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● Canetas
● Notas post-it ou outros pequenos pedaços de papel
● Alfinetes
● Mural de isopor ou quadro branco ou pedaço grande de papel pardo
Configuração
● Divida todos em pequenos grupos de 6-8 pessoas. Assegure-se de que cada
grupo tenha várias notas e canetas. Divida o quadro ou a folha de papel
pardo pelo número de grupos formados.
● O objetivo do jogo é conectar mini-histórias de uma forma interessante.
● Cada jovem deve compartilhar pelo menos um item que se conecte às outras
mini-histórias. Quanto mais longa a cadeia de itens que podem ser criados,
melhor. Anote algumas palavras em um post-it para acompanhar cada parte
da história.
Desenvolvimento
● Dentro de cada grupo, o primeiro jogador começa compartilhando uma
memória ou experiência interessante que ele tem. Por exemplo, um jogador
pode dizer: “Uma vez eu esqueci da chave de casa. Aí, passei a tarde toda
em uma lancheria, jogando no celular, comendo e tomando refri”.
● Qualquer outro integrante do grupo pode contar uma história relacionada que
tenha temas ou elementos semelhantes à história anterior. Por exemplo, o
próximo jovem pode dizer: “Eu não durmo muito à noite porque fico jogando
no computador até tarde”.
● Essas mini-histórias estarão escritas nas pequenas anotações e fixadas no
espaço pertencente ao grupo.
Esta atividade é uma maneira divertida de levar os jovens a compartilhar histórias,
enquanto ajuda a conhecer semelhanças ou interesses comuns entre eles.
DINÂMICA 2. Verdade e mentira
● Tempo: 10 a 15 minutos
● Número de participantes: cinco ou mais pessoas
● Ferramentas necessárias: nenhuma
Regras
● Sente todos em um círculo de frente um para o outro. Peça a cada jovem que
traga três fatos sobre si e uma mentira. A mentira deve ser realista em vez de
extravagante.
● Faça com que cada pessoa declare os três fatos e uma mentira em uma
ordem aleatória, sem revelar qual é a mentira. Depois que alguém
compartilha, os outros devem adivinhar qual é a mentira.
Objetivo
● Este é um ótimo jogo de quebra-gelo. Ajuda a trabalhar a questão dos
julgamentos precipitados e dá aos introvertidos uma chance igual de
compartilhar alguns fatos sobre si mesmos.
TEMA: INSEGURANÇA
Material: Barbante.
Objetivo:
Trazer à reflexão sobre a importância de receber ajuda.
Desenvolvimento:
Distribua pedaços de barbante com nó que você fez com antecedência,
apertado razoavelmente, mas que dê para desatar usando as duas mãos. Peça
para que os participantes se coloquem com uma das mãos para trás e tentem
desamarrar o nó, utilizando apenas a outra mão (não pode usar a boca ou os
dentes). Depois de um tempo, peça para que tentem novamente, mas agora em
dupla, sendo que cada integrante da dupla poderá usar apenas uma mão, a outra
continuará para trás. Mesmo que a coordenação dificulte, conseguirão com mais
facilidade quando um ajudar o outro.
Fechamento:
Perguntar como os participantes se sentiram fazendo a dinâmica.
Trazer a reflexão sobre as dificuldades de tentar fazer sozinho o que se faz com
mais facilidade quando se tem ajuda de outra pessoa. Fazer uma comparação com
as situações do dia a dia em que, a vergonha, o medo ou cultura familiar, acabamos
por fazer do modo mais difícil, ou nem conseguimos concluí-las, e acabamos
desistindo, em vez de pedir ajuda, a pessoas. Pergunte se alguém do grupo já
passou por isso e gostaria de compartilhar um exemplo?
Encerrar explicando nosso papel ali na escola e de que formas podemos
ajudar, explicar sobre rede de proteção sem utilizar esse termo, mas de uma forma
que mostre como os adolescentes podem recorrer a pessoas de confiança na
família ou até mesmo ao serviço de psicoterapia oferecido pela universidade se
necessário para não passar sozinho pelo processo que está vivendo. Trazer
conteúdos dinâmicos sobre insegurança (Perguntas reflexivas retóricas) para
correlacionar com a dinâmica.
TEMA: DEPRESSÃO
TEMA: RESILIÊNCIA
TEMA: ANSIEDADE
Instruir e guiar ciclos de inspiração (pelo nariz) e expiração (pela boca) três vezes,
de forma lenta e profunda. Após os três ciclos, pedir para os participantes a
fecharem os olhos
Guiar a atenção dos participantes por diferentes estímulos que estejam presentes
no ambiente: primeiro, torná-los conscientes do próprio corpo; depois dos sons e
cheiros no ambiente. Destacar o caráter passageiro destes estímulos.
Tome consciência de todo o seu corpo. Dos seus pés, das suas pernas. Tome
consciência das suas costas, dos seus ombros. Tome consciência do seu quadril.
Da região da nuca, do pescoço. Do peito e do abdômen. Tome consciência das
suas mãos, dos seus braços, da sua cabeça. Observe todo seu corpo, observe a
postura em que seu corpo se encontra. Tome consciência do espaço que você
ocupa, e de todos os estímulos em contato com o seu corpo.
