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Safety
Normas e Legislação
NR12
Beispiel: s
Zwischen-/Trennchart
Introdução
Industry Sector
Página 2 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
1
s
Legislação
Hierarquia
CONSTITUIÇÃO
Código Civil FEDERAL
Código Criminal
Lei 5452
Código de Trânsito
Código de Defesa do Força de Lei!
Consumidor... CLT – CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS
Caráter fiscalizatório!
DO TRABALHO Abrangentes!
MINISTÉRIO DO TRABALHO
PORTARIAS
- Aprovam as Normas Regulamentadoras
NR – NORMAS REGULAMENTADORAS
NR 10 – Instalações elétricas
NR 12 – Máquinas e equipamentos
ABNT
Nota Técnica N.T 37 (N.T. 16)
Normas Técnicas
Recomendações
Base européia
Convenções Coletivas
Regionais: P.P.R.P.S
- Anexos Técnicos Industry Sector
Página 3 06/2008 - Harmonização nacional © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
Histórico
2
s
Obrigatoriedades
Obrigatório
Legislação
Normas Técnicas
Tipo B Normas de
Normas B1 Normas B2 Segurança
Aspectos Gerais de Equipamentos de Grupo
Segurança Especiais de Segurança
Tipo C Normas
Específicas
Características Epecíficas de Segurança para tipos de máquinas individuais
3
s
Legislação
Normas Técnicas
Beispiel: s
Zwischen-/Trennchart
SAFETY
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4
s
Sobre a NR12...
Industry Sector
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NR12: Abrangência
DE FORMA GENÉRICA
DE FORMA ESPECÍFICA
Prensas e Similares
Máquinas para Açougue, Mercearia e Confeitaria
Injetoras de Plástico
Fabricação de calçados
equipamentos agrícolas
Etc
As Notas Técnicas foram absorvidas pelo texto da NR12
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5
s
NR12: SUMÁRIO
NR12: SUMÁRIO
ANEXO IV – GLOSSÁRIO
ANEXO V- MOTOSSERRAS
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6
s
Beispiel: s
Zwischen-/Trennchart
SAFETY
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Interpretando a NR12...
3. ITENS GERAIS: quando não houver anexo específico para o tipo de máquina, ou
sempre que citados
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7
s
Interpretando a NR12...
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Interpretando a NR12...
12.15. Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as instalações, carcaças, invólucros,
blindagens ou partes condutoras das maquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que
possam ficar sob tensão.
12.20. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa
devem possuir dispositivo protetor contra sobre corrente, dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito.
8
s
Interpretando a NR12...
•Conceitos básicos relativos aos painéis de comando (BOTÕES) e consoles de operação (BIMANUAL).
•Quantidades, disposição, forma de rearme, tudo para evitar perigos ocasionados por comandos acidentais:
•Detalhe para o nível de tensão nos circuitos de interface (60Vcc ou 25Vca) de modo a evitar choque elétrico.
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Interpretando a NR12...
“12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das maquinas devem ser projetados, selecionados e instalados
de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.”
“12.25. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos que impeçam seu
funcionamento automático ao serem energizadas.”
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9
s
Interpretando a NR12...
“12.36. Os componentes de partida, parada, acionamento e outros controles que compõem a interface de operação das
máquinas devem:
a) operar em extra baixa tensão de ate 25V (vinte e cinco volts) em corrente alternada ou de ate 60V (sessenta volts) em
corrente continua; e
b) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus
subitens.”
Necessidade de transformador de comando.
“12.37. O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico de máquinas deve possuir, no mínimo, dois
contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, monitorados por interface de segurança ou de
acordo com os padrões estabelecidos pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta destas, pelas normas técnicas
internacionais, se assim for indicado pela análise de risco, em função da severidade de danos e frequência ou tempo de
exposição ao risco.”
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Interpretando a NR12...
Podem ser:
Proteções fixas
Proteções móveis ou Intertravadas (formando um Sistema), compostas por Dispositivos de Segurança
• Dispositivo de Intertravamento: Chave de Segurança, eletromecânica ou sensor similar
• Interface de Segurança: Relé de Segurança ou CLP de Segurança
• Sensores de Segurança: Cortinas de luz, Scanners...dispensam a proteção física
• Atuador: intertravado...Válvulas ou blocos de segurança, contatores guiados positivamente, entre outros
• Validadores: Chaves de Seleção, Bloqueio,
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10
s
Interpretando a NR12...
Interpretando a NR12...
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11
s
Lógica da OBRIGATORIEDADE...
Anti Burla
Ação
II. Para atender este princípio, é preciso Positiva
implementar SISTEMAS DE SEGURANÇA
Proteção +
Dispositivo de Atuador
Intertravamento II. E III. Intertravado
SISTEMAS DE
Ruptura
SEGURANÇA
Positiva
ou Sensor de Interface de
III. Para serem considerado DE SEGURANÇA, Segurança Segurança
precisam atender os requisitos…
(Definições e Glossário) Redundância
Autoteste
IV. E ainda, atingir o GRAU de CONFIABILIDADE Diversidade
IV. CATEGORIA
necessário, medido pela CATEGORIA… ADEQUADA AO RISCO
Beispiel: s
Zwischen-/Trennchart
SAFETY
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12
s
Lógica da OBRIGATORIEDADE...
Definição de Sistemas de
Segurança:
- Item 12.39 e 40;
- Item 12.42;
- Item 12.43;
ANEXO
correspondente ao PROJETO
tipo de Máquina
Definições dadas pelo
GLOSSARIO:
Interface de Segurança,
Dispositivo de Segurança, etc
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Sistemas de Segurança
Definições:
“12.39. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes
requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categoria de segurança
requerida, exceto para dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situações anormais de
trabalho.
12.40. Os sistemas de segurança, de acordo com a categoria de segurança requerida, devem exigir rearme, ou
reset manual, após a correção da falha ou situação anormal de trabalho que provocou a paralisação da
máquina.
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13
s
Sistemas de Segurança
Definições:
“12.42. Para fins de aplicação desta Norma, consideram-se dispositivos de segurança os componentes que, por
si só ou interligados ou associados a proteções, reduzam os riscos de acidentes e de outros agravos à saúde,
sendo classificados em:
a) comandos elétricos ou interfaces de segurança: dispositivos responsáveis por realizar o monitoramento, que
verificam a interligação, posição e funcionamento de outros dispositivos do sistema e impedem a ocorrência de
falha que provoque a perda da função de segurança, como relés de segurança, controladores configuráveis de
segurança e controlador lógico programável - CLP de segurança;
b) dispositivos de intertravamento: chaves de segurança eletromecânicas, com ação e ruptura positiva,
magnéticas e eletrônicas codificadas, optoeletrônicas, sensores indutivos de segurança e outros dispositivos de
segurança que possuem a finalidade de impedir o funcionamento de elementos da máquina sob condições
específicas;
c) sensores de segurança: dispositivos detectores de presença mecânicos e não mecânicos, que atuam quando
uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de perigo de uma máquina ou equipamento, enviando um sinal
para interromper ou impedir o início de funções perigosas, como cortinas de luz, detectores de presença
optoeletrônicos, laser de múltiplos feixes, barreiras óticas, monitores de área, ou scanners, batentes, tapetes e
sensores de posição;”
Sistemas de Segurança
Definições:
“12.43. Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de acionamento e parada das
máquinas, inclusive de emergência, devem garantir a manutenção do estado seguro da máquina ou equipamento
quando ocorrerem flutuações no nível de energia além dos limites considerados no projeto, incluindo o corte e
restabelecimento do fornecimento de energia.”
Conclusão: Devem garantir o princípio de FALHA SEGURA, ou seja...em caso de falha levam a
máquina ao estado SEGURO
Falha segura: o princípio de falha segura requer que um sistema entre em estado seguro, quando ocorrer falha
de um componente relevante à segurança. A principal pré-condição para a aplicação desse princípio é a
existência de um estado seguro em que o sistema pode ser projetado para entrar nesse estado quando ocorrerem
falhas. O exemplo típico é o sistema de proteção de trens (estado seguro = trem parado). Um sistema pode não
ter um estado seguro como, por exemplo, um avião. Nesse caso, deve ser usado o princípio de vida segura, que
requer a aplicação de redundância e de componentes de alta confiabilidade para se ter a certeza de que o sistema
sempre funcione.
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14
s
“Ação positiva: quando um componente mecânico móvel inevitavelmente move outro componente consigo, por
contato direto ou através de elementos rígidos, o segundo componente é dito como atuado em modo positivo, ou
positivamente, pelo primeiro.”
Conexão Mecânica Separação
Rígida mínima de
0.5mm garantida
Contatos
mecanicamente
acoplados
Contato
Fundido
Elemento Fixo
Elemento Móvel
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GLOSSÁRIO: Categoria
“Categoria: classificação das partes de um sistema de comando relacionadas à segurança, com respeito à sua
resistência a defeitos e seu subsequente comportamento na condição de defeito, que é alcançada pela combinação
e interligação das partes e/ou por sua confiabilidade. O desempenho com relação à ocorrência de defeitos, de
uma parte de um sistema de comando, relacionado à segurança, é dividido em cinco categorias (B, 1, 2, 3 e 4)
segundo a norma ABNT NBR 14153 – Segurança de máquinas - Partes de sistemas de comando relacionadas à
segurança - Princípios gerais para projeto, equivalente à norma EN954-1 - Safety of machinery...”
B 1 2 3 4
S1 Gravidade do Dano
S1: Dano leve
P1
S2: Severo, dano irreversível ou morte
F1 P2
S2
P1 Frequência de exposição ao risco
F2 F1: Raramente ou nunca
P2
F2: Frequentemente ou continuamente
NBR 14153
POSSIBILIDADE
FREQUENCIA
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15
s
GLOSSÁRIO: Categoria
Categoria 4: quando as partes dos sistemas de comando relacionadas à segurança devem ser projetadas
de tal forma que:
a) uma falha isolada em qualquer dessas partes relacionadas à segurança não leve à perda das funções
de segurança, e
b) a falha isolada seja detectada antes ou durante a próxima atuação sobre a função de segurança,
como, por exemplo, imediatamente, ao ligar o comando, ao final do ciclo de operação da máquina. Se
essa detecção não for possível, o acúmulo de defeitos não deve levar à perda das funções de segurança.”
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GLOSSÁRIO: Categoria
O controle deve ser projetado de forma a Uma falha pode levar à perda da
B suportar as influências/ consequências função de segurança
esperadas Caracteriza-se
principalmente pela
seleção de
Deve-se cumprir os requisitos da Cat B;princípios e Uma falha pode levar á perda da função componentes.
componentes de segurança testados devem ser de segurança mas a probabilidade
1 usados de ocorrência é baixa.
Deve-se cumprir os requisitos da Cat.B; as funções Uma falha pode levar à perda da
de segurança devem ser testadas pelo sist. de função de segurança, que é detectada
2 controle, com intervalos de tempo adequados. na próxima verificação.
Trecho da norma...
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16
s
GLOSSÁRIO: Categoria
Closed
3TK
1 28
S1 K1
ON
Closed K1
Open
Positively 2 Safety circuit
actuated K1
Open K1 M
Comportamento Uma falha pode levar a perda da função de Segurança – baixa probabilidade
do sistema Também, porém é detectada no próximo ciclo
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GLOSSÁRIO: Categoria
Autoteste:
Porta de proteção intertravada Canais de entrada
Saídas
Rearme monitorado
17
s
“Chave de segurança: componente associado a uma proteção utilizado para interromper o movimento
de perigo e manter a máquina parada enquanto a proteção ou porta estiver aberta, com contato mecânico –
físico, como as eletromecânicas, ou sem contato, como as ópticas e magnéticas. Deve ter ruptura positiva,
duplo canal, contatos normalmente fechados e ser monitorada por interface de segurança. A chave de
segurança não deve permitir sua manipulação – burla por meios simples, como chaves de fenda, pregos,
fitas, etc.
