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DISTRIBUIÇÃO TRIDIMENSIONAL DE TEMPERATURA NA
SOLDAGEM
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Regime quase-estacionário
(ou pseudo-estacionário)
• Transferência de calor regime quase-estacionário:
• Fonte se desloca com velocidade “v”
• Isotermas na superfície da chapa mantém a mesma forma
durante a soldagem
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Energia de soldagem:
• Quantidade de energia por comprimento de cordão de solda (E).
• Calculada através do produto da tensão do arco (V) pela
corrente de soldagem (I) e dividido pela velocidade de
soldagem (v)
• Determina a distribuição de temperatura na peça.
V.I
E=η [E] = J.m -1
v
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História térmica da junta soldada
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Repartição térmica:
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Ciclos térmicos e repartição térmica:
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Repartição térmica, ciclos térmicos e
transformações de fase durante a soldagem
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Ciclos térmicos na soldagem multipasse:
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Conceito de chapa fina e chapa
grossa
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Adimensional para verificar se a chapa é
fina ou grossa
• Chapa fina:
• Isoterma é uma linha perpendicular à superfície da
chapa.
• Chapa grossa:
• Isoterma é um semi-círculo ao longo da espessura da
chapa.
3D
2D
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– geometria da junta (uma junta em T possui três direções para o
escoamento de calor, enquanto uma junta de topo possui apenas
duas; por isso juntas em T resfriam-se mais rapidamente que juntas
de topo para as mesmas condições de soldagem; a espessura da
junta aumenta com a velocidade de resfriamento até uma
espessura limite;
Adimensional :
ρC(Tc − T0 )
τ=h > 0,9 = chapa grossa
E < 0,6 = chapa fina
V.I
E=η
v
Onde:
h= espessura da chapa.
C = calor específico volumétrico.
Tc = temperatura onde a velocidade de resfriamento é calculada.
T0 = temperatura inicial da chapa.
E = energia de soldagem (kJ/mm).
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Velocidade de resfriamento:
2
h
R = 2kC (Tc − T0 )
3
2D
E
Tc − T0
2
3D
R = 2k
E
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Extensão da ZAC
• no caso de um único passe ou soldagem com penetração total, a
temperatura máxima Tp é dada por:
1 2e Chy 1
= +
T −T E T −T
p 0 m 0
onde: y
e = 2,718
Tm = temperatura de fusão do material
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Metalurgia da soldagem
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Nucleação homogênea = núcleo TEORIA DA NUCLEAÇÃO
se forma no interior do líquido.
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Epitaxia no aço inoxidável duplex
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Crescimento competitivo
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Zona parcialmente fundida
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Zona parcialmente fundida em aço inoxidável
AISI 304L, soldado por feixe de elétrons
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Formato da poça de fusão
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Crescimento competitivo
RN = v cos
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Modos de solidificação em função do gradiente de temperatura
(G), da velocidade de solidificação (R) e da composição química
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Tempo de solidificação (St)
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Soldabilidade.
Conceito de soldabilidade.
DEFINIÇÃO DE
SOLDABILIDADE (I):
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DEFINIÇÃO DE
SOLDABILIDADE (II):
• facilidade = parte operacional (características do
processo, habilidade do soldador,
geometria/acesso durante fabricação, etc...)
• preencha os requisitos = propriedades do material
(mecânicas, químicas, elétricas, etc...); pressão;
temperatura; meio; etc...)
• projeto bem executado = conhecimento de todas
as condições de utilização do equipamento que
podem alterar a sua durabilidade.
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PARTES DA JUNTA SOLDADA
Zona fundida
Metal de base
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PARTES DA JUNTA SOLDADA:
PROPRIEDADE DE QUE REGIÃO DA JUNTA DEVE
SER ESCOLHIDA NO PROJETO?
Solidificação
(Micro-segregação)
Tratamento térmico
(Transformação de fase)
Metal de base(Chapa)
(Tratamento termomecânico)
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2 Passes - Frontal
70
60
50
30 Solubilizado
Envelhecido
20 Recozido
10
0
-10 -7,5 -5 -2,5 0 2,5 5 7,5 10
Cordão (mm)
Desempenho
SOLDABILIDADE
(Juntabilidade)
Ferrita acicular
Ferrita acicular na
Zona Fundida
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Ferrita acicular
42
Zona
Afetada pelo
C alor
Trincas por hidrogênio (TIH)
Fragilização por hidrogênio
• Quatro fatores:
• Microestrutura favorável (composição química
do metal base/consumível e pré-
aquecimento).
• Teor de hidrogênio (processo de soldagem;
armazenamento dos consumíveis).
• Temperatura entre -60 e 150oC (pós-
aquecimento).
• Tensões residuais de tração (TTPS).
Soldabilidade dos aços carbono
Mn + Si Ni + Cu Cr + Mo + V
CE = C + + +
6 15 5
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Mecanismo de fragilização por hidrogênio na ZAC
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Propriedades físicas dos metais:
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Metalurgia da soldagem
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Classificação das descontinuidades
• Quanto ao formato:
• plana: 2D
• volumétrica: 3D
• Quanto à origem:
• operacional: relacionada ao processo de
montagem e fabricação
• metalúrgica: relacionada à fenômenos
metalúrgicos
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Falta de fusão (FDF)
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Falta de penetração (FDP).
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MORDEDURA
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INCLUSÃO DE ESCÓRIA
•Causa: aprisionamento de compostos não metálicos no cordão ou entre cordões de
solda.
Fatores que influenciam na ocorrência
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POROSIDADE
• Causa: aprisionamento de bolhas de gás no cordão de solda.
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Descontinuidades e defeitos em uma junta topo-
a-topo
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Descontinuidades e defeitos em uma junta de
canto em ângulo
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TRINCAS DE SOLIDIFICAÇÃO
•Causa: presença de um filme líquido em um cordão de solda ou na zona de
ligação, que está macroscopicamente solidificado.
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TRINCA A FRIO INDUZIDA POR HIDROGÊNIO (I).
•Quatro condições:
• a) microestrutura suscetível do aço (martensita, ferrita,...);
• b) tensões residuais de tração;
• c) teor de hidrogênio dissolvido no material;
• d) temperatura abaixo de 150 C.
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TRINCA A FRIO INDUZIDA POR HIDROGÊNIO
(II).
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Descontinuidades e defeitos em uma junta em
ângulo
(1b) Porosidade agrupada
(2b) Inclusão de escória
alongada
(3) Falta de fusão
(4) Falta de penetração
(5) Mordedura
(6) Deposição insuficiente
(7) Sobreposição
2b
(8) Laminação
(9) Delaminação
(10) Dobra
(11) Trinca lamelar
(12a) Trinca longitudinal
(12b) Trinca transversal
(12c) Trinca na cratera
(12e) Trinca na margem
(12f) Trinca de raiz
(12g) Trinca na ZAC
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