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EXERCÍCIO

Ocorrendo a alienação de coisa ou bem litigioso de um processo, a alteração da


parte:(OAB/SP — 2007)

a) pode ocorrer a qualquer tempo, independentemente de qualquer outro requisito;


b) pode ocorrer por sucessão, desde que com anuência da parte contrária;
c) pode ocorrer por substituição, desde que com a anuência da parte contrária;
d) nunca pode ocorrer, em razão das perpetuações
(Procurador — FCC — Prefeitura de Campinas — 2016)
Quanto ao litisconsórcio, é correto afirmar:
a) O litisconsórcio será necessário por disposição de lei ou quando, pela natureza da relação jurídica
controvertida, a eficácia da sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.

b) Os litisconsortes sempre serão considerados, em suas relações com a parte adversa, como litigantes
únicos, motivo pelo qual os atos e omissões de um não prejudicarão nem poderão beneficiar os demais.

c) O juiz poderá limitar o litisconsórcio facultativo quanto ao número de litigantes, somente na fase de
conhecimento, quando esse número comprometer a rápida solução do litígio ou dificultar a defesa.

d) Se um dos litisconsortes passivos contestar a ação, esse fato não obstará a ocorrência dos efeitos da
revelia em relação a quem não a contestou.

e) Cada litisconsorte tem o direito de promover o andamento do processo, mas somente quem pleiteou o
andamento será intimado do ato respectivo.
(Advogado — IBFC — ESBERH — 2016)

Considere as disposições do Código de Processo Civil e assinale a alternativa


correta sobre a espécie de litisconsórcio que o juiz poderá limitar o quanto ao
número de litigantes, quando este comprometer a rápida solução do litígio ou
dificultar a defesa.

a) Litisconsórcio passivo.
b) b) Litisconsórcio necessário.
c) c) Litisconsórcio simples.
d) d) Litisconsórcio facultativo.
e) e) Litisconsórcio ulterior.
INTERVENÇAO DE TERCEIRO
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO

Terceiro - significa estranho a relação jurídica processual estabelecida


entre autor e réu , devendo ser juridicamente interessado.

Conceito de Interveção de terceiro : Dá –se a intervenção quando alguém,


com interesse jurídico, ingressa como parte ou coadjuvante da parte
(assistente) em processo pendente.
(Elpídio Donizzeti)

*Podemos entender que o interveniente é todo aquele que passa a atuar em


uma relação jurídica processual em andamento, quer sua atuação seja
voluntária ou provocada, acarretando, em algumas vezes, a formação de
um litisconsórcio.
.

O TERCEIRO ENTRA NO
VOLUNTÁRIA PROCESSO POR VONTADE
PRÓPRIA

INTERVENÇÃO
DE TERCEIRO
O AUTOR OU O RÉU PROVOCAM
PROVOCADA A ENTRADA DO TERCEIRO NO
PROCESSO
Dá-se a assistência quando o terceiro, na pendência de uma causa
entre outras pessoas, tendo interesse jurídico em que a sentença seja
ASSISTÊNCIA favorável a uma das partes, intervém no processo para lhe prestar
colaboração.

Trata-se de espécie de intervenção de terceiro provocada onde o


autor ou o réu (denunciante) chamam a juízo o terceiro (denunciado)
DENUNCIAÇÃO LIDE ao processo , com objetivo de garantir que o denunciado seja
responsável pela indenização , caso o denunciante saia vencido da
demanda.

Trata-se de espécie de intervenção de terceiro provocada, que


INTERVENÇÃO objetiva a inclusão do devedor principal ou dos coobrigados pela
DE TERCEIRO CHAMAMENTO AO PROCESSO dívida para integrarem o polo passivo da relação já existente, a fim de
que o juiz declare, na mesma sentença, a responsabilidade de cada
um.

DESCONSIDERAÇÃO Constitui instituto excepcional, em que se pretende tornar ineficazes


os atos realizados pela sociedade (e imputáveis aos sócios) , quando
DA PERSONALIDADE JURÍDICA eles forem praticados em descumprimento à função social da empresa

Os dicionários jurídicos definem o amicus curiae como


sendo o “amigo da corte"ou o “colaborador da Corte”.