Chave Magnética
3SE6
Chave de segurança eletromecânica: componente associado a uma proteção utilizado para interromper
o movimento de perigo e manter a máquina desligada enquanto a proteção ou porta estiver aberta. Seu
funcionamento se dá por contato físico entre o corpo da chave e o atuador - lingüeta ou por contato entre
seus elementos - chave de um só corpo, como o fim de curso de segurança. É passível de desgaste
mecânico, devendo ser utilizado de forma redundante, quando a análise de risco assim exigir, para evitar
que uma falha mecânica, como a quebra do atuador dentro da chave, leve à perda da condição de
segurança. Deve ainda ser monitorado por interface de segurança para detecção de falhas elétricas e não
deve permitir sua manipulação - burla por meios simples, como chaves de fenda, pregos, fitas, etc. Deve
ser instalado utilizando-se o princípio de ação e ruptura positiva, de modo a garantir a interrupção do
circuito de comando elétrico, mantendo seus contatos normalmente fechados - NF ligados de forma
rígida, quando a proteção for aberta.”
Fim de Curso (3SE5) Chave com atuador separado (3SE5) Chave com atuador separado
e bloqueio (3SE5)
18
s
Chaves de Segurança
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12.42: c) sensores de segurança: dispositivos detectores de presença mecânicos e não mecânicos, que atuam
quando uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de perigo de uma máquina ou equipamento, enviando
um sinal para interromper ou impedir o início de funções perigosas, como cortinas de luz, detectores de presença
optoeletrônicos, laser de múltiplos feixes, barreiras óticas, monitores de área, ou
scanners, batentes, tapetes e sensores de posição;
“AOPD (Active Opto-electronic Protective Device): dispositivo com função de detectar interrupção da
emissão óptica por um objeto opaco presente na zona de detecção especificada, como cortina de luz,
detector de presença laser múltiplos feixes, monitor de área a laser, fotocélulas de segurança para controle
de acesso. Sua função é realizada por elementos sensores e receptores optoeletrônicos.”
Scanner de área
Cortina de Luz Cortina de Luz
Cortina de Luz
Acesso a zona de risco invasão de área perigosa proximidade com o risco supervisão de área
Não basta instalar o sensor de segurança – é preciso conectá-lo a uma interface de segurança!
Além disso, é preciso respeitar a distância certa!...ISO 13855
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19
s
GLOSSÁRIO: Interface
“Relé de segurança: componente com redundância e circuito eletrônico dedicado para acionar e
supervisionar funções específicas de segurança, tais como chaves de segurança, sensores, circuitos de
parada de emergência, ESPEs, válvulas e contatores, garantido que, em caso de falha ou defeito desses ou
em sua fiação, a máquina interrompa o funcionamento e não permita a inicialização de um novo ciclo, até
o defeito ser sanado. Deve ter três princípios básicos de funcionamento: redundância, diversidade e
autoteste.”
Relé de Segurança
3TK28
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20
s
GLOSSÁRIO: Interface
GLOSSÁRIO: Interface
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Página 42 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
21
s
GLOSSÁRIO: Conceitos
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Página 43 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
GLOSSÁRIO: Conceitos
L+
Contato
Curto do botão
circuito comde
L+
L+ emergência
após o botãotravado.
de
Contator com os
emergência.
contatos de potência
“colados”
K1
L-
Condição de risco: MOTOR ACIONADO
Condição segura: MOTOR PARADO
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22
s
GLOSSÁRIO: Conceitos
Lista de falhas:
L/+
o Atuador com contatos de saída
colados
24VAC/DC K1 Estrutura redundante.
EMER. K1
SWITCH.
3TK28 o Ci rcuito aberto ou curto-circuito
OFF com terra no circuito do sensor
K2 Principio de monitoração de contatos
NF nos sensores (Circuito aberto +
M curto com terra).
A2 Y21 Y21 14 24
ocurto-circuito no circuito do
comando de liga
K1 K2
Função liga/reset acionada por borda
de subida.
3TK28 para BOTÃO DE PARADA DE EMERGÊNCIA,
Categoria 4,
2 canais com circuito de feed-back
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GLOSSÁRIO: Conceitos
“Burla: ato de anular de maneira simples o funcionamento normal e seguro de dispositivos ou sistemas
da máquina, utilizando para acionamento quaisquer objetos disponíveis, tais como, parafusos, agulhas,
peças em chapa de metal, objetos de uso diário, como chaves e moedas ou ferramentas necessárias à
utilização normal da máquina.”
