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Rio de Janeiro
2018
Dados Internacionais da Catalogação na Publicação (CIP)
Inclui 1 CDROM
Bibliografia: f.95-98
II. Título.
690
CDD
Dedico esse trabalho a minha família que
esteve sempre ao meu lado, em especial a
minha mãe Ana Lúcia e ao meu pai Erasmo.
Dedico esse trabalho a minha mãe Lucinéia por
me educar e me transformar em um cidadão
com imenso caráter, aos meus irmãos, a
família Cruz Camarinha e em especial ao meu
amigo Tiago Camarinha que me possibilitou o
início de tudo. A todos que direta ou
indiretamente fizeram parte da minha vivência
acadêmica e profissional.
AGRADECIMENTOS
CC Centro Cirúrgico
OS Ordem de Serviço
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 19
1.1 Contextualização ...................................................................................... 20
1.2 Situação problema .................................................................................... 20
1.3 Hipóteses .................................................................................................. 20
1.4 Meios de pesquisa .................................................................................... 21
1.5 Objetivo geral e objetivo específico .......................................................... 21
1.6 Justificativa e relevância do tema ............................................................. 22
1.7 Escopo do trabalho ................................................................................... 22
2 REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................ 23
2.1 Manutenção predial .................................................................................. 23
2.2 Manutenção hospitalar .............................................................................. 24
2.3 Engenharia clínica .................................................................................... 25
2.4 Indicadores de manutenção ...................................................................... 25
2.5 Anomalias construtivas ............................................................................. 27
2.5.1 Fatores endógenos ................................................................................... 27
2.5.2 Fatores exógenos ..................................................................................... 28
2.5.3 Fatores naturais ........................................................................................ 29
2.5.4 Fatores funcionais ..................................................................................... 29
2.6 Falhas ....................................................................................................... 30
2.6.1 Falhas de planejamento ............................................................................ 30
2.6.2 Falhas de execução .................................................................................. 30
2.6.3 Falhas operacionais .................................................................................. 31
2.6.4 Falhas gerenciais ...................................................................................... 31
2.7 Tipos de manutenção ............................................................................... 31
2.7.1 Manutenção corretiva não planejada ........................................................ 32
2.7.2 Manutenção corretiva planejada ............................................................... 32
2.7.3 Manutenção preventiva ............................................................................. 33
2.7.4 Manutenção preditiva ................................................................................ 33
2.7.5 Manutenção detectiva ............................................................................... 33
2.7.5.1 Autovistoria e sua importância .................................................................. 34
2.8 Modelos de manutenção ........................................................................... 34
2.8.1 Manutenção por equipe própria ................................................................ 35
2.8.2 Manutenção por terceiros ......................................................................... 35
2.8.3 Manutenção por equipe mista ................................................................... 36
2.9 Gestão de manutenção ............................................................................. 36
2.9.1 Programa 5S ............................................................................................. 37
2.10 Principais normas regulamentadoras ........................................................ 39
2.10.1 ABNT NBR 14037:2011 - Diretrizes para elaboração de manuais de uso,
operação e manutenção das edificações .................................................................. 39
2.10.2 ABNT NBR 5674:2012 – Manutenção de edificações – requisitos para o
sistema de gestão de manutenção ............................................................................ 40
2.10.3 Norma Nacional de Inspeção Predial ........................................................ 40
2.10.4 ANVISA – RDC 50:2002 ........................................................................... 41
3 METODOLOGIA ....................................................................................... 42
3.1 Metodologia dos tipos de manutenção ..................................................... 42
3.1.1 Manutenção corretiva ............................................................................... 44
3.1.1.1 Emergencial .............................................................................................. 44
3.1.1.2 Urgência.................................................................................................... 45
3.1.1.3 Prorrogável ............................................................................................... 45
3.1.1.4 Programada .............................................................................................. 45
3.1.2 Manutenção preventiva ............................................................................. 45
3.2 Gestão de manutenção de hospitais na rede pública ............................... 46
3.2.1 Metodologia para verificação de modelo de manutenção ......................... 47
3.3 Metodologia para serviços terceirizados ................................................... 47
3.4 Metodologia do programa 5S .................................................................... 48
4 ESTUDO DE CASO .................................................................................. 50
4.1 Local de estudo ......................................................................................... 50
4.2 Implantação de manutenção por equipe própria ....................................... 52
4.2.1 Implantação de manutenção de serviços terceirizados ............................ 55
4.3 Implantação do sistema de abertura de ordem de serviço ....................... 55
4.4 Colocando em prática os conceitos 5S ..................................................... 60
4.4.1 Aplicando o 5S nos fluxos de manutenção ............................................... 65
4.5 Identificação de equipamentos e serviços de manutenção ....................... 68
4.5.1 Manutenção corretiva:............................................................................... 68
4.5.1.1 Emergencial .............................................................................................. 68
4.5.1.2 Urgência.................................................................................................... 69
4.5.1.3 Prorrogável ............................................................................................... 69
4.5.2 Manutenção preventiva: ............................................................................ 69
4.5.2.1 Predial ....................................................................................................... 69
4.5.2.2 Climatização e refrigeração ...................................................................... 71
4.5.2.3 Equipamentos biomédicos ........................................................................ 75
4.6 Anomalias construtivas ............................................................................. 76
4.7 Falhas ....................................................................................................... 78
4.8 Política de redução de consumo ............................................................... 79
4.8.1 Água e esgoto ........................................................................................... 79
4.8.2 Energia elétrica ......................................................................................... 81
4.9 Indicadores ............................................................................................... 83
4.10 Imagens internas da edificação ................................................................ 88
5 CONCUSÃO ............................................................................................. 94
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 95
Anexo 1 – Check List de manutenção predial: elétrica .............................................. 99
Anexo 2 – Check List de manutenção predial: elétrica ............................................ 102
Anexo 3 – Check List de manutenção predial: hidráulica ........................................ 104
Anexo 4 – Check List de manutenção predial: refrigeração e climatização ............ 106
Anexo 5 – Procedimento Operacional Padrão - POP.............................................. 108
19
1 INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização
1.3 Hipóteses
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.6 Falhas
(PINTO, 2001 apud CASTELLA, 2001). Essa é a política adotada quando o processo
possui subconjuntos nos quais é praticamente impossível detectar falhas antes que
elas ocorram, buscando eliminar falhas ocultas por meio de testes periódicos no
sistema.
Sendo assim, a atenção quanto ao atendimento contínuo às exigências
previstas em normas pertinentes se faz imprescindível. Estabelecido pela ABNT
NBR 15.575 o processo de autovistoria é um meio pelo qual é possível verificar
pendências, situações insatisfatórias e potenciais riscos futuros.
a) Definir quais atividades pode ser terceirizado, com cuidado especial para
atividades-fim e estratégicas que envolvam a manutenção;
b) Verificar a existência no mercado de empresas prestadoras de serviço ou
possíveis empresas que podem ser desenvolvidas;
c) Objetivar resultados de médios e longos prazos e não apenas redução de
custo no curto prazo;
d) Estabelecer relações de parceria; - Procurar a melhoria contínua de
resultados, com ganhos divididos entre as partes;
e) Estabelecer indicadores de resultados nas áreas de qualidade,
atendimento, custo, segurança, moral e meio ambiente;
f) Ter como premissa o crescimento tecnológico do prestador de serviço.
2.9.1 Programa 5S
Figura 7 - Programa 5S
A entrega dos manuais de uso e operação das edificações tem como função
ressaltar que a durabilidade de uma edificação está ligada, não só aos fatores
relacionados ao projeto e execução da obra, mas também ao correto uso e
manutenção, principalmente a manutenção preventiva. Portanto, é importante
realizar esforços conjuntos no sentido de mudar a cultura da falta de cuidados e
atenção rotineiros com a edificação (ABNT NBR 14037:2011).
Esta norma tem como seu Objetivo informar aos proprietários e ao
condomínio as características técnicas da edificação construída, descrever
procedimentos recomendáveis e obrigatórios para a conservação da vida útil de
projeto, informar e orientar os usuários com relação às suas obrigações no tocante à
realização de atividades de manutenção, assim como prevenir a ocorrência de
falhas ou acidentes por falta de informação. Além de contribuir para que a edificação
atinja a vida útil (ABNT NBR 14037:2011).
40
3 METODOLOGIA
3.1.1.1 Emergencial
3.1.1.2 Urgência
3.1.1.3 Prorrogável
3.1.1.4 Programada
Foi iniciada uma análise para verificação de quais seriam as alternativas para
a implantação do setor de manutenções, de forma a reduzir custo e aumentar a
eficácia dos serviços. As opções seriam a permanência da manutenção terceirizada,
ou mudanças para o modelo de manutenção própria ou mista, sendo analisadas as
vantagens e desvantagens de cada tipo:
a) Manutenção por equipe própria: Vantagens: disponibilidade continua de
pessoal, flexibilidade, familiaridade. Desvantagens: necessidade de equipe
diversificada, possível falta ou ociosidade de pessoal, falta de especialização,
eventual congestionamento de serviços.
b) Manutenção por terceiros: Vantagens: evita formação de equipes
próprias grandes e diversificadas, solução em caso de acumulo de serviços, maior
eficácia e flexibilidade, transferência de responsabilidade. Desvantagens: presença
de pessoal desconhecido, carência de vínculos, rotatividade, dispêndio com
treinamento.
c) Manutenção por equipe mista: Em que os serviços rotineiros são
atribuições do pessoal próprio e serviços específicos ou especializados de terceiros,
em que os casos são bem definidos, de complementação e que não interfiram muito
no desempenho da instituição.
4 ESTUDO DE CASO
O Hospital fundado em 1974 passou por uma reforma após um incêndio que
destruiu parte da estrutura da edificação. Após o término da sua reforma em 2012, o
Hospital foi entregue a prefeitura da cidade do Rio Janeiro que entregou a gestão da
unidade a uma OS (Organização Social) para administração.
O Hospital possui um total de 24.672,54 m² de área construída e conta com
uma infraestrutura de onze pavimentos, distribuídos conforme setores a seguir:
a) 369 leitos, sendo: centro de terapia intensiva (CTI) adultos, neonatal,
pediátrico, centro de tratamento a queimados (CTQ), maternidade, psiquiatria,
clínica médica, pediatria, ortopedia, 39 leitos de emergência (salas amarelas e
vermelhas).
51
Coordenador de
40 h 1
manutenção
Auxiliar administrativo 40 h 2
Técnico de Edificações 40 h 1
Eletricista (baixa tensão) 40 h 1
Eletricista (alta tensão) 12 x 36 h 5
Bombeiro hidráulico 40 h 1
Bombeiro hidráulico 12 x 36 h 2
Serralheiro 40 h 1
Pedreiro / pintor 40 h 1
Marceneiro / estofador 40 h 1
Técnico em telefonia e
40 h 1
CFTV
Auxiliar de manutenção 40 h 6
Técnico em refrigeração 40 h 1
Mecânico em refrigeração 12 x 36 h 2
Tecnólogo em sistemas
40 h 1
biomédicos
Técnicos eletrônicos 40 h 2
Auxiliar técnico eletrônico 40 h 1
TOTAL 30
4.5.1.1 Emergencial
É preciso cuidado diário para não deixar que os serviços que são
classificados como emergências se tornem uma constante, pois é um sinal de que a
maneira com que a manutenção está sendo administrada pode não ser a mais
correta possível.
