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1 – NIVEIS TRÓFICOS
Nível trófico (NT): cada um dos elos de uma cadeia
alimentar.
Anota aí
Magnificação Trófica: é o acúmulo de substâncias não biodegradáveis nos indivíduos
dos últimos níveis tróficos. Usualmente essas substâncias são agrotóxicos (DDT) e
metais pesados (mercúrio, chumbo, prata, etc.).
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2 – INTERAÇÕES ECOLÓGICAS
Espécie beneficiada (+), espécie prejudicada ( – ) e espécie neutra (0).
HARMÔNICAS INTERESPECÍFICAS
DESARMÔNICAS INTERESPECÍFICAS
Competição (−⁄−): ocorre pela sobreposição de
nichos ecológicos (presas, água, luz, território).
Princípio de Gause (ou da Exclusão Competitiva)
a escassez de recursos pode levar uma das espécies
à extinção;
uma das espécies pode ser expulsa e migrar para
outro território;
uma ou todas as espécies modificam seu nicho
ecológico, deixando de competir por recursos
limitados.
Parasitismo (+⁄−): um indivíduo alimenta-se de outro durante o seu ciclo de vida.
Exemplos: ectoparasitas (+) (carrapatos e piolhos) e endoparasitas(+) (lombrigas).
Amensalismo (0⁄−): indivíduo libera toxinas em outros seres vivos. Exemplo: maré
vermelha entre algas dinoflagelados (0) e peixes (−).
Anota aí
Esclavagismo (sinfilia): um organismo se aproveita do produto obtido a partir da
atividade de outra espécie. Pode ser interespecífica ou intraespecífica.
Simbiose: é a relação íntima (contato direto) entre 2 espécies diferentes, podendo
haver benefício para uma delas ou ambas. Exemplos: mutualismo, epizoísmo,
inquilinismo, comensalismo e parasitismo.
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3 – DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS
Efeito Estufa
Parte da radiação solar que chega à Terra é refletida pelas nuvens e pela superfície
terrestre, enquanto outra parte é absorvida. A energia absorvida pela superfície é
refletida na forma de calor (radiação inflavermelha) para a atmosfera, mantendo a
superfície terrestre aquecida.
Esse fenômeno resulta da presença dos seguintes gases: CO2, CH4, CFC, N2O (óxido
nitroso) e SF6 (hexafluoreto de enxofre).
Fases da Eutrofização
A floração seguida da turbidez da água leva às seguintes fases da eutrofização:
Inibição da fotossíntese decomposição aeróbia diminuição da concentração de
O2 decomposição anaeróbia com liberação de H2S
Queimadas e Desmatamento
Consequências:
perda de biodiversidade;
fragmentação de habitats;
alterações climáticas;
desertificação;
poluição do solo e das águas.
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Aterros Sanitários
São lugares onde resíduos de origem
doméstica, industrial e civil são
decompostos em gases (vapor d’água,
metano e gás carbônico) e chorume
(líquido escuro e odor nauseante). O
chorume é drenado, evitando a
contaminação dos lençóis freáticos do
solo.
Resíduos hospitalares devem ser
incinerados (menor impacto ambiental).
Espécies Exóticas
São espécies deslocadas de seus ambientes nativos para novas regiões geográficas.
Essa mudança de local pode ser feita intencional ou acidentalmente pelos seres
humanos. As espécies exóticas, livres dos predadores, parasitos e patógenos que
limitam suas populações nos habitáts nativos, podem se expandir rapidamente por
uma nova região.
Para a restauração de
ecossistemas se faz o uso de
espécies pioneiras vegetais.
Essas espécies costumam se
desenvolver em regiões
extremas (áreas desérticas e
áridas, perto de vulcões, locais
rochosos e montanhas frias).
Exemplos: gramíneas,
salgueiros, ervas daninhas,
líquens, algas verdes, fungos
e bactérias.
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Biodiversidade
Refere-se à diversidade e riqueza de espécies
animais, vegetais e microorganismos de um
determinado ambiente. A biodiversidade
também inclui a variedade genética das
espécies vivas em diversos tipos de locais:
habitats, biomas, ecossistemas, ecótonos, etc.
Ameaças à biodiversidade:
poluição ambiental;
uso excessivo dos recursos naturais;
expansão urbana e industrial;
introdução de espéices exóticas;
fragmentação de habitát’s
4 – FONTES DE ENERGIA
RECURSOS ENERGÉTICOS RENOVÁVEIS
BIOMASSA:
Biodiesel é a mistura de ésteres de ácidos graxos
obtidos por uma reação de transesterificação;
Etanol é obtido por fermentação alcóolica;
Biogás (principalmente CH4) é obtido por
decomposição anaeróbia da matéria orgânica.
RECURSOS ENERGÉTICOS
NÃO – RENOVÁVEIS
PETRÓLEO: origem associada à decomposição
do fitoplâncton, plantas e animais marinhos
microscópicos soterrados por milhões de anos.
5 – CICLO DO NITROGÊNIO
NITRATAÇÃO
Bactérias Nitrobacter oxidam o nitrito, transformando-o em nitrato (𝑁𝑂 ). O nitrato
é facilmente absorvido pela raiz das plantas, ajudando-as na síntese de aminoácidos e
bases nitrogenadas. O nitrogênio é passado para os animais através da cadeia
alimentar.
DESNITRIFICAÇÃO
Bactérias desnitrificantes convertem o nitrato em gás nitrogênio, que é lançado na
atmosfera.
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6 – BOTÂNICA
No decorrer da evolução das plantas houve redução progressiva da fase haplóide do
ciclo, ou seja, do gametófito. Por esse motivo, apenas briófitas tem essa fase
predominante.
Criptógamas: plantas que apresentam órgãos reprodutivos “escondidos”. Na prática,
são plantas que não apresentam pinhas e flores.
Fanerógamas: plantas que apresentam órgãos reprodutivos visíveis a olho nu. Na
prática, são as plantas com pinhas (gimnospermas) e flores (angiospermas).
Anota aí
Flor: é uma estrutura reprodutiva formada por folhas férteis e estéreis. Nos carpelos
ocorre a recepção do grão de pólen (no estigma), a dupla fecundação (no saco
embrionário) e a formação dos frutos verdadeiros (a partir do espessamento da
parede do ovário).
Fruto: é o ovário fecundado e desenvolvido. Exs.: tomate, laranja, ameixa, etc.
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7 – ADAPTAÇÕES VEGETAIS
Plantas do Cerrado
RAÍZES atingem grandes profundidades no solo em
busca de água;
Raízes Tuberosas: armazenam reservas nutritivas
na forma de amido. Exs.: madioca, cenoura,
beterraba e batata-doce.
Plantas da Caatinga
RAÍZES profundas ou muito ramificadas próximo à
superfície do solo, com a finalidade de armazenar
água durante o raro período de chuvas.
Plantas do Manguezal
A baixa diversidade é explicada pelas condições
desse ecossistema, pois poucas espécies
conseguem sobreviver em ambientes com pouco
oxigênio, alta concentração de sal e solo instável.
7 – REPRODUÇÃO HUMANA
SISTEMA GENITAL MASCULINO SISTEMA GENITAL FEMININO
Célula de Leydig: produz testosterona. Células Foliculares: produzem estrógeno .
Célula de Sertoli: regula a Corpo Lúteo: produzem estrógeno e
espermatogênese. progesterona.
Epidídimo: maturação e armazenamento Ovulação: liberação do ovócito II
dos espermatozoides. (secundário) quando ocorre pico de LH.
Anota aí
Gravidez Ectópica: é quando o blastocisto se implata fora do útero.
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8 – FISIOLOGIA HUMANA
Sistema Digestório
Sistema Endócrino
Glândula pineal: produz melatonina (regula os ritmos
biológicos).
Hipotálamo: produz ADH (vasopressina) e ocitocina.
Neuro-hipófise: armazena e libera ADH (aumenta
reabsorção de água nos túbulos distais e coletores dos
néfrons) e ocitocina (estimula expulsão de leite).
Adeno-hipófise: produz hormônios tróficos (FSH e LH agem
nas gônadas), somatotrofina e prolactina (estimula
produção de leite).
Tireoide: produz tiroxina (metabolismo) e calcitonina (↓
[𝐶𝑎 ] no sangue)
Paratireoides: produz paratormônio (↑ [𝐶𝑎 ] no sangue)
Pâncreas: produz insulina ((↓ [𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒] no sangue) e
glucagon (↑ [𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒] no sangue)
Córtex supra-renal: produz cortisol (efeitos no
metabolismo da glicose) e aldosterona (aumenta retenção
de Na+ nos rins)
Medula supra-renal: produz adrenalina e noradrenalina.
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9 –IMUNOLOGIA E PARASITOSES
Sistema Imune Adaptativo
Linfócitos B: se diferenciam em plasmócitos para
produção de anticorpos.
Linfócitos T: podem ser auxiliadores ou matadores.
Vacina: imunidade ativa artificial; células de memória.
Soro: imunidade passiva artificial.
Viroses: Aids, catapora, caxumba, dengue, febre amarela, zika, gripe, hepatite,
herpes, mononucleose, poliomielite, raiva, rubéola, sarampo e varíola.
COVID-19
Agente: SARS-Cov-2 (vírus envelopado de RNA+)
Transmissão: contato interpessoal e em locais mal ventilados
Sintomas: febre, tosse , falta de ar, fadiga, dores pelo corpo,
diarréia, náuseas, anosmia (ausência de olfato).
Diagnóstico: RT – PCR
Profilaxia: uso de máscaras de proteção e higienização das mãos
com sabão ou álcool gel 70%
MALÁRIA
Agente: Plasmodium
Transmissão: picada por fêmeas do mosquito
Anopheles sp. contaminadas pelo plasmódio.
Sintomas: picos de febre alta com rupturas das
hemácias.
Tratamento: uso de medicamentos e de quinino.
Profilaxia: combater a proliferação do mosquito, com
aterros de lagoas e poças d’água e inseticidas em
áreas atingidas pela doença.
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10 – EVOLUÇÃO
NEODARWINISMO E OS FATORES EVOLUTIVOS
Aumentam a Variabilidade Genética Diminuem a Variabilidade Genética
1. Mutações 3. Seleção Natural
2. Recombinações Gênicas (segregação 4. Deriva Genética (efeito gargalo e
dos homólogos e crossing-over) efeito do fundador)
EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
Irradiação Adaptativa: quando uma
Exemplo de irradiação adaptativa:
espécie ancestral origina diversas espécies
surgimento dos mamíferos
distintas em curto período de tempo. Tais
espécies passam a ocupar nichos
ecológicos diferentes.
Órgãos Homólogos: apresentam iguais ou
diferentes funções, mas mesma origem
embrionária. Presentes em espécies com
ancestralidade comum.
11 – BIOTECNOLOGIA
TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE
Construção de moléculas com segmentos
de DNA provenientes de espécies diferentes.
Enzimas de restrição: atuam como
verdadeiras “tesouras moleculares”, clivando
(cortando) a molécula do DNA em pontos Exemplo de sequência palíndroma:
específicos (palíndromos).
Cada enzima é altamente específica,
cortando o DNA apenas nos locais onde
existem certas sequências de bases
nitrogenadas.
DNA-ligase: promove a união de segmentos
de DNA.
Organismos transgênicos: indivíduos que
apresentam genes provenientes de outra
espécie através da tecnologia do DNA
recombinante.
RT – PCR
Aplicação: como a sequência do genoma de RNAm+ do vírus Sars-Cov-2 é conhecida, a
RT-PCR pode ser usada para amplificar e, assim, detectar RNA do vírus em amostras
de mucosas do nariz e da garganta do paciente.
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12 – GENÉTICA
IDENTIFICAÇÃO DOS Afetados pela característica que
6 PRINCIPAIS PADRÕES está sendo analisada para
DE classificar o padrão de herança
HERANÇAS GENÉTICAS Indivíduos normais
13 – BIOLOGIA MOLECULAR
Dogma Central
çã
DNA ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ RNA ⎯⎯⎯⎯⎯
çã
Proteína DNA comanda a síntese proteica.
RNA realiza a síntese proteica.
Replicação do DNA
A replicação do DNA é semi-
conservativa: cada nova molécula de
DNA é formada por uma fita antiga e
outra recém-sintetizada.
O DNA precisa ser desnaturado para
o enfraquecimento das ligações de
hidrogênio entre as fitas.
Transcrição
Processo de síntese de RNA a partir Splicing: processo de maturação de um pré-
de uma fita molde de DNA através mRNA, onde os íntrons (sequências não
da RNA polimerase. Os RNAs codificantes) são retirados do pré-mRNA, que
formados podem ser de três tipos: passa a conter somente os éxons (sequências
mensageiro, transportador e codificantes).
ribossomal.
Splicing alternativo:
1 pré-RNA diversos RNA’s
Conclusão:
1 gene diversas proteínas
Tradução
É a síntese do polipeptídeo a partir dos três
tipos de RNAs: ribossômico, mensageiro e
transportador.
14 – ORGANELAS e METABOLISMO
Ribossomos: realizam a síntese de
proteínas.
15 – BIOQUÍMICA CELULAR
Fermentação Alcoólica: C6H12O6 2 C2H6O (etanol) + CO2 + 2ATP
Realizada por leveduras. Usada na fabricação de pães, bolos e bebidas fermentadas.
Vitaminas Lipídios
Hidrossolúveis: C e as do Complexo B. Glicerídeos: correspondem aos óleos e
Lipossolúveis: D, E, K e A. gorduras
Ação
Esterilidade E Antioxidante
Ação
Hemorragias K coagulante
Cegueira Contribui para
noturna A visão