O julgamento de Lindomar envolveu grande cobertura midiática e manifestações públicas. Ele foi condenado por homicídio qualificado da ex-mulher, mas teve a qualificadora do motivo fútil removida em recurso. Após 3 dias de julgamento, Lindomar foi condenado por homicídio qualificado e lesão corporal culposa.
Descrição original:
Documentário para estudantes de direito.
Caso lindomar.
O julgamento de Lindomar envolveu grande cobertura midiática e manifestações públicas. Ele foi condenado por homicídio qualificado da ex-mulher, mas teve a qualificadora do motivo fútil removida em recurso. Após 3 dias de julgamento, Lindomar foi condenado por homicídio qualificado e lesão corporal culposa.
O julgamento de Lindomar envolveu grande cobertura midiática e manifestações públicas. Ele foi condenado por homicídio qualificado da ex-mulher, mas teve a qualificadora do motivo fútil removida em recurso. Após 3 dias de julgamento, Lindomar foi condenado por homicídio qualificado e lesão corporal culposa.
• O julgamento foi acompanhado por grande quantidade de pessoas, tanto no
1º Tribunal do Júri de São Paulo, quanto ao lado de fora do prédio com manifestantes cobrando justiça. • Lindomar foi pronunciado por homicídio qualificado pelo motivo fútil e pelo emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, além de tentativa de homicídio a Carlos Randal. • A defesa do ex-cantor recorreu ao Tribunal de Justiça de São Paulo, que afastou a qualificadora do motivo fútil, por entender que “o ciúme, fonte de paixão, não pode ser considerado motivo fútil” • A tese utilizada pela acusação no decorrer do julgamento foi de crime premeditado, e chamou o ocorrido de “falso crime passional”, uma vez que o Réu premeditou seus atos e foi ao local com a intenção de assassinar sua ex-mulher. • A tese utilizada pela defesa no curso do julgamento foi de que Lindomar esteve tomado por uma violenta emoção. • Após 3 dias de julgamento, por 4 votos a 3, Lindomar foi condenado a 12 anos e 2 meses por homicídio qualificado, e com relação a Carlos Randal, o júri entendeu que não houve tentativa de homicídio, mas sim lesão corporal culposa. • O julgamento foi um divisor de águas, pois a época não havia a Lei dos Crimes Hediondos, que, a partir de 1994, considerou o autor de homicídio qualificado merecedor de maior rigor no regime de cumprimento de pena. Quem for descrever como ocorreu o crime, poderia utilizar a imagem abaixo: