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É formado por um conjunto de órgãos do corpo humano que possuem a função de captar as
mensagens, estímulos do ambiente, "interpretá-los" e "arquivá-los".
O Sistema Nervoso está dividido em duas partes fundamentais: sistema nervoso central e
sistema nervoso periférico
O Sistema Nervoso Central é constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal, ambos
envolvidos e protegidos por três membranas denominadas meninges.
Encéfalo
O encéfalo, que pesa aproximadamente 1,5 quilo, está localizado na caixa craniana e
apresenta três órgãos principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico;
Cérebro
É o órgão mais importante do sistema nervoso. Considerado o órgão mais volumoso, pois
ocupa a maior parte do encéfalo, o cérebro está dividido em duas partes simétricas: o
hemisfério direito e o hemisfério esquerdo.
Assim, a camada mais externa do cérebro e cheia de reentrâncias, chama-se córtex cerebral, o
responsável pelo pensamento, visão, audição, tato, paladar, fala, escrita, etc.
m genética, DNA complementar (cDNA) é o DNA sintetizado a partir de uma molécula de RNA
mensageiro, cujos íntrons já foram removidos, ou seja, o mRNA já passou pelo processo de
splicing, sendo uma reação catalisada pela enzima transcriptase reversa.
Após isolar um mRNA é inserido um primer para que a enzima transcriptase reversa se ligue e
sintetize a fita única de DNA a partir do molde de RNA, gerando um hibrido complementar de
DNA-mRNA e antiparalelo. O RNA é depois degradado pela RNase H, que degrada
parcialmente a cadeia de RNA. A DNA polimerase I sintetiza novos fragmentos de DNA usando,
como iniciadores, os fragmentos de RNA (deixados pela RNase) associados à cadeia simples de
DNA. Por fim, a DNA ligase liga os fragmentos de DNA da nova cadeia, originado uma cadeia
dupla de DNA complementar (cDNA).
Para compreender melhor o assunto, é necessário leitura complementar do que são: DNA-lixo,
exons e introns.
Em sistemas vivos, a maioria das reações bioquímicas dá-se em vias metabólicas, que são
sequências de reações em que o produto de uma reação é utilizado como reagente na reação
seguinte. Diferentes enzimas catalisam diferentes passos de vias metabólicas, agindo de forma
concertada de modo a não interromper o fluxo nessas vias. Cada enzima pode sofrer regulação
da sua atividade, aumentando-a, diminuindo-a ou mesmo interrompendo-a, de modo a
modular o fluxo da via metabólica em que se insere. Sem as enzimas as reações químicas do
organismo seriam muito lentas, elas proporcionam uma maior eficiência reduzindo a energia
de ativação sem deslocar o equilíbrio exercendo assim seu poder catalítico.
Existem quatro tipos estruturais de enzimas: enzimas simples, enzimas alostéricas, enzimas
complexas(holoenzima) e as isoenzimas.
O ramo da Bioquímica que trata do estudo das reações enzimáticas é a enzimologia. É comum
ouvirmos falar sobre as enzimas, do quanto elas são importantes no nosso organismo e da sua
função catalisadora no nosso sistema biológico. Porém, de fato, o que vem a ser uma enzima?
Qual seu real papel e o que ela representa no nosso organismo?
Na genética molecular, um codão (pt) ou códon (pt-BR) é uma sequência de três bases
nitrogenadas de RNA mensageiro que codificam um determinado aminoácido ou que indicam
o ponto de início ou fim de tradução da cadeia de RNAm. Isto significa que cada conjunto de
três bases consecutivas é responsável pela codificação de um aminoácido.[1]
Sempre que uma proteína vai ser sintetizada pelo ribossoma, a sequência correspondente às
três bases do codão do RNAm vai ser posicionada pelo ribossoma e a molécula de aminoácido
correspondente será trazida até o ribossoma pelo RNA transportador específico, possuidor de
um anticodão num determinado sítio, que emparelha com o codão do ARNm, e de um braço
ao qual se ligará um aminoácido específico.[2]
Desta forma, uma proteína formada por 200 aminoácidos é derivada de uma molécula de RNA
com, no mínimo, 600 bases nitrogenadas. De forma análoga, o DNA que originou esta
sequência terá, pelo menos, 1200 bases, pois possui uma estrutura de dupla fita, enquanto o
ARN tem fita simples.
Uma cadeia polipeptídica nascente, ou seja, acabada de sintetizar, tem sempre como
aminoácido inicial a metionina. Isto deve-se ao facto de, a nível do RNA, o reconhecimento do
gene que codifica para essa cadeia polipeptídica ser feito identificando um determinado codão
a jusante de uma zona promotora de expressão. Esse codão é o conjunto de bases ATG e é
denominado codão de iniciação (da transcrição) ou start.
A RNA polimerase, enzima responsável pela transcrição do DNA, não poderia concluir a sua
actividade se não existisse também um codão que identificasse o fim do gene – o codão de
terminação ou stop. Este pode ser qualquer um dos conjuntos UAA, UAG ou UGA.
Como existem 4 bases (A, C, T e G), existem 4x4x4=64 diferentes combinações de 3 bases
formando codões. No entanto, o número de aminoácidos codificados é apenas 20. Esta
discrepância é devida à chamada degenerescência do código genético: um amoácido pode ser
codificado por mais do que um codão. Outro exemplo desta degenerescência foi ilustrado
acima com o código para terminação: esta pode ser feita recorrendo a um de três diferentes
codões. Note-se que o inverso não é verdadeiro, ou seja, um determinado codão só pode dar
origem a um determinado aminoácido
Dentro da genética moderna, o gene é uma sequência de nucleotídeos do ADN que pode ser
transcrita em uma versão de RNA mensageiro responsavel pela síntese protéica (expressão). O
termo gene foi criado por Wilhem Ludvig Johannsen. Desde então, muitas definições de gene
foram propostas. O gene é um segmento de um cromossomo a que corresponde um código
distinto, uma informação para produzir uma determinada proteína ou controlar uma
característica, por exemplo, a cor dos olhos.