4.5.1.2 Urgência
4.5.1.3 Prorrogável
4.5.2.1 Predial
Foi realizado o mesmo trabalho com a coleta de dados para análise dos
indicadores de demanda (Figura 29), conforme podemos verificar a seguir:
72
Após a análise dos dados (Figura 32) foi possível a avaliação dos setores
críticos, desta foi elaborado rondas diárias iniciadas as 7:00hs nos setores em
questão: CC, CTI adulto, pediátrico e neonatal, CTQ e CME.
O hospital dispõe de mais de 1800 equipamentos biomédicos, desde os mais
simples como aparelhos de pressão aos mais complexos como o tomógrafo, sendo
todos eles devendo passar por manutenção preventiva conforme periodicidade
descrita em seus manuais.
Como o foco do presente trabalho é a implantação da equipe de manutenção
e o estudo de equipamentos hospitalares é muito extenso, além de ser ligado
diretamente a engenharia clínica, não prolongaremos o item em questão.
4.7 Falhas
Lâmpadas T8 LED R$
435 R$ 48,00 ** 0 0
(vida útil 40.000h) 20.880,00
** Lâmpadas LED não possuem vapor de mercúrio, não há necessidade de um descarte especial.
Quantidade de
lâmpadas a Custo de cada
Custo do investimento Total Geral
serem lâmpada
no retrofit por LED substituídas
2.107 R$ 48,00 R$ 101.136,00
Foi previsto pelo setor uma economia de R$ 1.785.305,39 em até quatro anos
após a substituição de todas as lâmpadas fluorescentes por LED. Esse estudo ainda
está em trâmite de aprovação junto à gerência de operações.
83
4.9 Indicadores
Dez/17 Mai/18
379 679
89
261
170 107
Dez/17 Mai/18
82,5%
61,28%
35,85%
17,5%
0%
0% 2,87% 0%
Corretiva Preventiva Preditiva Detectiva Corretiva Preventiva Preditiva Detectiva
500
379
400
300
Engenharia predial
Engenharia clínica
Engenharia de refrigeração e climatização
Dez/17 Mai/18
54
111 150
30
5
0
Figura 40 - Refeitório
5 CONCUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RAMÍREZ, Ernesto F. F.; CALDAS, Elizabeth C.; SANTOS Jr., Paulo R. dos. Manual
Hospitalar de Manutenção Preventiva. p. 180. editora UEL, 2002.
DATA
CHECK LIST DIÁRIO - ELÉTRICA NOTURNO
/ /
HORÁRIO DE
NOME DO FUNCIONÁRIO: HORÁRIO DE INÍCIO : :
TÉRMINO
1- SISTEMAS HIDRÁULICOS
1.2.1- Fornecimento de água pela concessionária Normal Deficiente Sem fornecimento Observações:
1.2.3- Nivel dos reservatórios de água potável (tanques) 100% 80% 50% 30% 0%
1.2.4- Operação da bomba que interliga a cisterna aos reservatórios Desligada Ligada Com defeito
1.2.5- Operação da bomba 1 que interliga os reservatórios á caixa dágua Desligada Ligada Com defeito
1.2.6- Operação da bomba 2 que interliga os reservatórios á caixa dágua Desligada Ligada Com defeito
1.2.7- Operação da bomba 3 que interliga os reservatórios á caixa dágua Desligada Ligada Com defeito
3- GASES MEDICINAIS
3.2.1- Verificação da pressão do sistema 1 (lado esquerdo) Pressão aferida bar x 100kPa
3.2.2- Verificação da pressão do sistema 2 (lado direito) Pressão aferida bar x 100kPa
3.3.1- Verificação da pressão do sistema 1 (lado esquerdo) Pressão aferida bar x 100kPa
3.3.2- Verificação da pressão do sistema 2 (lado direito) Pressão aferida bar x 100kPa