O amicus curiae tem como papel fundamental legitimar as decisões


AMICUS CURIAE judiciais, através de uma colaboração ou fiscalização acerca do
enquadramento de determinadas normas aos preceitos constitucionais
ou mediante fornecimento de elementos informativos – inclusive dados
técnicos – sobre temas imprescindíveis à resolução de determinadas
controvérsias.
ASSISTÊNCIA (art. 121-124/CPC)

Dá-se a assistência quando o terceiro, na pendência de uma causa entre


outras pessoas, tendo interesse jurídico em que a sentença seja favorável a
uma das partes, intervém no processo para lhe prestar colaboração

VOLUNTÁRIA

ASSISTENTE E ASSISTIDO
ASSISTÊNCIA EXISTENCIA DE UMA RELAÇÃO JURÍDICA
ENTRE UMA DAS PARTES DO PROCESSO
E O TERCEIRO (ASSISTENTE)
PRESSUPOSTOS
DE ADMISSIBILIDADE
POSSIBILIBILIDADE DA SENTENÇA
INFLUENCIAR NA ESFERA JURÍDICA
DO TERCEIRO

SIMPLES INTERESSE JURÍDICO


(art. 121 a 123 /CPC) INDIRETO
ESPÉCIES DE
ASSISTÊNCIA
LITISCONSORCIAL
INTERESSE JURÍDICO DIRETO
(art. 124/CPC)
0013364-78.2016.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO

Des(a). FERNANDO FOCH DE LEMOS ARIGONY DA SILVA - Julgamento: 27/07/2016 - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL

DIREITO CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. ASSISTÊNCIA LITISCONSORCIAL. INDEFERIMENTO. PROLAÇÃO DE


SENTENÇA. POSSIBILIDADE. Agravo de instrumento interposto por quem se dizendo legítimo proprietário de imóvel que teve
rejeitado pleito de assistência litisconsorcial em ação possessória porque já proferida sentença de mérito. 1. A assistência é
cabível até o trânsito em julgado desde que demonstrado interesse jurídico, recebendo o assistente o processo no estado
em que se encontra. 2. Assim, é admissível pedido de assistência em primeira instância formulado dentro do prazo de

interposiçãode recurso de apelação. 3. Recurso ao qual se dá provimento.

0035254-68.2019.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO

Des(a). JDS MARIA AGLAE TEDESCO VILARDO - Julgamento: 15/10/2019 - VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

AGRAVO DE INSTRUMENTO. Intervenção de Terceiros. Assistência simples. Ação originária que versa sobre a
execução de cotas condominiais. Requerente que não foi admitido nos autos como assistente simples, tendo o
magistrado fundamentado sua decisão no fato de que não existe qualquer relação jurídica entre o atual morador e o
proprietário que possa ser influenciada pela presente execução. Requerente que alega ser o proprietário do imóvel,
pois sua irmã e o cunhado, ora executado, firmaram contrato de compra e venda por instrumento particular o que
demonstraria seu interesse jurídico em ingressar nos autos, fato que não restou comprovado. A assistência é
modalidade de intervenção de terceiros espontânea, devendo o Interveniente demonstrar ao Juízo fatos e razões que
evidenciem o alegado interesse jurídico. NEGADO PROVIMENTO DO RECURSO.
DENUNCIAÇÃO DA LIDE – art.125-129 CPC

I - ao alienante imediato, no processo


relativo à coisa cujo domínio foi
transferido ao denunciante, a fim de
Trata-se de espécie de intervenção de que possa exercer os direitos que da
terceiro provocada onde o autor ou o evicção lhe resultam;
réu (denunciante) chamam a juízo o
terceiro (denunciado) ao processo ,
com objetivo de garantir que o
denunciado seja responsável pela
indenização , caso o denunciante saia
vencido da demanda. II - àquele que estiver obrigado, por lei
ou pelo contrato, a indenizar, em ação
regressiva, o prejuízo de quem for
DENUNCIAÇÃO vencido no processo.
DA LIDE

DENUNCIANTE E DENUNCIADO

PROVOCADA
0079589-75.2019.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO

Des(a). MÔNICA DE FARIA SARDAS - Julgamento: 04/03/2020 - VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. DENUNCIAÇÃO DA LIDE. DESCABIMENTO.


PRETENSÃO QUE NÃO SE ENQUADRA NAS HIPÓTESES DO ART. 125 DO CPC/15. AUSÊNCIA DE
DEVER LEGAL OU CONTRATUAL DA DENUNCIADA EM GARANTIR O RESULTADO DA DEMANDA.
INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA. 1- Denunciação da lide que se restringe às situações descritas no
art. 125, CPC/15. 2- Ausência de dever legal ou contratual da denunciada em garantir o
resultado da demanda, indenizando a parte ré em caso de derrota na ação. 3-Manutenção da
decisão agravada. Denunciação da Lide indeferida. NEGATIVA DE PROVIMENTO AO RECURSO
CHAMAMENTO DO PROCESSO – art.130-132 CPC

- I - do afiançado, na
ação em que o fiador
for réu;
.

