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CTMA

BIOSSEGURANÇA
PROFA MARIANNA CANÊJO
ENFERMEIRA
PÓS-GRADUANDA EM ENF. DERMATOLÓGICA COM ÊNFASE EM ESTÉTICA
“Condição de segurança alcançada
por um conjunto de ações destinadas
a prevenir, controlar, reduzir ou
eliminar riscos inerentes às atividades
que possam comprometer a saúde
humana, animal e o meio ambiente”.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
SÍNDROME DA HEPATITES
IMUNODEFICIÊNCIA VIRAIS E
ADQUIRIDA (AIDS) OUTRAS
DOENÇAS

DOENÇAS EM
NÍVEL
OCUPACIONAL

PRATICAS DE CONTROLE
DE CONTAMINAÇÃO
As principais estratégias para a redução das infecções adquiridas no ambiente de
trabalho são a prevenção da exposição a materiais biológicos potencialmente
infecciosos, bem como a proteção através da imunização. A combinação de
Procedimentos Operacionais Padrão (POP), mudanças na prática de trabalho, uso
dos diversos recursos tecnológicos e educação continuada são as melhores alternativas
para reduzir exposições ocupacionais.

Portanto, faz-se necessário que os profissionais envolvidos no atendimento em saúde


busquem manter a cadeia asséptica, no intuito de minimizar a contaminação cruzada e os
riscos de acidente.

No Brasil, a biossegurança começou a ser institucionalizada a partir da década de 80


quando o Brasil tomou parte do Programa de Treinamento Internacional em
Biossegurança ministrado pela OMS.
HOSPITAIS

HEMOCENTRO UNIVERSIDADES*

BIOSSEGURANÇA

INDÚSTRIAS
LABORATÓRIO

UNIDADE
BÁSICA DE
SAÚDE
LEIS BRASILEIRAS DE BIOSSEGURANÇA
No 8974/95 No 11.105/05
Regula aspectos como:
ü Manipulação;
ü Pesquisa em contenção laboratorial; Atualizou os termos da regulação de
ü Experimentação em campo; OGM no Brasil, incluindo pesquisa em
ü Transporte e importação; contenção, experimentação em campo,
ü Produção, armazenamento e transporte, importação, produção,
comercialização. armazenamento e comercialização.
ORGANISMOS GENETICAMENTE
MODIFICADOS - OGM
Norma Regulamentadora 32 (NR-32)
Norma do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005

v Tem por finalidade estabelecer as


diretrizes básicas para a implementação de
medidas de proteção à segurança e à
saúde dos trabalhadores dos serviços
de saúde, bem como daqueles que
exercem atividades de promoção e
assistência à saúde em geral.
TIPOS DE RISCO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES
• Fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem estar
físico e psíquico
ERGONÔMICOS
• Fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou
afetando sua saúde
FÍSICOS
• As diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores

QUÍMICOS
• Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via
respiratória, ou ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão
BIOLÓGICOS
• As bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre outros.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

EPI Equipamento de Proteção EPC Equipamento de Proteção


Individual Coletiva

◦ NR-6 da Portaria no 3214 de 8 de junho de ◦ Utilizados na segurança do trabalhador


1978 > Todo dispositivo (uso individual) dos serviços de saúde e laboratórios, na
destinado à proteção de riscos suscetíveis proteção ambiental e na proteção do
de ameaçar a segurança e a saúde no produto ou pesquisa desenvolvida.
trabalho.
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC
Equipamento de Proteção Individual - EPI

ÓCULOS DE
LUVA MÁSCARA SEGURANÇA JALECO

CALÇADO
AVENTAL GORRO FECHADO PROPÉ
TÉCNICA DE LAVAGEM CLÍNICA DAS MÃOS
vEQUIPAMENTO NECESSÁRIO:
• Pia de fácil acesso, com água corrente;
• Sabão antimicrobiano;
• Toalha de papel.

vETAPA DA LAVAGEM DAS MÃOS


• Preparação;
• Lavagem;
• Enxague.
ETAPAS:
ATENÇÃO!
Quando lavar as mãos?
— No início e no fim do turno de trabalho;
— Antes de preparar medicação;
— Antes e após contato com pacientes;
— Antes e após o uso de luvas;
— Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido
usadas;
— Antes e depois de manusear cateteres vasculares, sonda vesical, tubo orotraqueal
e outros dispositivos;
— Após o contato direto com secreções e matéria orgânica;
— Após o contato com superfícies e artigos contaminados;
— Entre os diversos procedimentos realizados no mesmo paciente;
— Ao término da jornada de trabalho.
IMUNIZAÇÃO

HEPATITE B TRÍPLICE VIRAL


(SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA)

dT
(DIFITERIA E TÉTANO)
REFERÊNCIAS
◦ https://cesmac.edu.br/admin/wp-content/uploads/2015/09/Manual-de-Biossegurança-do-Curso-de-
Enfermagem-Finalizado-3.pdf
◦ http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/biosseguranca_saude_prioridades_estrategicas_acao.pdf
◦ http://www.trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.pdf
◦ https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Lei+8974%2F95
◦ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm
REDES SOCIAIS: MARIANNA CANÊJO
E-MAIL: mary_canejo12@hotmail.com

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