Leve sua consciência aos sons (a música, os sons da rua, o barulho dos carros), os
cheiros, a sensação de contato com a cadeira, dos pés com o chão, o peso do seu
corpo.
Tente apenas perceber estas sensações, sem dar a eles muita atenção. Apenas se
torne consciente de sua existência. Note que estes estímulos vão e vem como
ondas. Ora eles aparecem, ora desaparecem. Apenas observe esta dinâmica.
“Agora, busque observar a sua própria respiração. Repare no som que ela produz,
no movimento do corpo quando você respira, o tórax se expandindo e se
contraindo; repare na sensação do ar entrando pelo seu nariz, preenchendo seu
corpo.
Entre inspiração e expiração há uma pequena pausa. Pode ser curta, mas ela está
lá, presente.”
“Não existe jeito certo ou errado de respirar, existe apenas a respiração que se
mostra como natural. (ela pode ser lenta e longa; pode ser mais curta e rápida) Não
existe a necessidade de controlar nada, apenas observar aquilo que se mostra
presente.”
Seja paciente consigo mesmo, é natural que a mente se agite um pouco durante o
exercício.
Ancore sua atenção na sua respiração, e apenas observe seu corpo e sua mente
funcionando. Quando compreendemos que os movimentos da nossa mente são
naturais, deixamos de lutar contra esse processo, e o admiramos, contemplamos. À
medida que isto acontece, nossos corpos relaxam, e nossa mente desacelera.
Naturalmente, sem luta.”
Traga a atenção para seu corpo, reconhecendo todas as superfícies que o tocam.
Sinta o contato entre o corpo e a cadeira, entre a palma da mão e a perna. Sinta o
contato entre o corpo e a roupa que você usa. Sinta os barulhos e cheiros que
preenchem este ambiente.
Inspire e coloque a sua atenção na inspiração imaginando que ela esta acumulando
todas as preocupações, angustias, tensões...e quando você expirar, jogue toda a
tensão, o peso das preocupações para fora como uma limpeza interna. Inspire
concentrando toda essa energia negativa, as preocupações, as dores e incômodos
no corpo, expire, soltando as tensões e relaxando o seu corpo.
“Vamos voltando aos poucos, voltando para essa sala, esse ambiente, permaneçam
ainda de olhos fechados e vão mexendo os braços e as pernas, alongando.
Fechamento:
Abertura:
Cada participante receberá um papel previamente preparado com a seguinte
ordem: 1. ____, 2.____, 3____, 4______, SONHO: ______.
Os participantes vão ser instruídos a escrever um sonho no espaço selecionado, as
estagiárias podem orientar que o sonho poder de qualquer ordem, profissional,
pessoal ou emocional. Em seguida, os participantes deverão
Desenvolvimento:
Fechamento:
Quando o desenho terminar, todos mostram o desenho para ver como o
desenhista interpretou a descrição do companheiro e como era realmente à
imagem. Perguntar aos participantes como se sentiram ouvindo as orientações do
companheiro, em seguida perguntar como se sentiram os que tinham que dar as
orientações. Levantar reflexões sobre comunicação, a interpretação que as pessoas
têm do que falamos e trazer conteúdos de comunicação não-violenta.
Abertura:
O jogo é composto por 15 cartas de sentimentos e 15 cartas de
necessidades. Será explicado para os participantes que eles deverão ajudar em
uma situação de conflito.
Desenvolvimento:
As estagiárias levarão uma série de frases difíceis de se ouvir, como por
exemplo “Eu pedi apenas uma coisa e você é incapaz de fazer”. Em seguida, os
adolescentes serão convidados a analisar os dois lados desse diálogo. Cada
adolescente receberá uma carta de sentimento, eles deverão colocar sobre à mesa,
os sentimentos que acreditam que a pessoa que ouvir a frase difícil pode sentir. As
cartas selecionadas vão ser lidas em voz alta pelas estagiárias. Depois, os
participantes receberão cartas de necessidades, e devem selecionar as
necessidades que acreditam que a pessoa que emitiu a frase difícil, estava
querendo transmitir. As estagiárias irão ler as cartas de necessidade em voz alta.
Por fim, os adolescentes terão que elaborar sugestões de como aquelas
necessidades selecionadas poderiam ser ditas de uma maneira que não emitisse os
sentimentos negativos que eles selecionaram.
Fechamento:
Perguntar como os participantes se sentiram pensando nos sentimentos da
pessoa que ouviu a mensagem difícil? Perguntar para os participantes como foi
pensar nas necessidades da pessoa que emitiu a mensagem difícil? Levantar
reflexões sobre como comunicamos nossas necessidades para os outros e como
podemos comunicar o que sentimos quando ouvimos coisas difíceis de forma não
violenta. “Vivemos em uma sociedade em que a fala é mais valorizada que a
escuta. Ganha quem fala mais alto. Ter razão é melhor do que ter conexão, e assim
as emoções parecem não ter espaço para serem sentidas e expressadas.”
(Preparar conteúdo de comunicação não violenta para trazer nesse momento.)