3.3.3- Foi realizada a troca de algum cilindro? Sim Não Qual sitema:
3.4.1- Oxigênio gasoso medicinal (Cilindro 10m³) Quant. Cheios Quant. Vazios
3.4.2- Oxigênio gasoso medicinal (Cilindro 1m³) Quant. Cheios Quant. Vazios
3.4.3- Oxigênio gasoso medicinal COMPACT (Cilindro 1m³) Quant. Cheios Quant. Vazios
3.4.4- Óxido Nitroso medicinal (Cilindro 29 Kg) Quant. Cheios Quant. Vazios
3.4.5- Nitrogênio gasoso comum (Cilindro cinza 10m³) Quant. Cheios Quant. Vazios
3.4.6- Nitrogênio gasoso especial 5.0 (Cilindro azul 10m³) Quant. Cheios Quant. Vazios
3.4.7- Mistura especial Óxido Nitrico (Cilindro 4m³) Quant. Cheios Quant. Vazios
100
4- SISTEMA DE AR COMPRIMIDO
5- SISTEMA DE VÁCUO
6- SISTEMAS ELÉTRICOS
6.1- GERADORES
6.2.1- Módulo 1 - Cubículo de entrada média tensão (linha 1 - Herwal) Carregada Sem carga Observações:
Falta de tensão no
6.2.2- Módulo 1 - Proteção por relé transferência automática Auto check Alarme Observações:
DTAC
6.2.3- Módulo 2 - Cubículo de entrada média tensão (linha 2 - Dom Pedro) Carregada Sem carga Observações:
6.2.5- Módulo 4 - Disjuntor de proteção 1 Disjuntor ligado Disjuntor desligado Auto chek Falta de tensão auxiliar Alarme
6.3.1- Módulo 1 - Cubículo de entrada do ramal de média tensão em 13,8 KV Em operação Inoperante Observações:
6.7.2- Disjuntores do sistema de recirculação dos paineis solares Em operação Inoperante Observações:
Quantidade em Quantidade
6.9.1- Trafos Observações:
operação Inoperante
6.10- QUADROS ELÉTRICOS DA CLIMATIZAÇÃO DO CENTRO CIRURGICO / SALA AMARELA (LOCALIZADOS NO TELHADO)
6.10.1- Verificação dos disjuntores do quadro geral Em operação Inoperante Com defeito
6.11- NO BREAKS
6.12- OBSERVAÇÕES
102
DATA
CHECK LIST DIÁRIO - ELÉTRICA DIURNO
/ /
HORÁRIO DE
NOME DO FUNCIONÁRIO: HORÁRIO DE INÍCIO : :
TÉRMINO
6- SISTEMAS ELÉTRICOS
6.1- GERADORES
6.2.1- Módulo 1 - Cubículo de entrada média tensão (linha 1 - Herwal) Carregada Sem carga Observações:
Falta de tensão no
6.2.2- Módulo 1 - Proteção por relé transferência automática Auto check Alarme Observações:
DTAC
6.2.3- Módulo 2 - Cubículo de entrada média tensão (linha 2 - Dom Pedro) Carregada Sem carga Observações:
6.2.5- Módulo 4 - Disjuntor de proteção 1 Disjuntor ligado Disjuntor desligado Auto chek Falta de tensão auxiliar Alarme
6.3.1- Módulo 1 - Cubículo de entrada do ramal de média tensão em 13,8 KV Em operação Inoperante Observações:
6.7.2- Disjuntores do sistema de recirculação dos paineis solares Em operação Inoperante Observações:
Quantidade em Quantidade
6.9.1- Trafos Observações:
operação Inoperante
Quantidade em Quantidade
6.10.1- Trafos Observações:
operação Inoperante
6.11- NO BREAKS
6.12- OBSERVAÇÕES
104
DATA
CHECK LIST DIÁRIO - HIDRÁULICA
/ /
HORÁRIO DE
NOME DO FUNCIONÁRIO: HORÁRIO DE INÍCIO : :
TÉRMINO
1- SISTEMAS HIDRÁULICOS
1.1.1- Sistema de bombas de incêndio Pressurizado Despressurizado Com defeito Pressão no manômetro:
1.2.1- Fornecimento de água pela concessionária (11:00 hs) Normal Deficiente Sem fornecimento Quanto marca o hidrômetro:
1.2.3- Nivel dos reservatórios de água potável (tanques) 100% 80% 50% 30% 0%
1.2.4- Operação da bomba que interliga a cisterna aos reservatórios Desligada Ligada Com defeito
1.2.5- Operação da bomba 1 que interliga os reservatórios á caixa dágua Desligada Ligada Com defeito
1.2.6- Operação da bomba 2 que interliga os reservatórios á caixa dágua Desligada Ligada Com defeito
1.2.7- Operação da bomba 3 que interliga os reservatórios á caixa dágua Desligada Ligada Com defeito
1.2.8- Nível dos reservatórios d'agua superiores 100% 80% 50% 30% 0%
1.2.9- Nível da caixa d'agua superior do sistema de climatização 100% 80% 50% 30% 0%
1.4- SUBSOLO
1.4.1- Bomba submersa 1 (próximo a ETE) Modo automático Modo manual Com defeito
1.4.2- Bomba submersa 2 (próximo ao Morgue) Modo automático Modo manual Com defeito
1.4.3- Bomba submersa 3 (Próximo a Subestação) Modo automático Modo manual Com defeito
1.4.4- Bomba submersa 4 (próximo a entrada do estacionamento) Modo automático Modo manual Com defeito
1.4.5- Foi encontrado algum ponto de vazamento devido a tubulação ou conexões rompidas? Sim Não Qual tubo / conexão:
1.4.6- Foi encontrado alguma lâmpada queimada ou furtada? Sim Não Quantas:
1.5.1- Nível da caixa de gordura 1 (em frente à central de gases) 100% 80% 50% 30% 0%
1.5.2- Nível da caixa de gordura 2 (em frente a cozinha) 100% 80% 50% 30% 0%
1.5.3- Nível da caixa de gordura 3 (próximo a ETE) 100% 80% 50% 30% 0%
3- GASES MEDICINAIS
3.2.3- Foi realizada a troca de algum cilindro? Sim Não Qual sistema?
3.3.3- Foi realizada a troca de algum cilindro? Sim Não Qual sistema?
3.4.1- Oxigênio gasoso medicinal (Cilindro 10m³) Quant. Vazios Quant. Cheios Observações:
3.4.2- Oxigênio gasoso medicinal (Cilindro 1m³) Quant. Vazios Quant. Cheios Observações:
3.4.3- Oxigênio gasoso medicinal COMPACT (Cilindro 1m³) Quant. Vazios Quant. Cheios Observações:
3.4.4- Óxido Nitroso medicinal (Cilindro 29 Kg) Quant. Vazios Quant. Cheios Observações:
3.4.5- Nitrogênio gasoso comum (Cilindro cinza 10m³) Quant. Vazios Quant. Cheios Observações:
3.4.6- Nitrogênio gasoso especial 5.0 (Cilindro azul 10m³) Quant. Vazios Quant. Cheios Observações:
3.4.7- Mistura especial Óxido Nitrico (Cilindro 4m³) Quant. Vazios Quant. Cheios Observações:
4- SISTEMA DE AR COMPRIMIDO
5- SISTEMA DE VÁCUO
OBSERVAÇÕES GERAIS
106
DATA
CHECK LIST DIÁRIO - CLIMATIZAÇÃO
/ /
HORÁRIO DE HORÁRIO DE
NOME DO FUNCIONÁRIO: : :
INÍCIO TÉRMINO
7- CLIMATIZAÇÃO
Modo
7.1.1- Bomba 1 automático
Modo manual Com defeito Observações:
Modo
7.1.2- Bomba 2 Modo manual Com defeito Observações:
automático
Modo
7.1.3- Bomba 3 Modo manual Com defeito Observações:
automático
Modo
7.1.4- Bomba 4 Modo manual Com defeito Observações:
automático
Modo
7.1.5- Bomba 5 Modo manual Com defeito Observações:
automático
7.2 – CHILERS
7.3- FANCOILS
1 - UTI CTQ (10º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
3 - Centro Cirúrgico CTQ (10º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
5 - UTI Neo - lado esquerdo (5º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