Trata-se de espécie de intervenção de terceiro provocada, II - dos demais fiadores,


que objetiva a inclusão do devedor principal ou dos na ação proposta contra
coobrigados pela dívida para integrarem o polo passivo da um ou alguns deles;
relação já existente, a fim de que o juiz declare, na mesma
sentença, a responsabilidade de cada um.
.

CHAMAMENTO III - dos demais


AO PROCESSO devedores solidários,
quando o credor exigir
SOMENTE O RÉU de um ou de alguns o
pagamento da dívida
comum

PROVOCADA
0065072-65.2019.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO

Des(a). CEZAR AUGUSTO RODRIGUES COSTA - Julgamento: 04/02/2020 - OITAVA CÂMARA CÍVEL

AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. ACIDENTE DE


TRÂNSITO. INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE CHAMAMENTO AO PROCESSO DO PROPRIETÁRIO DO
VEÍCULO. IRRESIGNAÇÃO DO RÉU. Cinge-se a controvérsia sobre o indeferimento do pedido
de chamamento ao processo do proprietário do veículo formulado pelo motorista do automóvel
envolvido em acidente de trânsito. De acordo com o artigo 130, III, do Código de Processo Civil,
admite-se o chamamento ao processo dos demais devedores solidários quando o credor exigir de
um ou de alguns o pagamento da dívida comum. O Superior Tribunal de Justiça firmou
entendimento no sentido de que o proprietário do veículo responde objetiva e solidariamente
pelos atos culposos de terceiro que o conduz, provocando acidente de trânsito, pouco
importando que o motorista não seja seu empregado ou preposto, ou que o transporte seja
gratuito ou oneroso. Deste modo, impõe-se a reforma da decisão para deferir o pedido
de chamamento ao processo feito pelo réu na contestação, devendo ser citado o proprietário do
veículo envolvido no acidente de trânsito, objeto da lide. Recurso CONHECIDO e PROVIDO
DESCONSIDERAÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA – art.133-137 CPC

Constitui instituto excepcional, em que se pretende tornar


ineficazes os atos realizados pela sociedade (e imputáveis
aos sócios) , quando eles forem praticados em
descumprimento à função social da empresa
DESCONSIDERAÇÃO .
DA PERSONALIDADE
JURÍDICA

PROVOCADA
0059205-91.2019.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO

Des(a). CRISTINA TEREZA GAULIA - Julgamento: 03/03/2020 - QUINTA CÂMARA CÍVEL

Agravo de instrumento. Juízo a quo que deferiu


a desconsideração da personalidade jurídica da sociedade devedora para atingir os
bens dos sócios. Sociedade devedora que atuava em mercado especializado de
importação e venda de veículos, movimentando grandes quantias, confundindo-se
organicamente com a sua sócia majoritária, empresa atuante do mesmo segmento,
com mesmo objeto social e sócios, indicando que apenas formalmente tratavam-se de
sociedades distintas. Desconsideração de pessoa jurídica já decidida em outra ação
correlata entre os mesmos credores-agravados e outra empresa do grupo (holding).
Agravantes que possuem grande fortuna pessoal e são detentores majoritários de
ambas as empresas, sendo indicativos de que houve abuso da pessoa jurídica,
caracterizado pela confusão patrimonial entre tais pessoas (devedora, holding e
sócios), indicando que ocorreu esvaziamento do patrimônio da devedora em
detrimento dos credores. Afastamento da personalidade jurídica que se impõe.
Inteligência do art. 50 CC. Agravo desprovido.
AMICUS CURIAE – art.138 CPC
Os dicionários jurídicos definem o amicus curiae como
sendo o “amigo da corte"ou o “colaborador da Corte”.

O amicus curiae tem como papel fundamental legitimar as decisões


judiciais, através de uma colaboração ou fiscalização acerca do
enquadramento de determinadas normas aos preceitos constitucionais
ou mediante fornecimento de elementos informativos – inclusive dados
técnicos – sobre temas imprescindíveis à resolução de determinadas

requer que a questão jurídica


RELEVANCIA objeto da controversa
DA MATÉRIA extrapole os interesses
subjetivos das partes
AMICUS
CURIAE relação com o conhecimento do
A ESPECIFICIDADE DO amicus curiae acerca do tema objeto
TEMA OBJETO DA da demanda. Esse conhecimento,
DEMANDA que pode ser técnico ou científico,
OU deve ser útil ao processo e à
REQUISITOS
A REPERCUSSÃO SOCIAL formação da convicção do juiz ou do
DA CONTROVÉRSIA órgão julgador para o julgamento da
matéria de direito.

