ECIF. A P LICÁ VEIS (5.1.1.6 A P I 616) TIP O COB ERTO P A RA FUSOS CHUM B A DORES (4.18 P ETROB RA S N-2922)
31 CONTROLE DE VELOCIDA DE: GOVERNA DOR REGULA DOR DE P RESSÃ O VER FOLHA DE DA DOS A NEXA , CONF. A P I STD 671
34 "M A NIFOLD" EM A ÇO INOXIDÁ VEL TIP O DE A COP L.: DIA FRA GM A FLEXÍVEL "DISK P A CK"-DISCOS FLEX.
36 FILTROS "Y"/"B REA KOUT FLA NGES" P ESO DE "HUB " kg ESP A ÇA DOR NECESSÁ RIO
37 CA P A CIDA DE P A RA B A IXA S VELOCIDA DES COM P RIM . DO ESP A ÇA DOR mm P ESO DO ESP A ÇA DOR kg
39 A JUSTE DA VÁ LV. DE A LÍVIO barG A DA P T. "IDLING A DA P TER" REQUER. SOLE P LA TE NECESSÁ RIO
40 M A TERIA L DE CA RCA ÇA COM CHA VETA E A JUSTE P OR CONTRA ÇÃ O A JUSTA DA HIDRA ULICA M ENTE
41 TIP O DE SELO ENG.. FRICÇÃ O. COEFICIENTE.: ENGREN. DO A COP L. "P ITCH DIA M .", mm
43 M OTOR DE COM B USTÃ O INTERNA EIXO DE EQUIP A M ENTO DIRIGIDO CÔNICO CILÍNDRICO
45 ESP ECIFICA ÇÃ O A P LICÁ VEL (5.1.1.6 A P I 616) TIP O TODO-FECHA DO SEM I-A B ERTO OUTROS
48
50 FA B M ODELO
51 kW M A X. VA ZÃ O DE VA P OR kg/h
52 VA ZÃ O TOTA L /P A RTIDA kg
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1 A C E S S Ó R IO S F O R N E C ID O S P E LO F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G Á S
4 VEL. DO VENTO (km/h) E DIREÇÃ O ESTÁ GIO SIM P LES COM P REVISÃ O P A RA ESTÁ GIOS FUTUROS (5.6.2.1.2 A P I 616):
6 TEM P . B ULB O SECO (ºC) M ÁX SUP ORT. M ETÁ L. REQUERIDO P / SIST. A R ENTRA DA (4.29 N-2922) A LT. M ÍN. (m)
8 CHUVA ( P RECIP IT. M A X .) (mm/h) A UTO-LIM P A NTE (TIP O P ULSO) (5.6.2.2 A P I 616)
9 NEVE (P RECIP . M Á X.) (mm/h) SENSOR DE UM IDA DE RELA TIVA (5.6.2.2.2 A P I 616)
26 GÁ S CLORO(Cl2)
27 Á CIDO CLORÍDRICO(HCL) R E S F R IA D O R E S D E E N T R A D A :
32 CRIP TÔNIO (Kr) TEM P ERA TURA M Á X. (C) TEM P ERA TURA M ÍN. (C)
37 DIÓXIDO DE NITROGÊNIO(NO2)
39 Á GUA DO M A R
40 Á GUA COSTEIRA O B S E R V A ÇÕ E S
41 A REIA
48 INDÚSTRIA DE P A P EL E CELULOSE
50 P EDREIRA S
51 A GRICULTURA
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1 A C E S S Ó R IO S F O R N E C ID O S P E LO F A B R IC A N T E D A T UR B IN A A G Á S
2 S IS T E M A D E E X A US T O R EM ISS Õ E S A T M O S F ÉR IC A S
3 SISTEM A DE RECUP ERA ÇÃ O DE CA LOR NO EXA USTO (5.6.1.5 A P I 616) REQUERIDO UM SISTEM A DE SUP RESSÃ O DE EM ISSÕES (5.8.7.1A PI 616)
4 VÁ LVULA DE A LÍVIO (5.6.1.6 AP I 616) VÁ LVULA DE DESVIO (5.6.1.6 A P I 616) REQUISITOS P A RA 'NOx (5.8.7.2 A P I 616)
5 DIP OSITIVO DE A LÍVIO A TM OSFÉRICO 'NOx LIB ERA DOS (EM ITIDO)
9 FA B P mm H 2O OUTRO
12 M A TERIAL DA CHA P A DO SILENCIA DOR DO EXAUSTO (5.6.3.1.3 A P I 616) SOx GARA NTIDO (B A SEA DO NO CONTEÚDO DE ENXOFRE)
13
14 REQUIS P /SUP ORT. DA CHA M INÉ DO SILENC. DE EXA USTO (5.6.3.1.5 A P I 616) REQUISITOS P A RA CO
15 CO / CO2 - GA RA NTIA
20 LIM ITES DE FORNEC. P A RA ISOLA M ENTOS (VER DIA GRA M A REP RESENTA TIVO) (5.7.1.2 API 6 C Ó D IG O S E R E G R A S A P LIC Á V E IS D E E M IS S Ã O
24 P ERDA DE CA RGA NOM . DO SIST. mm H 2O P ROVER SIST. DE A BA TIM ENTO DE EM ISSÕES ( 5.8.7.4.1A P I 616)
25
27 ESP EC. /NORM A S DE P ROJETO(5.7.3.1AP I 616): REQUISITOS P A RA LEVA NTA M ENTOS "FA R-FIELD" (A M A IOR DISTÂ NCIA )
28 NFP A ISO O B S E R V A ÇÕ E S
35 SISTEM A DE DETECÇÃ O DE FOGO (5.7.3.3 A P I 616): ENCLAUSURA M ENTO REQUERIDO, ESP ECIFICA R DETA LHES (5.7.5.1A P I 616):
36 NFP A 72
37 ISO TR 13387-7
39 NFP A 72
41 N OT A S:
42
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1 IN S P E ÇÃ O E T E S T E S / C O N T R O LE S E IN S T R UM E N T A ÇÃ O
REQ TESTEM . OB SV.
2 T E S T E S E IN S P E ÇÕ E S E M F Á B R IC A : (6.1.1A P I 616) R E Q UIS IT O S D E IN S P E ÇÃ O D E M A T E R IA IS (6.2.1.3 A P I 616)
3 INSEÇÃ O DE OFICINA (6.1.2 A P I 616) P ROCEDIM ENTOS DE INSP EÇÃ O A LTERNA TIVOS (6.2.2.1.1A P I 616) ESP ECIFICA R
7 TESTE "M ECHA NICA L RUNNING" (6.3.4 A P I 616) LÍQUIDO P ENETRA NTE NECESSÁ RIO P A RA
8 SISTEM A S A UXILIA RES (4.50 P ETROB RA S N-2922) ESP ECIFICA R ULTRA SOM NECESSÁ RIO P A RA
9 A COP L. CONTRA TA DO A DA P TA DOR "IDLING"(S) CONTROLE DE QUA LIDA DE DE SOLDA S INA CESSÍVEIS (4.10.4.6.2 A P I 616)
10 SENS. VIB R. CONTRA TO FÁ B RICA SOLDA S 100 % INSP ECIONA DA S (4.10.4.7.1A P I 616)
11 GRÁ FICOS DE VIB RA ÇÃ O ( 4.51P ETROB RA S N-2922) INSP EÇÃ O A NTERIOR A O FECHA M ENTO DE A B ERTURA S (6.2.3.3 A P I 616)
12 GRAVAÇÃO DIGITAL DE DADOS DE VIBRAÇÃO (4.52 PETROBRAS N-2922) TESTE DE DUREZA DE SOLDA GENS (6.2.3.4 A P I 616)
13 ROTOR SOB RESSA LENTE (6.3.4.4.2 A P I 616) IDENTIFICA ÇÃ O P OSITIVA P A RA M A TERIA IS (4.10.1.14.1A P I 616) LISTA A NEXA
14 TESTE DE DESEM P ENHO (6.3.5.1 A P I 616) COM P ONENTES A DICIONA IS P A RA P M I (4.10.1.14.2 A P I 616) LISTA A NEXA
18 TESTE ENGR. ("LOA D GEA R TEST") (6.3.5.3 A P I 616) TESTE DE CA M P O DA GT E EQUIP . A CIONA DO (4.1.17 A P I 616)
19 TESTE DE RUÍDO (6.3.5.4 A P I 616) VERIF. PELO VENDEDOR DO PROJ. DO COM PRADOR DE TUBULAÇÃO E FUNDAÇÕES [4.1.18 a) API 616]
20 SOB REVELOCIDA DE NO ROTOR (4.54 P ETROB RA S N-2922) OB SERVA R A B ERTURA /RETIRA DA DE FLA NGES [4.1.18 b) A P I 616]
21 EQUIP A M ENTO A UXILIA R (6.3.5.6 A P I 616) VERIFICA R A LINHA M ENTO NA TEM P ERA TURA DE OP ERA ÇÃ O [4.1.18 c) A P I 616]
22 VA LIDA ÇÃ O DO SISTEM A DE VENTILA ÇÃ O (6.3.5.7 A P I 616) TESTEM UNHA R VERIFICA ÇÃ O DO A LINHA M ENTO INICIA L [4.1.18 d) A P I 616]
23 TESTE DE VA ZA M ENTO DO ENCLA USURA M ENTO (6.3.5.8 A P I 616) A COM P . ESTA B . FOLGA S DE M ONTA GEM NA FÁ B RICA DA GT [6.2.1.1d) A P I 616]
31 TESTE DE DESEM P ENHO DE CA M P O DA GT (6.3.6 A P I 616) FIA ÇÃ O DE CONTROLE (5.4.5.3.2 A P I 616): B LINDA DO "CONDUIT" M ETÁ LICO
32 A JUSTES & M ONTA GENS DE COM P ONENTES (6.4.9 A P I 616) C H A V E S : (5.4.4.8.2 A P I 616) CIRCUITO DEVE:
33 ENERGIZA R DESENERGIZA R P A RA A LA RM E
35 E N V Ó LUC R O S D E IN S T R UM E N T O / T A M B ÉM P A R T E E LÉT R IC A
