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GRUPO I
1- Este excerto corresponde que Carlos da Maia, acompanhado de João de Ega, visita
Lisboa e o Ramalhete, 10 anos passados dos acontecimentos mais marcantes da sua vida.
Deparando-se com a memória destes e do tempo perdido.
2- As sensações expressas visuais são: “tom negro”, “luz escassa”, “mancha lívida”,
“névoa”, “raio de sol morria” ; sendo as auditivas: “sons de passos de claustro”, “prantozinho
da cascata”; e as olfativas: “cheiro de múmia, a terebentina e cânfora”. Criando estas um
ambiente melancólico, abandonado e com ideias à morte.
4- Já à muito tempo desabitada a casa, volta a encher-se de vida quando Carlos se muda
para lá, este cheio de projetos e energia. O projeto, de um arquiteto inglês, para a casa vem
representar um desejo para progresso e para a modernidade europeia. Pouco tempo depois
estes projetos desaparecem com a chegada da destruição da família, assim como das
alterações progressivas para o país. A ruína da casa pode ser comparada à ruina da familia
e a ruína do país.
GRUPO II
1.1 - C
1.2- A
1.3- C
1.4- C
1.5- B
1.6- B
1.7- B
Em “Os Maias”, Eça de Queirós, critica os males que este vê existentes na sociedade
portuguesa do seu tempo, através de tipos sociais, representantes de ideias, mentalidades,
costumes, etc
Na sociedade de hoje em dia ainda é possível encontrar algumas das coisas que Eça
criticava como a corrupção, falta de civismo de algumas pessoas,
Uma das críticas que Eça poderia fazer à sociedade de hoje seria quanto aos adeptos de
futebol, alguns destes têm comportamentos violentos e pouco civilizados quer para adeptos
de equipas adversárias quer face à perda dos jogos por parte da sua equipa. Assim como o
autor criticou as corridas de cavalos, pois este tipo de coisas necessitam em primeiro lugar
de gente educada.
As diferenças entre classes não são tão visíveis na sociedade atual quanto estas eram
antigamente, no entanto ainda existem. Se