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ENERGIA
HIDRÁULICA
EAM 619 – Energias Renováveis
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SUMÁRIO
■ Setor Elétrico Brasileiro
– Características e fontes de energia disponíveis
■ Considerações sobre as Centrais Hidrelétricas
– Classificação, Arranjos e Componentes
■ Etapas para implementação de uma Central Hidrelétrica
■ Conceito básico de Máquinas
– Classificação, Tipos e Seleção de máquinas
■ Conceitos sobre energia Hidráulica
– Conceitos e equações

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Sistema Elétrico Brasileiro (SEB)

■ Considerações sobre o SEB

– Usinas em operação no Brasil

– Características principais do SEB

– Principais fontes de energia

– Vantagens da geração por fonte hidráulica

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Sistema Elétrico Brasileiro (SEB)


■ Usinas em operação no Brasil, segundo dados da Aneel, 2008

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Sistema Elétrico Brasileiro (SEB)


■ Ser favorecido por recursos naturais que se transformam em fontes de produção de
energia é estratégico para qualquer país

■ Além disso, em todo o mundo, o Brasil é o país com maior potencial hidrelétrico:
um total de 260 mil MW, segundo o Plano 2015 da Eletrobrás

■ Interconexão elétrica entre as regiões

■ Diversidade hidrológica permite otimização da geração

■ Operação térmica complementar à operação hidráulica

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Sistema Elétrico Brasileiro (SEB)

Figura 1: Oferta de energia Elétrica no Brasil (BEN, 2016)


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Sistema Elétrico Brasileiro (SEB)


■ As vantagens da geração de energia por centrais hidrelétricas são:

– No que se refere à tecnologia, o uso de centrais hidroelétricas para geração


de energia elétrica, esta é totalmente dominada pela indústria nacional.

– Trata-se de uma das formas mais difundidas para geração descentralizada


(quando considera-se pequenas centrais hidrelétricas).

– A simplicidade na operação e manutenção a torna adequada à


universalização da energia elétrica

– Reconhecida como geração de energia de base

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Centrais Hidrelétricas

Figura 2: Esquema de CH desde a geração até o consumo


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Classificação de Centrais Hidrelétricas


■ Classificadas conforme o tipo de reservatório

■ Tipos de reservatórios
– Acumulação ou regularização: localizado na
cabeceira dos rios, em locais de altas quedas
permitindo o acumulo de grande volume de água.

– Fio d’água: geram energia com o fluxo de água do


rio, não tem grande acumulo do recurso hídrico.

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Classificação de Centrais Hidrelétricas


■ Classificadas conforme a altura de queda

■ Segundo o CERPCH (Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais


Hidrelétricas):

Altura de queda Classificação


Até 15 metros Baixa queda
De 15 a 150 metros Média queda
Acima de 150 Alta queda
metros

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Classificação de Centrais Hidrelétricas


■ Classificadas conforme à potencia instalada

■ Classificação segundo a ANEEL

Nomenclatura Nome Potência


CGH Centrais Geradoras Hidrelétricas Até 5MW
PCH Pequenas Centrais Hidrelétricas Entre 5MW até 30MW
UHE Usinas Hidrelétricas de Energia Acima de 50MW

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Arranjos de Centrais Hidrelétricas


■ Basicamente, há três tipos de arranjos para os componentes de Centrais
Hidrelétricas:

– Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)

– Centrais Hidrelétricas de Desvio (CHD)

– Centrais Hidrelétricas de Derivação


– Arranjo de Represamento (CHVR)
– Arranjo de Desvio (CHVD)

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Arranjos de Centrais Hidrelétricas


Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)

■ Implantadas em um trecho do rio e tem ligação direta entre a barragem e a casa de


máquinas por meio de um conduto forçado.

■ Arranjo típico para o caso de cachoeira, ficando a barragem a montante e a casa de


máquinas a jusante.

■ Arranjo mais utilizado nas UHE’s e nas PCH’s

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Arranjos de Centrais Hidrelétricas

Figura 3: Corte longitudinal esquemático de CHR mostrando seus principais componentes


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Arranjos de Centrais Hidrelétricas

Figura 4: Esquema de PCH de represamento de baixa queda e grupo gerador com turbina tubular S
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Arranjos de Centrais Hidrelétricas

Figura 5: Corte longitudinal (preliminar) em uma unidade da CHBQ Jirau-RO


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Arranjos de Centrais Hidrelétricas


Centrais Hidrelétricas de Desvio (CHD)

■ São implantadas em um trecho de rio relativamente longo, com boa declividade, e


contendo normalmente corredeiras.