37 T IP O : (4.20 P ETROB RA S N-2922): F IA ÇÃ O P/ SIST . C O N T R ./ IN ST R U M . (5.4.5.3.2 API 616): CABO BLINDADO CONDUÍTE M ETÁLICO
40 M ONITORES P OR A P I 670: 5.4.7.5 5.4.7.8.2 5.4.7.8.4 (A P I 616) CHA VES DE A LA RM E E DESA RM ES (5.4.4.8.1A P I 616)
43 TEM P O DE P ROTEÇÃ O P A RA QUEDA NA CORR. A LT. (5.4.1.9 A P I 616) M INUTOS VÁ LVS. B LOQUEIO P A RA SENSORES DE DESLIGA M ENTO (" SHUT DOWN SENSORS" ) (5.4.4.9 API 616)
45 C O N S O LE S D E C O N T R O LE (5.4.5.1.1) C O N T R O LE D E C A R G A - M E S T R E (5.4.3)
46 "SKIDA DO" LOCA L - FORA DO SKID REM OTO - FORA DO SKID P A DRÕES DO FA B RIC. OUTROS M A KE M ODELO
47 NECESSÁ RIO P ROTEÇÃ O M ETEREOLÓGICA SIM NÃ O VELOCIDA DE CONSTA NTE VELOCIDA DE VA RIÁ VEL
49 INTERFA CE HOM EM -M Á QUINA TECLA DO SINA L DE DESLIGA M ENTO REM OTO, ESP ECIFICA R TIP O:
51 SEM I-A UTOM A TICO A UTOM A TICO VA RIA DOR DE VELOC. M A NUA L, r/min M Á X. M ÍN.
52 P URGA (5.4.2.2 A P I 616) M INUTOS M A NTENHA A VELOCIDA DE DE TURB INA EM CA SO DE FA LHA DE CONTROLE
53 TESTE INDIVIDUA L DA VÁ LV. DE DESLIG. DURA NTE OP ERA ÇÃ O SINA L OU A TUA DOR
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-PÚBLICO-
N-2922 11 / 2014
Nº REV.
FOLHA DE DADOS
FOLHA
de
TÍTULO:
TURBINA A GÁS
1 LUB R IF IC A ÇÃ O , P E S O E D A D O S D O F O R N E C E D O R
5 TURB INA DE P OTÊNCIA COM UM À : GG OU GT DE EIXO ÚNICO ENGREN. P /CA RGA ("LOA D GEA R")
6 ENCLA USURA M ENTO DA GT TURBINA DE P OTÊNCIA LIVRE M OTOR P A RT. P NEUM Á TICO
8 DUTO DE A R DA ENTRA DA
11 CHA M INÉ DE EXA USTO COM UM À : GERA DOR DE GA SES TURB INA DE P OTÊNCIA
12 CONSOLE DE ÓLEO M INERA L ENGR.P/CA RGA ("LOA D GEA R") EQUIPA M ENTO ACIONA DO
17 RESFRIADOR DE A R P A RA ÓLEO SINTÉTICO R E Q UIS IT O S D O Ó LE O VA ZÃ O (m 3/h) P RESSÃ O (barG) CA RGA TÉRM ICA (kW)
22 P ESO TOTA L DO P A COTE CA P A CIDA DE DO RESERVA TÓRIO DE ÓLEO HIDRÁ ULICO litro s
23 M A IOR PESO A CONSIDERAR NA M ONTA GEM ITEM CA P A CIDADE DO RESERVA TÓRIO DE ÓLEO SINTÉTICO litro s
24 M A IOR P ESO A CONSIDERA R NA M A NUTENÇÃ O ITEM ESP ECIFICA ÇÃ O DO ÓLEO HIDRÁ ULICO
26 D O C UM E N T A ÇÃ O E A ÇÕ E S R EQ UE R ID A S D A C O N T R A T A D A : O B S E R V A ÇÕ E S :
33 REVISÃO DOS DIAGRAM AS CAM PBELL / GOODM AN PELO COM PRADOR (4.5 PETROBRAS N-2922)
38 B A LA NCEA M ENTO NO CA M P O
39 C UR V A S D E P E R F O R M A N C E (7.2.4 A P I 616)
48 N O T A S :
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