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Introdução
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Desenvolvida
Introdução
Como nos recuerda Manfredo Tafuri tanto para Fuchs como para Appia, el cuerpo en
el espacio escénico adquiere un valor semântico, es en sí mesmo metáfora de aquella
esencialidad en la que ellos vem la posibilidad de transparências infinitas.”. De la
misma manera su amigo Jacques-Dalcroze aparece, en este período, detrás de cada
frase. La música no puede otorgar nada vivo al cuerpo si no recibe previamente de él
su propia vida. Es una evidencia. El cuerpo entrega su vida a la música, para
recibirla de nuevo, pero ordenada y transfigurada. Para Appia el cuerpo humano tiene
la capacidad de expresar, al unirse a la música, un carácter esencial, una idea
importante. Esta reflexión la desarolla a partir de Schopenhauer la música nunca
expresa el fenómeno, sino solamente la esencia íntima del fenómeno. Así, la obra
viviente es para nuestro autor el arte de expresar simultaneamente en el tiempo y el
espacio, outra idea esencial. Y es el cuerpo el auténtico y único responsable de ello. El
cuerpo ocupa y mide el espacio, le otorga limites. El contacto que se estabelece com la
matéria es el que esboza la geografia existente. Por ese camino llegaremos a la
precisión de la acrobacia biomecânica de Meyerhold. (…) por el mecanicismo
africano de Lèger en la Creación del Mundo, por la burla tardocubista de Picasso en
Parade, o por la deformación dadaísta, así hasta llegar al geometrismo de Schlemmer
en su ballet triádico. Apesar de todo ello el cuerpo permanecerá en pie (ROGER,
2000, p.27. Grifos do autor) 1
...a melhor parte do virtuosismo pode ter pouco a ver com a vantagem neurológica
bruta. Em vez disso, o virtuosismo pode depender da maneira como a mente do
músico se organiza, durante o desempenho – como o corpo se comporta, como a
atenção é focalizada e, acima de tudo, de que maneira entram em ação as imagens
mentais. Segundo esse ponto de vista, o virtuosismo é, principalmente, uma questão de
planejamento abstrato, não de controle muscular bruto.
O virtuoso desenvolve hierarquias mentais profundas e flexíveis, hierarquias tão bem
treinadas que funcionam automaticamente em níveis superficiais, liberando a mente
do virtuoso para se preocupar com estruturas musicais mais amplas. Trabalhar com
grandes estruturas dá tempo ao virtuoso para considerar todos os atos musicais, antes
de serem praticados. O músico não é mais acossado pela aglomeraçção de notas nem
sua atenção pulverizada por uma explosão de detalhes. (JOURDAIN, 1998, p. 290,
291).precisa indicar o número da página).
Jourdain sugere ainda que estas hierarquias mentais profundas que o artista
desenvolve resultam em imagens mentais cinestésicas, que antecipam a ação e
automatizam as hierarquias superficiais, ou seja, as estruturas menores da execução.
Reitera que o desempenho é uma questão de movimento físico: “Qualquer
representação mental que não seja cinestésica, exigiria, presumivelmente, uma tradução
para a linguagem do movimento” (JOURDAIN, 1998, p.295)indicar o número da
página). Esta representação cinestésica, portanto, torna o desempenho do artista mais
espontâneo, eliminando a tradução.
Bibliografia Geral
CAZNOK, Yara Borges. Música: entre o audível e o visível. São Paulo: Editora
UNESP, 2003.