■ O sistema de baixa pressão, dependendo de condições técnicas, econômicas e


ambientais poderá ser composto por:
– Conduto de baixa pressão e chaminé de equilíbrio;
– Galeria e câmara de carga;
– Canal e câmara de carga;
– Túnel e chaminé de equilíbrio.

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Arranjos de Centrais Hidrelétricas

Figura 6: Corte longitudinal esquemático em CHD mostrando seus principais componentes


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Arranjos de Centrais Hidrelétricas


Centrais Hidrelétricas de Derivação

■ São arranjos onde o barramento é feito em um rio e a descarga em um outro rio.

■ Centrais Hidrelétricas de Derivação (CHV) podem ter arranjo de:

– Arranjo de Represamento (CHVR)


– Arranjo de Desvio (CHVD)

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Arranjos de Centrais Hidrelétricas

Figura 7: Corte longitudinal esquemático em CHVD mostrando seus principais componentes


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Arranjos de Centrais Hidrelétricas

Figura 8: Corte longitudinal esquemático em CHVR mostrando seus principais componentes


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Principais Componentes de Centrais


Hidrelétricas
1 Reservatório 7 Conduto forçado, que pode estar no
todo ou em parte a céu aberto ou
2 Barragem, que pode ser de concreto,
enterrado
pedra, terra, enrocamento, mista ou de
outro material 8 Junta de dilatação entre dois blocos de
ancoragem para conduto forçado a céu
3 Tomada d’água, que pode ser de aberto
superfície ou afogada
9 Válvula na entrada da turbina
4 Sistema grade e limpa-grade da tomada hidráulica, normalmente com circuito de
d’água, que pode ser fixa ou removível desvio (tubulação by-pass)
5 Comporta, válvula permanente ou 10 Turbina hidráulica de eixo horizontal,
comporta ensecadeira (stop log) da com caixa espiral, rotor simples Francis,
Hélice ou Kaplan e tubo de sucção
tomada d’água curvado com tronco cônico vertical
6 Tubo de aeração da comporta ou da 11 Volante
válvula da tomada d’água
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Principais Componentes de Centrais


Hidrelétricas
12 Acoplamento direto, podendo ser 16 Canal de descarga, que interliga o
acoplamento (transmissão) amplificador tanque de descarga com o rio a jusante
com polias e correias ou engrenagens que
permitirá a rotação síncrona do gerador 17 Sistema de medição do nível da água
elétrico ser que a da turbina hidráulica no reservatório, podendo ser o captor do
(relação de transmissão: 6:1) nível um flutuador, um transdutor de nível
13 Gerador elétrico ou hidrogerador, que ou de pressão
pode ser síncrono ou assíncrono 18 Sistema de medição do nível da água
14 Regulador de velocidade óleo-hidráulico, na descarga da turbina hidráulica,
elétrico ou eletrônico podendo ser o captor do nível um
flutuador, um transdutor de nível ou de
15 Descarga da turbina hidráulica, que pressão
pode ocorrer em um tanque (permite
manter uma máxima altura de sucção, 19 Sistema para remoção no caso de
Hsu), em canal, ou diretamente no rio (Hsu grade removível, movimentação da
acompanha as variações do nível do rio) comporta fixa ou comporta ensecadeira
(stop log) da tomada d’água

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Principais Componentes de Centrais


Hidrelétricas
20 Painel de controle, compreendendo os
quadros de medição, comando e proteção, e 25 Sistema de equilíbrio de pressão da
cubículos válvula na entrada da turbina hidráulica
21 Ponte rolante ou outro sistema para 26 Conduto de pressão, que pode estar
movimentação de carga no todo ou em parte a céu aberto ou
22 Casa de máquinas, que pode ser de enterrado
vários tipos arquitetônicos 27 Conduto de baixa pressão que pode
23 Sistema de apoio para conduto forçado estar no todo ou em parte a céu aberto ou
a céu aberto, composto por selas de enterrado
concreto ou por sistema metálico de nível
de apoio e peças de apoio em pilar de 28 Chaminé de equilíbrio em chapas de
concreto aço soldadas ou em concreto
24 Bloco de ancoragem de concreto, no 29 Tubo de aeração
caso, junto à casa de máquinas, fazendo
parte das fundações dos grupos geradores

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Principais Componentes de Centrais


