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ORALIDADE E LETRAMENTO
MARCUSCHI, L.A. Da Fala para a Escrita: atividades de retextualização. SP: Cortez, 2001.
Redescobre-se, hoje, que o homem é um ser eminentemente oral, mesmo que inserido em culturas amplamente alfabetizadas.
ORALIDADE E LETRAMENTO
MARCUSCHI, L.A. Da Fala para a Escrita: atividades de retextualização. SP: Cortez, 2001.
ORALIDADE E LETRAMENTO
MARCUSCHI, L.A. Da Fala para a Escrita: atividades de retextualização. SP: Cortez, 2001.
7. A perspectiva sociointeracionista
Trata-se de uma perspectiva dialógica que apresenta uma série de postulados um tanto desconexos e confusos. No entanto, é ideal para tratar
dos fenômenos de compreensão na interação face a face e na interação entre leitor e texto escrito, de maneira a detectar especificidades na
própria atividade de construção dos sentidos.
Tanto a fala quanto a escrita apresentam: dialogicidade; usos estratégicos; funções interacionais; envolvimento; negociação;
situacionalidade; coerência e dinamicidade.
Tendência adequada que se orienta numa linha discursiva e interpretativa para a observação do letramento e da oralidade como práticas
sociais.
Grande sensibilidade para as estratégias de organização textual-discursiva.
Os processos de produção de sentido são situados em contextos sócio- historicamente marcados por atividades de negociação ou por
processos inferenciais.
Crítica à perspectiva sociointeracionista: baixo potencial explicativo e descritivo dos fenômenos sintáticos e fonológicos da língua, bem
como das estratégias de produção e compreensão textual.
Os gêneros textuais podem ser classificados a partir de sua localização nos domínios estabelecidos
pelas coordenadas “meio de produção – concepção discursiva”.
MEIO DE PRODUÇÃO CONCEPÇÃO DISCURSIVA
GÊNERO TEXTUAL DOMÍNIO
SONORO GRÁFICO ORAL ESCRITA
Conversação espontânea a
Artigo científico d
Notícia de TV c
Entrevista publicada na Veja b