PROVOCADA / não deve observar apenas o


VOLUNTÁRIA REPPRESENTATIVIDADE aspecto jurídico da questão,
ADEQUADA DE mas, também, os reflexos ou a
POSTULANTE A AMICUS repercussão que a controvérsia
CURIAE pode gerar no âmbito da
coletividade
SUJEITOS DO PROCESSO – 2ª. PARTE.
DOS PODERES, DOS DEVERES E DA RESPONSABILIDADE DO JUIZ

 Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste


Código, incumbindo-lhe - INCISOS – I ao X

 Art. 140. O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou


obscuridade do ordenamento jurídico.
Parágrafo único. O juiz só decidirá por equidade nos casos previstos em lei.
(exemplos : art. 928, parágrafo único CC, art. 944, parágrafo único CC)

 Art. 141. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas


partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a
cujo respeito a lei exige iniciativa da parte. -

 Art. 143. O juiz responderá, civil e regressivamente, por perdas e danos


quando:

 I - no exercício de suas funções, proceder com dolo ou fraude;


 II - recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, providência que deva
ordenar de ofício ou a requerimento da parte.
 Parágrafo único. As hipóteses previstas no inciso II somente serão
verificadas depois que a parte requerer ao juiz que determine a
providência e o requerimento não for apreciado no prazo de 10 (dez) dias.
DO IMPEDIMENTO E DA SUSPEIÇÃO – art.144 – art. 148 CPC

 As causas de impedimento e suspeição estão previstas nos artigos 144 à


148, do Código de Processo Civil e dizem respeito à imparcialidade do juiz
no exercício de sua função. É dever do juiz declarar-se impedido ou
suspeito, podendo alegar motivos de foro íntimo.
(http://www.stf.jus.br/portal)

 No impedimento há presunção absoluta de parcialidade do juiz em


determinado processo por ele analisado, enquanto na suspeição há
apenas presunção relativa .

 Art. 144. Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas


funções no processo: (Incisos I / IX CPC) – (***)

 Art. 145. Há suspeição do juiz: (Incisos I / IV CPC)


ARGUIÇÃO DE IMPEDIMENTO OU SUSPEIÇÃO
( art. 146 – art. 149 CPC)
 No prazo de 15 (quinze) dias, a contar do conhecimento do fato, a parte
alegará o impedimento ou a suspeição, em petição específica dirigida ao
juiz do processo, na qual indicará o fundamento da recusa, podendo
instruí-la com documentos em que se fundar a alegação e com rol de
testemunhas.
 Se reconhecer o impedimento ou a suspeição ao receber a petição, o
juiz ordenará imediatamente a remessa dos autos a seu substituto legal,
caso contrário, determinará a autuação em apartado da petição e, no
prazo de 15 (quinze) dias, apresentará suas razões, acompanhadas de
documentos e de rol de testemunhas, se houver, ordenando a remessa
do incidente ao tribunal.
 Verificando que a alegação de impedimento ou de suspeição é
improcedente, o tribunal rejeitá-la-á.
 Acolhida a alegação, tratando-se de impedimento ou de manifesta
suspeição, o tribunal condenará o juiz nas custas e remeterá os autos ao
seu substituto legal, podendo o juiz recorrer da decisão.

 Reconhecido o impedimento ou a suspeição, o tribunal fixará o momento


a partir do qual o juiz não poderia ter atuado e decretará a nulidade dos
atos do juiz, se praticados quando já presente o motivo de impedimento
ou de suspeição
MINISTÉRIO PÚBLICO (art. 176 – art. 181 CPC)

 O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função


jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do
regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis.

- interesse público
PARTE
ou social;

MINISTERIO - interesse de
FISCAL DA LEI
PÚBLICO incapaz;

PRAZO EM DOBRO litígios coletivos


pela posse de terra
Art. 180 CPC rural ou urbana.
ADVOCACIA PÚBLICA (art. 182-art. 184 CPC)

 Incumbe à Advocacia Pública, na forma da lei, defender e promover os


interesses públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, por meio da representação judicial, em todos os âmbitos
federativos, das pessoas jurídicas de direito público que integram a
administração direta e indireta.

AGU

União, dos Estados,


do Distrito Federal PGE
e dos Municípios
ADVOCACIA
PÚBLICA
PRAZO EM DOBRO
PGM
Art. 183 CPC
DEFENSORIA PÚBLICA – art. 185 – art. 187 CPC
 A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função
jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e
instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação
jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os
graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de
forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV
do art. 5º desta Constituição Federal (art. 134 CRFB/88)
 Defensoria Pública exercerá a orientação jurídica, a promoção dos
direitos humanos e a defesa dos direitos individuais e coletivos
dos necessitados, em todos os graus, de forma integral e gratuita.
(art. 185 CPC)

ESTADO E UNIÃO

DEFENSORIA
PÚBLICA
PRAZO EM DOBRO NPJ
ART. 186 CPC Art. 186 , § 3 CPC

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