Hidrelétricas
30 Válvula na saída da chaminé de 35 Canal do sistema de baixa pressão
equilíbrio ou na saída da câmara de carga
31 Sistema de apoio para conduto de 36 Câmara de carga
baixa pressão a céu aberto, composto por 37 Vertedouro (extravasor) junto à
selas de concreto ou por sistema metálico câmara de carga
de anel de apoio e peças de apoio em
pilar de concreto 38 Grade da câmara de carga que pode
32 Junta de dilatação entre dois blocos ser fixa ou removível
de ancoragem para condutos de baixa 39 Comporta fixa ou ensecadeira na
pressão a céu aberto saída do tubo de sucção
33 Guias para comporta ensecadeira
(stop log) 40 Linha de referência para medida da
altura geométrica de sucção da turbina
34 Comporta do desarenador da câmara hidráulica
de carga

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Arranjos de Centrais Hidrelétricas

Figura 9: Esquema de PCH de desvio com tomada d’água afogada, sistema de baixa pressão conduto/chaminé
de equilíbrio e grupo gerador de eixo horizontal, com turbina Francis, Hélice ou Kaplan
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Arranjos de Centrais Hidrelétricas

Figura 10: Esquema de PCH de represamento com tomada d’água afogada e grupo gerador de eixo
vertical com turbina Francis, Hélice ou Kaplan
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IMPLANTAÇÃO DE
UMA CENTRAL
HIDRELÉTRICA
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Estimativa do Potencial Hidrelétrico


Etapa dos estudos em que é realizada a análise preliminar das
características da bacia hidrográfica, especialmente quanto aos
aspectos topográficos, hidrológicos, ambientais e de uso múltiplo da
água, no sentido de verificar sua capacidade para geração de energia
elétrica.

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Estudo do Inventário Hidrelétrico


- Etapa em que se determina o potencial
hidrelétrico de uma bacia, ou rio, e se estabelece
a melhor divisão de quedas.
- Visa a máxima geração de energia, com o menor
custo de implantação e mínima interferência no
meio ambiente.

Pode ser:
- Simplificado – Centrais de menor porte (PCH)
- Pleno – Centrais de grande porte (CGH)

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Estudo do Inventário Hidrelétrico

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Estudo de Viabilidade
- Definição da concepção global do aproveitamento da melhor alternativa de
divisão estabelecida no estudo de inventário.

- Visa a otimização técnico-econômica, ambiental e a avaliação de seus


benefícios e custos associados

- Esta concepção compreende o dimensionamento do aproveitamento, as


obras de infraestrutura local e regional necessárias à sua implantação, o
seu reservatório e respectivas áreas de influência, os outros usos da água e
as ações ambientais correspondentes

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Projeto Básico
- Detalhamento do aproveitamento e definição do orçamento

- Permite a elaboração dos documentos para licitação das obras civis,


fornecimento e montagem de equipamentos

- Realização de estudos e projetos ambientais


- Estudo de Impacto Ambiental – EIA
- Relatório de Impacto do Meio
Ambiente - RIMA

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Projeto Básico
CGH Barra do Leão
Rio Chagu – PR
Potência de 3,00 MW

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Projeto Executivo
- Detalhamento das obras civis do aproveitamento

- Detalhamento dos equipamentos mecânicos, elétricos, hidromecânicos e


eletromecânicos necessários à execução da obra e à montagem dos
equipamentos.

- Nesta etapa são tomadas todas as medidas pertinentes à implantação do


reservatório

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Execução do Empreendimento
- Execução das obras civis

- Fabricação, instalação e testes dos equipamentos mecânicos, elétricos,


hidromecânicos e eletromecânicos

- No final desta etapa a CH deve estar pronta para operar comercialmente


dentro do cronograma

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Execução do Empreendimento

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Execução do Empreendimento

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Execução do Empreendimento

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Execução do Empreendimento

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Execução do Empreendimento

Tomada d’água
Início do tubo de sucção
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Execução do Empreendimento

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Execução do Empreendimento

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USINA HIDRELÉTRICA DE ITAIPU


- Localização:
- Rio Paraná (Bacia do Paraná)
- Divisa Brasil-Paraguai
- Reservatório de 1.350 km² com volume útil
de 19x109m³
- Barragem com 7,92km de extensão e 196m
de altura
- Vertedouro com vazão de 62.200m³/s
- Capacidade de geração de 14.000MW
- Queda liquida de 118,4m
- 20 unidades geradoras Francis de 715MW
- Vazão unitária de 690m³/s
- 40.000 trabalhadores diretos
- 12.570.000m³ de concreto (210
Maracanãs)
- Ferro equivalente a 380 Torres Eiffel
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Obrigado!

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