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Página 46 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
23
s
Beispiel: s
Zwischen-/Trennchart
SAFETY
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Página 47 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
ANEXO VI – PANIFICAÇÃO
“2.2. O acesso à zona do batedor deve ser impedido por meio de proteção móvel intertravada por, no mínimo,
uma chave de segurança com duplo canal, monitorada por relé de segurança - duplo canal, conforme os itens
12.38 a 12.55 e seus subitens e quadro I, do item A, do Anexo I desta Norma.
2.4. Caso sejam utilizadas chaves de segurança eletromecânicas, ou seja, com atuador mecânico, no
intertravamento das proteções móveis, devem ser instaladas duas chaves de segurança com ruptura positiva por
proteção - porta, ambas monitoradas por relé de segurança - duplo canal conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus
subitens desta Norma, atendendo ainda requisitos de higiene e vibração.”
2.9. O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das amassadeiras deve possuir, no
mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, monitorados por interface de
segurança.”
K1
K1
K2
K2
Chave Mágnetica + Relé + 2 Contatores ou 2 Ch. de Segurança (ou fim de curso) + Relé + 2 Contatores
Conclusão: É necessário o uso no mínimo do Relé de Segurança com duplo canal, portanto,
tecnicamente deve-se atingir no mínimo a CATEGORIA 3.
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24
s
ANEXO VI – PANIFICAÇÃO
“2.5. O acesso à zona do batedor e zonas perigosas da bacia somente deve ser possível quando o movimento do
batedor e da bacia tenha cessado totalmente.
2.6. Os dispositivos responsáveis pela parada do movimento e por seu monitoramento devem ser confiáveis e
seguros, conforme os itens 12.38 a 12.55 e seus subitens desta Norma.
2.7. Quando a máquina não possuir sistema de frenagem, deve ser atendido o disposto no item 12.44, alínea
“b”, desta Norma.
“12.44. A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou mais vezes por
turno de trabalho, observando-se que:
a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura não possibilitar o
acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco; e
b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando sua abertura
possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco.”
K1
K2
Conclusão: Caso o movimento perigoso não pare rapidamente, é necessário CHAVE com BLOQUEIO
Intertravado
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ANEXO VI – PANIFICAÇÃO
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Página 50 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
25
s
Serra de Fita:
“1.2. Os movimentos da fita no entorno das polias devem ser protegidos com proteções fixas ou
proteções móveis intertravadas, conforme os itens 12.38 a 12.55 e”
K1
Como não é mencionado a quantidade de contatores (1 ou 2), e em alguns casos nem o duplo canal, é
possível interpretar-se Categoria 2, embara não faça sentido ter redundância parcial, levando-nos à
CATEGORIA 3.
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2.1.3. Os sistemas de segurança referidos na alínea “c” do subitem 2.1 e no item 2.1.1 deste Anexo devem ser
classificados como categoria 4, conforme a NBR 14153.”
“12.39. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes
requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais
vigentes;”
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Página 52 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
26
s
Embreagem e
(geralmente) caixa de transmissão
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Página 53 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
c) cortina de luz com redundância e autoteste, monitorada por interface de segurança, adequadamente
dimensionada e instalada, conforme item B, do Anexo I, desta Norma e normas técnicas oficiais vigentes,
conjugada com comando bimanual, atendidas as disposições dos itens 12.26, 12.27, 12.28 e 12.29 desta Norma.
2.1.3. Os sistemas de segurança referidos na alínea “c” do subitem 2.1 e no item 2.1.1 deste Anexo devem ser
classificados como categoria 4, conforme a NBR 14153.”
+
Todas as proteções para PRENSAS invariavelmente devem atingir CATEGORIA 4
Norma tipo C: NBR 13930
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27
s
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Eixo do
martelo ENGATE DA
CHAVETA
Eixo
giratório
• Iniciado o ciclo de descida do martelo a prensa não pode ser parada antes da finalização do ciclo.
• Não é possível instalar equipamentos que promovam paradas de emergência (Cortina de luz;
• Bimanual; Chave de Emergência, etc...)
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28
s
c) 3.1. As prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta ou de sistema de acoplamento equivalente de
ciclo completo de fricção com acionamento por fuso e seus respectivos similares, não podem permitir o ingresso
das mãos ou dos dedos dos operadores nas zonas de prensagem, devendo ser adotados os seguintes sistemas de
segurança:
a) enclausuramento com proteções fixas e, havendo necessidade de troca frequente de ferramentas, com
proteções móveis dotadas de intertravamento com bloqueio, de modo a permitir a abertura somente após a
parada total dos movimentos de risco, conforme alínea “a”, do subitem 2.1, deste Anexo e item 12.46 desta
Norma; ou
b) operação somente com ferramentas fechadas, conforme alínea “b”, do subitem 2.1 deste Anexo..”
+
PRENSA COM CHAVETA: ou FECHADA ou Intertravada com BLOQUEIO!
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Proteção Fixa
Proteção Móvel com Intertravamento
Cortina + Bimanual
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Página 58 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
29
s
“6.1.1. O monitoramento da posição do martelo, compreendido por ponto morto inferior - PMI, ponto
morto superior - PMS e escorregamento máximo admissível, deve incluir dispositivos para assegurar que,
se o escorregamento da frenagem ultrapassar o máximo admissível especificado pela norma ABNT NBR
13930, uma ação de parada seja imediatamente iniciada e não possa ser possível o início de um novo
ciclo.
6.1.2. Os sinais elétricos devem ser gerados por chaves de segurança com duplo canal e ruptura
positiva, monitoradas por interface de segurança classificada como categoria 4 conforme a norma ABNT
NBR 14153.”
“6.1.3. Quando for utilizada interface de segurança programável que tenha blocos de programação
dedicados à função de controle e supervisão do PMS, PMI e escorregamento, a exigência de duplo canal
fica dispensada.”
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Página 59 06/2008 © Siemens AG 2008 - modificações reservadas
Posições
durante o
golpe
30
s
ANEXO IX - INJETORAS
Relé de
Segurança
ANEXO IX - INJETORAS
abre
Relé de
Segurança
31
s
ANEXO IX - INJETORAS
“1.2.1.4. O acesso à área do molde onde o ciclo não é comandado, ou traseira, deve ser impedido por
meio de proteções móveis intertravadas - portas, dotadas de duas chaves de segurança eletromecânicas
monitoradas por interface de segurança, que atuem no circuito de potência, e desliguem o motor principal.
1.2.1.4.1. Quando utilizadas chaves de segurança magnéticas, eletrônicas codificadas ou
optoeletrônicas, entre outras sem atuação mecânica, pode ser adotada apenas uma chave para essa função,
mantendo-se o monitoramento por interface de segurança..”
1.2.1.2. Além do disposto no subitem 1.2.1.1 deste Anexo, a proteção frontal deve atuar no circuito de
potência por meio de uma válvula monitorada ou, de maneira indireta, por meio de duas chaves de
segurança eletromecânicas monitoradas por interface de segurança, exceto para as máquinas injetoras
elétricas.
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ANEXO IX - INJETORAS
Movimento abre
Ex. Fechamento
SEGURANÇA
MECÂNICA
Válvula do
Movimento
Válvula de
Segurança ou
Motor Principal Interface de Segurança:
(contator) - Relé de Segurança ou
- CLP de Segurança
Feedback
TANQUE
Válvula
Principal
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ANEXO IX - INJETORAS
1.2.1.7. Deve ser instalado dispositivo mecânico de segurança autorregulável, de tal forma que atue
independente da posição da placa, ao abrir a proteção - porta, interrompendo o movimento dessa placa
sem necessidade de qualquer regulagem, ou seja, sem regulagem a cada troca de molde.”
barra
abre
Intertravada com
Bloqueio 2 sensores de segurança e
mecânico detecção de falhas.
Comando
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“1.2.1.9. Dispositivos de segurança para máquinas com eixo elétrico - injetoras elétricas.
