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AIA

Decreto 99.274/90

Princípio da Prevenção

Sempre que causar significativo impacto


ambiental (art. 3º, resolução 237/97 -
CONAMA).

Lei 6938/81 (PNMA), art. 9ª e 10


(Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes
gerais para a avaliação de impacto
ambiental) e 237/97 (Dispõe sobre a
revisão e complementação dos
procedimentos e critérios utilizados para
Resolução CONAMA 001/86 o licenciamento ambiental).

CF/88 art. 225, inc. IV


Decreto 88.351/83 e 99.274/90

Pela resolução 001/86, art. 1º e 237/97,


art. 1º, considera-se impacto ambiental
das propriedades
físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer forma a) a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
de matéria ou energia
b) as atividades sociais e econômicas;
: c) a biota;
d) as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
e) a qualidade dos recursos ambientais.

A presunção é a de que a atividade


precisa de EIA/RIMA.

Cabe ao proponente do projeto


apresentar um RAIAS ao órgão
competente para tentar dispensar a
exigência (parágrafo único, do artigo 3º,
da resolução 237/97 - CONAMA).
Em SP chama-se RAP - Deve conter informações sucintas que
Relatório Ambiental justifiquem a desobrigação de fazer o
Introdução
Equipe multidisciplinar (profissionais Preliminar estudo.
legalmente habilitados - (art. 11,
resolução 237/97 - CONAMA)). se destina a avaliar o impacto de
Gênero atividades capazes de gerar impacto ao
Empreendedor (art. 11, resolução 237/97 - CONAMA)). ambiente, porém em grau menor e por
isso dispensaria a complexidade e o
aparato técnico-científico para tal
a licença ambiental é vinculada (se
elaboração.
inexistem danos não há razão para que o
empreendedor não a possa desenvolver). Favorável:
EIA/RIMA
há uma discricionariedade sui generis -
Se o EIA for:
análise de conveniência e oportunidade
em prol do desenvolvimento sustentável (Decreto 97.632/89)
- EIA é elemento de restrição da
discricionariedade. é um instrumento complementar ao EIA
Desfavorável totalmente ou em parte:
em atividades, como, por exemplo, a
mineração, visando a garantir a plena
O subsolo, as águas, o ar e o clima,
recuperação da área degradada.
destacando os recursos minerais, a
topografia, os tipos e aptidões do solo, os
corpos de água, o regime hidrológico, as
correntes marinhas, as correntes
atmosféricas. 1 - Apresentar um diagnóstico ambiental
a) Meio físico -
da área de influência do projeto com
completa descrição e análise dos
Os ecossistemas naturais - a fauna e a
recursos ambientais e suas interações, tal
flora - destacando as espécies
como existem, de modo a caracterizar a
indicadoras da qualidade ambiental, de
situação ambiental da área, antes da
valor científico e econômico, raras e
implantação do projeto, considerando:
ameaçadas de extinção e as áreas de
preservação permanente. b) Meio biológico -
Estatuto da Cidade
O uso e ocupação do solo, os usos da
água, destacando os sítios e monumentos
arqueológicos, históricos e culturais da
comunidade, as relações de dependência
entre a sociedade local, os recursos
ambientais e o potencial de utilização caput).
desses recursos. c) Meio sócio-econômico -

2 - Descrição do projeto e suas alternativas.


3 - Etapas de planejamento, construção, operação.
definir os limites da área geográfica a ser
direta ou indiretamente afetada pelos
impactos, considerando, em todos os
casos, a bacia hidrográfica na qual se 4 - Delimitação e diagnóstico ambiental
localiza. da área de influência:

identificar a magnitude e interpretação


da importância dos prováveis impactos
relevantes, discriminando os impactos
positivos e negativos (benéficos e
adversos), diretos e indiretos, imediatos e
a médios e longos prazos, temporários e
permanentes, seu grau de
reversibilidade, suas propriedades
cumulativas e sinérgicas, distribuição de
ônus e benefícios sociais. 5 - Identificação, medição e valorização dos impactos:

aquelas capazes de diminuir o impacto


negativo, sendo, portanto, importante
que tenham caráter preventivo e ocorram
na fase de planejamento da atividade. 6 - Identificação das medidas mitigadoras:

7 - Programa de monitoramento dos impactos.


8 - Conclusões.
9 - Preparação do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).

Por força do art.225, § 1º, da CF/88 e em


respeito ao ,
dar-se-á publicidade ao estudo prévio de
impacto ambiental, o qual deve ser
discutido também em audiência pública
(art.1º, Res. 09/87 e res. 1/86 ,
CONAMA).
Pode ou não acontecer. Mas, quando
I - órgão competente para outorgar a solicitada deve ser divulgada
licença, quando julgar necessário; amplamente pelo DO e por jornal de
II - 50 ou mais cidadão, os quais devem grande circulação e passa a ser
requerer ao órgão ambiental e a sua Legitimados para requerer a audiência pública: pressuposto da validade da licença.
realização;
III - MP requerer a sua realização

de realização da audiência: de fácil acesso.

draft EIA

I - Os
, sua relação e compatibilidade
com as políticas setoriais, planos e
programas governamentais;
II - A descrição do projeto e suas

s, nas fases de construção e


operação a área de influência, as
matérias primas, e mão-de-obra, as
fontes de energia, os processos e técnica
operacionais, os prováveis efluentes,
emissões, resíduos de energia, os
empregos diretos e indiretos a serem
gerados;
III - A s
l da
área de influência do projeto;
IV - A

, os horizontes
de tempo de incidência dos impactos e
indicando os métodos, técnicas e critérios
adotados para sua identificação,
quantificação e interpretação;
V - A caracterização da

s diferentes situações da
adoção do projeto e suas alternativas,
bem como com a hipótese de sua não
realização;
VI - A
previstas em
relação aos impactos negativos,
mencionando aqueles que não puderam
ser evitados, e o grau de alteração
esperado;
VII - O programa de
;
VIII -
l (conclusões e
comentários de ordem geral).

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