6 - UI Neo - lado direito (5º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
8 - UTI Pediátrica - lado direito (4º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
9 - UI Pediátrica - lado esquerdo (4º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
10 - Isolamento Pediátrico (4º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
11 - Parto Cirúrgico 1 (3º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
12 - Parto Cirúrgico 2 (3º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
13 - Parto Cirúrgico 3 (3º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
15 - UTI Adulto - Fundos (2º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
16 - UTI Adulto - Frente (2º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
18 - Isolamento 33 UTI Adulto (2º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
19 - Isolamento 34 UTI Adulto (2º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
34 - CME Expurgo e Distribuição (2º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
36 - RPA Endoscopia (2º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
38 - Sala Vermelha (1º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
39 - Raio X e Ultrassonografia (1º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
41 - Emergência Pediátrica (1º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
42 - Isolamento da Emerg. Ped. (1º ANDAR) Operante Inoperante Motor Polia Rolamento Correia
6.12- OBSERVAÇÕES
108
FOLHA: REVISÃO:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
1/25 04
Engenharia Predial
Climatização e refrigeração
Engenharia Clínica
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Climatização
FAIXA DE
AMBIENTE AMBULATORIAL E DE EMERGENCIA IMEDIATA TEMPERATURA
(ºC)
FAIXA DE
APOIO AS DIAGNÓSTICO E TERAPIA TEMPERATURA
(ºC)
Laboratórios 21 - 24
Sala de Endoscopia / Colonoscopia 22 - 26
Sala de Raio X 21 - 25
Sala de Tomografia 18 - 21
FAIXA DE
INTERNAÇÃO TEMPERATURA
(ºC)
Quarto para paciente com infecção transmitida pelo ar 21 - 24
UTI Neonatal 22 -26
UTI/CTI Coletivo ou Isolamento 21 - 24
UTQ/CTQ Internação para tratamento intensivo de
21 - 24
queimados
Quarto ou enfermaria 26 - 30
FAIXA DE
CENTROS CIRÚRGICO E OBSTÉTRICO TEMPERATURA (ºC)
FAIXA DE
COZINHA TEMPERATURA (ºC)
Predial
HIDRÁULICA ELÉTRICA
ANDAR DATA SEMANAL ANDAR DATA SEMANAL
10º 10º
Sábado
9º 9º Segunda-feira
8º 8º
Segunda-feira
7º 7º
Terça-feira
6º 6º
Terça-feira
5º 5º
4º 4º Quarta-feira
3º Quarta 3º
2º 2º
Quinta-feira
1º Quinta 1º
Térreo Domingo Térreo Sexta-feira
Oxigênio Compact 4
CTI Adulto
Oxigênio Comum 3
2º
Oxigênio Comum 1
Centro Cirurgico
Nitrogênio (Sl 1,6 7 e
4
Recuo)
Pré Parto e Centro Obstétrico
3º Oxigênio Comum 1
(Compartilhado)
Oxigênio Comum 1
UTI Neo e CTI Pediatrico (O2
4º
Compartilhado)
Óxido Nítrico 2
Oxigênio Compact 1
9º CTQ - UI / CTI
Oxigênio Comum
2
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Equipamentos hospitalares
Instrumentais cirúrgicos
Mobiliários hospitalares
DISPOSIÇÕES FINAIS