1.2.1.9.1. As máquinas injetoras elétricas devem atender aos requisitos de segurança deste Anexo, com
exceção aos subitens 1.2.1.2. e 1.2.1.7
1.2.1.9.2. Para o movimento de fechamento da placa das injetoras elétricas, o circuito de potência deve
possuir ligação em série com mais de uma unidade de controle motor, da seguinte forma:
a) uma unidade de controle de velocidade do motor tendo em sua saída mais dois contatores em série;
ou
b) uma unidade de controle de velocidade do motor com uma entrada de comando de segurança
monitorada, tendo em sua saída mais um contator em série; ou
c) uma unidade de controle de velocidade do motor com duas entradas de comando de segurança
monitoradas de categoria 3, sendo que, neste caso, o uso de contator em série é desnecessário..
Combinação de:
• Inversor de Frequência + Contatores para garantir Redundância ou...
•Inversor de Frequência Categoria 2 + 1 Contator
•Inversor de Frequência Categoria 3
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Combinação de:
• Inversor de Frequência + Contatores para garantir Redundância ou...
•Inversor de Frequência Categoria 2 + 1 Contator
•Inversor de Frequência Categoria 3
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“1.2.1.9.4. A proteção móvel – porta, das injetoras elétricas deve possuir dispositivo de intertravamento com
bloqueio que impeça sua abertura durante o movimento perigoso.
1.2.1.9.4.1. O dispositivo de intertravamento com bloqueio deve:
a) atender às disposições dos itens 12.38 a 12.55 e subitens desta Norma;
b) suportar um esforço de até 1000N (mil Newtons);
c) manter a proteção móvel travada na posição fechada até que o estado de parada do movimento de perigo seja
alcançado, devendo a detecção de estado de parada ser segura contra falhas individuais.”
abre
Relé de
Segurança
Porta de proteção intertravada com Bloqueio para impedir abertura, até a parada total.
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EXEMPLO DE BLOQUEIO
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CU240
• Controle Vetorial baseado no MM440.
CU230
• Mesmo hardware que CU240, SW para bombas &
ventiladores (MM430)
CU220
• SW baseado no MM420
CU240-F
CU240-
• Safety Integrado com possibilidade de Profisafe.
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Funcionamento
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Em acordo com a EN 60204 Previne restart sem necessidade de isolação elétrica entre o motor e
drive
geberloser
Diferencial: As funções integradas de Safe Stop e Safe Limited Speed sem encoder
Betrieb
são únicas no mercado!
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Item 4.1.8
A alimentação da instalação elétrcia, de seus circuitos e de seus equipamentos deve poder
ser seccionada para fins de manutenção, verificação, localização de defeitos e reparos.
Item 6.3.7.2.1
O dispositivo de seccionamento deve seccionar efetivamente todos os condutores vivos de
alimentação do circuito respectivo.
Item 6.3.7.2.4
Dispositivos a semicondutores não devem ser utilizados como dispositivos de seccionamento.
Item 6.3.7.3.2
Os dispositivos de seccionamento para manutenção mecânica (em motores e suas cargas por
exemplo), ou os respectivos dispositivos de comando, devem ser de operação manual.
A distância de abertura entre os contatos do dispositivo deve ser visível ou ser clara e confiavelmente
indicada pela marcação “Desligado” ou “Aberto”.
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Legislação
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A&C Safety
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Responsabilidade Civil por Acidente do Trabalho
"Cabe às empresas....
I. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do
trabalho;
Responsabilidade Civil
por Acidente do Trabalho
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Responsabilidade Civil
por Acidente do Trabalho
Legislação
Artigo 129 do Código Penal:
"Se resulta em lesão corporal de natureza grave ou incapacidade
permanente para o trabalho:
§ 6º - Detenção de 2 meses a 1 ano.
§ 7º - Aumento de um terço da pena se o crime foi resultante de
inobservância de regra técnica de profissão."
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s
Código de defesa do consumidor
“LEI FED. Nº 8078/90 CDC Art. 10 :
O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo
produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto
grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.”
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Muito obrigado!
andre.galao@siemens.com
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